terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O INÍCIO

A teoria dos discos voadores nazistas possuem uma quantidade grande de informação factível derivada de fontes fidedignas, como alguns livros de história.  Segundo esta tese, tudo começou com uma sociedade ocultista na Alemanha, chamada de Sociedade Vril.
O livro “Vril: A Força da Raça Emergente” (tradução livre n3m3), também conhecido como “A Raça Emergente”, foi publicado em 1870 por Edward Bulwer-Lytton, membro da Realeza Britânica e envolvido na política, o qual se tornou o Secretário de Estado para as Colônias do Reino Unido.  Ele era um poeta, escritor e romancista que escreveu vários livros, sendo o mais popular, “Os Últimos Dias de Pompéia“.
A maioria das pessoas associadas às sociedades secretas e “lojas ocultas”, nunca levaram a obra “A Raça Emergente” de Bulwer-Lytton, como mera ficção.  Esta obra foi um dos primeiros exemplos de ficção científica, algumas vezes citado como a primeira do gênero.  Sua estória de que uma raça subterrânea superior, com uma forma de energia chamada Vril, bem como as declarações desta raça de que um dia iriam emergir e conquistar a raça que vivia no superfície da Terra, foram considerados elementos verídicos por muitos.  Alguns membros ricos e influentes da sociedade, que eram teosofistas, aceitaram o livro como sendo verdade e começaram a agir de acordo com suas crenças.
O enredo da estória está centrado em um engenheiro de minas, que acidentalmente encontrou o caminho para dentro do reino subterrâneo ocupado por seres (a raça Vril-ya), os quais pareciam como anjos.  O herói logo descobre que eles eram descendentes dos habitantes da Atlântida e tinham acesso à uma força extraordinário chamada “Vril”.
Nesta obra, o uso do Vril entre os Vril-ya variava desde ser um agente de destruição até como sendo substância de cura.
Há uma forte crença de que a Sociedade Vril foi fundada como uma “Sociedade Metafísica Exclusivamente Alemã”, para que fosse explorada as origens da raça Ariana, a fim de contactar os “mestres ocultos” da “Ultima Thule”, e praticar a meditação e outras técnicas que pudessem reforçar o domínio individual da divina força Vril.  Ela teria sido formada por um grupo de mulheres mediúnicas, lideradas pela médium Maria Orsitsch da Thule Gesellschaft.
Dizía-se que Adolf  Hitler, Alfred Rosenberg, Heinrich Himmler, Hermann Göring, bem como o médico pessoas de Hitler, Dr. Theodor Morell, eram os membros da sociedade Vril.  Estes mesmos foram os membros originais da Sociedade Thule, que supostamente uniu-se à Vril em 1919.
Com o Hitler assumindo o poder em 1933, alega-se que ambas sociedades receberam o apoio oficial do governo para que continuassem o desenvolvimento dos programas de discos, tanto para o vôo espacial, como para o uso bélico.
Grandes recursos, tanto de tempo quando financeiros (US$23 bilhões no dinheiro de hoje), foram despendidos na pesquisa e na criação das aceitações histórica, cultural e científica, para que a ideologia de uma raça ariana superior pudesse prosperar na sociedade alemã da época.
Expedições ao Tibete, Nepal, Grécia, Ártico e Neuschwabenland na Antártica, foram organizadas em prol da procura pela nação mítica ariana de Hiperbórea, cuja capital Ultima Thule, de acordo com algumas teorias arianas, foi construída por ancestrais extraterrenos das raças arianas, que vieram da estrela Aldebarã.
A expedição alemã ao Tibete foi organizada para procurar as origens da raça ariana.  Expedições similares foram organizadas para procurar objetos semi-míticos, que se acreditava trazerem poder para seus proprietários, tais como o Cálice Sagrado, utilizado por Jesus na Última Ceia, e a Lança do Destino, que foi usada para perfurá-lo na cruz.

Especúla-se que muitos”Hitleristas” esotéricos e teoristas da conspiração, que estudaram o misticismo nazista e os eventos que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial, chegaram até a Lua em 1942.  Estas alegações têm sido apoiadas por certas fontes, incluindo Vladimir Terziski, o presidente da Academia Americana de Ciências Dissidentes.  Esta extraordinária teoria também joga com as acusações de conspiração de que a NASA nunca conseguiu aterrissar na Lua com seu projeto Apollo.
Uma outra teoria extraordinária proposta é a possibilidade de que os nazistas tinham a capacidade de voar no espaço, devido à sua avançada tecnologia em engenharia, bem como seus discos com foguetes exo-atmosféricos, que são mostrados na documentação de Terziski, com fotos e desenhos.
De acordo com outras teorias, acredita-se que os nazistas fizeram contado com, pelo menos, seis raças alienígenas, incluindo os malevolentes “reptilianos”.
Terziski também promove a crença de que os alemães construíram um quartel general na Lua, cavando túneis sob a superfície lunar, e de que no final da guerra lá estabeleceram uma pequena base nazista de pesquisas.  Terziski acha que os alemães usaram sua colônia de Neuschwabenland na Antártica, após o final da guerra em 1945, para dar início a estes projetos.
Na segunda parte de nosso documentário, que será publicada na próxima semana, apresentaremos uma série de fotos que supostamente mostram os diferentes modelos de discos voadores do Terceiro Reich.

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