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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


sábado, 27 de outubro de 2012

Astrônomo refaz cálculo que reacendeu discussão sobre Planeta X

Em maio deste ano, o pesquisador brasileiro Rodney Gomes apresentou à Sociedade Americana de Astronomia um estudo que reacendeu a discussão em torno da existência do Planeta X, o famoso corpo celeste hipotético que, segundo um mito sumério, é do tamanho de Júpiter e poderia passar tão perto da Terra que causaria destruição. Contudo, o astrônomo do Observatório Nacional, do Rio de Janeiro, encontrou problemas na pesquisa e está refazendo os cálculos que o levaram a cogitar que um planeta quatro vezes maior que a Terra estivesse orbitando a 225 bilhões de km do Sol.
Para o trabalho inicial, o pesquisador analisou as órbitas de 92 objetos do Cinturão de Kuiper e comparou os resultados com modelos computacionais de como os corpos deveriam ser distribuídos, com e sem um planeta adicional. Ele concluiu que, se não existisse um planeta distante, as órbitas de seis dos objetos estudados não seria tão alongada. A causa dessas perturbações poderia ser a presença de um companheiro solar de massa-planetária - o que muitos viram como a possibilidade de ser o Planeta X.
Gomes, contudo, afirma não ter considerado nos cálculos originais a perturbação de estrelas passantes, que também poderiam causar alterações. "Considerar as estrelas passantes pode mudar o resultado dos cálculos, mas também pode ser que não mude o fluxo dos objetos", explica o astrônomo, que ainda está em fase de pesquisa para alterar o estudo.
O pesquisador conta que, ao apresentar o trabalho, esperava um feedback maior da comunidade científica, e que a questão das estrelas passantes não foi apontada por ninguém na ocasião. "A existência dessa companheira, contudo, não é nada absurda. Toda estrela pode ter uma companheira, há de 5% a 10% de chance", ressalta.
Gomes afirma ainda estar procurando uma alternativa para refazer os cálculos que vá demorar menos tempo do que a maneira clássica de integração numérica, que deveria levar pelo menos seis meses.
Curiosamente, Gomes já se dedicou ao estudo de um "planeta X", mas que, segundo ele, não seria o mesmo que gera as discussões atualmente. Ele aponta que, na época em que fez a pesquisa para seu doutorado, em 1987, existiam discrepâncias que enfraqueciam a possibilidade de existência do planeta.

Um estranho no ninho

A origem do mito de Nibiru remonta ao período em que surgiram os sumérios, um dos mais antigos povos da Mesopotâmia, há cerca de 5 mil anos. A cultura suméria tornou-se uma das mais avançadas da Antiguidade.
Inventores da primeira linguagem escrita que se tem notícia - a cuneiforme -, eles deixaram diversos registros históricos em tábuas de argila, que permaneceram indecifráveis em museus europeus por séculos.
Mais tarde, descobriu-se que um dos campos de estudo da antiga civilização havia sido a astronomia. E, aparentemente, eles tinham noções muito interessantes do universo. Datando de cerca de 3500 a.C., os escritos e representações sumérias já organizavam o Sistema Solar de forma muito similar à que conhecemos hoje, composto por 12 planetas (consideravam a Lua entre eles) que orbitavam em torno do Sol (também visto como um planeta).
Porém, além dos dois corpos celestes já citados, de Plutão, que recentemente foi rebaixado a planeta anão, e de outros oito conhecidos nossos (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), faltaria mais um planeta na lista dos sumérios. Mas que planeta é esse?

Civilização de ETs gigantes

Interessado na teoria suméria, o historiador Zecharia Sitchin (1920-2010) orientou suas pesquisas para tentar descobrir que planeta seria esse que completava o mapa do Sistema Solar do povo antigo. Com seus estudos, concluiu que se tratava de Nibiru, mencionado na mitologia suméria como lar de gigantes celestiais chamados Annunaki (ou Nefilim, seu correspondente bíblico).
De acordo com a interpretação que fez de textos históricos, Sitchin aponta que os sumérios acreditavam que a civilização (valores sociais, culturais, etc) lhes fora ensinada por esses seres, que teriam chegado à Terra há cerca de 450 mil anos, estabelecendo-se no vale dos rios Tigre e Eufrates. Ali teriam fundado uma colônia para exploração de minérios, especialmente ouro. Além disso, teriam criado o Homo sapiens por meio de engenharia genética a fim de terem escravos que os auxiliassem na expedição.

Um passeio de 3,6 mil anos

De acordo com as pesquisas de Sitchin, Nibiru e suas luas descreveriam uma órbita lenta e elíptica em torno de uma estrela não muito distante e passariam pelo interior do Sistema Solar a cada 3,6 mil anos, sendo uma espécie de intermediário entre essas duas regiões do universo.
O cinturão de asteroides, os cometas, as crateras na superfície da Lua e até mesmo a própria Terra seriam resultado da colisão de Nibiru e Tiamat, outro planeta mítico citado por Sitchin, que ficaria entre Marte e Júpiter.
Além de causar desequilíbrios cósmicos, a passagem de Nibiru pelo Sistema Solar ainda se faria sentir por meio de catástrofes naturais, a exemplo do dilúvio de Noé e do desaparecimento de Atlântida, e pela inversão dos polos magnéticos do planeta, causando imensa destruição.

A Nasa entra no jogo

Em 1906, os astrônomos William Pickering e Percival Lowell observaram ligeiras discrepâncias na órbita de Urano e Netuno e atribuíram essas perturbações ao campo gravitacional de um suposto planeta, que ficou conhecido como Planeta X. Mais tarde, após Sitchin já ter apresentado suas ideias, seus seguidores passaram a relacionar a interpretação do mito sumério com as descobertas da ciência.
Em 1982, quando a Nasa reconheceu ser possível a existência de um planeta além da órbita de Netuno, e no ano seguinte, quando lançou o Infrared Astronomical Satellite (IRAS), os discípulos de Sitchin logo suspeitaram da ligação entre os dois eventos, acreditando que a agência espacial estivesse secretamente investigando Nibiru.
No mesmo ano, a hipótese tornou-se mais sólida com a publicação de uma entrevista com o cientista-chefe do IRAS, Gerry Neugebauer, no jornal The Washington Post. A matéria afirma que um corpo celeste do tamanho de Júpiter e próximo o suficiente da Terra para ser parte do Sistema Solar fora encontrado na direção da constelação de Órion por um telescópio a bordo do satélite. Nos vídeos disponíveis na internet sobre o assunto, esse achado é tido como uma das provas mais concretas de que Nibiru é reconhecido por órgãos científicos como mais do que uma lenda.

Planeta X não seria o único

A criação do South Pole Telescope, já em 2009, levantou mais suspeitas dos defensores das teorias acerca do misterioso planeta. Segundo os cálculos que indicam a trajetória orbital, Nibiru só poderia ser observado na época a partir de um local bem ao sul da Terra.
Mas de acordo com o professor Renato Las Casas, coordenador do Grupo de Astronomia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), "cada instrumento é desenvolvido com uma determinada finalidade". "Dentro do espectro de luz, a faixa da luz visível seria a mais adequada para detectar um planeta com a descrição de Nibiru, não do infravermelho ou das micro-ondas (correspondentes às faixas de operação do IRAS e ao South Pole Telescope, respectivamente)".
Las Casas lembra ainda que há décadas admite-se a possível existência de dezenas, até centenas de planetas para além do nosso Sistema Solar. "Há, inclusive, teorias que apontam para regiões cheias desses corpos, como o Cinturão de Kuiper, mas estima-se que eles não sejam muito maiores do que Plutão", explica.

A Nasa "sai" do jogo

O lançamento da sonda Voyager, em 1977, posteriormente permitiu um cálculo mais preciso da massa de Netuno, e descobriu-se que as perturbações em sua órbita eram, na verdade, ilusórias. Nenhuma força gravitacional imprevista, ainda mais exercida por um planeta das dimensões que esse teria, foi detectada.
Além disso, seria muito pouco provável que Nibiru tivesse força significativa sobre a dinâmica dos polos magnéticos da Terra. "A inclinação magnética da Terra varia de ponto a ponto: o polo sul magnético e o polo sul geográfico, por exemplo, não coincidem. Porém, esses fenômenos estão ligados a processos internos ao planeta, e não a corpos externos", explica o professor Renato Las Casas.
Quanto à origem do Cinturão de Asteroides, Las Casas esclarece que não existem teorias conclusivas, mas que, somando-se a massa de todos os asteroides da região, provavelmente não se chegaria à de um planeta, derrubando a hipótese de eles seriam "estilhaços" de uma colisão, como afirma Sitchin. Para o astrônomo Gerry Neugebauer, trata-se mais de uma jovem galáxia do que de um novo planeta. E o mais importante: não haveria corpo celeste em rota de colisão com a Terra.
Com tantas evidências científicas, a Nasa resolveu publicar uma série de artigos para desmentir os rumores sobre a existência de Nibiru (em inglês). O mito do Planeta X seria apenas um recorte de dados convenientes à teoria de Sitchin, não necessariamente bem apurados em seu lado histórico e científico.

Novos rumos às buscas

Em maio, um brasileiro trouxe o assunto de volta à luz. Em matéria publicada no jornal britânico Daily Mail, o astrônomo Rodney Gomes afirmou ter encontrado evidências do que poderia ser o Planeta X. Em julho, no entanto, o pesquisador disse que teria que refazer alguns cálculos, mas não descartou a possibilidade da existência do corpo celeste.
No estudo inicial, ele analisou as órbitas de 92 objetos do cinturão de Kuiper e comparou os resultados com modelos computacionais de como os corpos deveriam ser distribuídos, com e sem um planeta adicional. Ele concluiu que, se não existisse um planeta distante, as órbitas de seis dos objetos estudados não seria tão alongada. A causa dessas perturbações poderia ser a presença de um companheiro solar de massa-planetária - o que muitos viram como a possibilidade de ser o Planeta X. Agora, o pesquisador está refazendo os cálculos, considerando a perturbação causada por estrelas passantes.
A tese inicial de Gomes foi apresentada a pesquisadores da Sociedade Americana de Astronomia. Mesmo em cima do muro, outros astrônomos aplaudiram os métodos utilizados pelo brasileiro. Rory Barnes, da Universidade de Washington, disse à National Geographic que o colega "traçou um caminho para determinar como um planeta seria capaz de 'esculpir' partes do nosso Sistema Solar". "Por enquanto, a evidência ainda não existe. Acho que o principal ponto que ele demonstrou é que há maneiras de encontrar essas evidências. Mas não acho que haja provas de que o planeta realmente esteja lá", afirmou Barnes. "Conheço Rodney e tenho certeza de que ele fez os cálculos corretos", declarou Hal Levison, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste em Boulder, Colorado.

URGENTE, INCRIVEL Veja a Orbita do Planeta X,nibiru


Conocida como “la estrella negra”, Nibiru estaría atravesando este 15 de marzo la elíptica de nuestro planeta y ocasionando serios disturbios geomagnéticos


Recientemente ha circulado en múltiples foros digitales el rumor de que Nibiru, también conocido como el “planeta X” o la “estrella negra” se esta aproximando a la Tierra y que incluso cruzará por completo este próximo 15 de marzo de 2011 la órbita elíptica de nuestro planeta, proceso que comenzará hoy 4 de marzo. Existe la teoría de que Nibiru es una especie de planeta oculto dentro de nuestro sistema solar o que de hecho se trata de una estrella enana que acompaña a nuestro sol y que atraviesa el sistema solar cada 3,600 años provocando masivos disturbios geológicos y magnéticos en los campos de la Tierra.
El parteaguas espacial de este ciclo se marca a partir del momento en que Nibiru rebasa la distancia que separa a nuestro planeta del sol, etapa que  supuestamente comenzará en septiembre 19 de este mismo año y que se extenderá hasta el 29 de febrero de 2012, luego de una duración de 163 días. Sin embargo, el clímax se empieza a gestar a partir de que Nibiru atraviesa la elíptica de la Tierra.
Nibiru es un supuesto planeta cuya existencia fue propuesta por Zecharia Sitchin, y cuya teórica existencia se ha popularizado enormemente entre los “ufólogos” y conspiracionistas. De acuerdo con Sitchin, la existencia de Nibiru le fue transmitida luego de interpretar antiguos textos escritos por los sumerios, los cuales además confirman que la raza humana fue visitada por grupos extraterrestres que habitan en este planeta, el cual se mantiene oculto dentro de nuestro sistema solar ya que su eje es distinto al resto de los cuerpos, razón por la cual ha pasado desapercibido a la mirada de la ciencia.
Los antecedentes de Nibiru datan desde la época de los sumerios, entre quienes el término se utilizaba para designar un punto de transición o un cruce de caminos. Dentro de la mitología de Babilonia, Nibiru era la estrella de Marduk, la deidad que regía el cosmos. Incluso, aparentemente existe toda una tabla impresa con escritura cuneiforme que alude a este cuerpo astral: “Nibiru se ubicaba en el pasaje que unía a la tierra con el cielo pues todos, tanto arriba como abajo, preguntaban a Nibiru si no lograban encontrar este pasaje. Nibiru es la estrella de Marduk que los dioses en el cielo hicieron que fuese visible. Nibiru representa una marca en el punto de transición”.
Pero regresando a los rumores que afirman que Nibiru se aproxima tajantemente hacia nuestro planeta, estas especifican que actualmente la NASA esta rastreando a la “estrella negra” bajo el nombre del cometa Leonid ELEnin y cuya conjunción con la Tierra y el sol se espera para este próximo marzo 15. Y supuestamente el cambio de polos en el planeta en realidad se debe a la ingerencia que la estrella enana café, Nibiru, tiene desde 2004. Y de confirmarse las versiones conspiracionistas en torno a este fenómeno astrológico, podríamos enfrentar una serie de disturbios que alterarían significativamente las leyes físicas en torno  nuestro planeta.
A continuación la línea de tiempo con los eventos más significativos alrededor de la supuesta “llegada” de Nibiru a la elíptica de la Tierra:
Feb 20 Nibiru se posicionó entre las órbitas de Marte y Júpiter.
Marzo 4 Nibiru comienza a atravesar el plano elíptico de nuestro planeta provocando drásticos síntomas geomagnéticos.
Marzo 15 Saturno, Nibiru, la Tierra, el sol, Marte Júpiter y Urano se alinean generando lo que la cosmología Hopi llama como la primera conjunción.
Junio 27 Nibiru cruza la órbita de Marte.
Ago 3 Nibiru cruza la órbita de la Tierra.
Ago 21 Nibiru cruza la órbita de Venus.
Sept 19 Nibiru alcanza una posición equidistante entre la Tierra y el sol.
Sept 26 Nibiru pasa entre la Tierra y el sol generando la segunda conjunción de la leyenda Hopi e intensificando los cambios.
Oct 17 Nibiru llega a la ubicación más cercana a la Tierra.
Nov 22 Alineación entre Nibiru, la Tierra, y el sol, la tercera conjunción.

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