segunda-feira, 28 de março de 2011

Justiça da Argentina confirma prisão de 15 anos de padre pedófilo

Em 2002, a Argentina foi abalada por uma denúncia: um rapaz de 19 anos disse em um programa de tv ter sido violentado sexualmente pelo padre mais conhecido do país, Julio César Grassi (foto), quando tinha 15 anos e era interno da fundação Felices Los Niños.

Ainda não existia na época no noticiário mundial a abundância de informação sobre padres tarados e o carismático Grassi aparecia com frequência na tv, nos programas de maiores audiências, pedindo dinheiro para as crianças pobres.

Em junho de 2009, a Justiça o condenou a 15 anos de prisão, contra a expectativa de uma sentença de 30 anos do Ministério Público.

Mas o que indignou parte dos argentinos foi a decisão do Tribunal de Morón, na Grande Buenos Aires, de manter o padre em liberdade até que a sentença fosse confirmada (ou não) por uma instância superior.  Houve confronto dos que queriam a prisão imediata com os simpatizantes do sacerdote.

Agora, mais de um ano depois, a Justiça finalmente decidiu mandar o padre de 54 anos para as grades. Grassi continua dizendo ser inocente.

Como responsável da Felices Los Niños, o padre tinha acesso a mais de seis mil crianças e adolescentes. Ele teria abusado de pelo menos dois outros jovens, o que não foi levado em conta no processo judicial por falta de provas.

Com informação do Clarín.

Padre belga estuprador de crianças esquimós se entrega à polícia

O padre belga Eric Dejaeger (foto), 63, se entregou ontem (13) à polícia de Lovaina, norte da Bélgica. Ele foi missionário no Canadá com o objetivo de evangelizar uma comunidade de esquimós.

Em abril de 1990, Dejaeger foi condenado a cinco anos de prisão por ter violentado crianças da comunidade, meninos e meninas.

Ficou poucos meses na cadeia porque obteve o benefício de cumprir a pena em liberdade, ficando à disposição da Justiça.

Mas assim que foi solto ele voltou a atacar – suas novas vítimas teriam sido pelo menos nove crianças. O padre fugiu do Canadá, voltando para a Bélgica, onde ficou escondido em uma abadia católica flamenga.

Os sacerdotes da abadia sabiam dos crimes de Dejaeger, mas não o denunciaram à polícia, informou a imprensa belga.

Embora o padre estivesse na lista de procurados da Interpol, ele foi dispensado após dar depoimento à polícia belga porque não há um pedido de extradição do Canadá. Por enquanto, Dejaeger vai responder em liberdade por seus abusos.

A exemplo de países como a Alemanha, a Bélgica está sendo chacoalhada por denúncias de pedofilia na Igreja Católica, com o envolvimento, nesse caso, até de bispos e cardeais.

Com informação das agências internacionais.

Padre de Roma é condenado a 15 anos de prisão por abusar de crianças



A Justiça de Roma, Itália, condenou hoje o padre Ruggero Ciotti, 57, a 15 anos e quatro meses de prisão por abusar de sete crianças de 1998 a 2008. O bispo de Roma é o papa Bento 16.

Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, afirmou que a paróquia de Selva Candida, à qual Ciotti pertence, não está ligada diretamente ao papa.

Os advogados das vítimas tinham pedido uma condenação de 18 anos sob a acusação de violência sexual e incentivo à prostituição, além do crime de pedofilia. A defesa apresentada pelos advogados do padre foi de que “as provas não são conclusivas”.

O padre foi preso preventivamente em junho de 2008. Ciotti se aproveitava das crianças principalmente durante os acampamentos organizados pela paróquia para os filhos dos fiéis. Ele atraia as crianças com presentes e se oferecia para cuidar delas nas férias de verão dos pais.

Com informação das agências.

Eduardo fala sobre o Dízimo e desafia pastores no Brasil

Eduardo ainda afirma que “qualquer igreja que diz que se você não colocar o dinheiro no gasofilácio estará em pecado esta mentindo e realizando uma manipulação diabólica” e ele desafia a qualquer pastor provar o contrário. “coloquem a pastorada evangélica, eles não tem peito de me encarar, põe no Maracanã…Eu vou chamá-los de mentirosos um a um.”
Entendo perfeitamente alguns “postos” teológicos de Eduardo, mesmo sabendo que seuexacerbo é de fato notório e compulsivo quando diz: “Eu vou chamá-los de mentirosos um a um.”
Ora, muitas declarações de Cristo trazidas no N.T referem-se aplicavelmente aos filhos de Jacó – Não só às aqui discutidas. Praticamente tudo que fora estabelecido pelo Messias veio primariamente a Israel – Pois que mesmo ele diz: “eu vim para os meus, mas os meus não me receberam…”.
Portanto se das demandas bíblicas que foram doutrinariamente expostas por Cristo e não aceitas pelos filhos de Jacó, então como nós, co-herdeiros da graça haveríamos de aceita-lo como senhor – mas refutar seus ensinamentos.
Não quero discutir teologia aqui, más alguns que lêem a bíblia com regularidade sabem que Cristo consubstanciou a pratica do Dizimo no NT quando ele diz: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mateus 23 : 23)
Nota-se o aparato que Cristo estabelece na pratica do Dizimo entre os filhos de Israel. Se o Senhor não refutou a pratica lá – porque haveria de refutá-la aqui? Ora, por que não tomaríamos, pois tais conselhos? Outra coisa importante que deve ser considerado é que você já notou que sobre duas coisas o senhor quase não falou (exerceu trato) no N.T. ?
1 – Praticamente não falou sobre o Dizimo
2 – Quase não externou afeto e carinho para com sua mãe (Maria)
Bom, eu tenho duas respostas pastorais, de modo que refiro-me aos leitores como pastor e não como articulista deste portal. A Primeira resposta seria entendida pelo fato de que teríamos sérias complicações ( MAIS DO QUE JÁ TEMOS) com os escândalos financeiros nas Igrejas se o Senhor frisasse repetidas vezes essa pratica abençoadora que é a devolução do dizimo.
A segunda é evidente: Se o Senhor tratando sua mãe (MARIA) com uma certa insensibilidade já temos problemas demais com a “Mariolatria”, Imagina se ele a tivesse recostado em seu peito e atribuísse palavras benevolentes e exultantes como fizera com João Batista o Centurião, etc.? Hoje teríamos ainda mais seguidores de Maria do que atualmente! Vejamos algumas frases direcionadas a Maria por Jesus:
“Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.” (João 2 : 4)
“Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.” (João 19 : 26)
“ E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te. Ele, porém, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe.” (Mt. 12. 47 – 49)
O senhor de nenhum modo estimula com tais declarações tratarmos nossos familiares assim. Sobretudo entendo que certo cuidado de sua parte quanto ao tratamento de sua mãe justificaria pelo fato de que pautado em sua onisciência, como também conhecendo a dureza do coração do homem, seria um meio pelo qual ficasse claro que toda essa idolatria ascendente surgiu não por consentimento ou por sua vontade, mas pela deslealdade do homem para com o seu Deus.
No modo de ver geral, a pratica do dizimo tem sido desvirtuada pelos líderes da Nação. Há mais mercado do que culto. Sobretudo deve-se tomar cuidado ao trato que se estabelece aos eleitos de Deus – O senhor há de pesar a todos na balança!
Você tem o direito de comentar e descordar comigo. Lembre-se que aqui é um portal cristão!
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Falar na lingua dos Anjos

dúvidas semeadas pelo diabo. 
A maior evidência do batismo com o Espírito Santo, na minha opinião não é nem as línguas estranhas, mas sim a certeza, a convicção do batismo, dada e testificada pelo próprio Espírito Santo em nosso espírito, a pessoa que recebeu o Espírito Santo tem esta absoluta certeza, de que foi batizada, é uma convicção que flui do seu interior, e ninguém, e nem o diabo pode tirar, isso, independe de sentimentos, é uma certeza. 
Eu me recordo certeza vez, quando eu estava no grupo jovem em meados de junho do ano de 1997, há uns treze anos atrás, eu estava nesse processo de busca do batismo com o Espírito Santo, pois o meu desejo era fazer a obra de Deus, e eu queria muito ser batizado com o Espírito Santo, primeiro para conquistar a minha salvação, e segundo, para fazer a obra de Deus, eu buscava com muito afinco. 
Durante 1 ano e 3 meses busquei o Espírito Santo, até que um dia, numa reunião pela manhã de domingo, eu senti algo diferente, eu tive um encontro com Deus, eu fui batizado com o Espírito Santo, algo que eu nunca tinha sentido até então, foi tão marcante, que até hoje me lembro claramente de cada segundo daquele momento, mesmo ocorrendo há exatamente há 13 anos atrás, e olha que eu sou esquecido, não me lembro o que eu comi no café da manhã de hoje, mas me recordo daquela experiência maravilhosa…do meu batismo com o Espírito Santo, que ocorreu há tanto tempo atrás. 
Mas uma coisa curiosa ocorreu comigo, apesar de ter sido batizado com o Espírito Santo, eu não falei em línguas, apesar da convicção e da certeza do meu batismo, o fato de não falar na língua dos anjos, gerava uma pequena dúvida em mim, mas mesmo assim, seguia confessando a todos o meu batismo quando eu era perguntado, passou-se 3 meses do meu batismo, era renovado pelo Espírito Santo nas reuniões de busca, mas não falava na língua dos anjos. 
Até que um dia, em uma reunião do grupo jovem realizada pelo pastor auxiliar da igreja na época, ele perguntou, quem era batizado com o Espírito Santo, eu levantei a mão e disse que era, ele me perguntou se eu falava na língua dos anjos, eu disse que não, mas que era batizado com o Espírito Santo, então ele me disse, que eu não era batizado com o Espírito Santo, porque todas as pessoas que são, falam em línguas, e chamou a frente uma obreira, e fez ela falar em línguas na frente de todos. 
Depois deste fato, a pequena duvida que tinha em meu coração, se transformou em uma certeza, na certeza que eu não tinha sido batizado com o Espírito Santo, perdi a convicção, a fé a testificação dada pelo próprio Espírito Santo em mim, de que eu tinha sido batizado… 
Mas este fato, de uma certa forma foi até positivo para mim, pois busquei em Deus, o dom que eu não tinha, o dom de falar em línguas estranhas, o dom de falar na língua dos anjos, pouco tempo depois, eu recebi este dom, por isso encaro este fato positivo para mim, pois se não iria me acomodar, e não iria falar na língua dos anjos até hoje, este fato me despertou em busca deste dom.
As principais evidências do batismo com o Espírito Santo, é a certeza e a convicção dada por Ele mesmo em nós, em nosso espírito, depois, uma evidencia muito importante do batismo são os frutos, todos os que são batizados tem muita facilidade de praticar os frutos do Espírito Santo, e não é algo forçado, a pessoa não se contorce ou não se esforça para praticar os frutos do Espírito Santo, mas assim como uma arvore que naturalmente produz os seus frutos, assim é a pessoa batizada com o Espírito Santo. 
A pessoa que se diz batizada com o Espírito Santo, e é maldizente, invejosa, nervosa, possui mal olhos, anda em pecado, enfim…esta pessoa pode até afirmar que é batizada com o Espírito Santo, esta pessoa pode até falar na língua dos serafins, no idioma dos querubins, enfim, pode falar qualquer língua “celestial”, mas se os frutos apresentados por ela não condizem com os frutos do Espírito Santo, ela não é batizada, ela está com certeza se enganando, pode até se esforçar para apresentar um ou outro fruto na frente dos outros, mas, mais cedo ou mais tarde, naturalmente, sem esforço nenhum, ela apresenta os frutos podre da carne. 
Muitas pessoas escrevem suas experiências, e depois me enviam um e-mail, me perguntado se são batizadas com o Espírito Santo ou não, mas eu, um mero mortal, que não passa de pó, eu que sou a larvinha que habita no coco do cavalo do bandido (essa frase eu copiei do Bispo He He He ), eu…não tenho nenhuma condição, de afirmar se alguém é, ou não batizado com o Espírito Santo, mas Ele mesmo, afirma isso no coração das pessoas, independentemente se a pessoa fala na língua dos anjos ou não, a obra é Dele, e não dos homens, se você tem esta certeza, esta convicção, não deixe que ninguém, e nem o diabo venha lhe roubar esta fé, e siga em passos firmes dia após dia rumo a sua vitória. 
Por ultimo, muitas pessoas têm dificuldades de compreender como é que se fala em línguas estranhas, ou como ocorre este fato em nós, quem me ajudou a entender melhor este processo, por incrível que pareça pessoal, foi o meu filhinho que ontem, completou 1 ano e 11 meses, eu ficava observando ele, e compreendi como ocorre o processo do falar em línguas estranhas. 
O meu filho começou a falar desde de 1 ano e 1 mês (acho eu), no inicio depois do “papai” e “mamãe” básicos que toda criança fala, ela tentava formular as frases falando completamente enrolado, engraçado, que quando ele falava com alguém estranho tipo, tios, avô ou avós, ninguém entendia o que ele falava, pois ele falava tudo enrolado, é normal, pois ele estava aprendendo a falar, mas não conseguia falar com perfeição naturalmente, mas nós, a minha esposa e eu, entendíamos exatamente o que ele falava, mesmo, ele falando tudo enrolado, já aconteceu casos, de que ele formulava uma frase para as pessoas, e elas ficavam olhando com cara de dúvidas para ele, sem entender o que ele dizia, e nós, os pais, traduzíamos para as pessoas o que ele estava querendo dizer. 
O mesmo ocorre em relação a nós e Deus, somos crianças, bebês espirituais, que estamos aprendendo a falar, ( na língua dos anjos), mesmo que você fale, ou formule uma frase que ninguém e nem você mesmo entenda, ,não se preocupe, Deus está entendendo o que o Espírito Santo fala através de você em línguas estranhas. 
Mas…não adianta nada, você querer falar em línguas estranhas com os lábios fechados, assim como o meu filho de um ano, abra os seus lábios e fale, o resto, deixa por conta do Espírito Santo. 
Que o Senhor Jesus abençoe a todos os leitores.

quarta-feira, 16 de março de 2011

66 selos

  Os selos infernais são como se fossem fechaduras, que mantém Lúcifer preso no inferno. Existem mais de 600 selos, mas Lúcifer só precisa romper 66 para que possa ser libertado, mas existem algumas regras para que esses selos sejam rompidos, primeiramente...apenas um selo pode ser rompido primeiro para que os outros possam ser quebrados essa "profecia" é a seguinte: "Um homem justo derramará sangue de uminocente no inferno", se isso não acontecer nenhum outro poderá acontecer também.


terça-feira, 15 de março de 2011

O cão do inferno




O escritor francês Albert Dauzat contou uma lenda fascinante, que emergiu da Primeira Guerra Mundial em um livro que foi publicado dois anos após a Grande Guerra.

Céticos civis riram do conto dos soldados sobre um cão assassino gigante na Terra de ninguém, mas para os soldados era uma realidade terrível ...

A lenda mais famosa da Primeira Guerra Mundial é, sem dúvida, a história dos Anjos de Mons. Em Agosto de 1914, durante o recuo da Força Expedicionária Britânica da cidade belga de Mons, parecia impossível romper o cerco do exército alemão que ultrapassava inúmeras vezes o número de soldados britânicos.

Arthur Machen, um escritor de contos sobrenaturais, publicou um relatório "de uma testemunha ocular" em um jornal.


Ela disse que São Jorge foi visto no campo de batalha lutando contra os alemães, junto com um bando de arqueiros do século 15.

Foi uma história inventada por ele, mas de repente os soldados britânicos encontravam-se de verdade lutando lado a lado com os anjos!

Um fato, ou uma ficção?



Nesses dias sombrios, Mons também ficou famosa por outra lenda, esta muito mais obscura. Em uma noite de Novembro, o Capitão Yeskes e quatro de seus Fuzileiros londrinos foram em uma patrulha na Terra de ninguém.

Vários dias depois, seus corpos foram encontrados com marcas de dentes na garganta. E nas trincheiras britânicas um estranho uivo de gelar o sangue foi ouvido ... o uivo do Cão do Inferno de Mons.
Depois, nos campos de batalha do Marne e do Somme, Verdun e perto de Ypres, patrulhas que aventuraram-se na escuridão entre as trincheiras, foram encontradas com as mesmas marcas reveladoras em suas gargantas, enquanto o uivo continuava a ser ouvido na Terra de ninguém.




Sentinelas declararam que viram uma forma cinzenta passando rápido depois do arame farpado. O cão gigante do inferno corria, silenciosamente ...
Em Agosto de 1919, o Evening News de Oklahoma, publicou uma história do veterano capitão canadense FJ Newhouse.
O terror da Terra de ninguém que perseguia os soldados entre os cadáveres e arrastava-os para a morte, não era uma aparição causada pelo medo de uma mente enlouquecida, ele disse.
Não era um fantasma, nenhuma alucinação, não era uma ficção ... mas uma realidade terrível da Grande Guerra.
O Capitão Newhouse declarou que certos fatos foram trazidos à luz, como resultado da recente morte do Dr. Gottlieb Hochmuller em um motim de Berlim.
Documentos secretos foram encontrados em sua casa, e provavam que o Cão do Inferno de Mons realmente existiu.
A criatura era o resultado de uma experiência científica, talvez a mais repugnante que o mundo tenha conhecido, a criatura era um cão gigante com o cérebro de um homem louco.
Na verdade, o Dr. Hochmuller tinha percorrido os hospitais alemães até que encontrou um homem enlouquecido por causa de seu ódio à Inglaterra.

Bloody Mary




Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. Diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro. Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência. Muitos confundem a lenda da bruxa do espelho com a história da Rainha Maria Tudor (Greenwich 1516 - Londres 1558), filha de Henrique VIII e de Catarina de Aragão. Tendo se tornado rainha em 1553, esforçou-se para restabelecer o catolicismo na Inglaterra. Suas perseguições contra os protestantes valeram-lhe o cognome "Maria, a Sanguinária" (Bloody Mary). Em 1554, desposou Filipe II da Espanha. Essa união, que indignou a opinião pública inglesa, ocasionou uma guerra desastrosa com a França, que levou à perda de Calais (1558). Dizem que a Rainha, para manter a beleza, tomava banho com sangue de jovens garotas, mas é um fato não confirmado em sua biografia. No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual, pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nos banheiros sem janelas (pouca iluminação). Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um tombo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto. Por que ainda hoje as crianças racionais continuam a chamar pela Bloody Mary, arriscando a vida diante de uma possível tragédia? O escritor Gail de Vos traz uma explicação: "As crianças com idade entre 9 e 12 anos vivem numa fase que os psicólogos chamam de síndrome de Robinson. Este é o período em que as crianças precisam satisfazer seus desejos por aventura, arriscando-se em rituais, jogos e em brincadeiras no escuro. Eles estão constantemente procurando um modo seguro de extrair prazer e desafiar seus medos." È possível que essas crenças em bruxas do espelho tenham a sua origem nos velhos tempos, através das simpatias envolvendo jovens solteiras e futuros maridos. Há muitas variações desses rituais em que as jovens solteiras cantavam rimas diante dos espelhos e olhavam de súbito, pois seria possível ver o semblante do homem com quem vão casar. Já o conceito de espelhos como o portal entre o mundo da realidade e o sobrenatural também veio de épocas remotas. Antigamente, era comum cobrir os espelhos de uma casa em que uma morte tenha acontecido até o corpo ser levado para o enterro. Dizem que se por relance o corpo passar diante de algum espelho, o morto permaneceria na casa, pois o espelho pegaria o espírito dele. Filmes: Na produção de 1992 chamada Candyman, um espírito vingativo surge após seu nome ser chamado 5 vezes diante de um espelho. Já no filme Lenda Urbana, dois jovens brincam diante de um espelho e chamam pela Bloody Mary, mas ela não aparece.

A Loira do Banheiro



Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. Versão 2 Há muito tempo atrás havia uma loira que tinha sido enforcada na sua escola. Depois de um ano na mesma escola, jovens eram mortas no banheiro, e as vítimas que viram, disseram que havia uma loira no banheiro, e a mesma é que estava matando as jovens. A loira, volta com sua filha para assombrar os banheiros, e para ela deixar a sua marca, a água ficará vermelha de sangue.Mulher loura, alta e alva, que vestida de branco, e com algodão em sua boca, nariz e ouvidos, assombra as crianças que cabulam aulas, e também a transeuntes em praças, jardins e parques. Não faz mal a ninguém.

A Mulher de Branco




Conta-se sobre uma mulher que descobriu que seu marido a traiu e resolveu matar seus dois filhos afogados na banheira. Depois se matou jogando-se de uma ponte, e seu espirito foi amaldiçoado. Todo homen infiel que passa na estrada, ela pede carona e pede para que a leve em casa. Chegando lá, ela fala que não pode entrar na casa e depois o mata.

Wendigo










Wendigo (também Windigo, Windago, Windiga, Witiko, Wihtikow e outras variações) é um criatura sobrenatural que faz parte da mitologia do povo indígena da América do Norte Ojíbuas. De acordo com a mitologia, o Wendigo é formado a partir de um humano qualquer, que passou muita fome durante um inverno rigoroso, e para se alimentar, comeu seus próprios companheiros. Após perpetuar atos canibais por muito tempo, acaba se tornando este monstro e ganha muitos atributos para caçar e se alimentar mais como, por exemplo, poder imitar a voz humana, escalar árvores, suportar cargas muito pesadas, e além disso tem uma inteligência sobrehumana. O Wendigo também tem a capacidade de hibernar por anos, e para suportar os invernos, estoca suas vítimas em cavernas subterrâneas onde as devora lentamente. De acordo com a mitologia indígena, para destruir um Wendigo é preciso queimá-lo, pois segundo os indígenas, Wendigo tem um corpo sobrehumano também que lhe permite sobreviver a qualquer tipo de ferimento inconstante.

O Demônio de Jersey

O Demônio de Jersey é uma criatura ou críptido que habita a floresta de Pine Barrens, ao sul de Nova Jersey, EUA. A criatura é descrita como um bípede voador com patas, mas existem muitas variações. O Demônio de Jersey se transformou em uma cultura pop na área, tanto que, em homenagem, deram esse nome a um time de hóquei da NHL (New Jersey Devils).

Existem várias lendas sobre sua origem. As primeiras datam ao folclore dos índios nativos. As tribos chamavam a área ao redor de Pine Barrens de "Popuessing", que significa "lugar do dragão". Exploradores suecos depois chamaram a região de "Drake Kill", "drake" sendo a palavra sueca para dragão, e "kill" significando canal ou braço do mar (rio, riacho, etc.). Mas a lenda mais conhecida é de que, em 1735, uma senhora de sobrenome Leeds, que tinha 12 filhos, descobriu que estava grávida de seu 13º filho e disse: "Que este seja amaldiçoado!". Então o bebê teria nascido com cabeça de cavalo, asas de morcego e patas de canguru, teria matado seus pais e depois fugido para a floresta de Pine Barrens.

Popularmente, se diz que esta suposta criatura seria um demônio; e seu nome se deve pelo fato das primeiras informações sobre suas aparições remontarem à floresta de Pine Barrens, em Nova Jersey.
À criatura, se atribuem popularmente alguns raptos e desaparições humanas. As supostas testemunhas que informam encontros com esta criatura, afirmam que é uma criatura com cabeça de cavalo, erguida em duas patas, com uma altura de aproximadamente 1,80 metros, coberta de pelos, com asas parecidas com um morcego e com patas como cangurus. Devido às características que atribuem as supostas testemunhas, as pessoas que creem em sua existência afirmam que é um mamífero e que, segundo as descrições, é muito parecido a algumas criaturas mitológicas, como os minotauros.
Apesar das descrições variarem, existem alguns aspectos em comum, como seu longo pescoço, asas e patas. A criatura às vezes é vista como uma cabeça e cauda parecida como de um cavalo. São reputadas variações de altura de três pés a mais de sete pés. Vários avistamentos reportam que a criatura tem olhos vermelhos e brilhantes que podem paralisar um ser humano, e que emite um grito parecido com uma mulher, que é muito alto.




OVNIs Em Pinturas Religiosas da Idade Média

Matéria especial sobre algumas pinturas feitas na Idade Média, onde se é possivel notar a presença de estranhas formas muito semelhantes ao que comnhecemos hoje como discos voadores ou naves espaciais.




No século XIII (treze), o famoso escritor, Gervase de Tilbury escreveu Otia imperialia, um best-seller por trezentos anos. E neste livro, Gervase cita uma ocorrência na cidade de Preston na Inglaterra. Um tipo de nave espacial ou barco voador, ancorando em uma das cruzes das torres da igreja, e neste momento um homem escala a torre e tenta remover a âncora da torre, e ele são apedrejados pelos moradores da vila. Pensavam que aquilo seria algo divino descendo à Terra.



Porém, esta não é nem de longe a única ocorrência. Diversas existiram, mas as mais interessantes são as pinturas tão famosas desta época.
Muitas imagens surgem com Jesus e Maria, porém com estranhos objetos nos céus. Objetos muito similares a OVNIS.







Uma imagem famosa e intrigante seria esta, onde Jesus está sentado nas nuvens ao lado de Deus com uma bola no meio e antenas em suas mãos. Especialistas dizem que nada mais era do que Jesus e Deus ao redor da Terra. Mas como estavam ao redor da Terra redonda, se naquela época todos tinham absoluta certeza de que o nosso planeta era plano, onde as águas caiam pelas laterais? E o que significam as antenas? Se notarmos bem, a imagem nos remete um bocado ao Sputnik.



Aqui temos outra imagem, datada aproximadamente do ano de 1360. Demonstra como teria sido a crucificação de Cristo. Porém, no topo notamos dois seres dentro de naves voadoras, que sobrevoavam a crucificação. O que teria levado o autor a desenhar tais naves?



Um famoso pintor renascentista, chamado Carlo Crivelli, pintou em 1486, anunciação com Santo Emídio. Uma obra rica em detalhes, definitivamente incrível. Nela, vemos o exato momento em que Maria recebe o anúncio dos anjos, de que terá um filho de Deus, ainda virgem. E uma luz desce dos céus diretamente sobre a cabeça de Maria, vindo de uma estranha forma circular nos céus. Os anjos nos céus representariam apenas um anúncio de Deus? Não seria uma nave perfeita representada na pintura de Crivelli?



***


Veja mais algumas destas polêmicas pinturas:




















A Lenda do Cavaleiro Sem-Cabeça

  


Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes.

O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do Chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para colher as almas dos Campos de Batalha.

Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate.

Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco, rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.

A verdadeira história de Judas

Ao longo dos séculos o nome de Judas foi estigmatizado como traidor, ladrão. Na história do Cristianismo, Judas Iscariotes foi aquele que, com um beijo, entregou Jesus Cristo aos romanos. Contudo, um evangelho, escrito pelo o seu filho primogénito, Benjamin Escariotes, conta, em pouco mais de vinte e duas mil palavras, uma outra versão da vida do discípulo traidor. O Evangelho Segundo Judas é resultado de uma intensa e improvável colaboração entre Jeffrey Archer e o Professor Francis J. Moloney e conta as histórias de Jesus, segundo a interpretação do discípulo Judas.
           
Neste livro, Judas não traiu Jesus. Segundo os autores, o discípulo, que, nunca recebeu 30 moedas prata para entregar o seu mestre, só queria ajudar Jesus a sair de Jerusalém, para fugir à morte anunciada, foi enganado por um escriba, que o havia prometido que tiraria Jesus da cidade santa. Esse escriba, porém, apareceu no Monte das Oliveiras, juntamente com o exército romano, na altura da captura de Jesus Cristo.
           
Neste livro, Judas não se enforcou por altura da crucificação de Jesus. Aliás, de acordo com os autores, o discípulo morreu muito anos depois, da mesma que o seu mestre: crucificado. Como judeu, Judas, apesar de estar fascinado com Jesus, deixou de acreditar nele, constatando que este não seria o Messias que o seu povo tanto esperava, mas, sim, apenas um profeta.
Questões polémicas, com certeza, a juntar a outras revelações presentes na obra, como Jesus não ter andado sobre o mar, nem ter transformado a água em vinho nas bodas de Canãa, que certamente merecerão o repúdio de muitas entidades católicas.
Este Evangelho Segundo Judas é um livro, de leitura fácil, interessante para qualquer leitor, independentemente das suas crenças religiosas. Refira-se que muitas figuras ligadas à igreja, entre elas o Cardeal Carlo Maria Martin, Arcebispo de Milão, consideraram esta obra legítima.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Azazel "o demonio do olho amarelo" existe

De acordo com o livro de Enoque, é um dos 200 anjos que se rebelaram contra Deus .
Nos escritos apocalípticos é o poder do mal cósmico , identificado pelos impulsos dos homens maus e da morte .
Eles teriam vindo à Terra, para esposar os humanos e criar uma raça de gigantes .
O Livro das Revelações , de Abraão , descreve-o como uma criatura impura e com asas.
É identificado como a serpente que tentou Eva e que poderia ser o pai de Caim .
No século II os búlgaros bogomilianos concordavam que Satanael teria seduzido Eva e que ele, não Adão, era o pai de Caim .
A maioria dos bogomilianos foi queimada viva pelo imperador bizantino Alexis .
Os Atos dos Apóstolos falam, ainda, em outros três demônios a saber : RIRITH, divindade maléfica do sexo feminino, desencadeadora de tempestades, espécie de fantasma noctívago, que os babilônios chamavam de Lilitu .
Antiga tradição popular judaica afirma que Lilith teria sido a primeira mulher de Adão , BERGAR , cujo sentido é o de maligno e comparado, por São Paulo, como anti cristo , e ASMODEU , conforme já exclarecido, aparece no livro de Tobias como o assassino dos maridos de Sara .

O nome de Azazel (como poder sobrenatural) significa "deus-bode". Na demonologia mulçumana, Azazel é a contraparte do demônio que refusou a adorar Adão ou reconhecer a supremacia de Deus. Seu nome foi mudado para Iblis (Eblis), que significa "desespero". Em Paraíso Perdido (I, 534), Milton usa o nome para o porta bandeiras dos anjos rebeldes.

Azazel é assim o destino do bode expiatório que carregava os pecados de Israel para o deserto no Iom Kipur (Lev. 16).
Dois bodes idênticos eram selecionados para o ritual.
Um era escolhido, por sorteio, como oferenda a Deus, e o outro era enviado para Azazel, no deserto, para ser lançado de um penhasco.
O sumo sacerdote recitava para o povo uma confissão de pecados sobre a cabeça do bode expiatório, e uma linha escarlate era enrolada, parte em volta de seus chifres, parte em volta de uma rocha no topo do penhasco.
Quando o bode caía, a linha tornava-se branca, indicando que os pecados do povo haviam sido perdoados.
Embora a palavra Azazel possa se referia a um lugar, ou ao bode, também foi explicada como sendo o nome de um demônio.
Os pecados de Israel estariam, pois, sendo devolvidos à sua fonte de impureza. Os cabalistas viam no bode um suborno às forças do mal, para que Satã não acusasse Israel e, ao contrário, falasse em sua defesa.
Azazel é também o nome de um anjo caído.

História da Páscoa

Origens do termo, Páscoa entre os judeus e cristãos, a história do coelhinho da páscoa e os ovos de chocolate, significados, importância, formas de comemoração e celebrações, rituais e símbolos
As origens do termo  
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem. 
Entre as civilizações antigas  
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.  
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém 
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos  
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

ORIGEM DO CARNAVAL


História do Carnaval Em Roma, em Glória aos deuses Saturno, Abigor, Abaddon, Legiao etc comemoravam-se as Saturnais.Esse festejos eram de tamanha importância que tribunais e escolas fechavam as portas durante o evento, escravos eram alforriados, as pessoas saíam às ruas para dançar. A euforia era geral. Na abertura dessas festas ao deus Saturno, carros buscando semelhança a navios saíam na "avenida", com homens e mulheres nus. Estes eram chamados os carrum navalis. Muitos dizem que daí saiu a expressão carnevale. A história do carnaval começa no princípio da nossa civilização, na origem dos rituais, nas celebrações a Demonios, fertilidade e da colheita nas primeiras lavouras, às margens do Nilo, há seis mil anos atrás.Os primeiros agricultores exerciam a capacidade humana, que já nas nas cavernas se distingiuia em volta da fogueira, da dança, da música, da celebração... Foram na intenção da Deusa Isis, no Egito Antigo, as primeiras celebrações carnavalescas.Com a evolução da sociedade grega evoluiram os rituais, acrescidos da bebida e do sexo, nos cultos ao Deus Dionisus com as celebrações dionisíacas.Na Roma Antiga bacanais, saturnais e lupercais festejavam os Deuses Baco, Saturno e Pã. A Sociedade Clássica acrescenta ainda uma função política de distenção social às celebrações, tolerando o espírito satírico, a crítica aos governos e governantes nos festejos. A civilização judaico cristã fundamentada na abstinência, na culpa, no pecado, no castigo, na penitência e na redenção renega e condena o carnaval e muito embora seus principais representantes fossem contrários à sua realização, no séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a sua evolução imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras quando permitiu que em frente ao seu palácio, na Via Lata, se realizasse o carnaval romano. Como a Igreja proibira as manifestações sexuais no festejo, novas manifestações adquiriram forma: corridas, desfiles, fantasias, deboche e morbidez. Estava reduzido o carnaval à celebração ordeira, de carater artístico, com bailes e desfiles alegóricos. Depois do Egito, o primeiro, do segundo em Grécia e Roma Antigas e do terceiro, no Renascimento Europeu, particularmente em Veneza, o Carnaval encontra no Rio de Janeiro o seu quarto centro de excelência resgatando o espírito de Baco e Dionisus em tese de Hiram Araújo, estudioso do carnaval e do samba, ao contar uma história que completa seu sexto milênio e que acompanha a própria história da humanidade, a história do carnaval, considerando os seus Centros de Excelência, dividida em quatro períodos: o Originário, (4.000 anos a.C. ao século VII a.C.), o Pagão, (do século VII a.C. ao século VI d.C.), o Cristão ( do século VI d.C. ao século XVIII d.C.) e o Contemporâneo (do século XVIII d.C. ao século XX). "Centros de Excelência responsáveis pela criação e irradiação dos modelos da festa. Cada Centro de Excelência do Carnaval, age como verdadeira usina de forças centrípetas absorvendo as culturas dos povos e de forças centrífugas irradiando os modelos de carnaval para o mundo. Os padrões de carnaval irradiados sofrem adaptações nas cidades em que os carnavais ocorrem."

NATAL UMA FESTA PAGÃ



Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!


I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.


II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUSCom certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: “Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco… Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.


III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBROTem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.


IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia… Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”


V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!


VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDAÀs vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!


VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!


VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um “altar consagrado”, cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.


CONCLUSÃO


Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?


1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3


2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).


3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.


4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém; porém, agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: “Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias…”; ou “Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal.”; ou ainda: “Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal”.


Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada “semana santa” em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!


Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!


Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:1
4-17). 

NATAL

Origens Pagãs
Quando buscamos a verdadeira história do Natal, acabamos diante de rituais e deuses pagãos. Sabemos que Jesus Cristo foi colocado numa festa que nada tinha haver com Ele. O verdadeiro simbolismo de Natal oculta transcendentes mistérios. Esta festividade tem sua origem fixada no paganismo. Era um dia consagrado à celebração do “Sol Invicto”. O Sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo e, seus equivalentes entre outros povos pagãos são diversos: Ra, o deus egípcio, Utudos na Babilônia, Surya da Índia e também Baal e Mitra.
Mitra era muito apreciado pelos romanos, seus rituais eram apenas homens que participavam. Era uma religião de iniciação secreta, semelhante aos existes na Maçonaria. Aureliano (227-275 d.C), Imperador da Roma, estabeleceu no ano de 273 d.C., o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro “Natalis Solis Invcti”, que significava o nascimento do Sol invencível. Todo O Império passou a comemorar neste dia o nascimento de Mitra-Menino, Deus Indo-Persa da Luz, que também foi visitado por magos que lhe ofertaram mirra, incenso e ouro. Era também nesta noite o início do Solstício de Inverno, segundo o Calendário Juliano, que seguia a “Saturnalia” (17 a 24 de dezembro), festa em homenagem à Saturno. Era portanto, solenizado o dia mais curto do ano no Hemisfério Norte e o nascimento de um Novo Sol. Este fenômeno astronômico é exatamente o oposto em nosso Hemisfério Sul.
Estas festividades pagãs estavam muito arraigadas nos costumes populares desde os tempos imemoráveis para serem suprimidas com a advento do Cristianismo, incluso como religião oficial por Decreto por Constantino (317-337 d.C), então Imperador de Roma. Como antigo adorador do Sol, sua influência foi configurada quando ele fez do dia 25 de dezembro uma Festa Cristã. Ele transformou as celebrações de homenagens à Mitra, Baal, Apolo e outros deuses, na festa de nascimento de Jesus Cristo. Uma forma de sincretismo religioso. Assim, rituais, crenças, costumes e mitos pagãos passam a ser patrimônio da “Nova Fé”, convertendo-se deuses locais em santos, virgens em anjos e transformando ancestrais santuários em Igrejas de culto cristão. Deve-se levar em consideração que o universo romano foi educado com os costumes pagãos, portanto não poderia ocorrer nada diferente.
Todavia, o povo cristão do Oriente, adaptou esta celebração para 6 de janeiro, possivelmente por uma reminiscência pagã também, pois esta é a data da aparição de Osíris entre os egípcios e de Dionísio entre os gregos.
Jesus, o “Filho do Sol”
No quociente Mitraísmo/Cristianismo se observa surpreendentes analogias. Mitra era o mediador entre Deus e os homens. Assegurava salvação mediante sacrifício. Seu culto compreendia batismo, comunhão e sacerdotes. A Igreja Católica Romana, simplesmente “paganizou” Jesus. Modificou-se somente o significado, mantendo-se idêntico o culto. Cristo, substituiu Mitra, o “Filho do Sol”, constituindo assim um “Mito” solar equivalente, circundado por 12 Apóstolos. Aliás, curiosa e sugestivamente, 12 (n. de apóstolos), coincide com o número de constelações. Complementando as analogias astronômicas: a estrela de Belém seria a conjunção de Júpiter com Saturno na constelação do ano 7 a.C, com aparência de uma grande estrela.
Nova Ordem
Uma nova ordem foi estabelecida quando o decreto de Constantino oficializa o Cristianismo. Logo, livres de toda opressão, os que então eram perseguidos se convertem em perseguidores. Todos os pagãos que se atrevessem a se opor as doutrinas da Igreja Oficial eram tidos como hereges e dignos de severo castigo.
Culto às “Mães Virgens”
No Antigo Egito, sempre existiu a crença de que o filho de Ísis (Rainha dos Céus), nasceu precisamente em 25 de dezembro. Ísis algumas vezes é “Mãe”, outras vezes é “Virgem” que é fecundada de maneira sobrenatural e engravida do “Deus Filho”.
Tal culto à “Virgem” é encontrado entre os Celtas, cujo a civilização, os druídas (sacerdotes), praticam o culto baseado em um “Deus Único”, “Una Trindade”, a ressurreição, a imortalidade da alma e uma divindade feminina: uma “Deusa-Mãe”, uma “Terra-Mãe” e uma “Deusa Terra” também virgem, que se destinava a dar à luz a um “Filho de Deus”.
Este culto as “Deusas Virgens-Mães” está reiterado em muitas religiões e mitologias, inclusive civilizações pré-colombianas, como em numerosas mitologias africanas e em todas as seitas iniciáticas orientais.
A reconfortante imagem do arquétipo “MÃE” é primordial para existência humana. Este arquétipo pode assumir diversas formas: deusas, uma mãe gentil, uma avó ou uma igreja. Associadas a essas imagens surgem a solicitude e simpatia maternas, o crescimento, a nutrição e a fertilidade.
Culto ao “Deus-Herói”
Como afirmei, a concepção de uma “Rainha dos Céus” que dá à luz a um “Menino-Deus” e “Salvador” corresponde a um arquétipo básico do psiquismo humano e tem sua origem nos fenômenos astronômicos. Enviado por um “Ser Supremo”, que é o PAI, o FILHO assume suprimindo o PAI, como acontece em todas as sagas gregas, indo-européias e diversas culturas. Coincidentemente, existe um padrão constante que quase sempre expressa o mesmo propósito: fazer do FILHO um HERÓI, que cumpre o mandato do PAI, sucedendo-o. Este HERÓI se faz causa de um ideal primeiro que se move ao longo da História como MODELADOR de uma cultura.
A versão do nascimento e infância de Jesus é uma repetição da história de muitos outros Salvadores e Deuses da humanidade. Ilustra bem a figura do “Arquétipo Herói”, comuns em qualquer cultura e que seguem sempre a mesma fórmula. Nascidos em circunstâncias misteriosas, logo exibe força ou capacidade de super-homem, triunfa na luta contra o mal e, quase sempre, morre algum tempo depois.
Este arquétipo reflete o tipo de amadurecimento sugerido pelos mitos: nos alerta para ficarmos atentos as nossas forças e fraquezas internas e nos aponta o conhecimento como caminho para se desenvolver uma personalidade saudável.
“Anexo a nossa consciência imediata”, escreveu Carl Jung, “existe um segundo sistema psíquico de natureza coletiva, universal e impessoal, que se revela idêntico em todos os indivíduos”. Povoando este inconsciente coletivo, afirmava, havia o que chamava de “arquétipos”, imagens primordiais ou símbolos, impressos na psique desde o começo dos tempos e, a partir de então, transmitidos à humanidade inteira. A MÃE, o PAI e o HERÓI com seus temas associados, são exemplos de tais arquétipos, representados em mitos, histórias e sonhos.
Eis que nasce Papai Noel
Com o passar do tempo, de gerações que foram sucedendo-se, veio o esquecimento e nem Mitra, nem Apolo ou Baal faziam mais parte do panteão de algum povo. Acabou restando somente símbolos: a árvore, a guirlanda, as velas, os sinos e os enfeites. Até que no séc. IV, mais exatamente no ano de 371, uma nova estrela brilha em nosso céu e na Terra nasce Nicolau de Bari ou Nicolau de Mira. A generosidade a ele atribuída granjeou-lhe s reputação de mágico milagreiro e distribuidor de presentes. Filho de família abastada, doou seus bens para os pobres e desamparados. Entretanto, tecia um grande amor pelas crianças e foi através delas que sua lenda se popularizou e que Nicolau acabou canonizado no coração de todas as pessoas.
No fim da Idade Média, ainda “espiritualmente vivo”, sua história alcançou os colonos holandeses da América do Norte onde o “bom velhinho” toma o nome de “Santa Claus”. Ao atravessar os Portais do Admirável Mundo, muito sobre o que ele foi escrito lhe rendeu vários apelidos, como: “Sanct Merr Cholas”, “Sinter Claes” ou “Sint Nocoloses”, e é considerado sempre como padroeiro das crianças.
O Papai Noel Ocidental
Até aproximadamente 65 anos atrás o Papai Noel era, literalmente, uma figura de muitas dimensões. Na pintura de vários artistas ele era caracterizado ora como um “elfo”, ora como um “duende”. O Noel-gnomo era gorducho e alegre, além de ter cabelos e barbas brancas.
No final do século XIX, Papai Noel já era capa de revistas, livros e jornais, aparecendo em propagandas do mundo todo. Cartões de Natal o retrataram vestido de vermelho, talvez para acentuar o “espírito de natal”. A partir daí o personagem Papai Noel foi adquirindo várias nuances até que em 1931 a The Coca-Cola Company, contrata um artista e transforma Papai Noel numa figura totalmente humana e universalizada. Sua imagem foi definitivamente adotada como o principal símbolo do Natal.
A imagem do Noel continuou evoluindo com o passar dos anos e muitos países contribuíram para sua aparência atual. O trenó e as renas acredita-se que sejam originárias da Escandinávia. Outros países de clima frio adicionaram as peles e modificaram sua vestimenta e atribuíram seu endereço como sendo o Pólo Norte. A imagem da chaminé por onde o Papai Noel escorrega para deixar os presentes vieram da Holanda.
Hoje, com bem mais de 1700 anos de idade, continua mais vivo e presente do que nunca. Alcançou a passarela da fama e as telas da tecnologia. Hoje o vemos em filmes, shoppings, cinemas, no estacionamento e na rua. Ao longo desses dezessete séculos de existência, mudou várias vezes de nome, trocou inúmeras de roupa, de idioma e hábitos, mas permaneceu sempre a mesma pessoa caridosa e devotada às suas crianças. E, embora diversas vezes acusado de representar um veículo que deu origem ao crescente consumismo das Festas Natalinas, é preciso reconhecer que ele encerra valores que despertam, revivem e fortalecem os nossos sentimentos mais profundos. Sua bondade é tão contagiante que atinge tipo “flecha de cupido”, qualquer pessoa, independente de crença ou raça, o que evidencia a sua magia e seu grande poder de penetração no mundo.

Wicca


A WICCA é uma religião neopagã, mistérica, iniciática e sacerdotal que tem seu culto destinado a um casal divino cósmico, criador e imanente. Tornou-se conhecida por meio de Gerald Brusseau Gardner (1884-1964) que com os conhecimentos obtidos em diferentes sistemas ocultistas e ramificações de BRUXARIA desenvolveu e compilou aquilo que viria a se tornar as bases da religião.
As práticas da WICCA são baseadas em diferentes sistemas de crença, culto, cultura, organização e mistérios dos povos Europeus. A Religião da forma que a conhecemos hoje é nova, criada por volta da década de 50, mas a origem de sua estrutura é bastante antiga.
A religião celebra a vida e a morte por meio de festivais sazonais conhecidos como Sabás, neles os praticantes se reúnem para meditar, agradecer, dançar, encontrar amigos, prestar culto aos DEUSES , projetar desejos para o futuro e harmonizar corpo, mente e espírito. Além dos Sabás, que são relacionados aos ciclos solares, os Wiccanos se reúnem também nos ciclos lunares para enviar oferendas, agradecimentos, pedidos, para se conectar com as divindades, fazer consagrações e purificações e demais práticas comuns a religião.
Para entender a Religião WICCA e saber se ela é um caminho válido para você dedique muito tempo e esforço lendo sobre sua origem, história, estrutura e crenças, para que obtenha um conhecimento mínimo sobre a religião. Após isso, busque sacerdotes capacitados para lhe tirar dúvidas e direcionar qual é o melhor caminho que você pode seguir dentro da religião.
Seguem abaixo alguns trechos de livros, ressaltamos que não temos responsabilidade sobre a veracidade das informações e as disponibilizamos apenas como uma forma de ampliar as possibilidades de leitura sobre o assunto. Pedimos que ao utilizar qualquer informação do site em outros locais que citem as fontes.
“A WICCA é a continuação de uma tradição de mistérios muito antiga, que veio para o ocidente a partir de 4000 a.C., unindo-se aos cultos ainda existentes e sendo posteriormente assimilada pelos celtas durante sua vinda para a Europa”. (...) “Mas se quisermos encontrar as bases da Wicca, devemos procurá-las nos cultos Paleolíticos da Velha Europa, que se estabeleceram mais tarde entre os minóicos, os etruscos, os gregos e posteriormente os romanos”. [MARTINEZ, p. 17]
“Wicca é uma religião de veneração da Natureza e da Divindade, ambos contendo os aspectos femininos e masculinos. É encontrada nas raízes espirituais das crenças e práticas Européias pré-cristãs. Quando a WICCA veio a público pela primeira vez no inicio dos anos 50 através dos esforços de Gerald Gardner, ela foi retratada como remanescente do antigo culto de fertilidade Europeu. Os praticantes se referem à WICCA como a Antiga Religião. Ela também era conhecida como a Arte dos Sábios. Superficialmente a WICCA moderna parece ser um sistema folclórico de magia tradicional”. [GRIMASSI, p.294]
“Wicca (nome alternativo para a arte da feitiçaria moderna) é uma religião de natureza xamanístíca, positi¬va, com duas deidades reverenciadas e adoradas em seus ritos: a Deusa (o aspecto feminino e deidade ligada à antiga Deusa Mãe em seu aspecto triplo de Virgem, Mãe e Anciã) e seu consorte, o Deus Chifrudo (o aspecto masculino)”. [DUNWICH, p. 08]
“A WICCA é uma religião filosófica (com certeza), mas com fundamentos e bases inegáveis”. (...) “A WICCA é realmente a religiosidade que se fundamenta nos ciclos naturais da terra. Uma tentativa do resgate mesmo que em novos moldes da consciência pagã de outrora”. (...) “Assim, a WICCA tem seus RITUAIS e filosofia fundamentados nas práticas agrícolas, pastoris e de respeito à TERRA iniciadas no paleolítico e neolítico”.