O post de hoje é sobre espelhos. Dizem que os espelhos são o portal para um outro mundo.
Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas: planos e esféricos.
Olhando um espelho comum, vemos a nossa imagem com mesma forma e tamanho, mas que parece estar atrás do espelho à mesma distância em que estamos dele. Os raios que partem de um objeto, diante de um espelho plano, refletem-se no espelho e atingem nossos olhos permitindo assim a reflexão da nossa imagem. Deste modo recebemos raios luminosos que percorreram uma trajetória angular e temos a impressão de que vem de algo atrás do espelho, em linha reta, ou seja, mentalmente prolongamos os raios refletidos, em sentido contrário, para trás do espelho.
Quem nunca ouviu a famosa histórinha de que quando alguma coisa some sem explicações, ela vai parar dentro do espelho?
Eram em grande parte, histórias surreais de um universo paralelo que continham um mundo muito similar ao o nosso, entretanto, com algumas peculiaridades e quando fechássemos os olhos, sem nos dar conta, mínimas coisas se transfeririam para lá.
Poucos sabem, mas temos um mundo paralelo. A diferença é que, diferentemente deste em que vivemos, os habitantes do mundo paralelo sabem tudo da nossa existência. Não só isso, eles podem interferir, brincar e mexer com o nosso quando quiserem.
O tempo todo acontecem coisas que não são muito bem explicadas no nosso mundo. Objetos simplesmente somem, pessoas se encontram de forma inexplicável, outras se desencontram contra todas as probabilidades. E acreditamos que tudo isso se deve ao acaso. Outros, um pouco mais espertos, chamam isso de destino. Digo mais espertos porque, de certa forma, eles sabem que existe algo por trás das coisas que vemos acontecer. O erro deles, porém, é dar um sentido místico e com algum propósito para tudo.
Na verdade, é tudo uma grande brincadeira. Somos a principal fonte de diversão dos habitantes do nosso mundo paralelo.
Os experimentadores são pessoas que viram nessa capacidade de observar e interferir no mundo real uma oportunidade única de entender as coisas. São pessoas muito interessadas, curiosas e inteligentes. Acreditam que podem fazer grandes mudanças na história de vocês através de pequenos detalhes. E ficam observando, passo a passo, as conseqüências do que fizeram. Eles querem entender melhor o processo de “uma coisa leva a outra”, aquilo que chamamos de caos. Querem ver se, de fato, o bater das asas de uma borboleta pode gerar um furação do outro lado do planeta.
Os experimentadores são pessoas que viram nessa capacidade de observar e interferir no mundo real uma oportunidade única de entender as coisas. São pessoas muito interessadas, curiosas e inteligentes. Acreditam que podem fazer grandes mudanças na história de vocês através de pequenos detalhes. E ficam observando, passo a passo, as conseqüências do que fizeram. Eles querem entender melhor o processo de “uma coisa leva a outra”, aquilo que chamamos de caos. Querem ver se, de fato, o bater das asas de uma borboleta pode gerar um furação do outro lado do planeta.
Ultimamente eles estão mexendo mais com as pessoas, de formas mais sutis. Estudando o que pode ser a natureza humana. Pequenas coisas. Detalhes. Querem entender como a vida das pessoas pode mudar através dos detalhes. Uma estrela cadente quando se olha para o céu, um bilhete anônimo deixado na calçada, um ventinho gelado quando se fecha os olhos. Tudo indica que esses detalhes mudam a nossa história muito mais do que se pode imaginar. Porque eles são pequenos momentos de fuga da consciência normal e cotidiana, que nos transportam por um breve instante para dentro de nós mesmos, sem aviso. E é justamente nesses momentos em que mudamos, nem que seja um pouco, nossa essência. E isso muda tudo.
Qual a fonte disto tudo?
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