Esqueleto encontrado em uma vala em Veneza, pode ser o primeiro exemplo de um vampiro verdadeiro.
Matteo Borrini da Universidade de Florença, na Itália, encontrou um esqueleto de uma mulher com um pequeno tijolo na boca, enquanto fazia escavações em valas onde se encontravam vítimas da peste da Idade Média, em Veneza. Na região onde a mulher morreu, havia uma lenda que a praga tinha sido espalhada por vampiros. Então eles colocavam tijolos nas bocas de suspeitos de vampiros para detê-los, ao serem enterrados.
A crença em vampiros provavelmente surgiu porque o sangue é expulso por vezes da boca dos mortos. Borrini, apresentou suas conclusões em uma reunião da Academia Americana de Ciências Forenses, em Denver, Colorado. Afirma que este é o primeiro vampiro a ser encontrado. O esqueleto foi removido de uma vala de vítimas da peste de 1576.
Borrini diz que seu estudo detalha as primeiras amostras arqueológicas sobre o exorcismo contra vampiros.
Conde Vlad Tsepesh Aka Dracula
Vlad Dracula (pronuncia-se Dracúla) ou Vlad, O Empalador, foi um príncipe que realmente existiu, no qual Bram Stocker baseou o famoso Conde Drácula. Dracula nasceu na Transilvânia em 1431, na cidade de Sighisoara, ou Schassburg. Seu pai, Vlad Dracul (Vlad, O Demônio), foi membro um da Ordem do Dragão, o que significava um pacto de luta eterna contra os turcos. O nome Dracul significava Dragão ou Demônio, e se tornou símbolo de seu pai porque ele usava o símbolo do dragão em suas moedas. Com a idade de apenas 13 anos, Dracula foi capturado pelos turcos, que o ensinaram a torturar e empalar pessoas. Mas foi sob o seu reinado de em Wallachia, de 1456 a 1462, que ele realmente teve a chance de usar seus conhecimentos. Foi nessa época que surgiu a maioria das histórias. Por exemplo: um dia Dracula viu um homem com a camisa suja e maltrapilha. Ele perguntou se o homem tinha uma esposa, e o homem respondeu que sim, Dracula percebeu que ela era uma mulher saudável e cheia de fibra, e a chamou de preguiçosa. Como castigo, ela teve as mãos decepadas e seu corpo empalado. Ele procurou uma nova esposa para o homem e mostrou a ela o que acontecera com sua preguiçosa predecessora como uma forma de aviso. A nova mulher, definitivamente, não era preguiçosa. O outro nome de Dracula, Tsepesh (ou Tepes), significava empalador. Vlad era chamado assim devido à sua propensão para o empalamento, como uma forma de punição para seus inimigos. Empalamento era um método particularmente medonho de execução. A vitima era posta em um cavalo empurrada em direção a estacas polidas e untadas a óleo, de forma a não causar a morte imediata.
Esposas infiéis e mulheres promiscuas foram punidas por Dracula, tendo seus órgãos sexuais cortados, a pele arrancadas enquanto vivas e expostas a publico, com suas peles penduradas próximos aos seus corpos. Dracula apreciava especialmente execução em massa, em que várias vítimas eram empaladas de uma vez, e as estacas içadas. Como as vitimas se mantinham suspensas do chão, o peso de seus corpos faziam com que descessem vagarosamente pela estaca, que, devido a base lisa, ia arrombando os órgãos internos.
Para melhor apreciar o espetáculo, Dracula rotineiramente realizava banquete em frente às suas vitimas, e era um prazer para ele alimentar-se entre os lamentáveis sinais e ruídos de suas vitimas morrendo. O atual castelo de Dracula fica ao norte da Wallachia, na cidade de Tirgosvite. Vlad Tsepesh aka Dracula morreu em 1476. Algumas histórias contam que ele morreu em uma batalha disfarçado de turco. Como a vitória estava próxima, ele correu para o alto de um penhasco para apreciar tudo, mas foi confundindo com um turco e morto por seus próprios homens.
A tumba de Dracula fora aberta em 1931, mas estava vazia a não ser por um deteriorado esqueleto, uma coroa de ouro, uma gargantilha com a idéia de uma serpente e fragmentos de traje de seda vermelha, com um sino costurado. Infelizmente seus restos mortais foram roubados do History Museum of Bucharest (Museu Histórico de Bucareste), onde foram depositados
Matteo Borrini da Universidade de Florença, na Itália, encontrou um esqueleto de uma mulher com um pequeno tijolo na boca, enquanto fazia escavações em valas onde se encontravam vítimas da peste da Idade Média, em Veneza. Na região onde a mulher morreu, havia uma lenda que a praga tinha sido espalhada por vampiros. Então eles colocavam tijolos nas bocas de suspeitos de vampiros para detê-los, ao serem enterrados.
A crença em vampiros provavelmente surgiu porque o sangue é expulso por vezes da boca dos mortos. Borrini, apresentou suas conclusões em uma reunião da Academia Americana de Ciências Forenses, em Denver, Colorado. Afirma que este é o primeiro vampiro a ser encontrado. O esqueleto foi removido de uma vala de vítimas da peste de 1576.
Borrini diz que seu estudo detalha as primeiras amostras arqueológicas sobre o exorcismo contra vampiros.
Conde Vlad Tsepesh Aka Dracula
Vlad Dracula (pronuncia-se Dracúla) ou Vlad, O Empalador, foi um príncipe que realmente existiu, no qual Bram Stocker baseou o famoso Conde Drácula. Dracula nasceu na Transilvânia em 1431, na cidade de Sighisoara, ou Schassburg. Seu pai, Vlad Dracul (Vlad, O Demônio), foi membro um da Ordem do Dragão, o que significava um pacto de luta eterna contra os turcos. O nome Dracul significava Dragão ou Demônio, e se tornou símbolo de seu pai porque ele usava o símbolo do dragão em suas moedas. Com a idade de apenas 13 anos, Dracula foi capturado pelos turcos, que o ensinaram a torturar e empalar pessoas. Mas foi sob o seu reinado de em Wallachia, de 1456 a 1462, que ele realmente teve a chance de usar seus conhecimentos. Foi nessa época que surgiu a maioria das histórias. Por exemplo: um dia Dracula viu um homem com a camisa suja e maltrapilha. Ele perguntou se o homem tinha uma esposa, e o homem respondeu que sim, Dracula percebeu que ela era uma mulher saudável e cheia de fibra, e a chamou de preguiçosa. Como castigo, ela teve as mãos decepadas e seu corpo empalado. Ele procurou uma nova esposa para o homem e mostrou a ela o que acontecera com sua preguiçosa predecessora como uma forma de aviso. A nova mulher, definitivamente, não era preguiçosa. O outro nome de Dracula, Tsepesh (ou Tepes), significava empalador. Vlad era chamado assim devido à sua propensão para o empalamento, como uma forma de punição para seus inimigos. Empalamento era um método particularmente medonho de execução. A vitima era posta em um cavalo empurrada em direção a estacas polidas e untadas a óleo, de forma a não causar a morte imediata.
Esposas infiéis e mulheres promiscuas foram punidas por Dracula, tendo seus órgãos sexuais cortados, a pele arrancadas enquanto vivas e expostas a publico, com suas peles penduradas próximos aos seus corpos. Dracula apreciava especialmente execução em massa, em que várias vítimas eram empaladas de uma vez, e as estacas içadas. Como as vitimas se mantinham suspensas do chão, o peso de seus corpos faziam com que descessem vagarosamente pela estaca, que, devido a base lisa, ia arrombando os órgãos internos.
Para melhor apreciar o espetáculo, Dracula rotineiramente realizava banquete em frente às suas vitimas, e era um prazer para ele alimentar-se entre os lamentáveis sinais e ruídos de suas vitimas morrendo. O atual castelo de Dracula fica ao norte da Wallachia, na cidade de Tirgosvite. Vlad Tsepesh aka Dracula morreu em 1476. Algumas histórias contam que ele morreu em uma batalha disfarçado de turco. Como a vitória estava próxima, ele correu para o alto de um penhasco para apreciar tudo, mas foi confundindo com um turco e morto por seus próprios homens.
A tumba de Dracula fora aberta em 1931, mas estava vazia a não ser por um deteriorado esqueleto, uma coroa de ouro, uma gargantilha com a idéia de uma serpente e fragmentos de traje de seda vermelha, com um sino costurado. Infelizmente seus restos mortais foram roubados do History Museum of Bucharest (Museu Histórico de Bucareste), onde foram depositados
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