Em Rosenhein, forças estranhas perturbam a paz e o ritmo de trabalho dos funcionários...
Rosenhein,
cidadezinha alemã da Baviera. No escritório de advocacia do Sr.
Adam, forças estranhas perturbam a paz e o ritmo de trabalho dos
funcionários. Barulhos ensurdecedores, lâmpadas dançam e estouram,
enormes flutuações na energia elétrica, fusíveis saltam, campainhas
dos telefones soam insistentemente, ao mesmo tempo, fichários de 174
kg. deslocam-se sozinhos, quadros e calendários giram nas paredes
etc., etc.
A imprensa local não
demora em fazer eco. A TV alemã lança dois programas especiais sobre a
casa de Rosenhein. Em pouco tempo a Alemanha toda e o mundo tomam
conhecimento da “casa mal-assombrada” de Rosenhein.
Especialistas
em Física, sob a direção dos doutores Karger e Zincha, do
Instituto de Plasmapsíquica Max-Planck de Munique, após muitas medida
e controles, concluem que:
1.º) Os fenômenos desafiam toda explicação pelos meios que possui a física teórica;
2.º) Os fenômenos são resultados de forças não-periódicas, de curta duração;
3.º) Os fenômenos não implicavam efeitos eletrodinâmicos puros;
4.º) Os movimentos dos objetos parecem ser causados por forças inteligentemente controladas;
5.º)
A Física neste caso e em outros análogos de Parapsicologia,
defronta-se com uma situação completamente nova. Apresenta-se a
possibilidade imprevista de realizar descobertas físicas fundamentais
estudando o homem. É absolutamente certo que o esclarecimento destes
fenômenos terá repercussões sobre nosso conhecimento do homem.
Entra
em cena a equipe de parapsicólogos do Instituto de Parapsicologia da
Universidade de Friburgo, chefiada pelo Dr. Hans Bender.
Os
parapsicólogos constataram também que tudo aumentava de intensidade
com a maior proximidade de Ana Maria Sch., de 19 anos, diminuía à
medida que ela se afastava e nada acontecia se ela se ausentava.
O
Dr. Bender e sua equipe apontam como causa desta fenomenologia a
ação “parapsicológica provocada pela senhorita Ana Maria em estado
de crise e tensão nervosa”.
Quadros tortos e telefonemas para o 0119, numero da hora certa, atormentaram o escritório de advocacia da Alemanha Ocidental, em 1967. As vezes as lâmpadas ou balançavam, aparentemente devido a presença da funcionária AnneMarie Schneider.
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