terça-feira, 10 de setembro de 2013

III Guerra Mundial: Aliens ea ameaça das armas nucleares

Há muita discussão sobre a ameaça das armas nucleares e as pessoas têm todos os motivos para ter medo. Qualquer intervenção militar dos EUA na Síria é limitado ao agravamento da situação no país árabe e colocou o mundo à beira da III Guerra Mundial. Quão real é a ameaça de uso de armas nucleares? Este planeta está sendo visitado por seres de outro mundo que por algum motivo foram interessados ​​na corrida armamentista nuclear
, Que começou no final da Segunda Guerra Mundial. documentos oficiais desclassificados e depoimentos de testemunhas do ex-militar ou aposentado EUA certamente confirmar a realidade das incursões de OVNIs em curso nos locais de armas nucleares. Estes UFOs se infiltraram bases de mísseis nucleares em os EUA eo Reino Unido e ter desativado armas. Vandenberg Air Force Base, na Califórnia: Em 1962, um míssil de longo alcance foi desativado por um objeto voador não identificado. No vídeo abaixo, o Dr. Bob Jacobs explica como este UFO fora do míssil.



O ex-capitão Salas formou na Academia da Força Aérea e passou sete anos na ativa 1.964-1.971. Ele é testemunha de um incidente UFO, na manhã de 16 de março de 1967, onde 16 mísseis nucleares ao mesmo tempo tornou-se não operacional em duas instalações de lançamento diferentes imediatamente após guardas viram OVNIs pairando acima. Os guardas não conseguiram identificar esses objetos, embora houvesse apenas 30 metros de distância.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Mistério: você já ouviu falar das crianças com olhos completamente negros?

De acordo com o site especializado em histórias de horror Snopes, essas crianças podem se tratar de seres de outra dimensão, alguma espécie de extraterrestres ou até mesmo entidades demoníacas possuindo os corpos dos jovens. Por outro lado, o pessoal so site Journal of the Bizarre, dedicado às bizarrices, afirma que a negritude dos olhos pode ser causada por um fenômeno perfeitamente explicável.

Ao que parece, isso ocorre devido a uma dilatação demasiadas das pupilas, chamada “midríase”. Esse mesmo aumento da parte preta dos olhos também ocorre comumente em usuários de drogas muito pesadas, o que poderia contribuir para explicar a apatia notada nas crianças...

Enfim, sejam essas crianças almas perdidas procurando a ajuda de adultos para voltar aos seus caminhos de passagem para a pós-vida ou apenas alienígenas em corpos pequeninos tentando fazer contato com os humanos, fato é que, ao ver os olhos negros, ninguém deixaria que elas entrassem. Ou você deixaria?
Vampiros, seres de outras dimensões ou demônios encarnados.... O que seriam essas figuras que causam pânicos em todo o mundo?
Mistério: você já ouviu falar das crianças com olhos completamente negros?
As lendas urbanas modernas são amplamente divulgadas pelo poder de dispersão da internet, que muitas vezes acaba trabalhando como uma forma de criação ou de incremento dessas histórias. Se elas se tratam de passagens verdadeiras ou não, realmente não podemos saber ao certo. Mas o fato é que alguns relatos de ocorridos têm chamado muito a atenção dos internautas ao redor do mundo.

Um dos principais tópicos atuais que têm ganhado mais e mais repercussão é justamente aquele que trata das crianças com os olhos completamente negros. Conhecidas no meio americano como BEK (“Black-Eyed Kids” ou “crianças de olhos negros”, em tradução literal), os relatos que mencionam essas entidades são sempre mais ou menos iguais. Ao que parece, alguma pessoa está sozinha em algum lugar fechado (casa, carro ou outro), quando é abordada por uma criança ou adolescente, que pede autorização para poder entrar no local.

Durante esses poucos momentos, o infante tem uma aparência apática e estranha, por assim dizer, e de repente, as pessoas abordadas notam que as crianças estão com os olhos completamente enegrecidos. Logo que isso acontece, quem está do lado de dentro bate a porta, fecha a tranca e fim de história
.
Mas o que seria isso?

As descrições desses seres sombrios apontam para crianças aparentando de 6 a 16 anos de idade, com vestimentas pouco cuidadas. As criaturinhas aparecem sempre durante a noite, em frente a alguma porta, pedindo para entrar pelos mais diversos motivos. Vale notar que as vozes desses seres geralmente transmitem monotonia e estranheza. É claro que a característica mais assustadora são os olhos, que são totalmente preenchidos pela cor preta.
De acordo com o site especializado em histórias de horror Snopes, essas crianças podem se tratar de seres de outra dimensão, alguma espécie de extraterrestres ou até mesmo entidades demoníacas possuindo os corpos dos jovens. Por outro lado, o pessoal so site Journal of the Bizarre, dedicado às bizarrices, afirma que a negritude dos olhos pode ser causada por um fenômeno perfeitamente explicável.

Ao que parece, isso ocorre devido a uma dilatação demasiadas das pupilas, chamada “midríase”. Esse mesmo aumento da parte preta dos olhos também ocorre comumente em usuários de drogas muito pesadas, o que poderia contribuir para explicar a apatia notada nas crianças...

Enfim, sejam essas crianças almas perdidas procurando a ajuda de adultos para voltar aos seus caminhos de passagem para a pós-vida ou apenas alienígenas em corpos pequeninos tentando fazer contato com os humanos, fato é que, ao ver os olhos negros, ninguém deixaria que elas entrassem. Ou você deixaria?

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Amazonas (mitologia)

As Amazonas (em grego antigo Αμαζόνες, transl. Amazónes) eram as integrantes de uma antiga nação de guerreiras da mitologia grega. Heródoto as colocou numa região situada às fronteiras da Cítia, na Sarmácia. Entre as rainhas célebres das amazonas estão Pentesileia, que teria participado da Guerra de Troia, e sua irmã, Hipólita, cujo cinturão mágico foi o objeto de um dos doze trabalhos de Hércules. Saqueadoras amazonas eram frequentemente ilustradas em batalhas contra guerreiros gregos na arte grega, nas chamadas amazonomaquias.

Na historiografia greco-romana, existem diversos relatos de incursões das amazonas na Ásia Menor. As amazonas foram associadas com diversos povos históricos, ao longo da Antiguidade Tardia. A partir do período moderno, seu nome passou a ser associado com quaisquer mulheres guerreiras em geral, e hoje, o termo é frequentemente utilizado para se referir a mulheres que montam a cavalo, participando em provas de equitação em destreza ou salto.

O termo amazona (em grego Αμαζών, transl. Amazón) tem uma das etimologias mais controversas da mitologia grega; existem inúmeras teorias a respeito da origem da denominação.1

Entra as principais hipóteses, estaria uma provável derivação do gentílico iraniano *ha-mazan-, que significaria originalmente "guerreiras". Já outra teoria diz que o termo significa "sem seio", em grego, já que, segundo algumas versões do mito, as amazonas cortavam um dos seios para melhor manejar os arcos.

Segunda outra fonte, a etimologia folclórica que relaciona os seios é incorreta pois não há imagens ou fontes que a refiram. De origem cítia, as amazonas eram iranianas conhecidas por montar a cavalos; os jônicos, sempre ameaçados pelos persas (que eram os mais importantes dentre os iranianos), foram os primeiros a entrar em contato. Amazōn é a forma jônica para a palavra ha-mazan de origem iraniana, cujo significado é lutando junto.1 2

No livro Matriarchat in Südchina: Eine Forschungsreise zu den Mosuo (Taschenbuch), a autora, Heide Göttner-Abendroth, revela a raiz comum da palavra Ama para a sociedade matriarcal ainda existente na China, no povoado de Moso, cujo significado é mãe, na língua local dos mosos; a palavra encontra a mesma raiz no norte da África, onde também o matriarcado existiu e os quais se auto denominavam amazigh. Por esta razão, a antiga palavra Ama tem o significado de Mãe no sentido mais estrito e no sentido figurativo denomina cultura matriarcal.3 4

O prefixo relaciona-se também com a mitologia babilônia e sua deusa suprema, Tiamat: algumas fontes identificam-na com uma serpente do mar ou dragão. No poema Enuma Elish, o épico babilônio da criação, ela dá vida à primeira geração. Os céus e a terra são formados a partir de seu corpo dividido. Thorkild Jacobsen a Walter Burkert ambos relacionam-na com a palavar acádia para mar, tâmt'u', derivado de 'ti'amtum. Tiamat pode derivar também da palavar suméria ti, vida, e ama', mãe.'
As amazonas teriam vivido na região do Ponto, parte da atual Turquia, próximo à costa do mar Euxino (o mar Negro). Teriam formado um reino independente, sob o governo de uma rainha, das quais a primeira teria se chamado Hipólita ("égua solta, indomada").5 De acordo com o dramaturgo Ésquilo, num passado distante as amazonas teriam vivido na Cítia, no Palus Maeotis ("Lago Meótis", o atual mar de Azov), porém teriam se mudado posteriormente para Temiscira, no rio Termodonte (atual Terme, no norte da Turquia). Heródoto as chamou de Androktones ("matadoras de homens"), afirmando que no idioma cita elas eram chamadas de Oiorpata, que ele assegurava ter este significado.

Em certas versões do mito, nenhum homem podia ter relações sexuais, ou viver na comunidade amazona; porém uma vez por ano, de modo a preservar a sua raça da extinção, as amazonas visitavam os gargáreos, uma tribo vizinha. As crianças do sexo masculino que nasciam destas relações eram mortas, enviadas de volta para os seus pais ou expostas à natureza; já as crianças do sexo feminino eram mantidas e criadas por suas mães, treinadas em práticas agrícolas, na caça e nas artes da guerra.6 
Na Ilíada, de Homero, as amazonas foram chamadas de Antianeira ("aquelas que lutam como homens").

As amazonas também aparecem no mito de Jasão e os Argonautas, que teriam aportado na ilha de Lemnos, em seu caminho até a terra da Cólquida. Descobriram que a ilha era habitada somente por mulheres, governadas pela rainha Hipsípile. Deram à ilha o nome de Gynaikokratumene, palavra grega que pode ser traduzida como "reinada por mulheres". Apolônio de Rodes escreveu que as mulheres receberam Jasão e seus companheiros em formação de batalha - "Hipsípile assumiu as armas de seu pai, e liderou as tropas, estonteante em seus encantos". A jovem rainha contou então ao herói que Lemnos havia sido invadida, e todos os homens assassinados, convidando os Argonautas a tomarem os lugares dos seus falecidos esposos. Sem perceber o ardil, já que na realidade eles seriam assassinados como aqueles que os haviam antecedido, os Argonautas decidem ir embora e, enquanto velejam pelo Helesponto, para dentro do mar Euxino, ouvem: "fuja da costa amazônica, ou Temiscira logo, com rude alarme, reunirá e armará suas amazonas."

As amazonas aparecem na arte grega do período arcaico da história da Grécia, associadas à diversas lendas. Teriam invadido a Lícia, porém foram derrotadas por Belerofonte, que foi enviado para combatê-las por Ióbates, rei daquela nação, na esperança de que o herói morresse nas mãos delas, tamanha era a confiança na força das guerreiras, na época..7 A tumba de Mirina é mencionada na Ilíada; interpretações posterioras a viram como uma amazona; de acordo com Diodoro Sículo,8 a rainha Mirina teria liderado as amazonas numa vitória contra a Líbia e as górgonas.

Teriam também atacado os frígios, que foram auxiliados por Príamo, então um jovem rapaz.9 No entanto, anos mais tarde, próximo ao fim da Guerra de Troia, suas antigas oponentes se juntaram a ele contra os gregos, sob a rainha Pentesileia "trácia por nascimento",10 morta por Aquiles no Aethiopis, épico de Artino de Mileto que continuou a Ilíada.11

Um dos doze trabalhos impostos ao herói Héracles (Hércules) por Eristeu foi o de obter a cinta da rainha amazona Hipólita.12 Foi acompanhado por seu amigo, Teseu, que raptou a princesa Antíope, irmã de Hipólita, um incidente que levou a uma invasão retaliatória da Ática na qual Antíope morreu, lutando ao lado de Teseu contra suas compatriotas. Em certas versões, no entanto, Teseu se casa com Hipólita, enquanto noutras casa-se com Antíope e ela sobrevive. A batalha entre os atenienses e as amazonas é frequentemente celebrado num tipo específico de arte, chamado de amazonomaquia, em baixos-relevos de mármore como os que existiam no Partenon, ou as esculturas do Mausoléu de Halicarnasso.

As amazonas também teriam empreendido uma expedição à ilha de Leuke, na foz do rio Danúbio, onde as cinzas de Aquiles teriam sido depositadas por sua mãe, Tétis. O fantasma do herói morto apareceu, assustando tanto os cavalos das guerreiras, que estas foram derrubadas e pisoteadas por eles, forçando-as a fugir.[carece de fontes] Pompeu teria encontrado-as no exército de Mitrídates IV do Ponto.[carece de fontes]

Biógrafos de Alexandre, o Grande mencionam a rainha amazona Taléstris, que teria visitado o grande rei macedônio e tido um filho com ele. No entanto, diversas outras fontes refutam a alegação, incluindo Plutarco que em seus escritos menciona o momento em que o comandante naval secundário de Alexandre, Onesícrito, teria lido a passagem sobre as amazonas de sua história de Alexandre para o rei Lisímaco, da Trácia, que também estava na expedição original; o rei, ao ouvir o relato, teria sorrido e dito: "E onde estava eu, então?"

A caracterização feita pelo escritor romano Virgílio da donzela guerreira volsca Camila, na Eneida, foi fortemente influenciada pelo mito das amazonas.
De acordo com as fontes antigas (Plutarco, no seu Teseu, e Pausânias), tumbas das amazonas podiam ser encontradas frequentemente por todo o mundo grego, juntamente com estátuas que as representavam. Tanto em Cálcia como em Atenas, segundo Plutarco, existia um Amazoneu, ou santuário dedicado especialmente às amazonas, o que implicava a presença de um culto. No dia que antecedia a Teseia, em Atenas, sacrifícios eram feitos anualmente às amazonas. Em tempos históricos, as donzelas gregas de Éfeso executavam uma dança circular, vestindo escudos e armas, uma tradição que teria sido estabelecida por Hipólita e suas amazonas. As amazonas também teriam erguido uma bretas, ou estátua de madeira, da deusa Ártemis Nas obras de arte, as batalhas entre as amazonas e os gregos eram colocadas no mesmo nível, e frequentemente associadas com as batalhas entre gregos e centauros. Sua aparência, no entanto, uma vez que passaram a ser aceitas e introduzidas na poesia e na arte nacional do povo grego, foi alterada gradual e drasticamente, passando a ter cada vez menos o aspecto de seres incomuns. Suas ocupações eram a caça e a guerra; suas armas, o arco e flecha, lanças, machados ou labrys, um meio-escudo, quase sempre em formato de crescente, chamado de pelta, e, na arte mais antiga, um capacete, modelado aparentemente no que era usado pela deusa Atena. Na arte posterior sua aparência se aproxima daquela de Ártemis, e vestem vestidos finos, e por vezes até mesmo com roupas de origem persa, como calças apertadas e uma boina alta chamada de kidaris. Quase sempre eram retratadas sobre os cavalos, e podem ser identificadas nas pinturas em vasos pelo fato de usarem apenas um brinco. A batalha entre Teseu e as amazonas (Amazonomaquia) é um tópico favorito nos frisos dos templos,14 vasos e relevos em sarcófagos; em Atenas, estavam representadas no escudo da estátua gigantesca de Atena Partênope, em murais no Theseum e na Stoa Poikile.

Heródoto relatou que os sármatas eram descendentes das amazonas e dos citas, e que as suas mulheres ainda observavam alguns costumes maternais antigos, como "frequentemente sair para caçar a cavalo com seus maridos; participar da guerra; e vestir o mesmo tipo de roupa que os homens". Ainda segundo ele, "nenhuma garota [sármata] se casa até que tenha matado um homem em batalha". Heródoto também conta a história do grupo de amazonas que cruzou o lago Meócio (atual mar de Azov) rumo à Cítia, próximo a uma região de penhascos (no atual sudoeste da Crimeia). Após aprender o idioma cita, elas teriam concordado em se casar com os homens citas, sob a condição de que não fossem obrigadas a seguir os costumes das mulheres citas. De acordo com Heródoto, este grupo teria se deslocado rumo ao nordeste, e se assentado definitivamente além do rio Tánais (atual Don), e tornaram-se os ancestrais dos sauromatas - que, também de acordo com Heródoto, teriam lutado juntamente com os citas contra Dario, o Grande, no século V a.C..

Hipócrates descreveu-as como não tendo os seios direitos, alegando que desde a tenra infância os bebês eram mutilados por instrumentos de bronze em brasa, construídos para este propósito; estes eram aplicados contra o seio, forçando a cauterização, de modo a interromper seu crescimento, pois acreditavam que desta maneira a força e a potência seriam desviados para o ombro e braço direitos.

As amazonas desempenharam um papel importante na historiografia romana. Júlio César lembrou ao senado romano sobre a conqusita de grandes partes da Ásia por Semirâmide e as amazonas. Incursões bem-sucedidas das amazonas contra a Lícia e a Cilícia eram contrastadas com a resistência efetiva feita pela cavalaria lídia contra os invasores romanos.15

Gneu Pompeu Trogo presta atenção particularmente detalhada às amazonas; o relato de que elas teriam sua origem numa colônia capadócia de dois príncipes citas, Ylinos e Scolopetos, é sua.

Diodoro relata a história de Hércules, que teria derrotado as amazonas em Temiscira. Filóstrato coloca o lar das amazonas nas montanhas Tauro. Amiano Marcelino, por sua vez, coloca-as a leste de Tánais, próximas aos alanos, enquanto Procópio as descreve como nativas do Cáucaso.

As amazonas continuam a ser vistas por toda a Antiguidade tardia como históricas, embora Estrabão apresente algum ceticismo quanto à sua historicidade. Diversos dos primeiros intelectuais cristãos falam das amazonas como pessoas reais. Solino cita o relato de Plínio, e Claudiano comenta o caso de diversas mulheres góticas que teriam se identificado como amazonas. O relato de Justino foi utilizado como fonte por Orósio, e continuou a ser lido durante toda a Idade Média europeia. Autores medievais também adotaram a tradição de localizar as amazonas no norte; Adam de Bremen teria as situado no mar Báltico, enquanto Paulo, o Diácono as sitou no coração da Germânia
As amazonas continuaram a ser discutidas pelos autores do Renascimento europeu; autores medievais e renascentistas creditavam às amazonas a invenção dos machados de batalha, o que provavelmente estaria relacionado ao sagaris, uma arma similar a um machado associada com as tribos citas pelos autores gregos (ver Kurgan de Aleksandrovo). Paulus Hector Mair, célebre estudioso de armas e artes marciais, expressa algum assombro com o fato duma "arma masculina" ter sido inventada por uma "tribo de mulheres", porém aceita o fato em respeito à autoridade de sua fonte, o filólogo e historiador Johannes Aventinus.

Foram também referidas pelo viajante medieval Sir John Mandeville, no capítulo XVII do livro que relata as suas viagens.

O poema épico Orlando furioso, de Ludovico Ariosto, menciona uma nação de guerreiras, comandadas pela rainha Oronteia; o épico descreve a sua origem como a do mito grego, na qual as mulheres, após serem abandonadas por um grupo de guerreiros infiéis, se juntam para formar uma nação na qual os homens têm seu número drasticamente reduzido, de forma a prevenir que eles reconquistem o poder.
Segundo o classicista Peter Walcot, "sempre que as amazonas eram situadas geograficamente pelos gregos, fosse em algum ponto do mar Negro, no distante a nordeste, ou na Líbia, no mais longínquo sul, eles sempre as colocavam além dos confins do mundo civilizado. As amazonas existiam fora do alcance da experiência humana normal."17

Ainda assim não faltam teorias sobre um possível fundo histórico do mito das amazonas na historiografia grega, com os candidatos mais óbvios sendo as regiões históricas da Cítia e da Sarmácia, de acordo com o relato de Heródoto - embora alguns autores prefiram uma possível comparação com as diversas culturas da Ásia Menor, ou até mesmo da Creta minoica.

A especulação de que a ideia das amazonas possa conter um fundo de realidade vem sendo baseada nos últimos anos em descobertas arqueológicas feitas em sepulturas, que apontam para a possibilidade de que algumas mulheres sármatas participavam dos combates, ao lado dos homens. Estas descobertas levaram alguns estudiosos a sugerir que a lenda das amazonas possa ter sido "inspirada por guerreiras reais",18 embora esta continue sendo uma opinião minoritária entre os historiadores e classicistas.
As evidências arqueológicas parecem confirmar a existência de "mulheres-guerreiras" entre os sármatas, além do papel ativo das mulheres tanto na vida social quanto nas operações militares daquela sociedade. As sepulturas com corpos de mulheres sármatas armadas correspondem a cerca de 25% do total encontrado, e quase todas eram enterradas com arcos.19

Segundo a arqueóloga russa Vera Kovalevskaya, enquanto os homens citas estavam longe, guerreando ou caçando, as mulheres assumiam um estilo de vida nômade, e aprendiam a defender a si mesmas, aos seus animais e pastos de maneira competente. Antes que a arqueologia moderna descobrisse diversas sepulturas citas destas guerreiras, enterradas sob kurgans na região das montanhas Altai e da Sarmácia,20 dando uma forma minimamente concreta, finalmente, aos contos gregos de amazonas a cavalo, a origem da história das amazonas tinha sido sujeitada a inúmeras especulações, por diversos estudiosos da filologia clássica. Quando a arqueologia da Civilização Minoica ainda estava em sua infância, uma teoria foi levantada num artigo científico sobre as amazonas feito por Lewis Richard Farnell e John Myres para o livro Anthropology and the Classics ("Antropologia e a Filologia Clássica"), de Robert Ranulph Marett (1908),21 que colocava a possível origem das amazonas nesta civilização surgida na ilha de Creta, ao sul da Grécia, apontando diversas semelhanças entre as duas culturas. De acordo com Myres, a tradição, interpretada sob a luz das evidências fornecidas pelos supostos cultos às amazonas, parece ter sido muito semelhante, e até mesmo se originado na cultura minóica. O explorador espanhol Francisco de Orellana, desbravando a floresta tropical sul-americana, em 1541, afirmou haver lutado com mulheres guerreiras que, das margens do rio Maranhão, disparavam-lhes flechas e dardos de zarabatanas. O mito difundiu-se nos relatos e livros, sem escopo popular algum,23 mesmo assim fazendo com que aquelas regiões viessem a receber o nome das mulheres guerreiras da mitologia grega.

Cronos

Cronos (em grego: Κρόνος, deus do tempo, Χρόνος1 ), é a divindade suprema da segunda geração de deuses da mitologia grega e titã, correspondente ao deus romano Saturno. Outra suposição é que poderia estar relacionada com "cornos", sugerindo uma possível ligação com o antigo demónio indiano Kroni ou com a divindade levantina El.

Filho de Urano, o Céu estrelado, e Gaia, a Terra, é o mais jovem dos Titãs. A pedido de sua mãe se tornou senhor do céu castrando o pai com um golpe de foice.

A partir de então, o mundo foi governado pela linhagem dos Titãs que, segundo Hesíodo, constituía a segunda geração divina. Foi durante o reinado de Cronos que a humanidade (recém-nascida) viveu a sua "Idade de Ouro".

Cronos casou com a sua irmã Reia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três mulheres, Héstia, Deméter e Hera e três rapazes, Hades, Poseidon e Zeus.

Como tinha medo de ser destronado, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos exceto Zeus, que Reia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca.

Quando Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai, solicitando para esse feito o apoio de Métis - a Prudência - filha do Titã Oceano. Esta ofereceu a Cronos uma poção mágica, que o fez vomitar os filhos que tinha devorado.

Então Zeus tornou senhor do céu e divindade suprema da terceira geração de deuses da Mitologia Grega ao banir os tios Titãs para o Tártaro e afastou o pai do trono, e segundo as palavras de Homero prendeu-o com correntes no mundo subterrâneo, onde foi encontrado, após dez anos de luta encarniçada, pelos seus irmãos, os Titãs, que tinham pensado poder reconquistar o poder de Zeus e dos deuses do Olimpo2 .

Vetala

Na mitologia hindu, Vetala (ou Baital) são espíritos vampirescos do mal que assombram cemitérios e leva a possessão demoníaca de cadáveres. 



Caracterizado por um corpo meio-humano, meio-morcego, geralmente de um metro e meio de altura. Repousa pendurado em uma árvore de cabeça para baixo. Também podem reanimar o corpo dos mortos e usá-los como veículos. 



Os Vetala não suportam a luz solar direta. Durante o dia, assombram túmulos subterrâneos e catacumbas até que anoiteça. No entanto, se um vetala possuir corpo de um morto, ele pode mover-se à luz do dia, enquanto que habita o cadáver. Estes vetala são muitas vezes confundidos com zumbis, mas uma pessoa observadora pode reconhecer sua verdadeira natureza se notar suas mãos viradas para trás. 


Acredita-se que eles são espíritos hostis dos mortos presos na “zona de penumbra" entre a vida e a vida após morte, que não tiveram seus ritos fúnebres realizados apropriadamente por seus parentes. Estas criaturas podem ser afugentadas pelo canto de mantras ou realização de ritos fúnebres. para evitar o perigo de estes seres cumprindo seu desejo e celebrar em sua honra funeral. 


Por estar preso em ambos os mundos, eles não são limitados pela dimensão temporal, e têm um conhecimento incrível sobre o passado, presente e futuro e um profundo conhecimento sobre a natureza humana. Devido a isso, muitos feiticeiros os procuram para capturá-los e transformá-los em escravos desfrutar de seus poderes. 


Um feiticeiro uma vez pediu ao rei Vikramaditya para capturar um vetala que vivia em uma árvore que estava no meio de um campo de cremação. A única maneira de fazer isso era por manter o silêncio. 


Cada vez que o rei Vikramaditya chamava o vetala, o vetala encantava o rei com uma história que sempre terminava com uma pergunta. Não importa o quanto ele tentasse, o rei não seria capaz de resistir a responder à pergunta. Isso permitiria que o vetala escapasse e voltasse para sua árvore. As histórias do vetala foram compiladas no livro Baital Pachisi


Podem conduzir as pessoas a loucas, matar crianças, e causar abortos, mas também podem guardar  aldeias. 

Leviatã (monstro)

O Leviatã é uma criatura mitológica, geralmente de grandes proporções, bastante comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade Moderna. Há referências, contudo, ao longo de toda a história, sendo um caso recente o do Monstro de Lago Ness.

No Antigo Testamento, a imagem do 'Leviatã é retratada pela primeira vez no Livro de Jó, capítulo 41. Sua descrição na referida passagem é breve. Foi considerado pela Igreja Católica durante a Idade Média, como o demônio representante do quinto pecado, a Inveja, também sendo tratado com um dos sete príncipes infernais. Uma nota explicativa revela uma primeira definição: "monstro que se representa sob a forma de crocodilo, segundo a mitologia fenícia" (Velho Testamento, 1957: 614). Não se deve perder de vista que nas diversas descrições no Antigo Testamento ele é caracterizado sob diferentes formas, uma vez que funde-se com outros animais. Formas como a de dragão marinho, serpente e polvo (semelhante ao Kraken) também são bastante comuns.
20000 squid holding sailor.jpgO Livro de Jó, capítulos 40 e 41, aponta a imagem mais impressionante do Leviatã, descrevendo-o como o maior (ou o mais poderoso) dos monstros aquáticos1 , . No diálogo entre Deus e Jó, o primeiro procede a uma série de indagações que revelam as características do monstro, tais como "ninguém é bastante ousado para provocá-lo; quem o resistiria face a face? Quem pôde afrontá-lo e sair com vida debaixo de toda a extensão do céu? ....Quem lhe abriu os dois batentes da goela, em que seus dentes fazem reinar o terror?...... Quando se levanta, tremem as ondas do mar, as vagas do mar se afastam. Se uma espada o toca, ela não resiste, nem a lança, nem a azagaia, nem o dardo. O ferro para ele é palha, o bronze pau podre" (Bíblia Sagrada, 1957: 656). Ao lado do Leviatã, no capítulo 40 do livro de Jó, aparece o Behemoth[9], vigoroso e musculoso animal terrestre, "sua força reside nos rins e seu vigor no músculo do ventre. Levanta sua cauda como (um ramo) de cedro, os nervos de suas coxas são entrelaçados; seus ossos são tubos de bronze, sua estrutura é feita de barras de ferro" (Bíblia Sagrada, 1957: 654). Na bíblia também fala que Deus enviara Behemoth para matar Leviatã. Eles terão uma grande batalha, onde os dois morreriam, mas Behemoth sairia vitorioso por cumprir sua missão.

A origem histórico-mitológica de tais animais descritos na Bíblia é uma questão um tanto obscura. Ambos animais têm sido associados a algumas sagas, o leviatã talvez esteja associado ao "Tiamat", uma divindade da saga da Babilônia. O que interessa, no entanto, é não se ater às diferentes opiniões a respeito desses animais que aparecem na Bíblia Hebréia, uma vez que os historiadores e teólogos da Bíblia não os relacionam ao mito político ao qual Hobbes se refere (Schmitt, 1938: 6).

Não obstante diferentes interpretações, o Leviatã aparece na Bíblia sob a forma do maior dos animais aquáticos, como um crocodilo ou então na forma de um enorme peixe, uma baleia. O behemoth, como animal terrestre representado sob a forma de um hipopótamo.

Na União do céu e do inferno, William Blake escreveu:

"Debaixo de nós nada mais se via senão uma tempestade negra, até que, olhando para oriente, entre as nuvens e as vagas, divisamos uma cascata de sangue misturado com fogo, e próximo de nós emergiu e afundou-se de novo o vulto escamoso de uma serpente volumosa. Por fim, a três graus de distância, na direcção do oriente, apareceu sobre as ondas uma crista incendiada: lentamente elevou-se como um recife de ouro, até avistarmos dois globos de fogo carmesim, dos quais o mar se escapa em nuvens de fumo. Vimos então que se tratava da cabeça do Leviatã a sua fronte, tal como a do tigre, era sulcada por listras de verde e púrpura. Em breve vimos a boca e as guelras pendendo sobre a espuma enfurecida, tingindo o negro abismo com raios de sangue, avançando para nós com toda a fúria de uma existência espiritual."

Conforme Jó 41:18-21, muitos também acreditam que o Leviatã pode ter sido um dragão:

18 Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pálpebras da alva. 19 Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela. 20 Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira. 21 O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai fogo escarlate.

A descrição no Livro Bíblico de Jó é hiperbólica. Sendo este livro narrado de forma poética deve-se ponderar a interpretação literal dos termos.Leviatã também diz respeito a obra do cientísta político e jusnaturalista Thomas Hobbes (Malmesbury, 5 de abril de 1588 — Hardwick Hall, 4 de dezembro de 1679). Em sua obra, Hobbes afirmava que a "guerra de todos contra todos" (Bellum omnium contra omnes) que caracteriza o então "estado de natureza" só poderia ser superada por um governo central e autoritário. O governo central seria uma espécie de monstro - o Leviatã - que concentraria todo o poder em torno de si, e ordenando todas as decisões da sociedade.
 

Samuel Colt

Samuel Colt (Hartford, 19 de julho de 1814 - 10 de janeiro de 1862) foi um inventor e industrial dos Estados Unidos da América. Ele revolucionou os processos de fabricação, em 1836, ao estabelecer uma fábrica de pistolas (com design próprio) a partir de peças intercambiáveis.
 A arma e as treze balas dela foram feitas por Samuel Colt quando o Cometa Halley passou em 1835.Samuel Colt afirma que qualquer ser que seja atingido por uma bala dessas, morrerá, incluindo criaturas que são imunes a balas. As balas são feitas de ferro sagrado ou prata e gravadas com os números de 1 a 13. A Arma possui no cabo um pentagrama representando a proteção contra o mal. Em 1835 um jovem de 21 anos realizou um feito que, para muitos historiadores, mudou o curso da história mundial. Imaginem a mudança de mentalidade e de possibilidades belicistas existentes num mundo que só possui armamentos que disparam apenas uma munição por recarga quando esses equipamentos passam a fazê-lo com cinco ou seis munições. Foi essa a evolução implementada por Colt, que ao observar o funcionamento do eixo tracionador de um navio em que servia como marinheiro teve a brilhante idéia de anexar à arma de fogo um tambor que, após efetuado um disparo, girava e recarregava a arma, deixando-a pronta para um novo tiro.

Tudo que veio após a invenção de Colt não foi tão revolucionário quanto o que ele fez. A criação foi patenteada, e o slogan que caracterizou as novas possibilidades alcançadas com o invento foi o seguinte: “Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais”. A marca de armas Colt quis dizer que a partir de então não importava a força física ou o poder que o indivíduos possuíam, pois a possibilidade de defesa e ataque que o armamento Colt oferecia anulava todas essas variáveis. Inventor e fabricante de armas de fogo americano nascido em Hartford, Connecticut, que desenvolveu o primeiro revólver de seis tiros com cilindro removível, o Colt 45, patenteado na Inglaterra (1835). Construiu sua primeira fábrica de armas, a Patent Arms Company, em Paterson, NJ (1836), uma das mais antigas do ramo no país, onde iniciou a produção de revólveres e rifles por ele mesmo desenhados. Após a falência da Patent Arms Company (1842), fundou a empresa para Patent Arms Manufacturing Co. (1842), que firmou-se fabricando armas para serem usadas na guerra do México (1847) e passou a abastecer de armas os U.S. Dragoon e Texas Rangers. Ampliando seus negócios, instalou a primeira fábrica na Inglaterra (1851) solidificando sua reputação internacional.

Associou-se com o inventor Samuel F. B. Morse, o do telégrafo, e passou a investir em armas de guerra e cabos de telégrafo submarino. A pistola de culatra rotativa dele ficou tão popular que a palavra "Cavalinho" às vezes era usada como um termo genérico para o revólver. E a partir daí a empresa foi incorporando e comprando outras concorrentes. tornando seu fundador em um dos mais poderosos homens de negócios dos Estados Unidos, do século XIX. Sabiamente usava uma tática política para conseguir mercados internacionais: Presenteava chefes de estado com produções fora de série, entre eles os Czares Nicolau I e Alexandre II da Rússia, o rei Frederick VII da Dinamarca e Charles XV da Suécia.
 
Em 1835 um jovem de 21 anos realizou um feito que, para muitos historiadores, mudou o curso da história mundial. Imaginem a mudança de mentalidade e de possibilidades belicistas existentes num mundo que só possui armamentos que disparam apenas uma munição por recarga quando esses equipamentos passam a fazê-lo com cinco ou seis munições. Foi essa a evolução implementada por Colt, que ao observar o funcionamento do eixo tracionador de um navio em que servia como marinheiro teve a brilhante idéia de anexar à arma de fogo um tambor que, após efetuado um disparo, girava e recarregava a arma, deixando-a pronta para um novo tiro.

Tudo que veio após a invenção de Colt não foi tão revolucionário quanto o que ele fez. A criação foi patenteada, e o slogan que caracterizou as novas possibilidades alcançadas com o invento foi o seguinte: “Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais”. A marca de armas Colt quis dizer que a partir de então não importava a força física ou o poder que o indivíduos possuíam, pois a possibilidade de defesa e ataque que o armamento Colt oferecia anulava todas essas variáveis. Inventor e fabricante de armas de fogo americano nascido em Hartford, Connecticut, que desenvolveu o primeiro revólver de seis tiros com cilindro removível, o Colt 45, patenteado na Inglaterra (1835). Construiu sua primeira fábrica de armas, a Patent Arms Company, em Paterson, NJ (1836), uma das mais antigas do ramo no país, onde iniciou a produção de revólveres e rifles por ele mesmo desenhados. Após a falência da Patent Arms Company (1842), fundou a empresa para Patent Arms Manufacturing Co. (1842), que firmou-se fabricando armas para serem usadas na guerra do México (1847) e passou a abastecer de armas os U.S. Dragoon e Texas Rangers. Ampliando seus negócios, instalou a primeira fábrica na Inglaterra (1851) solidificando sua reputação internacional.

Associou-se com o inventor Samuel F. B. Morse, o do telégrafo, e passou a investir em armas de guerra e cabos de telégrafo submarino. A pistola de culatra rotativa dele ficou tão popular que a palavra "Cavalinho" às vezes era usada como um termo genérico para o revólver. E a partir daí a empresa foi incorporando e comprando outras concorrentes. tornando seu fundador em um dos mais poderosos homens de negócios dos Estados Unidos, do século XIX. Sabiamente usava uma tática política para conseguir mercados internacionais: Presenteava chefes de estado com produções fora de série, entre eles os Czares Nicolau I e Alexandre II da Rússia, o rei Frederick VII da Dinamarca e Charles XV da Suécia.
Com a saúde declinante, começou a fornecer armas para as forças da União durante a guerra civil americana e morreu dois anos depois, quando tinha sob sua indústria mais de 400 empregados e produzido mais de 1.000.000 armas de fogo. Morreu em sua cidade natal e seus restos mortais repousam no Cedar Hill Cemetery, Hartford, Connecticut, USA. Após sua morte a companhia permaneceu com sua família até ser vendida (1985) para um grupo de investidores.
O revólver de Colt foi revolucionário para sua época, pelo fato de ser de fácil recarregamento e manuseio (se comparado com as armas excessivamente pesadas, imprecisas e grosseiramente rústicas de sua contemporaneidade), além de ser mais barato que as armas concorrentes.

Parcas

Em Roma, as Parcas (equivalentes às Moiras na mitologia grega) são três deusas: Nona (Cloto), Décima (Láquesis) e Morta (Átropos).

Determinam o curso da vida humana, decidindo questões como vida e morte, de maneira que nem Júpiter (Zeus) pode contestar suas decisões. Nona tece o fio da vida, Décima cuida de sua extensão e caminho, Morta corta o fio. São também designadas fates, daí o termo fatalidade.

Interessante notar que em Roma se tinha a estrutura de calendário solar para os anos, e lunar para os atuais meses. A gravidez humana é de nove luas, não nove meses; portanto Nona tece o fio da vida no útero materno, até a nona lua; Décima representa o nascimento efetivo, o corte do cordão umbilical, o início da vida terrena, o individuo definido, a décima lua. Morta é a outra extremidade, o fim da vida terrena, que pode ocorrer a qualquer momento.
The Triumph of Death, or The Three Fates.jpg

As Parcas, ou Moiras, temidas por todos

As Parcas, 1587, Jocob Matham, (Holanda,  1571-1631)Gravura em metal, Museu de Arte do Condado de Los Angeles, EUA
A discussão do livro Um Toque na estrela, de Benoîte Groult,  fica mais interessante quando se sabe quem são as Parcas ou as Moiras.  Assim, antes de postar algumas notas sobre o livro, achei que deveria me lembrar com maior detalhe sobre as Parcas.

As Parcas, [Moiras, em grego], são personagens mitológicas da Grécia antiga.  Mais tarde,  o mito grego foi importado pelos romanos. Na península italiana, elas ficaram conhecidas como Parcae, em português Parcas. 
As Parcas, william-blake, 1795, bico de pena e aquarela sobre papel, Tate Gallery, Londres
São filhas das Trevas [Érebo] com sua irmã Noite [Nix].   E são três: 

Nona [Clotho] que tece o fio da vida, tecendo os dias,  atua com outros deuses aos nascimentos e partos.

Décima [Lacheisis] cujo nome em grego significa “sortear”, puxa e enrola o fio tecido, calculando seu comprimento, enquanto gira o fuso ou roldana e determina o nosso destino.  É ela a responsável pelo quinhão de atribuições que se ganha em vida.

Morta [Átropos] cujo nome em grego significa “afastar”, corta o fio da vida, determinando o momento de nossa partida. 

 

as parcas, Sampo Kaikkonen (Finlandia) ost
Nona tem seu nome alinhado aos nove meses de gestação dos humanos.  Nove luas.

Décima tem seu nome alinhado ao nascimento, quando a vida se determina. Dez luas.

Morta tem seu nome alinhado ao momento final da vida terrena.

 

Dizem que até hoje em certas partes da Grécia acredita-se na existência destas entidades. 

As Parcas, 1513, Hans Baldung Green ( Alemanha 1484-1545) xilogravura, Museu de Arte do Condado de Los Angeles, EUA
Nas artes plásticas estas três personagens são em geral identificadas por três mulheres.  Mas há raros casos em que seres sem distinção de sexo também representam as Parcas.  Em geral elas são representadas fiando, medindo e cortando um fio.  Nona tem o fuso na mão.  Às vezes, mas muito raramente ela tem como atributo uma roca de fiar.  Décima tem uma roldana por onde passa o fio e Morta, a a mais terrível de todas, segura uma tesoura.  Há ocasiões em que Nona segura o fuso e Décima mede com um bastão o fio.  Também com freqüência vemos uma cesta no chão repleta de fusos.   Em geral elas aparecem como personagens numa composição alegórica de grandes proporções, próximas à imagem da Morte, um esqueleto com uma foice, que pode ou não estar dirigindo uma carruagem.  [Dictionary of Subjects and Symbols in Art, James Hall)

 John Strudwick, Um fio de ouro,  1885, ost
Clotho – em grego – para Nona, que tece o fio da vida, deve ser a origem da palavra cloth em inglês, que é significa tecido.

As Parcas também eram conhecidas com Fatas no mundo romano.  Daí certamente:

Fate, em inglês, que quer dizer destino.

Fada em português que é uma entidade que pode influir e transformar o destino da vida humana.

Fado em português que significa destino, sorte.As Parcas aparecem freqüentemente na literatura clássica.  A cena da tapeçaria belga, abaixo, representa o 3° tema do poema Os Triunfos, de Petrarca ( Itália 1304-1374), O Triunfo da Morte

O Grande Grimório, livro de Magia Negra mais poderoso do mundo






Segundo estudiosos do tema, dentre os livros da literatura mística, O Grande Grimório é um livro de magia negra mais poderoso de todos.  Alegam que o mesmo foi escrito em 1522, embora, na verdade essa data é condizente apenas a cópia mais antiga achada do livro e não com a data em que o livro foi escrito. Ele era objeto de uma seita satanista e era transmitido de geração para geração para o seu líder. Hoje o Grande Grimório pode ser encontrando em qualquer livraria especializada e até em .pdf o mesmo é vendido. Porém, o que é relatado é que o Grande Grimório nunca chegou a público. Reza a lenda ( e é bom que reze mesmo) que ele foi capturado pela Igreja no inicio do século 19 e permanece na Biblioteca do Vaticano até hoje, isso porque, após inúmeras tentativas, não foi possível destruí-lo. Ok, mas que Diabos esse livro tem de tão perigoso? Bem,  é que o texto tem um propósito sinistro: a convocação de Lúcifer ou Rofocale Lucifuge (o dito governante do Inferno), a fim de fazer um pacto com o ele. Ele também contém  toda a hierarquia maior de espíritos infernais. Manuscritos possivelmente escritos entre 1620 ~ 1650, falavam que nem os líderes satanistas tinham coragem de usá-lo pois sabiam que seriam “vencidos”. Em outra palavras, de nada adiantaria invocar o Chefão do Inferno se o resultado seria sempre um preço muito cruel a pagar, pois segundo consta a lenda, Lúcifer é um dos anjos caídos mais inteligentes, talvez o mais, capaz de ludibriar até o mais sábio dos homens. Então que utilidade tinha o Grande Grimório para qualquer um? O livro era tão cobiçado, não pelo máximo que poderia fazer e sim pelo mínimo.  Além da convocação de demônios, ele contém um grande número de feitiços, fórmulas e segredos, que por si, são os piores que alguém pode encontrar. Desde controle da mente até invisibilidade, o livro apresentaria uma série de poderes místico, entretanto, todos feitiços e segredos só eram revelados mediante a um grande preço. Enfim, ele causava tanto temor que deve ser por isso que nenhum dos membros da tal seita tentou reivindicá-lo quando a supostamente a Igreja tomou posse do mesmo. E aí, você teria coragem de lê-lo?

BATISMO PARA QUE POSSA REALIZAR OS SEUS RITUAIS

A iniciação é um ritual presente em quase todas as religiões do mundo, sejam elas representantes do Velho ou do Novo Aeon. Ela pode estar presente de forma explícita ou não; ser executada logo nos primeiros anos de vida do indivíduo (e assim este ser iniciado independente de sua vontade) ou quando este desejar tê-la; ser realizada através de um ritual hermético ou cerimonial.
O primeiro propósito da iniciação é colocar o indivíduo em contato com a egrégora da respectiva filosofia que ele está adentrando. Este passo cumpre-se em todas as iniciações, sejam elas voluntárias ou não. Porém o real objetivo da iniciação só é atingido com a escolha voluntária do iniciado: quando ele assume um compromisso consigo mesmo de vivenciar aquela filosofia. Para isso ele deve de livre vontade aceitá-la, pois nada que é imposto é vivido em sua plenitude. Quando utilizo a palavra "aceitar" não me refiro simplesmente ao ato banal de seguir dogmas pré-estabelecidos por outrem. Ao contrário: é de suma importância que ele descubra dentro de si qual sua verdade, mesmo que inicial, para assim aceitá-la e dedicar-se a aprimorá-la cada vez mais, até que possa descobrir sua verdadeira Vontade.
Sendo assim a iniciação pode ocorrer mesmo sem a realização de um ritual, já que é a aceitação de uma verdade e compromisso consigo mesmo para atingir determinada meta. A realização do ritual, porém, é um modo a mais de afirmar este compromisso.
Todos sabemos que é muito mais fácil trabalhar com elementos reais do que apenas mentalmente. Ao executar um ritual, estaremos envolvendo elementos físicos como símbolos, cores, palavras que refletirão em nossa mente, facilitando então alcançarmos nosso objetivo através de uma maior concentração, envolvimento... Mergulharemos mais profundamente dentro de nós mesmos e do próprio Cosmos, em todas as suas manifestações.
 
 
 
 
ANTES DE TUDO DEVES TOMAR UM BANHO CONSAGRADO E FEITO AS ORAÇÕES
 
Início da Cerimônia
Em nome de Lúcifer (1), em nome de Satã (2) e em nome de Belial (3), a Suma Tríade
Negra (4) que ampara a minha alma! (5)
Ethan!
(tocar com o dedo indicador estendido as partes genitais (1), depois, o ombro esquerdo (2),
em seguida, a virilha direita (3), posteriormente, a virilha esquerda (4) e, finalmente, o
ombro direito (5), regressando ao sexo, formando um pentagrama invertido)
As Cinco Glórias
Glória a Lúcifer, o encaminhador da luz!
Glória a Satã, o acusador inexorável!
Glória a Belial, o senhor dos senhores!
Glória a Lusbel, o tentador poderoso!
Glória a Asmodeus, o dominador do Universo!
(pausa)
Em nome de Lúcifer
Em nome de Satã
Em nome de Belial
A Suma Tríade Negra
Que ampara a minha alma!
Ethan!
 
Credo Satânico
Eu creio em Satã, onipotente, onipresente e onisciente Senhor, dominador da terra e de
todas as coisas visíveis e invisíveis! Eu creio em Lúcifer, o disseminador da luz, que será o
meu guia em todos os meus passos nesta vida e na outra! Creio em Belial, Senhor
vivificante, que inspira os pensamentos trevosos em toda a terra! Creio na Congregação
Satânica, constituída por todos os seres livres, lúcidos e vitoriosos, que virá a dominar todo
o orbe terrestre! Creio na felicidade infernal da vida futura, que obterei como prêmio pela
minha fidelidade às hostes do Inferno! Creio na recompensa que me foi prometida, que
consistirá nos sumos prazeres da vida no Além!
Ethan!
Lançamento da Bênção
Que Satã esteja convosco e com a vossa alma agora e para sempre!
Que Lúcifer vos guie na vida e vos conceda todas as vontades!
Que Belial vos ampare com suas fascinantes asas, fazendo-vos sentir as delícias das
reuniões Satanistas!
Que Lusbel vos acaricie num supremo gozo espiritual e físico!
Que Asmodeus vos proteja contra os inimigos terrestres e celestes, fazendo desgraçar todos
os seus empreendimentos!
Ethan!
(é também chamada Bênção Satânica)
 
 
 
Consagração do Banho
Senhor Intimorato! Asperge-me este hissope e serei purificado no corpo, na alma e no
espírito! Lava-me, Senhor Nocivo, com esta água e estarei mais límpido do que os raios de
sol! Toca-me com teu fogo, Senhor das Brasas, e ficarei mais puro do que o ouro no
crisol! Satã, tem piedade de mim, conforme a tua imensa misericórdia, concedida somente
aos que te amam e te obedecem! Lúcifer, tem compaixão de mim, conforme a tua grande
inteligência, disseminada entre os teus adoradores! Belial, tem pena de mim, conforme o
teu desmesurado poder q eu distribuis aos que são teus escravos! Dá-nos, Senhor Hostil, a
oportunidade de, inteiramente purificado, realizar um culto em tua presença e dentro do
teu Círculo Mágico!
Ethan!
(o banho é obrigatório antes de penetrar no Círculo Mágico)
 
Ritual
Preparação do Templo
 
Consagração do Templo
Senhor Indestrutível! Nesta casa lavarei as minhas mãos entre aqueles que vivem na
perpétua adoração os louvores reservados exclusivamente ao Senhor Satã! Nesta casa irão
palmilhar os meus pés em perene contato com o solo dignificado com a presença do meu
Senhor!
Senhor da Imortalidade! Senhor da Humilhação! Senhor da Intriga! Invoco-te para
abençoares esta casa onde irei, com meus companheiros, exteriorizar a minha adoração a
Satã, o bem-amado, a Lúcifer, o bom guia, e a Belial, o todo poderoso! Dá-nos, Senhor, a
possibilidade de cantar a tua glória numa casa consagrada pela tua vontade! Dá-nos,
Senhor, a oportunidade de amarmos, dançarmos e cantarmos sob o teu olhar ardoroso e
confortador! Nesta casa, transformada num Templo de Satã, eu adorarei ao meu Senhor,
cantarei os seus louvores, dançarei em sua honra e farei amores para melhor glorificar o
Senhor da Violação!
Que as Forças Malignas nos ajudem nestes trabalhos! Que as Hostes da Infâmia auxiliem
nestes ritos! Que as Almas Malditas apóiem nosso intento para maior disseminação das
glórias de Satã!
Ethan!
(qualquer casa pode ser transformada num templo, desde que possua um salão, mantendo ao
lado um quarto para os sacerdotes, uma pequena sala de espera e um banheiro. Todos os
assistentes devem tomar banho antes de penetrar no círculo mágico.
 
 
Deve ser traçado um círculo na cor verde Com Giz consagrado o grande o suficiente para que dentro dele possa ser  montado o altar
Consagração do Giz
Digna-te, Senhor Insuportável, abençoar este elemento que será empregado nos diferentes
ritos pelos teus adoradores, no recinto deste Templo ou em outros lugares em que houver
sobre este giz (lápis), de modo que se torne um instrumento de ataque e de defesa de toda a
tua congregação! À medida que este elemento se vai gastando durante os ritos e outros
serviços, nossa proteção será mais e mais assegurada! Que as Potestades Perversas nos
amparem! Que os Espectros Rebeldes nos protejam! Que as Hostes Nefandas do Inferno
nos guardem!
Ethan
 
Consagração  do circulo mágico
 
Consagração do Círculo Mágico
Senhor Insensível! Aqui estamos para realizar mais um culto em tua glória! Digna-te
abençoar este Círculo que envolve o ponto mais sagrado da sala onde se reúnem os teus
fiéis adoradores! Que ele represente o Círculo Zodiacal percorrido pelo Sol durante os
365 dias do ano e nos conceda, durante este mesmo tempo, todos os poderes que somente
Satã nos poderá dar! Riscando no solo abençoado, com o giz por ti consagrado, ele tem o
poder de conter as forças contrárias dos nossos inimigos! Como uma fortaleza ele nos
preserva de qualquer ataque físico, anímico ou espiritual! Todo elemento que venha a
chocar contra o nosso Círculo será devolvido com a maior violência possível para arrasar
nossos adversários! Que Satã nos escute! Que Lúcifer nos ampare! Que Belial nos
proteja!
Ethan!
(o círculo, feito a giz, )
 
Consagração do Altar
Senhor da Corrupção! Senhor da Irreflexão! Senhor da Malquerência! Nós te
apresentamos um singelo altar para nele seres venerado como o único Senhor da Terra e
único merecedor das demonstrações de gratidão! Diante deste altar, pronunciaremos em
voz alta nossas confissões, apregoaremos o nosso credo e glorificaremos todas as Hostes
Negras do Inferno! Digna-te, Senhor, abençoar este altar, tornando-o um instrumento
sagrado onde as tuas bênçãos cairão e serão multiplicadas! Lembra-te, Senhor da
Indecência, destes teus adoradores que tudo fazem para satisfazer a tua vontade,
distribuindo a tua maldição entre os homens ingratos que não reconhecem o teu domínio
no mundo! Que sejam atraídas a este altar as emanações oriundas das coortes satânicas!
Que se reúnem neste altar os fluidos das Hostes das Traições e das Potestades do Fogo, do
Ar, da Água e da Terra, teus servidores fiéis! Tudo isso te imploramos, em nome de Satã, o
maravilhoso, de Lúcifer, o grandioso, e de Belial, o poderoso!
Ethan!
 
 
. Ele não pode atrapalhar os movimentos durante a execução do ritual.
O altar deve situar-se ao leste, e acima deste devem estar os seguintes materiais: três pequenas fontes dispostas ( Água, Terra Fogo)  Oferta da Água
Senhor dos Malditos! Trazemos à tua presença esta água que deverá ser por ti abençoada!
Dá-lhe o toque especial que a tornará poderosa e digna de permanecer junto do teu altar!
Consagra-a para todos os misteres da Feitiçaria e do Satanismo e torna-a benta, de tal
modo que uma só gota deste líqüido desencadeie no mundo todos os estigmas que
preveniam da tua malévola intenção. Em qualquer lugar onde venha a ser lançada, torne
tudo propenso a aceitar-te, produzindo a verdadeira realização da tua sacra vontade!
Ethan!
(este elemento é colocado do lado sul)
 
Consagração da Terra
 
Senhor Intolerante! Rogo-te abençoares esta terra que é pisada pelos meus pés nus!
Concede-lhe o poder de transmitir-nos a sua potência e envolver-nos com emanações
infernais! Dá-nos, Senhor da Afronta, a paz enaltecida oriunda das tuas mãos!
Contempla-nos neste momento a consagrar-nos para exercermos a liturgia nos
embriaguem para adaptar-nos aos carinhos da tua doce e amantíssima vontade! Que Satã
nos proteja! Que Belial nos ampare! E Lúcifer nos guie durante o nosso trânsito neste
vida terrestre até recebermos o prêmio imortal das carícias emanadas das mãos de Senhor
da Mortalha!
Ethan!
 
Oferta do Fogo
Senhor das Labaredas! Nós te imploramos que nos concedas a oportunidade de
recebermos a tua sacrossanta bênção através das flamas deste fogo!
Este ardoroso elemento, símbolo dos lugares infernais, aqui está para servir e apoiar o teu
sempiterno culto!
Oferecemos-te o seu brilho, tão amado por Lúcifer!
Oferecemos-te a sua chama, tão querida pelas tuas Potestades Infernais!
Que a bênção do Senhor Satã desça sobre este fogo para aumentar o poder e sobre nós
para alcançarmos os bens prometidos pelo Senhor que não falha!
Ethan!
 
 
 
como vértices de um triângulo eqüilátero, uma vela negra disposta ao centro, uma adaga  Ou Punhal
,
Consagração do Punhal
Que esta poderosa arma, feita de pesado e duro metal, represente diante dos teus olhos a
sacra defesa daqueles que te amam e te adoram! Senhor Intrépido, tendo às mãos esta
arma, contamos com o infalível amparo das Potestades Imorredouras! Tendo às mãos esta
arma, reputamos o Poder advindo do Senhor Instigador! Tendo às mãos esta arma,
consideramos possuir todas as forças das Trevas do Flagelo oriundas do Sumo Poder de
Satã! Que ela fure a alma dos que nos aborrecem! Que ela rasgue o coração dos que são
nossos adversários! Todas as vezes que elevarmos a ponta desta arma, tantas vezes a
desgraça, a devastação e a calamidade descerão sobre os lares dos nossos inimigos!
Ethan!
(o sacerdote possui o punhal principal (de bainha e cabo de prata); os sacrificadores
possuem cada qual uma faca ou punhal de diferentes tipos)
um cálice
 
Consagração do Cálice
 
Digna-te, Senhor Infausto, receber este Cálice que será uma das pelas consagradas
utilizadas no teu Altar! Fazes, pelo excelso poder, que ele seja um instrumento de
disseminação dos teus desígnios em todo o mundo! Concede-lhe o poder de dar o supremo
gozo àqueles que beberem por este Cálice! Que os poderes satânicos envolvam-no de modo
tal que tua influência domine a alma daqueles que tocarem os lábios neste Cálice!
Ethan!
 
 
contendo vinho tinto,
 
Oferta do Vinho
Digna-te, Senhor dos Espíritos Rebeldes, consagrar este vinho que te é ofertado pelos teus
fiéis adoradores! Que este líqüido, saído do fruto da planta, conceda a embriaguez dos
sentidos e seja 666 vezes abençoado pelas tuas palavras santas!
Põe-no, Senhor dos Prejuízos, como selo na minha boca, para conceder-me a graça de
poder enunciar a tua glória!
Põe-no, Senhor dos Males, como instrumento de gozo nos meus órgãos genitais, para
perpetuar o prazer nos atos que te são consagrados!
Concede-nos, Senhor dos Túmulos, que este vinho se torne realmente poderoso, para
trazer-nos o sumo bem que somente Satã poderá dar-nos!
Ethan!
uma corda representando o açoite Consagração do Cordão
Digna-te, Senhor Intocável, abençoar este cordão (ou corda) que será utilizado no
decorrer do culto que te é oferecido! Digna-te, Senhor do Ultraje, conceder-lhe a graça
que o torne poderoso instrumento nas mãos dos teus fiéis adoradores! O que eles
amarrarem na mente será amarrado fisicamente! O que eles desamarrarem mentalmente
será desamarrado no mundo físico! Este cordão é santo porque Satã o abençoou! Este
cordão é poderoso porque Belial tomou em sua proteção! Este cordão é luminoso porque
Lúcifer o envolveu no seu amor! Trabalhando nos três planos, material, anímico e
espiritual, este cordão age de acordo com a vontade das Potestades Indignas e com os
interesses dos adoradores das Hostes do Mal!
Ethan!
 
uma imagem de Serpente ou Dragão.
 
Ao redor do círculo, em seu lado externo, devem ser acesas 11 velas vermelhas, distribuídas de forma eqüidistantes. Dentro do círculo devem ser colocados, nos pontos cardinais:
Consagração dos Pontos Cardeais
Voltando-nos para o lado sul, nós te invocamos, Senhor da Prevaricação, para que nos
tragas o sumo calor do bem terrestre! Voltando-nos para o lado norte, nós te invocamos,
Senhor do Desprazer, para que nos envies o teu imenso amor! Voltando-nos para o lado
leste, nós te invocamos, Senhor da Indignidade, para que sejamos envolvidos, pela luz do
conhecimento! Voltando-nos para o lado oeste, nós te invocamos, Senhor Vilíssimo, para
que possamos obter o amparo de que necessitamos! Voltando-nos para o Zênite, nós te
invocamos, Senhor da Repugnância, par que sejamos recebidos pelas tuas Hostes
Invencíveis! Voltando-nos para o Nadir, nós te invocamos, Senhor Monstruoso, para que
tenhamos os carinhos do nosso amantíssimo Pai e Juiz! Que Satã nos ajude nesta
consagração dos seis pontos e nos conceda o prêmio de sermos os seus filhos!
Ethan!
(é também chamada Oração Para a Bênção dos Pontos Cardeais)
 
trigos (ao norte)
Oferta das Sementes
Senhor Impiedoso! Oferecemos-te estas santas sementes como demonstração de afeto e
submissão! Cada um destes grãos encerra em seu bojo os elementos de uma planta, e nós
te oferecemos na esperança de que tua bondade faça germinar em nossos corações os
benditos fundamentos do teu amor, do teu amparo, da tua bênção! Que estas plantas
benditas germinem em nossos corações para que possamos disseminar as sementes da sua
fé por todos os representantes da humanidade! Que estas sementes lançadas ao braseiro,
se tornem completamente queimadas como nossas almas se queimam de gratidão pelos
muitos benefícios que recebemos de ti!
Ethan!
 
 
, uma vela (ao sul
 
FAZER A  OFERTA DA VELA COMO JÁ  FOI ENCINADO ACIMA
 
incenso (ao leste)
 
Oferta do Incenso
Digna-te, Lúcifer, abençoar este perfume que será queimado em teu louvor!
Digna-te, Satã, benzer este incenso que será cremado em tua honra!
Digna-te, Belial, santificar este olor que será abrasado em tua glória!
Assim como o fumo sobe deste turíbulo, desça sobre nós a vossa compaixão, o vosso
amparo e a vossa bênção!
Bendito seja o nome de Satã! Louvado para sempre seja o nome de Belial! Glorificado
seja o nome de Lúcifer!
Ethan!
 
Oferta do Incenso
Digna-te, Lúcifer, abençoar este perfume que será queimado em teu louvor!
Digna-te, Satã, benzer este incenso que será cremado em tua honra!
Digna-te, Belial, santificar este olor que será abrasado em tua glória!
Assim como o fumo sobe deste turíbulo, desça sobre nós a vossa compaixão, o vosso
amparo e a vossa bênção!
Bendito seja o nome de Satã! Louvado para sempre seja o nome de Belial! Glorificado
seja o nome de Lúcifer!
Ethan!
e um recipiente com água (ao oeste).
 
Outros materiais necessários
 
Uma rosa vermelha 
 
Oferta das Flores Ou Rosas
Senhor da Imperfeição! Oferecemos-te estas flores, que serão colocadas no teu altar
durante a cerimônia que estamos a realizar! Findo este trabalho, recolheremos as tuas
flores para servirem de combustível à próxima reunião, de modo a fazer uma ligação entre
as cerimônias passadas, presentes e futuras, num infinito colar reservado apenas a Satã!
Senhor da Brutalidade! Que estas flores ofertadas sejam um testemunho de amor e
adoração! Que estas flores sejam uma demonstração de gratidão pelos muitos bens que
somente o Nosso Senhor pode conceder!
Ethan!
(há sempre cinco diferentes flores: quando secas, serão lançadas no braseiro),
 
uma coroa confeccionada com folhas de louro, Oferta das Plantas
Senhor da Inveja! Aqui estamos para apresentar-te estas benditas plantas, cuja queima
neste braseiro fará levantar um odor que agradará o teu refinado olfato! Assim como estas
plantas são queimadas às brasas, igualmente recebemos a tua bênção! Assim como sobe
para o alto essa fumaça sagrada, também obteremos maiores pendores para disseminar
pelo mundo a tua vontade e a tua vingança! Que as Hostes Infecciosas nos protejam e nos
concedam a perfeita e completa realização dos nossos desejos!
Ethan!
 
 
vestes nas cores branca e dourada.
 
Consagração das Vestes Sacerdotais
Digna-te, Senhor da Malevolência, a abençoar estas vestes que cobrem o corpo do teu fiel
servidor (servidora) por alguns instantes! Digna-te, Senhor Agressivo, torná-las santas,
como é o santo corpo que cobrem pela vontade do meu amantíssimo Senhor dos
Desviados! Quando, durante o culto, o teu servo se despojar destas vestes e apresentar-se
inteiramente nu perante o altar do Senhor Inflamado, é certo que Satã o guardará de
todos os males oriundos de qualquer fonte e criará verdade de melhor concluir os ritos que
glorificam Sua Majestade Infernal! Bendize, Senhor Dissoluto, a minha alma, o meu
corpo, o meu espírito e as vestes deste teu servo humilde!
Ethan!
Estas vestes, compostas por um robe branco adornado de dourado, devem ser colocadas dobradas perto do altar.
 
O Ritual
Este ritual exige um local em que a/o aspirante tenha completa privacidade.
Ele/a deve estar  nu/a no centro do círculo com os braços abertos em forma de cruz. Na mão esquerda encontra-se a rosa vermelha. Em sua cabeça deve estar a coroa. Nesta posição deve se manter durante alguns minutos enquanto visualiza uma corrente contínua de luz descendo sobre sua cabeça, passando para seu corpo e este distribuindo-a para todo o círculo, que se preenche de luz enquanto fora dele há apenas trevas. Quando sentir o círculo saturado por esta luz deve então dirigir-se ao altar e dizer, depositando a rosa
 
 
A ti, oh bela ASTAPHE, ofereço-te esta rosa escarlate, da cor de teu amado. Que sua luz ilumine e guie meus caminhos tanto nesta noite ainda mergulhada em trevas como na aurora que está a ser  anunciada.”
 
A seguir deve, em sentido anti-horário, posicionar-se ao Norte.
Após traçar o pentagrama de invocação da terra, mantrar o nome Zimimay.
Ao Oeste deve-se traçar o pentagrama de invocação da água e mantrar o nome Corson.
Ao Sul deve-se traçar o pentagrama de invocação do fogo e mantrar Gaap. Ao Leste traçar o pentagrama de invocação do ar e mantrar Amaymon. Retornar ao centro do círculo na posição inicial e proclamar:
 
“A Vós convoquei, oh Grandes Reis, para que assistam-me em minha revelação a vós. Que meu grito ecoe por todo o CHAOS. Que todo ser do Cosmos saiba quem sou. Sou um(a) filho(a) de Deuses, possuindo a divindade em mim. À mim as estrelas brilham, à mim os ventos cantam, à mim as flores enfeitam os caminhos. Pois Eu sou aquele(a) que é filho(a) de Lúcifer, cuja essência encontra-se em toda a criação. Nele foi meu princípio, nele será meu fim. Minha Vontade é voltar a Ti, oh Pai, e aqui selo meu compromisso contigo. Pai ilumina-me com teu conhecimento; Mãe banha-me com Teu sangue. À Vós adoro pois encontrei-os em mim mesmo(a).
Assistam o renascimento da Estrela da Manhã, sob o signo de fogo da estrela de cinco pontas! À mim toda a criação curva-se em respeito, louvor e devoção”.
 
Dirija-se ao altar. Pegue um pouco do sal e coloque na fonte superior. Pegue mais um pouco e jogue sobre a chama que se encontra ao centro e diga:
 
“Que a constância do Sal se reflita em meus pensamentos”.
 
Pegue a adaga e coloque-a sobre o lado direito do peito, de maneira simbólica, dizendo:
 
“Que o sangue que preenche o cálice seja o mais puro e divino”.
 
Devolva ao altar. Pegue no açoite e diga:
 
“Que meu corpo lembre-se que na severidade também se encontra o amor”.
 
Devolva ao altar. Pegue a taça e diga:
 
“Que o entendimento traga a harmonia”.
 
Beba e então devolva ao altar. Vista as roupas que estão ao lado do altar. Por fim pegue o frasco com óleo e passe um pouco sobre a cabeça, dizendo:
 
“Por minha Vontade consagro-me à Grande Obra, e assumo o lugar que tenho nela por direito.  A partir deste momento não apenas mais recebo luz, mas a emano de mim mesmo (a). Conheçam-me por quem sou, lembrem-se de meu nome: ......................... (diga o nome que deseja assumir).TEM QUE SER UM NOME DE UM DEMONIO DA ALTA HIERARQUIA DE LÚCIFER
EX: MARCOS ASMODEUS
 
Agradeça e dê a ordem de partida a todos os seres presentes, em especial aos quatro grandes Reis.
 
Encerramento e Despedida
Ó Senhor das Chamas Ardentes, pelo qual todas as coisas foram libertadas, livra-nos das
malignidades terrestres! Ó Satã, que sabes consolar os seres, dá-nos a tua consolação! Ó
Lúcifer, que elucidas os que te agradam, ampara-nos e ajuda-nos nos problemas da vida!
Ó Belial, grande provador de bens, livra-nos dos perigos que, porventura, possam atacarnos!
Senhor Apoquentador, trazes sobre a nossa cerviz a tua bênção e ajuda-nos para que
possamos realizar inteiramente o culto que te prestamos neste dia! Que o poder de Satã se
mantenha conosco! Que a inteligência de Lúcifer nos circunde para sempre! Que o amor
de Belial nos acaricie agora e para sempre! Que os Espíritos das Trevas nos penetrem e
suas emanações conosco permaneçam desde este momento em que encerramos nossos
serviços litúrgicos até o nosso próximo encontro em Satã!
Ethan!
(poderá, em seguida, realizar-se um banquete ou uma orgia, de acordo com o dia)
 
 
VERAS QUE  TODAS AS CONSAGRAÇÕES ESTÃO ESCRITAS PARA SEREM LIDAS EM CONJUTO SE VOCÊ FOR FAZER SÓ O RITUAL DE BATISMO ADPTE AS ORACOES SO PARA VOCÊ
 
O BATISMO TEM QUE SER FEITO ANTES DE EXECULTAR QUALUQER RITUAL