sábado, 2 de abril de 2011

A Profecia Maia



Observatório Astronômico Maia, em Chichén-Itzá
No Youtube foi postado um excelente documentário do History Channel, a respeito da controversa profecia Maia, que diz que “o mundo acabará em 21 de dezembro de 2012″ (em alguns documentários o dia é 22, em outros ainda, 23). Levando em conta que o calendário maia é muito mais preciso que o atual (sim, pasme, a diferença do nosso para o deles é de 4 segundos), e que os maias não erravam nem um mísero eclipse (até hoje os estudiosos quebram a cabeça para tentar descobrir como eles poderiam ter tanto conhecimento do Universo… conhecimento esse que se equipara ou até supera o nosso conhecimento astronômico atual!) a tal profecia Maia realmente dá o que pensar.
Primeiro, antes de se apavorar com a profecia, é preciso entender como esse povo compreendia o tempo. Para eles, o tempo era cíclico, ou seja, se dava em ciclos (como os da natureza, de nascimento, crescimento e morte), ao contrário da visão ocidental, que vê o tempo de maneira linear, (como uma linha mesmo) que começou em algum ponto do passado e que segue em frente, indefinidamente. É preciso também lembrar da influência de uma figura  lendária, o deus Kukulcan (a “Serpente Emplumada”), que era um deus, digamos, muito estranho para ser maia. Eu digo estranho porque era um deus branco, de barbas e cabelos claros e olhos muito azuis. Possuía um crânio bem alongado, o que inspirou a prática, entre os maias, de tentar alongar o crânio das crianças, numa tentativa de imitação. Segundo as lendas e mitos maias, esse deus um belo dia apareceu (aparentemente vindo do oceano), e ensinou muitas coisas a eles. Mas voltando à profecia, de acordo com o que diz, já estamos vivendo o início deste “fim”. As interpretações são muitas, desde as mais catastróficas até as que dizem que o que realmente irá ocorrer são mudanças culturais, ideológicas e espirituais profundas. O fim previsto por eles é de um ciclo, e o calendário maia continua por muitos anos após 2012. Então… Quem viver, verá…
O documentário encontra-se dividido em 5 partes:

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