segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A cidade fantasma na Alemanha

Esta pequena cidade na Alemanha é muito incomum. Ela foi esquecida depois da segunda guerra, e abriga lendas sinistras sobre almas penadas
  
 

Fantasmas do Reino Unido

Há quem acredite em fantasmas! E mesmo para aqueles que não acreditam, vale a pena conhecer alguns lugares do Reino Unido que são conhecido por estorias da existência deles!
A princesa Alice seria um dos fantasmas que assombram o Caerphilly Castle, perto de Cardiff, no País de Gales. Ela era casada e se apaixonou por outro príncipe durante uma das viagens do marido. O casal de amantes nunca mais se viu depois que outras pessoas souberam do romance. O espírito de Alice voltaria sempre ao castelo em busca de seu amor perdido.

Muitos anos atrás, uma mulher solteira e pobre teria sido acordada pelo fantasma de um homem muito bem-vestido por três vezes. Mesmo com medo, a moça perguntou quem ele era. Ele não respondeu, mas disse para segui-lo, levando-a até uma caixa escondida, com a chave para abri-la, no castelo Powis, no País de Gales. O fantasma pediu que ela entregasse aquilo ao Conde de Londres. Nunca se soube o que havia na caixa, mas o espírito teria encontrado a paz depois que a moça fez isso.


Apesar da imponência do prédio do século 12, não é exatamente o castelo Caernarfon, no País de Gales, que seria assombrado. Diversas histórias de fantasmas cercam o Black Boy Inn, outra das construções mais antigas da cidade de Caernarfon.

O castelo Bodelwyddan, em Denbighshire , no País de Gales, seria assombrado por diversos fantasmas, entre os quais um soldado e duas mulheres que se vestem como no período vitoriano. Durante uma das reformas feitas no século 19, descobriu-se no diário do falecido Sir John Hay Williams, membro da família proprietária, que ossos humanos haviam sido encontrados próximos a lareira da casa, em uma parede, e que os Williams haviam decidido por 'enterrá-los' ali novamente.

A Marble Church fica bem próxima ao castelo Bodelwyddan, em Denbighshire , no País de Gales. O fato de abrigar também um cemitério conquista ainda mais os amantes de histórias de fantasmas.










A Llancaiach Fawr, perto de Nelson, no País de Gales, foi construída no século 17 e desde então é palco de relatos de aparições. Os espíritos que assombram o local seriam os antigos ocupantes da casa, entre soldados, crianças e uma empregada. Consta que um berço balança por conta própria em um dos quartos.







Uma maldição rondava a Margam Abbey, em Port Talbot, no País de Gales. Os monges que antes habitavam o lugar juraram que se um dia os pilares do mosteiro caíssem, que a família envolvida nesse fato morreria. Isso aconteceu com os Mansel, que em menos de cinco anos foram dizimados. Quando os Talbot compraram as terras, eles reconstruíram a entrada do mosteiro Margam antes de se mudar para o lugar.




A lenda diz que um galês medieval, Ifor ap Meurig, enterrou um tesouro no castelo e teve dois de seus melhores homens transformados em águias para guardá-lo. Muitos anos se passaram até que alguém tentasse recuperar o tesouro, mas quando dois jovens intrépidos sairam em busca dele, foram atacados por águias que pareciam não se cansar nunca. Até hoje a localização desse tesouro é um mistério.


Em Braemar, na Escócia, é conhecida a história do 'Coronel Negro'. Ele queria ser enterrado em seu lar, o castelo Inverey, mas não foi atendido. Por três vezes seu caixão foi encontrado sobre a terra até que seus restos mortais fossem levados para onde ele queria. Tempos depois, dois homens desenterraram seu corpo e pegaram um dente cada. Naquela noite, o fantasma do coronel fez uma visita aos ladrões, que devolveram os dentes, para a paz do espírito.



O Culzean Castle, na Escócia, tem várias histórias de assombrações. Consta que nos andares superiores uma empregada e uma estranha mulher vestindo um hábito são vistas em algumas noites. O flautista do conde de Cassilis, enviado às cavernas do local para acalmar bruxas e outros fantasmas, também poderia ser ouvido tocando esporadicamente.


O castelo de Glamis tem a reputação de ser o mais assombrado da Escócia. O rei Malcolm II foi assassinado ali, e consta que a mancha de sangue no chão nunca pôde ser removida. Diz-se também que há quartos secretos no castelo (uma vez, hóspedes colocaram toalhas nas janelas de todos os quartos e quando saíram para o jardim, viram que sete janelas continuavam vazias), e que um deles seria o lar do filho do proprietário das terras, que era deformado e foi mantido ali a vida toda.


No castelo de Glamis, na Escócia, há também a lenda de um vampiro, de homens aprisionados por anos que comeram sua própria carne e de um conde que jogou com o Diabo e perdeu (até hoje seria possível ouvir o rolar dos dados e as apostas sendo feitas à noite).











O fantasma do castelo de Neidpath, na Escócia, é reconhecido como o sendo de Jean Douglas, uma jovem que se apaixonou por um rapaz que estava abaixo de sua posição social e por isso não pôde se casar com ela. O rapaz foi enviado para outra cidade , mas o pai da moça, vendo-a tão triste, voltou atrás. Porém, o rapaz falhou em reconhecer Jean, o que partiu o coração da moça, que morreu. Consta que o fantasma dela bate portas e passa por objetos para assustar pessoas que visitam o castelo.

sábado, 11 de agosto de 2012

Satanismo está crescendo entre jovens muçulmanos


Interesse da juventude árabe, especialmente os iranianos, por Satanás surpreende autoridades.


Uma pesquisa recente revela que cerca de setenta grupos satânicos diferentes estão ativos no Irã. Esses grupos têm atraído cerca de dois mil membros em algumas cidades do país.


O fato foi revelado em uma matéria da Mohabat News, Agência de Notícias Cristãs Iraniana.


A reportagem do site diz, “As descobertas durante um show recente de heavy metal comprovou o que governo já indicava como os perigos de tais grupos, pois as questões culturais e morais chegaram a um nível crítico”.


Também foi divulgado que os grupos satanistas são mais ativos nas regiões central e sudoeste do Irã, especialmente em Shiraz (924 km ao sul da capital Teerã) e Karaj (25 km ao norte de Teerã).


Os membros desses grupos estão na faixa etária entre 16 e 24 anos e 90% deles são homens. Poucas meninas demonstram interesse em participar dessas reuniões satanistas. A internet e as reuniões secretas são as principais formas utilizadas para atrair novos adeptos.


Um relatório foi submetido às autoridades do país, indicando que roupas largas, de cores espalhafatosas, anéis com chifres, pulseiras de metal, colares com crânios e cabelos longos ou cabeças raspadas são marcas desses grupos que praticam o satanismo.


Como resultado deste relatório, a polícia tem prestado atenção especial aos satanistas e seus símbolos. De vez em quando a polícia iraniana relata o fechamento de lojas onde símbolos e roupas que divulgam o satanismo eram vendidos.


A pesquisa divulgada este mês diz que, segundo especialistas, o satanismo e suas facções enquanto religião não podem existir no mundo islâmico. Eles acreditam que o satanismo está em seus estágios iniciais entre os jovens muçulmanos e muitos não compreendem suas implicações.


No entanto, o envolvimento com o satanismo tem crescido e o ministro de Inteligência do Irã já advertiu os estudantes sobre essas crenças corruptas e heréticas.


O ministro de Inteligência também chamou atenção para as atividades criadas para atrair os jovens para tais grupos. O islamismo tem o mesmo conceito que o cristianismo sobre o diabo. Para eles, o inferno é real e Satanás é um anjo que se opõe a Deus.


“Parece que essa guerra pelas almas dos jovens penetrou a TV e a Rádio oficiais do governo. Um membro desses grupos foi entrevistado e disse que algumas das músicas usadas em comerciais e anúncios para filmes e séries de TV são executadas por grupos que têm ligações satanistas”, acrescentou a Mohabat News.


Os líderes muçulmanos acreditam que a maioria dos jovens muçulmanos que usam símbolos do satanismo estão apenas seguindo uma moda e não sabe nada do seu significado.


A discussão nos países árabes hoje é similar a que ocorreu nos Estados Unidos na década de 1960 e 1970 quando mensagens atribuídas ao demônio eram encontradas em músicas de grupos de sucesso, em especial bandas de hard rock e heavy metal.


Alguns grupos até hoje usam desenhos e fotos fazendo alusões claras ao satanismo na capa de seus discos e nas letras de suas músicas.

Casal revela detalhes da morte de garoto em ritual de magia negra em Pernambuco

Acusados contaram ter matado o garoto com um torniquete no pescoço após receber R$ 400 de um pai de santo.
 
 
O menino Flanio da Silva Macedo, 9 anos, cujo corpo foi encontrado anteontem na zona rural do distrito de São Domingos, em Brejo da Madre de Deus, no Agreste, foi morto num ritual macabro e cruel. Segundo a polícia, cinco pessoas praticaram o crime. 
 
 
 
O casal Genival Rafael da Costa, 62, e Maria Edleuza da Silva, 51, confessou o crime e está preso. Também foram detidos na noite de ontem Ednaldo Justo dos Santos, 33, e Edilson da Costa Silva, 31. A polícia procura um pai de santo, apontado pelo casal como outro envolvido.
 
 
De acordo com as investigações, Flanio sofreu violência sexual por cerca de 20 minutos antes de morrer. No ritual, teve o pescoço apertado por um torniquete de madeira até a cabeça se separar do corpo. 


Segundo o delegado responsável pelo caso, Antônio Dutra, o casal, que também morava em São Domingos, ficou com medo de ser descoberto e linchado pela população e se entregou no posto policial do distrito.
“Eles contaram ter recebido R$ 400 do pai de santo para pegar o menino e participar do ritual. Antes de matar a criança, Genival e o pai de santo se revezaram em atos de abuso sexual”, detalhou Antonio Dutra. Segundo ele, os outros dois homens acompanharam o crime, mas não participaram do abuso.


Flanio Macedo estava desaparecido desde o dia 1º, quando saiu de casa, na Travessa Ana Maria da Conceição, por volta das 6h, para carregar frete na feira. Depois de procurar a polícia e a imprensa, parentes souberam que ele tinha sido visto na zona rural empurrando a carroça e na frente um homem, em uma bicicleta.


O corpo do menino foi encontrado anteontem, em estado de decomposição, num local de difícil acesso, no Sítio Camarinhas, em Brejo da Madre de Deus. 


Flanio Macedo estava com a cabeça a cerca de um metro do corpo e sem os olhos. Seus braços e pernas foram amarrados e ele estava sem roupas.

 
Perto do corpo havia objetos usados em rituais, como bonecos vodus, penas, ossos, velas, panelas e comida. A carroça com que o menino fazia frete também estava no local, que segundo a polícia, é conhecido pelos rituais de magia negra. O corpo foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal do Recife.

 
Segundo o pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inclusão (INCTI) da Universidade de Brasília, Alexandre L’omi L’odò, o ritual não pode ser enquadrado no campo das religiões de origem afro. 


“Não conheço dentro das religiões de matizes africanas e indígenas nenhum ritual que envolva sacrifício humano. Dentro do meu campo de estudo, nunca ouvi falar em ritual de retorno.”

Três malianos condenados à morte por crime de feitiçaria



Três malianos foram condenados à morte pelo tribunal criminal de Nouadhibou, no noroeste da Mauritânia, por terem morto e esquartejado em 2010 um mauritaniano de 75 anos, um crime de "feitiçaria", informou a AFP segundo uma fonte judicial.

 
"Os três homens foram condenados à pena de morte domingo à noite. Eles mataram o velho, cortando-o em pedaços distribuídos em vários cantos da cidade" de Nouadhibou, afirmou esta fonte, acrescentando que os mesmo visavam "objetivos ocultos de bruxaria".

 
"A operação macabra devia servir altos dignitários (malianos) desejosos de nomeações em importantes cargos no Mali", país vizinho da Mauritânia, confessaram os acusados citados pela imprensa local.

 
Dois outros malianos dos quais uma mulher e um motorista de táxi que participaram na dispersão das partes do corpo da vítima na cidade foram condenados à cinco anos de prisão.

Feiticeiro mata quatro irmãos no Haiti

Quatro crianças de uma família foram encontradas mortas na quinta-feira na casa da família depois de serem tratadas por um feiticeiro que queria curá-las de uma doença misteriosa em uma pequena cidade no sul do Haiti, disse uma autoridade local na sexta-feira.
 

"As quatro crianças, três meninas e um menino, o mais velho com 7 anos e a mais nova com 15 meses, foram maltratadas pelo feiticeiro, que teria assumido a responsabilidade de cura-las. Foram  abandonadas na cama da mãe ", disse Wilfrid Brisson, chefe do conselho de administração da seção comunal de Marbial (sul).
 

De acordo com vizinhos, o curandeiro, um sacerdote vodu assistido pelo seu irmão, levou a mãe das vítimas a acreditar que as crianças estavam possuídas por um demônio e que ele poderia expulsa-lo.


"Para tratar as vítimas, o feiticeiro e seu irmão as espancaram várias vezes e as crianças morreram como resultado desses golpes", disse Brisson. Os supostos assassinos fugiram da capital, Porto Príncipe.

Casas mal-assombradas não são necessariamente casas antigas

Analisando a hipótese de as aparições de fantasmas terem algo a ver com a estrutura ou arquitetura dos imóveis, à luz de um texto de CS Lewis e de uma recente notícia de assombração. Certa ocasião CS Lewis tentou explicar a aparição de fantasmas relacionada à arquitetura antiga e a cenas pesadas passadas em residências e empresas, como produtos de “magnetização” de energias ligadas às tais construções e circunstâncias, propondo que uma implosão, reconstrução ou reforma no prédio deveria por fim às aparições.

Esta explicação de Lewis foi única em toda a sua obra, e não por acaso se encontra no 3o Livro da Trilogia Espacial, “Aquela Forca Medonha” (AFM), pág. 393, parágrafo 1, Livro 1. Na verdade, no 3o Livro da Trilogia, não é bem Lewis quem explica o assunto por este viés, e sim uma personagem da história, que queria se ver livre de tais “incômodos do além”, sem necessariamente recorrer a um padre ou a um “ghost-hunter” qualquer.
Na realidade, esta idéia da solução para as assombrações vir da implosão ou reforma do prédio é uma tremenda simplificação, incompreensível para uma mente como a de Lewis (acostumada e crente no complicômetro cósmico), o que imediatamente nos leva à crença de que o trecho de AFM não corresponde a uma palavra de Lewis, e sim a algo que ele ouviu de outrem.
No livro todo, aliás, Lewis não passa de um ouvinte do personagem central, o sr. Mark Studdock, cujas memórias serviram de base para o enredo daquele que seria o livro mais “desaconselhável” de Jack (segundo ele mesmo), dada a crueza da exposição do Mal, nunca antes tão escancarado em toda a sua obra.
Para nós lewisianos da EAT, a obra é aconselhável, e muito, para compreensão mais completa do Evento ER, fato divisor de águas na História da Salvação.
De qualquer modo, por que Mark teria entendido – de outrem – que a solução para acabar com casas mal-assombradas seria a demolição ou reforma do prédio onde se manifestam, já que sua amizade com Lewis lhe mostraria outra história?
Tudo leva a crer que Mark ouviu a “solução” de algum dos pérfidos com que lidou no tempo de sua agonia no NICE (Instituto onde se tramava a dominação do mundo), pois eles se julgavam tão poderosos que nem mesmo as almas desencarnadas lhes traziam qualquer apreensão, e poderiam ser interpretadas – como tudo mais – como mera energia a atuar na “química atmosférica” de casas e prédios, que teriam a capacidade de reter (numa estranha memória – Aqui lembramos Rupert Sheldrake) e “regurgitar” todas as ocorrências dramáticas ou traumáticas em seu interior, acumuladas ao longo de sua história – ou emprestadas de fatos ainda mais antigos.
Porém Lewis sabia que havia muito mais coisas envolvidas! Sabia e até um dia viu (em “The Great Divorce”) que as almas dos desencarnados PODEM SIM reaparecer no mundo dos vivos, sobretudo em ambientes onde ocorreram fatos dramáticos ou traumáticos, ou em lugares onde, de alguma forma, suas memórias ficaram presas a “paixões ou vícios pegajosos”, como no caso de fantasmas-literatos cuja paixão por sua fama literária não os permite abandonar as livrarias ou bibliotecas onde seus livros estão expostos (este exemplo é do próprio Jack).
Isto então abre uma perspectiva muito mais ampliada para o entendimento das casas mal-assombradas, uma vez que qualquer que seja o lugar onde as tais “paixões ou vícios pegajosos” tenham se fixado na memória e na história pregressa do indivíduo, será ali mesmo onde ocorrerão manifestações fantasmagóricas, independente da arquitetura ou idade do imóvel.
Tanto é verdade que recentemente, aqui mesmo no nosso país (uma terra novíssima em termos de fantasmagorias), têm aparecido exemplos vivos de assombrações manifestadas em prédios recém-inaugurados ou bem novos (veja NESTE link), o que vem provar que as epifanias fantasmagóricas são muito mais complexas do que pode supor a melhor das mentes vivas, e é esta complexidade que tratamos aqui.
Ao longo da obra de Lewis, sobretudo em livros como “Cartas a Malcolm” e “O Grande Abismo” (The Great Divorce), a sobrevida da pessoa humana é tão concreta quanto o teclado em que digitamos este artigo, ou mais concreta do que muitas coisas que guardamos em nossos armários.
Na verdade, a morte não existe, e aquilo que chamamos ‘morte’ não passa de um “descascamento” da cobertura de carne que envolve nossa alma, que já existia antes de nascer na carne, num passado que não será nossa matéria aqui.
Quando a higidez de nosso corpo chega ao fim ou quando este não é mais capaz de suportar a presença de nossa alma lúcida (ela esteve lúcida apenas enquanto nosso corpo pôde dar suporte à nossa recém-formada consciência-ego), a alma humana – que muitos chamam de ‘energia’ mas, se for energia, é uma totalmente desconhecida da Ciência – se desprende e passa a habitar o ambiente próprio das consciências desencarnadas, que a Bíblia chamou de “região dos mortos”.
O processo se dá assim (o leitor poderá ler muito mais de nossa Escola sobre o assunto
Uma vez livre do corpo, a alma passa, a princípio, por um período de escuridão pré-consciente, do mesmo modo como ocorre com bebês recém-nascidos, durante o tempo em que ainda não abriram os olhinhos.
A consciência propriamente dita, tanto no bebê quanto na alma, só chegará após um tempo (nos bebês após os 7 anos, mais ou menos) e virá ainda mergulhada em “inocências” ou com as ingenuidades típicas de quem chega a primeira vez numa cidade como forasteiro. Só depois de alguns meses ou anos o visitante se sente assim como um “cidadão” do lugar.
Após este tempo, as questões relativas ao passado começam a aparecer mais fortemente, e é aí que o indivíduo passa a ter as primeiras “pontadas” da consciência moral, que já perfazem as primeiras chamadas de Deus à responsabilidade de galgar um lugar mais elevado, para o qual a alma foi criada.
É neste ponto que a alma sente a surpresa de ainda possuir liberdade total, ao ponto de poder recusar as chamadas e decidir o seu destino naquele exato instante, ou seja, manter-se ali, longe do Reino de Deus, subir ao Paraíso ou baixar pela Terra, onde de nada usufruirá, mas poderá “assustar” os vivos.
E enquanto se mantiver ali, as chamadas jamais cessarão, pois Deus baterá naquele coração para sempre, ou até onde chegou a informação colhida por Lewis.
Assim, quem quer que tenha morrido, ouvirá a voz de Deus no seu interior, e esta voz o acompanhará até que alcance a “superconsciência dos sólidos”, ou seja, daqueles que já “ressuscitaram por completo*” e já ascenderam ao Paraíso (chamados popularmente de “santos”). [Falo “ressuscitar por completo*” porque todos ressuscitam, ou se solidificam, mas uns para o Bem – o Paraíso – outros para o Mal, a solidão infernal].
Os outros, ou seja, todos os que ouvem a voz mas teimam em tentar manter sua vida com características de “encarnado”, são precisamente aqueles que se manifestam nas casas mal-assombradas, tentando observar o que os vivos estão fazendo (quando não são de todo malignos) ou interferir na vida dos vivos (quando já assumiram o Mal que os engolfou).
Isto é que encerra a discussão sobre a idéia de que prédios velhos é que fariam aparecer “almas penadas” ou outras fantasmagorias, pois é a liberdade de decisão das almas que as leva a procurar os lugares onde se manifestarão.
Mas é claro que casas e prédios velhos, com o maior tempo em que receberam as energias psíquicas das pessoas que neles habitaram ou trabalharam, têm maior chance de “deixar transparecer” consciências desencarnadas que lá penetram, pois o acúmulo das energias ao longo do tempo como que multiplica ou amplifica os chamados “campos mórficos” e o ambiente então passa a contar com este “subproduto” da Criação, que é aquilo que Sheldrake chamou de “memória da Natureza” (subproduto aqui não é depreciativo, pelo contrário, mostra o infinito amor de Deus cintilando em todas as coisas criadas).
Isto posto e finalmente, fica claro que QUALQUER lugar pode manifestar aparições e fantasmagorias, dependendo das almas que um dia o habitaram ou até das que o habitam agora, se estas tiverem manias psíquicas fortes ou viverem ali dramas pessoais indeléveis, os quais também atraem almas desencarnadas vazias ou que estejam à procura de si mesmas (tecnicamente falando).
E mais: não adianta levar este assunto para quem for cético, pois a característica mais forte das almas incrédulas não é ter passado pela morte e descrer que continuam vivas, mas é já terem morrido e ainda acreditar que estão entre os vivos.

cinco histórias de arrepiar:

O velório da virgem noiva
São José dos Pinhais, 1928. Dois compadres muito engraçados iam a todos os velórios para distrair parentes e amigos dos finados. Certo dia faleceu uma moça de idade, muito séria e moralista. Durante o velório, um dos compadres cochichou com o outro: ‘será que era virgem mesmo?’ Por volta da meia-noite, o homem foi acometido por uma dor de barriga e foi até um bosque próximo. Quando voltava, viu a noiva toda de branco, que disse: ‘ainda duvida de mim?’ Assustado, o compadre correu para a casa e disse ao amigo: ‘não devemos brincar com quem já morreu’.
Assombração da antiga Serrinha
Na antiga estrada que dava acesso a Jaguariaíva, havia um trecho embaixo da serra que diziam ser mal assombrado depois que anoitecia. Certo dia, um senhor foi pescar e, ao voltar altas horas da noite, recebeu um tapa no rosto quando abria o portão. ‘Bate outra vez’, disse o homem, que levou outro tabefe. Na quarta vez o agressor se materializou e falou: ‘Embaixo da tronqueira do portão existe um pote de moedas de ouro enterrado! Tire que é teu’. Ao tirar a tronqueira, lá estava o pote. Dizem que dali em diante sumiu a assombração do local, pois a alma penada se salvou.
A loira fantasma
Contada em forma de poesia, é a história de uma loira muito bonita que morava em Curitiba. Certa noite, foi morta por um taxista. Um mês se passou até uma noite fria e chuvosa, quando uma mulher com capa preta fez sinal para o mesmo taxista. Com o rosto coberto, pediu que a levasse ao Cemitério Municipal, onde disse: ‘Pode me deixar aqui, minha morada é um túmulo decente... mas você gostaria que fosse diferente’. Assim que a mulher exibiu seu rosto, o taxista reconheceu-a e teve um ataque.
O espírito do cemitério
Em um cemitério, um grupo de jovens gostava de apostar quem pegava mais cruzes. Certo dia, uma moça muito bonita faleceu, deixando um clima sombrio no local. Semanas depois do ocorrido, um rapaz senta-se sobre um túmulo e repara numa bela garota ao seu lado. Ela o desafia a roubar uma cruz naquela noite, a sua própria, e entrega-lhe uma rosa, que ele guarda no bolso. Naquela noite, para surpresa dele e de seus amigos, não havia nenhuma lápide e nenhuma cruz. Quando pôs a mão no bolso, teve uma terrível surpresa: a rosa havia se transformado em um pedaço de osso humano.
 Baile dos mortos
Em uma noite, um vaqueiro passava próximo a uma fazenda em Arapoti e ouviu sons de música ao longe. Cavalgando por mais de uma hora pela mata, não encontrou casa alguma, muito menos um baile. Chegou a um pequeno rancho, onde foi acolhido por um velho senhor. Perguntado se não havia algum baile por ali, o ancião relatou que há muitos anos existia ali uma fazenda. A cada passagem de ano acontecia um grande baile de gala, até que houve uma briga e morreram muitos dos que participaram. Daquele dia em diante, toda noite de passagem de ano ouvem-se a música e gritos de socorro.

sábado, 4 de agosto de 2012

Winchester Mystery House

A história da Casa Winchester começou em setembro de 1839 com o nascimento de uma menina de Leonard e Pardee, Sarah de New Haven, Connecticut.
O nome do bebê também foi Sarah e quando ela atingiu...
a maturidade, ela tornou-se o beleza da cidade.
Ela era bem recebida em todos os eventos sociais, graças a suas habilidades musicais, sua fluência em várias línguas estrangeiras e seu charme cintilante.
Sua beleza era também muito conhecida pelos homens jovens da cidade, apesar de seu tamanho diminuto.
Embora ela fosse pequena e ficou apenas com um metro e dez centímetros, ela fez-se para isso em personalidade e beleza.
Ao mesmo tempo que Sarah estava crescendo, um jovem também foi amadurecendo em outra família proeminente de New Haven.
O nome do jovem era William Wirt Winchester e ele era o filho de Oliver Winchester, um fabricante de camisas e homem de negócios.
Em 1857, ele assumiu os ativos de uma empresa que fez o Repeater vulcânica, um rifle que usou um mecanismo de alavanca para carregar balas na culatra.
Obviamente, este tipo de arma era uma grande melhoria sobre os rifles focinho de carregamento dos últimos tempos, mas Winchester ainda viu espaço para avanço.
Em 1860, a empresa desenvolveu o Rifle Henry, que tinha uma revista tubular localizado sob o barril.
Porque era fácil de recarregar e podia disparar rapidamente, o Henry disparava uma média de um tiro a cada três segundos.
Tornou-se o primeiro verdadeiro rifle de repetição e um favorito entre as tropas do Norte no início da Guerra Civil.
O dinheiro começou a jorrar e Oliver Winchester logo acumulou uma grande fortuna de contratos públicos e as vendas privadas.Ele reorganizou a empresa e mudou o nome para a companhia Winchester Repeating Arms.
A família prosperou e em 30 de setembro de 1862, no auge da Guerra Civil, William Wirt Winchester e Sarah Pardee se casaram em uma cerimônia elaborada em New Haven.
Quatro anos depois, em 15 de julho de 1866, Sarah deu à luz uma filha chamada Annie Pardee Winchester.
Pouco tempo depois, o primeiro desastre atingiu Sarah, como sua filha contraiu uma doença conhecida como "marasmo", uma doença infantil em que o corpo definha.
O bebê morreu em 24 de julho.
Sarah estava tão abalada por este evento que ela retirou-se para si mesma e se encontrava à beira da loucura por algum tempo.
No final, passou se quase uma década antes que ela voltasse a seu estado normal, mas ela e William nunca tiveram um outro filho.
Não muito tempo depois Sarah voltou para sua família e sua casa, outra tragédia.
William, agora herdeiro do império Winchester, foi atingido com tuberculose pulmonar.
Ele faleceu em 07 de março de 1881.
Como resultado de sua morte, Sarah herdou mais de US $ 20 milhões de dólares, uma soma incrível, especialmente naqueles dias.
Ela também recebeu 48,9 por cento da companhia Winchester Repeating Arms e uma renda de cerca de US $ 1000 por dia, o que não era tributável até 1913.
Mas a sua riqueza recém-descoberta não podia fazer nada para aliviar sua dor.
Sarah sofreu profundamente, não só com o marido, mas também com seu filho perdido.
Pouco tempo depois, um amigo sugeriu que Sarah falasse com um médium espírita sobre sua perda.
"Seu marido está aqui", disse o médium a ela e então passou a fornecer uma descrição do William Winchester."Ele diz para eu dizer-lhe que há uma maldição em sua família, que tirou a vida dele e de seu filho. Em breve, irá levá-la também. É uma maldição que resultou da arma terrível criada pela família Winchester
Milhares de pessoas morreram por causa dela e seus espíritos estão agora em busca de vingança”.
Foi dito a Sarah que ela devia vender sua propriedade em New Haven e seguir para o sol poente.
Ela seria guiada pelo marido e quando ela encontrasse seu novo lar, no oeste, ela iria reconhecê-lo."Você deve começar uma nova vida", disse o médium ", e construir uma casa para si e para os espíritos que caíram a partir desta arma terrível também. Você nunca pode parar de construir a casa. Se você continuar a construir, você vai viver.
Pare e você vai morrer. "
Logo após a sessão, Sarah vendeu sua casa em New Haven e com uma vasta fortuna à sua disposição, se mudou para a Califórnia.
Ela acreditava que era guiada pela mão de seu marido morto e ela não parou de viajar até que ela atingiu o vale de Santa Clara em 1884.
Aqui, ela encontrou uma casa com seis salas em construção que pertencia a um Caldwell Dr..
Ela entrou em negociações com ele e logo o convenceu a vendê-la a casa e os 162 hectares em que se apoiavam.
Ela jogou fora todos os planos anteriores para a casa e começou a construir o que ela escolheu.
Ela teve seu pico de trabalhadores e artesãos locais e para os próximos 36 anos, eles construíram e reconstruíram, alterando e mudando e construindo e demolindo uma parte da casa após o outra.
Ela manteve 22 carpinteiros no trabalho, no ano em torno de, 24 horas por dia.
Os sons de martelos e serras soou durante todo o dia e noite.
Como a casa cresceu para incluir 26 quartos, vagões de trem foram transferidos para uma linha próxima para trazer materiais de construção e móveis importados para a casa.
A casa foi crescendo e se expandindo rapidamente e enquanto Sarah afirmou não ter nenhum plano mestre para a estrutura, ela decidia todas as manhãs com o seu chefe como seria o dia de trabalho.
Os planos eram muitas vezes caótico, mas mostrou um talento verdadeiro para a construção.
Às vezes, porém, eles não funcionam do jeito certo, mas Sarah sempre teve uma solução rápida.
Se isso acontecia, eles simplesmente construíam um outro quarto em torno de um já existente.
Conforme os dias, semanas e meses se passaram, a casa continuou a crescer.
Quartos foram adicionados aos quartos e depois se transformou em alas inteiras, as portas se juntaram às janelas, os níveis se transformaram em torres e picos e o lugar cresceu a uma altura de sete andares.
Dentro da casa, três elevadores foram instalados como eram 47 lareiras.Havia inúmeras escadas que levaram a lugar nenhum; uma chaminé cega que fica aquém do teto, armários que se abrem para paredes em branco; alçapões; double-back corredores; claraboias que foram localizadas uma acima da outra, portas que se abriam a quedas íngremes para o gramado
abaixo, e dezenas de outras esquisitices.
Mesmo todos os postos foram instalados em escadas de cabeça para baixo e muitas das casas de banho tinham portas de vidro sobre elas.
Foi também evidente que Sarah ficou intrigada com o número "13".Quase todas as janelas continham 13 placas de vidro, as paredes tinham 13 painéis, a estufa tinha 13 cúpulas, muitos dos pisos de madeira continham 13 seções, alguns dos quartos tinham 13 janelas e escadas, mas cada um teve 13 etapas.
Essa exceção é única em si mesmo
é uma escada em caracol com 42 degraus, o que normalmente seria suficiente para levar até três andares.
Neste caso, no entanto, os passos apenas sobem nove pés porque cada passo é de apenas duas polegadas de altura.
Enquanto tudo isso parece loucura para nós, tudo fez sentido para Sarah.
Desta forma, ela poderia controlar os espíritos que vieram para a casa para o mal, ou que eram bandidos ou pessoas vingativas em sua vida passada.
Estes homens maus, assassinados por rifles Winchester, poderiam causar estragos na vida de Sarah.
A casa havia sido projetada em um labirinto para confundir e desencorajar os maus espíritos.
A casa continuou a crescer e em 1906, tinha chegado a um altaneiro sete andares de altura.
Sarah continuou a sua ocupação e expansão, da casa, vivendo na solidão melancólica com ninguém além de seus servos, os operários e, claro, os espíritos.
Dizia-se que nas noites sem dormir, quando ela não estava em comunhão com o mundo espiritual sobre os projetos para a casa, Sarah costumava tocar seu piano de cauda até as primeiras horas da manhã.Segundo a lenda, o piano era admirado por transeuntes na rua em frente, apesar do fato de que duas das chaves estavam fora de sintonia.
O evento mais trágico ocorreu dentro da casa quando o grande terremoto de San Francisco de 1906 atingiu.
Quando tudo acabou, porções da Mansão Winchester estavam quase em ruínas.
Os três primeiros andares da casa desabaram em jardins e nunca foram reconstruídos.
Além disso, a lareira que se encontrava no quarto Daisy (onde a Sra. Winchester estava dormindo na noite do terremoto) desmoronou, bloqueando a porta e prendendo dentro Sarah.
Ela se convenceu de que o terremoto havia sido um sinal dos espíritos que eram furiosos que ela tinha quase terminado a casa.
A fim de assegurar que a casa nunca seria concluída, ela decidiu embarcar até a frente de 30 quartos da mansão para que a construção não seria completa - e também para que os espíritos que caíram quando parte da casa desabou ficassem presos
para sempre.
Para os próximos meses, os operários trabalhavam para reparar os danos causados pelo terremoto, embora na verdade a estrutura da casa havia se saído muito melhor do que a maioria dos edifícios da área.
Apenas alguns dos quartos tinha sido gravemente prejudicado, embora tenha perdido os andares mais altos e cúpulas de várias torres tinham caído.
A expansão da casa começou mais uma vez.
O número de quartos aumentou de 15 para 20 e depois para 25.
Chaminés foram instaladas em todo o lugar, embora, estranhamente, elas não serviram para nada.Alguns acreditam que talvez elas foram adicionados porque as histórias antigas diziam que os fantasmas gostavam de aparecer e desaparecer através delas.
Em uma nota relacionada, também tem sido documentado que apenas 2 espelhos foram instalados na casa ....
Sarah acreditava que os fantasmas tinham medo de sua própria reflexão.
Em 4 de setembro de 1922, após uma sessão de conferência com os espíritos na sala de sessões, Sarah foi ao seu quarto durante a noite.
Em algum momento nas primeiras horas da manhã, ela morreu durante o sono com a idade de 83.
Ela deixou todas as suas posses para a sobrinha, Frances Marriot, que tinha ido lidar com a maioria dos assuntos  e negócios de Sarah por algum tempo.Por esta altura diziam que sua fortuna havia diminuído consideravelmente. Dizia-se que em algum lugar da casa estava escondido um cofre contendo uma fortuna em jóias e um serviço de jantar de ouro maciço com que Sarah tinha entretido seus convidados fantasmagóricos.
Seus parentes abriram uma série de cofres, mas encontraram apenas fishlines velhos, meias, recortes de jornais sobre sua filha e as mortes de seu marido, uma mecha de cabelo do bebê, e um terno de roupa interior de lã.
Não há serviço de jantar de ouro maciço nunca foi descoberto.
Os móveis, pertences pessoais e de construção excedentes e materiais decorativos foram retirados da casa e da própria estrutura foi vendida para um grupo de investidores que pretendiam usá-lo como uma atração turística.
Um dos primeiros a ver o lugar, quando abriu ao público foi Robert L. Ripley, que contou com a casa em sua coluna popular, "Believe it or Not".
A casa foi inicialmente anunciada como sendo 148 quartos, mas tão confusa foi a planta que toda vez que uma contagem de sala foi tomada, um total diferente surgiu.
O lugar era tão intrigante que foi dito que os trabalhadores levaram mais de seis semanas apenas para retirar os móveis da casa.
Os homens que se deslocam dentro da casa se perdiam frequentemente, porque era um "labirinto", que disse à revista, American Weekly, em 1928.
Era uma casa ", onde as escadas não levam nem para o porão, nem para o telhado."Os quartos da casa foram contados repetidamente e cinco anos depois, foi estimado que 160 quartos existiam,
embora ninguém está realmente certo se esta realmente correto.
Hoje, a casa foi declarada um marco histórico na Califórnia e está registrada com o Serviço Nacional de Parques como "uma casa grande, ímpar com um número desconhecido de quartos."
A maioria diria que o lugar ainda deve abrigar pelo menos alguns dos fantasmas que vieram a residir lá, a convite de Sarah Winchester.
A questão é, sera que eles realmente assombra o lugar?
Não há dúvida de que podemos considerar o local como uma das maiores "casas assombradas" do  mundo.
É a Mansão Winchester é realmente assombrado?
Houve uma série de acontecimentos estranhos relatados na Casa Winchester por muitos anos e eles continuam a ser notificados hoje.
Dezenas de médiuns já visitaram a casa ao longo dos anos e a maioria tem saído afirmando estar convencidos, que os espíritos ainda vagam pelo local.
Além do fantasma de Sarah Winchester, também houve muitas outras visões ao longo dos anos.
Nos anos em que a casa foi aberta ao público, funcionários e visitantes tiveram encontros incomuns.
ouviram passos, portas batendo, vozes misteriosas; janelas que ao bater com tanta força quebraram; pontos frios; estranhas luzes em movimento; maçanetas que giram por si e sem esquecer as dezenas de médiuns que têm suas próprias versões de fenômenos para relatar.