O
diabo teve um papel de realce na vida do Padre Pio, porque procurava tentá-lo por todos
os meios, tecendo armadilhas para dobrar a sua vontade, a fim de cansá-lo e desviá-lo
de seus santos propósitos, querendo interferir na sua obra em benefício da
humanidade. E
o Padre sempre lutou valentemente e também aconselhava aos seus filhos espirituais, que
não dessem tréguas a satanás, fechando todas as portas de suas vontades às
investidas e sugestões do maligno.
Os ataques
diabólicos contra o Padre Pio eram espantosos, o demônio se apresentava de diferentes
maneiras: ora por meio de formas que lhe atormentavam os sentidos, ora sob um aspecto
horrivelmente tenebroso, ora atacando o seu intelecto e sua vontade, de modo a
impedir o progresso de seu amor a DEUS.
DEUS sabedoria
infinita conhece a capacidade física e mental de cada pessoa. A grandeza do Amor Divino
jamais permitirá que alguma tentação seja maior do que o limite humano. A permissão
concedida por JESUS aos demônios para atacar o Padre Pio, é pelo fato dele
representar um baluarte formidável entre as pessoas e as forças do mal, que
sempre impediu o demônio de atuar sobre os mais fracos e mais expostos as tentações.
Assim sendo, o enfurecimento do demônio é devido não apenas ao seu ódio em
relação ao Padre, mas ao obstáculo intransponível que ele representava e que
protegia as pessoas que procuram o seu auxílio. Esta força admirável que o Padre Pio
recebeu de DEUS tinha uma intensidade incalculável e eram graças muito especiais pelo seu
combate perseverante contra o maligno, e ele na sua humilde e perseverante caridade colocava
em benefício de todos que necessitavam e buscavam o seu eficaz auxílio.
Particularmente,
o Padre Pio tinha pavor de Satanás, mas o que o aterrorizava verdadeiramente era o
pensamento de ofender a DEUS. Dizia ele: “Estas tentações me fazem tremer da cabeça aos pés de medo de ofender ao SENHOR.
Não tenho medo de nada, a não ser das ofensas ao nosso DEUS”.
Em 1906 aconteceu um dos primeiros contatos entre o príncipe do mal e o Padre Pio. O Padre tinha retornado ao Convento de Sant'Elia de Pianisi. Numa noite de verão em que ele não conseguia dormir por causa do grande calor ouviu barulho de passos no quarto vizinho, caminhando de um lado para o outro. Padre Pio pensou: "O pobre Anastácio não está conseguindo dormir. Vou chamá-lo, pois, pelo menos conversamos um pouco". Levantou-se e foi até a janela para chamar o confrade, mas sua voz permaneceu presa na garganta, quando viu no parapeito da janela vizinha, um monstruoso cão com uma terrível cara. Assim contou o próprio Padre Pio: “Então, vi horrorizado entrar pela porta de meu quarto aquele cão feroz de cuja boca saia muita fumaça. Pulei de bruços na cama e invoquei JESUS. Ouvi o que o cão dizia”:“É este, é este aqui!”.“Ainda naquela posição na cama vi a fera pular para o parapeito da janela e de lá se lançar sobre o telhado da frente, desaparecendo em seguida”
Em 1906 aconteceu um dos primeiros contatos entre o príncipe do mal e o Padre Pio. O Padre tinha retornado ao Convento de Sant'Elia de Pianisi. Numa noite de verão em que ele não conseguia dormir por causa do grande calor ouviu barulho de passos no quarto vizinho, caminhando de um lado para o outro. Padre Pio pensou: "O pobre Anastácio não está conseguindo dormir. Vou chamá-lo, pois, pelo menos conversamos um pouco". Levantou-se e foi até a janela para chamar o confrade, mas sua voz permaneceu presa na garganta, quando viu no parapeito da janela vizinha, um monstruoso cão com uma terrível cara. Assim contou o próprio Padre Pio: “Então, vi horrorizado entrar pela porta de meu quarto aquele cão feroz de cuja boca saia muita fumaça. Pulei de bruços na cama e invoquei JESUS. Ouvi o que o cão dizia”:“É este, é este aqui!”.“Ainda naquela posição na cama vi a fera pular para o parapeito da janela e de lá se lançar sobre o telhado da frente, desaparecendo em seguida”
Padre Agostino,
Confessor do Santo, confirmou que o diabo apareceu ao Padre Pio de diferentes formas:
"Apareceu como
meninas jovens que dançavam nuas, e apareceu em forma de crucifixo, também como um
jovem amigo dos monges, apareceu ainda como o seu Diretor Espiritual, como o Padre
Provençal, também como o Papa Pio X, como o seu Anjo da Guarda e como São
Francisco de Assis. O diabo também apareceu nas suas formas horríveis, com um
exército de espíritos infernais. Às vezes não havia nenhuma aparição, mas Padre
Pio ficava ferido, torturado com barulhos ensurdecedores, cusparadas, etc. Padre
Pio sempre teve sucesso, livrando-se destas agressões invocando o nome de
JESUS”.
As lutas
entre Padre Pio e Satanás ficavam mais duras quando ele livrava as almas que já
estavam quase na posse do Diabo. Mais de uma vez, falou ao Padre Tarcísio de
Cervinara que, antes de ser exorcizado, o Diabo gritava: "Padre Pio você nos dá mais preocupação que São
Miguel Arcanjo",
e também: "Padre Pio,
não tire as almas de nós e nós não o molestaremos".
O Barba Azul (o demônio) não quer ser derrotado. Ele sempre chega assumindo todas as formas, durante vários dias, visitando-me com seus espíritos infernais armados com bastões de ferros e pedras. O pior é que eles vêm com os seus próprios semblantes, aquelas caras horríveis e asquerosas. Várias vezes eles me tiraram da cama e me arrastaram pelo quarto. Mas JESUS, NOSSA SENHORA, meu Anjo da Guarda, São José e São Francisco de Assis, estão frequentemente comigo." "Agora, vinte e dois dias passados desde que JESUS permitiu aos diabos descarregarem a raiva deles em mim, meu corpo, meu Padre, até o presente está todo marcado pelos golpes que recebi. Várias vezes, tiraram minha camisa e me golpearam de forma brutal". "Os diabos não deixam de me golpear e me tiram da cama. Removem a minha camisa para bater em mim. Mas agora eles já não me assustam mais. JESUS me ama, me levanta e me coloca na cama". “Um dia, enquanto estava ouvindo confissões, um homem veio ao confessionário. Era alto, esbelto, vestido com refinamento, cortês e amável. Começou a confessar os seus pecados, que eram de todo tipo: contra DEUS, contra os homens e contra a moral. Todos os pecados eram gravíssimos! Eu fiquei desorientado com aquela montanha de pecados, e respondi: trago-lhe a Palavra de DEUS, o exemplo da Igreja e a moral dos Santos. Mas o penitente enigmático se opôs às minhas palavras justificando, com extrema habilidade e cortesia, todos os tipos de pecados que ele tinha praticado. E dessa forma, queria justificar todas as suas ações pecadoras, tentando me convencer como se elas fossem absolutamente normais e humanamente compreensíveis. E isto, inclusive para os pecados que eram horríveis contra DEUS, NOSSA SENHORA e os Santos. Também permaneceu firme na argumentação dos pecados morais que eram tão sujos e tão repugnantes, que me deixaram meio abatido. As respostas que me deu, com fineza qualificada e malícia, me surpreenderam. Num curto silêncio eu me perguntei: Quem é ele? De que mundo ele vem? Tentei olhar bem para ele e ler algo na sua face. Ao mesmo tempo me concentrei e procurei meditar em cada palavra dele para lhe dar o juízo correto que merecia, mostrando-lhe que não tinham cabimento aquelas justificativas absurdas que ele apresentava. Mas de repente através de uma luz interna intensa e brilhante, reconheci claramente quem era ele, pois era justamente o terrível e abominável demônio. Com tom definido e imperioso lhe falei”: “Diga Viva JESUS para sempre, Viva MARIA eternamente”.“E logo que pronunciei estes doces e poderosos nomes, satanás imediatamente desapareceu num ziguezague de fogo deixando para trás um fedor insuportável”.
"Um dia, Padre Pio estava no confessionário e as cortinas do confessionário não estavam fechadas, de onde eu estava, podia vê-lo sem dificuldade. Os homens se preparavam e se organizavam numa fila única e, eu estava lendo o Breviário. Às vezes, erguia o olhar para ver o Padre. Então, pela porta da pequena Igreja, entrou um senhor. Parecia idoso, estava sério e tinha os olhos pequenos e pretos, cabelos grisalhos, usando uma jaqueta escura e calças compridas. Eu não quis me distrair e continuei recitando o breviário, mas uma voz interna me falou: Pare e olhe! Eu parei e olhei para o Padre Pio. Aquele homem parou em frente ao confessionário. E depois que o penitente que estava se confessando saiu, ele passou na frente dos outros que aguardavam na fila. Ficou em pé, de frente para o Padre Pio. Foi falada algumas palavras que não percebi. Então não vi mais aquele homem de cabelos grisalhos. Depois de alguns minutos o vi penetrando no chão. No confessionário, na cadeira onde Padre Pio estava sentado, vi JESUS em seu lugar. Ele era loiro, jovem e muito bonito e parecia olhar fixamente aquele homem que penetrava no chão. Então, logo a seguir, vi surgir novamente o Padre Pio. Ele voltou a tomar assento no confessionário e se apresentava tranquilo e com uma agradável fisionomia, semelhante a JESUS. Então pude ver claramente o Padre Pio em atividade, ele havia reassumido a sua função de confessor. Imediatamente ouvi sua a voz dizendo aos penitentes na fila”: “Se apressem”! “Ninguém notou este acontecimento e todos nós permanecemos onde estávamos". "O demônio quis atrapalhar a Confissão Sacramental, mas foi imediatamente expulso por JESUS".
O Barba Azul (o demônio) não quer ser derrotado. Ele sempre chega assumindo todas as formas, durante vários dias, visitando-me com seus espíritos infernais armados com bastões de ferros e pedras. O pior é que eles vêm com os seus próprios semblantes, aquelas caras horríveis e asquerosas. Várias vezes eles me tiraram da cama e me arrastaram pelo quarto. Mas JESUS, NOSSA SENHORA, meu Anjo da Guarda, São José e São Francisco de Assis, estão frequentemente comigo." "Agora, vinte e dois dias passados desde que JESUS permitiu aos diabos descarregarem a raiva deles em mim, meu corpo, meu Padre, até o presente está todo marcado pelos golpes que recebi. Várias vezes, tiraram minha camisa e me golpearam de forma brutal". "Os diabos não deixam de me golpear e me tiram da cama. Removem a minha camisa para bater em mim. Mas agora eles já não me assustam mais. JESUS me ama, me levanta e me coloca na cama". “Um dia, enquanto estava ouvindo confissões, um homem veio ao confessionário. Era alto, esbelto, vestido com refinamento, cortês e amável. Começou a confessar os seus pecados, que eram de todo tipo: contra DEUS, contra os homens e contra a moral. Todos os pecados eram gravíssimos! Eu fiquei desorientado com aquela montanha de pecados, e respondi: trago-lhe a Palavra de DEUS, o exemplo da Igreja e a moral dos Santos. Mas o penitente enigmático se opôs às minhas palavras justificando, com extrema habilidade e cortesia, todos os tipos de pecados que ele tinha praticado. E dessa forma, queria justificar todas as suas ações pecadoras, tentando me convencer como se elas fossem absolutamente normais e humanamente compreensíveis. E isto, inclusive para os pecados que eram horríveis contra DEUS, NOSSA SENHORA e os Santos. Também permaneceu firme na argumentação dos pecados morais que eram tão sujos e tão repugnantes, que me deixaram meio abatido. As respostas que me deu, com fineza qualificada e malícia, me surpreenderam. Num curto silêncio eu me perguntei: Quem é ele? De que mundo ele vem? Tentei olhar bem para ele e ler algo na sua face. Ao mesmo tempo me concentrei e procurei meditar em cada palavra dele para lhe dar o juízo correto que merecia, mostrando-lhe que não tinham cabimento aquelas justificativas absurdas que ele apresentava. Mas de repente através de uma luz interna intensa e brilhante, reconheci claramente quem era ele, pois era justamente o terrível e abominável demônio. Com tom definido e imperioso lhe falei”: “Diga Viva JESUS para sempre, Viva MARIA eternamente”.“E logo que pronunciei estes doces e poderosos nomes, satanás imediatamente desapareceu num ziguezague de fogo deixando para trás um fedor insuportável”.
"Um dia, Padre Pio estava no confessionário e as cortinas do confessionário não estavam fechadas, de onde eu estava, podia vê-lo sem dificuldade. Os homens se preparavam e se organizavam numa fila única e, eu estava lendo o Breviário. Às vezes, erguia o olhar para ver o Padre. Então, pela porta da pequena Igreja, entrou um senhor. Parecia idoso, estava sério e tinha os olhos pequenos e pretos, cabelos grisalhos, usando uma jaqueta escura e calças compridas. Eu não quis me distrair e continuei recitando o breviário, mas uma voz interna me falou: Pare e olhe! Eu parei e olhei para o Padre Pio. Aquele homem parou em frente ao confessionário. E depois que o penitente que estava se confessando saiu, ele passou na frente dos outros que aguardavam na fila. Ficou em pé, de frente para o Padre Pio. Foi falada algumas palavras que não percebi. Então não vi mais aquele homem de cabelos grisalhos. Depois de alguns minutos o vi penetrando no chão. No confessionário, na cadeira onde Padre Pio estava sentado, vi JESUS em seu lugar. Ele era loiro, jovem e muito bonito e parecia olhar fixamente aquele homem que penetrava no chão. Então, logo a seguir, vi surgir novamente o Padre Pio. Ele voltou a tomar assento no confessionário e se apresentava tranquilo e com uma agradável fisionomia, semelhante a JESUS. Então pude ver claramente o Padre Pio em atividade, ele havia reassumido a sua função de confessor. Imediatamente ouvi sua a voz dizendo aos penitentes na fila”: “Se apressem”! “Ninguém notou este acontecimento e todos nós permanecemos onde estávamos". "O demônio quis atrapalhar a Confissão Sacramental, mas foi imediatamente expulso por JESUS".
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