Primeiro de tudo é importante frisarmos que é difícil definir com exatidão o termo “bruxaria”, pois podemos entendê-lo como diversas realidades, desde a astrologia até à magia negra. Portanto essa pequena análise se refere a um conceito muito amplo e não temos em vista apenas um tipo de “bruxaria”.
Esse tipo de conceito "desmanchar trabalhos de bruxaria" é completamente ausente da Bíblia. Invés existe nela uma posição a respeito da magia, do mundo esotérico em geral.
Na Idade Média, os inquisitores se apoiaram na Bíblia para acender fogueiras e queimar os ditos hereges, aqueles que eram considerados bruxos. De fato liam, segundo a tradução grega dos LXX, Êxodo 22,17, que diz: “Não deixarás viver quem faz magia”. Na verdade, o significado hebraico da frase é diferente, pois “quem faz magia” tem, invés, o sentido de “alguém que opera na escuridão e que fala besteira”. Essa atitude da Igreja fez com que se criasse e consolidasse a crença popular nas bruxas e, de consequência, não acreditar nessas coisas era quase o mesmo que não acreditar em Deus. Tal atitude pode estar presente ainda hoje no nosso meio
Na Bíblia prevale a idéia basilar que a fé em Deus exclui a crença em outras realidades que possam interferir de forma espetacular nas nossas vidas. O Salmo 118,105 diz: “A tua Palavra, Senhor, é luz para os meus passos”. É por isso que a condenação à prática e fé nos atos mágicos e espetaculares é clara. Citamos alguns textos.
Levítico 19,31: Não vos voltareis para os necromantes nem consultareis os adivinhos, pois eles vos contaminariam.
Deuteronômio 18,10-12: Que em teu meio não se encontre alguém que queime seu filho ou sua filha, nem que faça presságio, oráculo, advinhação ou magia, ou que pratique encantementos, que interrogue espíritos ou adivinhos, ou ainda que invoque os mortos.
Isaías 2,6: Com efeito, tu rejeitaste o teu povo, a casa de Jacó, porque ele desde tempos antigos está cheio de adivinhos, como os filisteus.
Isaías 47,12-13: Persiste, pois, nos teus encantamentos e na multidão dos teus sortilégios, com os quais te fatigaste desde a tua juventude. Talvez consigas tirar deles algum proveito, talvez consigas inspirar medo. Estás cansada de tuas inúmeras consultas; apresentem-se pois e te salvem aqueles que praticam a astrologia, que observam as estrelas, que te dão a conhecer de mês em mês o que há de sobrevir-te.
Esse tipo de conceito "desmanchar trabalhos de bruxaria" é completamente ausente da Bíblia. Invés existe nela uma posição a respeito da magia, do mundo esotérico em geral.
Na Idade Média, os inquisitores se apoiaram na Bíblia para acender fogueiras e queimar os ditos hereges, aqueles que eram considerados bruxos. De fato liam, segundo a tradução grega dos LXX, Êxodo 22,17, que diz: “Não deixarás viver quem faz magia”. Na verdade, o significado hebraico da frase é diferente, pois “quem faz magia” tem, invés, o sentido de “alguém que opera na escuridão e que fala besteira”. Essa atitude da Igreja fez com que se criasse e consolidasse a crença popular nas bruxas e, de consequência, não acreditar nessas coisas era quase o mesmo que não acreditar em Deus. Tal atitude pode estar presente ainda hoje no nosso meio
Na Bíblia prevale a idéia basilar que a fé em Deus exclui a crença em outras realidades que possam interferir de forma espetacular nas nossas vidas. O Salmo 118,105 diz: “A tua Palavra, Senhor, é luz para os meus passos”. É por isso que a condenação à prática e fé nos atos mágicos e espetaculares é clara. Citamos alguns textos.
Levítico 19,31: Não vos voltareis para os necromantes nem consultareis os adivinhos, pois eles vos contaminariam.
Deuteronômio 18,10-12: Que em teu meio não se encontre alguém que queime seu filho ou sua filha, nem que faça presságio, oráculo, advinhação ou magia, ou que pratique encantementos, que interrogue espíritos ou adivinhos, ou ainda que invoque os mortos.
Isaías 2,6: Com efeito, tu rejeitaste o teu povo, a casa de Jacó, porque ele desde tempos antigos está cheio de adivinhos, como os filisteus.
Isaías 47,12-13: Persiste, pois, nos teus encantamentos e na multidão dos teus sortilégios, com os quais te fatigaste desde a tua juventude. Talvez consigas tirar deles algum proveito, talvez consigas inspirar medo. Estás cansada de tuas inúmeras consultas; apresentem-se pois e te salvem aqueles que praticam a astrologia, que observam as estrelas, que te dão a conhecer de mês em mês o que há de sobrevir-te.
Nenhum comentário:
Postar um comentário