► Morte por causa do reflexo da Lua
O poeta chinês Li Po (701-706) é considerado um dos dois maiores poetas da História Literária da China. Era conhecido o seu amor pelo licor que fazia jorrar poemas quando ingerido. Uma noite, Li Po caiu de seu barco e afogou-se no rio de Yangtze ao tentar abraçar o reflexo da Lua na água.
►Morte por causa da barba
►Morte por causa da barba
O austríaco Hans Steininger era famoso por ter a mais longa barba do mundo (tinha 4,5 pés ou quase 1,4 m de comprimento) e, principalmente, porque morreu por causa dela. Um dia em 1567, havia um fogo na cidade e ao tentar escapar Hans acabou pisando em sua própria barba, tropeçou, caiu e furou sua garganta, morrendo em seguida.
► Morte por prender o xixi O nobre astrônomo dinamarquês Tycho Brahe era uma pessoa interessante. Mantinha um anão como um ajudante da corte e um alce como animal de estimação em casa. Tycho perdeu a ponta de seu nariz em um duelo com um outro nobre dinamarquês. Durante um banquete em 1601, ele teve que prender seu xixi por longo tempo (levantando-se no meio do jantar no que era considerado falta de educação) porque sua bexiga, esticada até o limite, desenvolveu uma infecção que o matou mais tarde.
► Morte por conta da sobremesaO rei Adolf Frederick da Suécia adorava comer e morreu por causa de comilança em 1771 com a idade de 61 anos. Numa refeição, ele se serviu de uma lagosta gigante, um caviar, uma sopa de repolho, carne defumada, uma garrafa de champanhe e repetiu vezes a sobremesa. Morreu empanzinado.
► Morte na demonstração do JúriApós a Guerra Civil, o controverso político Clement Vallandigham de Ohio, transformou-se num advogado bem sucedido que dificilmente perdia uma causa. Em 1871, defendeu Thomas McGehan que foi acusado de disparar em Tom Myers em seu quarto. A defesa de Vallandigham era que Myers tinha disparado acidentalmente ao colocar sua pistola numa posição para ajoelhar-se. Para convencer o júri, Vallandigham decidiu demonstrar sua teoria na prática. Infelizmente, agarrou um revólver carregado e terminou por disparar nele mesmo!
► Morte por causa de um pontapéO famoso destilador de uísque Jack Daniel, do Tennessee, decidiu ir trabalhar cedo numa manhã em 1911. Quis abrir seu cofre mas esqueceu a combinação. Com raiva, chutou o cofre e feriu seu dedo do pé que desenvolveu mais tarde uma infecção que o matou mais tarde.
► Morte por escorregar numa laranjaBobby Leach não tinha medo de cortejar a morte: em 1911, foi a segunda pessoa no mundo a pular nas cataratas do Niágara em um tambor. Ele fez muitos outros feitos considerados arriscados, mas sua morte foi muito irônica. Um dia ao andar numa rua da Nova Zelândia, Leach escorregou numa casca de laranja. Quebrou seu pé que, infeccionado, teve que ser amputado. Leach morreu devido às complicações que se apresentaram mais tarde.
► Morte pela falha do para-quedasEm 1911, o costureiro francês Franz Reichelt decidiu testar sua invenção: um sobretudo para saltos de para-quedas. A experiência foi feita da torre Eiffel. Ele disse às autoridades que usaria um manequim, mas na última hora resolveu testa-lo, ele mesmo. Não foi nenhum surpresa que da queda resultou sua morte.
► Morte 1) por veneno; 2) ferida de arma; 3) batida; 4) afogamento.
De acordo com lendas, o místico russo Grigori Rasputin (1869-1916) foi envenenado. primeiramente. com bastante cianureto por dez 10 homens, mas que não conseguiram intento. Assim, seus assassinos disparam-lhe vários tiros. Rasputin caiu mas levantou-se depois. Dispararam mais três vezes, mas Rasputin viveu ainda. A última alternativa foi jogá-lo no rio gelado de Neva.
► Morte por causa de beisebolO atleta Ray Chapman do Cleveland Indians foi o único homem que foi morto por um passe de um beisebol. Na época, as bolas desse tipo de esporte eram esferas duras. No dia 6 de agosto de 1920 em um jogo contra os Yankees, de Nova Iorque, Carl Mays lançou a tal esfera que bateu na cabeça de Chapman e foi fatal.
► Morte por causa do "écharpe"A "mãe da dança moderna" Isadora Duncan morreu em 1927 por causa de seu "écharpe". O automóvel em que ela estava indo para uma apresentação em 15 de setembro daquele ano, ia a toda velocidade quando o vento puxou o "echarpe" de seda que se enrolou em torno da roda e arrastou a senhorita Duncan para fora do carro, sendo arrastada por diversas jardas antes que o "chauffeur" parasse, atraído por seus gritos na rua. Ela morreu estrangulada.
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