Com todas essas histórias sobre calendários maias, o impacto com o
Nibiru, ataques zumbis e outras predições malucas, a NASA acaba
recebendo milhares de mensagens de pessoas de todo o mundo, apavoradas
com o fato de que o apocalipse está para acontecer.
Entretanto, de acordo com o pessoal do site The Awl, existe uma pessoa responsável por — pacientemente — ler todos esses pedidos de socorro e explicar a toda essa gente que o mundo não vai acabar em dezembro deste ano. Esse homem é Dr. David Morrison, o cientista sênior do Instituto de Astrobiologia do Centro de Pesquisas Ames na Califórnia.
Segundo a agência espacial, a coluna já recebeu mais de 5 mil perguntas relacionadas ao fim do mundo — com mais de 400 respostas publicadas —, e o Dr. Morrison recebe cerca de 50 mensagens por dia de pessoas preocupadas com o apocalipse, respondendo a todas elas na medida do possível. Em média, o cientista dedica 1 hora por dia acalmando os maluquinhos via email ou trocando informações com historiadores e especialistas sobre a cultura Maia.
Entretanto, de acordo com o pessoal do site The Awl, existe uma pessoa responsável por — pacientemente — ler todos esses pedidos de socorro e explicar a toda essa gente que o mundo não vai acabar em dezembro deste ano. Esse homem é Dr. David Morrison, o cientista sênior do Instituto de Astrobiologia do Centro de Pesquisas Ames na Califórnia.
Especialista sobre o fim do mundo
Dr. Morrison, na verdade, é um especialista sobre impactos de asteroides, defesa terrestre no caso de que algum deles ocorra e sobre a exploração espacial e interplanetária para a busca de vida extraterrestre — ou seja, ele é um verdadeiro especialista sobre o apocalipse —, e as perguntas sobre o fim do mundo começaram a chegar até ele quando a coluna “Pergunte a um Astrobiólogo”, da NASA foi lançada há 8 anos.Segundo a agência espacial, a coluna já recebeu mais de 5 mil perguntas relacionadas ao fim do mundo — com mais de 400 respostas publicadas —, e o Dr. Morrison recebe cerca de 50 mensagens por dia de pessoas preocupadas com o apocalipse, respondendo a todas elas na medida do possível. Em média, o cientista dedica 1 hora por dia acalmando os maluquinhos via email ou trocando informações com historiadores e especialistas sobre a cultura Maia.
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