Em 2002, a Argentina foi abalada por uma denúncia: um rapaz de 19 anos disse em um programa de tv ter sido violentado sexualmente pelo padre mais conhecido do país, Julio César Grassi (foto), quando tinha 15 anos e era interno da fundação Felices Los Niños.
Ainda não existia na época no noticiário mundial a abundância de informação sobre padres tarados e o carismático Grassi aparecia com frequência na tv, nos programas de maiores audiências, pedindo dinheiro para as crianças pobres.Em junho de 2009, a Justiça o condenou a 15 anos de prisão, contra a expectativa de uma sentença de 30 anos do Ministério Público.
Mas o que indignou parte dos argentinos foi a decisão do Tribunal de Morón, na Grande Buenos Aires, de manter o padre em liberdade até que a sentença fosse confirmada (ou não) por uma instância superior. Houve confronto dos que queriam a prisão imediata com os simpatizantes do sacerdote.
Agora, mais de um ano depois, a Justiça finalmente decidiu mandar o padre de 54 anos para as grades. Grassi continua dizendo ser inocente.
Como responsável da Felices Los Niños, o padre tinha acesso a mais de seis mil crianças e adolescentes. Ele teria abusado de pelo menos dois outros jovens, o que não foi levado em conta no processo judicial por falta de provas.
Com informação do Clarín.
O padre belga Eric Dejaeger (foto), 63, se entregou ontem (13) à polícia de Lovaina, norte da Bélgica. Ele foi missionário no Canadá com o objetivo de evangelizar uma comunidade de esquimós.
Em abril de 1990, Dejaeger foi condenado a cinco anos de prisão por ter violentado crianças da comunidade, meninos e meninas.
Ficou poucos meses na cadeia porque obteve o benefício de cumprir a pena em liberdade, ficando à disposição da Justiça.
Mas assim que foi solto ele voltou a atacar – suas novas vítimas teriam sido pelo menos nove crianças. O padre fugiu do Canadá, voltando para a Bélgica, onde ficou escondido em uma abadia católica flamenga.
Os sacerdotes da abadia sabiam dos crimes de Dejaeger, mas não o denunciaram à polícia, informou a imprensa belga.
Embora o padre estivesse na lista de procurados da Interpol, ele foi dispensado após dar depoimento à polícia belga porque não há um pedido de extradição do Canadá. Por enquanto, Dejaeger vai responder em liberdade por seus abusos.
A exemplo de países como a Alemanha, a Bélgica está sendo chacoalhada por denúncias de pedofilia na Igreja Católica, com o envolvimento, nesse caso, até de bispos e cardeais.
Com informação das agências internacionais.
Padre belga estuprador de crianças esquimós se entrega à polícia
Em abril de 1990, Dejaeger foi condenado a cinco anos de prisão por ter violentado crianças da comunidade, meninos e meninas.
Ficou poucos meses na cadeia porque obteve o benefício de cumprir a pena em liberdade, ficando à disposição da Justiça.
Mas assim que foi solto ele voltou a atacar – suas novas vítimas teriam sido pelo menos nove crianças. O padre fugiu do Canadá, voltando para a Bélgica, onde ficou escondido em uma abadia católica flamenga.
Os sacerdotes da abadia sabiam dos crimes de Dejaeger, mas não o denunciaram à polícia, informou a imprensa belga.
Embora o padre estivesse na lista de procurados da Interpol, ele foi dispensado após dar depoimento à polícia belga porque não há um pedido de extradição do Canadá. Por enquanto, Dejaeger vai responder em liberdade por seus abusos.
A exemplo de países como a Alemanha, a Bélgica está sendo chacoalhada por denúncias de pedofilia na Igreja Católica, com o envolvimento, nesse caso, até de bispos e cardeais.
Com informação das agências internacionais.