segunda-feira, 3 de abril de 2017

Avistamentos fascinantes de OVNIs da história

Avistamentos de OVNIs não fenômenos recentes. Eles fazem parte do passado também. Muitas histórias e teorias têm sido alegadas hoje em dia a respeito dos OVNIs e da visitação extraterrestre, mas no passado também há registros de pessoas que testemunharam os OVNIs. Eles mantiveram muitos registros que foram passados para as próximas gerações, finalmente chegando ao olho público.
Muitos objetos voadores não identificados têm sido testemunhados através da história.
Astrônomo Edmond Halley


O astrônomo Edmond Halley, que documentou o Cometa Halley, testemunhou duas naves não identificadas, uma delas em março de 1676, a qual ele descreveu como sendo um vasto corpo, aparentemente maior do que a Lua. Ele estimou que o objeto estava a aproximadamente 64 quilômetros acima dele. Ele disse que o objeto fazia um ruído estranho, “como o barulho de uma grande carroça sobre pedras”.  Após ver a distância que o objeto viajou, ele calculou que estava se movendo acima de 15.500 km/h.

Alexandre o Grande
Em 329 A.C., Alexandre o Grande e seu exército estavam cruzando um rio durante tempo de guerra. Então, seus homens viram escudos prateados no céu, com fogo ao redor de suas arestas. Os objetos começaram a mergulhar repetidamente acima dos homens, até que os elefantes e cavalos ficaram assustados.  Alexandre e seus homens desistiram de atravessar o rio e esperaram até o outro dia para atravessar.


Aurora, Texas
Em 1897, muitos anos antes do acidente de Roswell, os Estados Unidos tiveram outro incidente similar na cidade de Aurora, no Texas. Por volta das 06h00, uma nave caiu no moinho do Juiz Proctor e explodiu em vários pedaços. Enquanto limpavam os destroços, algumas pessoas encontraram escritas alienígenas que pareciam com hieróglifos. Um ‘mutilado’ “piloto marciano” foi encontrado.
A cidade decidiu enterrar o corpo em seu cemitério, onde ele ainda está até hoje, embora alguém tenha roubado a marcação do túmulo.


OVNI de Marseilles, França

Na noite de 25 de agosto de 1608, perto de Marseilles, na França, uma nave foi vista voando erraticamente. Após a nave parar no ar, dois seres saíram dela e pareciam estar lutando.  A mesma cena também foi testemunhada em Nice, na França.  E como se isto não fosse impressionante o suficiente, uma batalha similar de OVNIs ocorreu a poucos quilômetros de distância, em Gênova.
Na semana seguinte, uma pesada chuva vermelha caiu do céu. É interessante ver tantas testemunhas de um mesmo evento, numa época em que a viagem por ar não exista.

OVNIs de Nuremberg, Alemanha
Na manhã de 14 de abril de 1561, muitos cidadãos de Nuremberg, na Alemanha, viram um espetáculo desenrolar no céu. Dois gigantescos cilindros pretos lançaram muitas bolas pretas e azuis, cruzes vermelhas da cor de sangue e discos brancos. Tudo terminou uma hora depois, quando várias outras formas voaram para dentro do Sol.
As testemunhas viram vários objetos caírem à Terra fora da cidade. Um jornal local escreveu sobre as bolas e cruzes:
aproximadamente 1 metro de comprimento, de tempo em tempo, quatro num quadrado, permaneceram muito isoladas, e entre estas bolas podia-se ver um número de cruzes com a cor de sangue.  Então podia-se ver dois grande canos, nos quais pequenos e grandes canos, eram 3 bolas, também quatro ou mais [sic]. Todos os elementos começaram a brigar um com o outro.

OVNI da Basiléia, Suíça
Na manhã de 7 de agosto de 1566, os moradores da Basiléia, na Suíça, viram esferas negras engajadas num tipo de batalha aérea ao longo de algumas horas. Samuel Cocciu, que co-assinou os eventos da gazeta de Basiléia, escreveu
Na hora em que o Sol nasceu, uma pessoa podia ver muitas grandes bolas negras que se moviam em alta velocidade no ar, em direção ao Sol, então fizeram meia voltas, batendo umas nas outras, como se estivessem lutando uma batalha. Muitas delas ficaram vermelhas e ardentes, sendo consumidas após e desaparecendo.

Nova Zelândia
Por aproximadamente um mês, durante o inverno de 1909, os neozelandeses reportaram para vários jornais sobre ‘naves aéreas’ de diferentes tamanhos. Os relatos vieram de diferentes locais por todo o país. As áreas onde as naves foram mais vistas se tornaram tão populares que os cidadãos ficavam olhando para o céu noturno à procura de “navios fantasma”.
Os avistamentos de ‘navios aéreos’ eram reportados durante o dia e durante a noite.
Durante os tempos dos avistamentos, não havia nenhum balão dirigível nos céus da Nova Zelândia, e segundo os relatos das testemunhas os avistamentos começaram na parte sul do país e se moveram para o norte, antes de irem para a Austrália.

Boston, Massachusetts, EUA
Em 1639, uma estranha luz foi vista por sobre Boston. Ele se movia em alta velocidade para frente e para trás, da Back Bay Fens para o Rio Charles, e em direção a Charlestown. O governador Winthrop até mesmo fez uma nota a respeito do evento em seu diário.  Dizem que a testemunha principal tinha uma boa reputação, atividade e status em Boston.  A descrição do evento é a seguinte:
Neste ano, James Everell, um homem sóbrio e discreto, e dois outros, viram uma grande luz na noite no Rio Muddy. Quando ela ficava parado, ela flamejava, e tinha aproximadamente três metros quadrados; quando ele se movia, ele se contraia na figura de um suíno: ela se movia tão rápido quanto uma flecha em direção a Charlton [Charlestown], e assim para cima e para baixo [por] aproximadamente duas ou três horas… …outras pessoas credíveis viram a mesma luz, após, aproximadamente no mesmo local.

Castelo Windsor, Inglaterra
Às 21h45 do dia 18 de agosto de 1783, quatro testemunhas viram um objeto luminoso no céu, desde o terraço do Castelo Windsor. O que as testemunhas viram é na verdade como um meteoro seria descrito na época, exceto pelo fato dele ficar parado no céu e mudar de cor.
No ano seguinte, foi publicado um relato no Philosophical Transactions of the Royal Society relacionado ao que as testemunhas viram
Uma nuvem retangular se movendo mais ou menos paralela ao horizonte. Sob esta nuvem podia ser visto um objeto luminoso que logo ficou esférico, iluminado de forma muito clara, que acabou parando; esta estranha esfera parecia primeiramente ser azul pálida em cor, mas então sua luminosidade aumentou e logo ela se moveu para o leste.  Então o objeto mudou de direção e se moveu paralelo ao horizonte, antes de desaparecer ao sudoeste; a luz que emitia era assombrosa; ela iluminava tudo no solo.

Tutmés III
No antigo Papiro Egípcio Tulli há um dos relatos escritos mais antigos sobre um avistamento de OVNI. O papiro contém um anuário do Faraó Tutmés III, que reinou por volta de 1504 a 1450 A.C.  O avistamento teria ocorrido por volta de 1480 A.C. As crônicas descrevem um círculo de fogo vindo do céu. Ele emitia “um mal ‘hálito’, mas não tinha cabeça”.  Ele tinha uma vara de comprimento por uma vara de largura. Confusos, os escribas se curvaram para ele e reportaram-no ao faraó.
Tutmés meditou sobre este evento, e dias mais tarde os OVNIs eram mais numerosos do que  nunca. O faraó e seu exército olhavam à medida que os círculos de fogo subiam cada vez mais altos no céu. Incenso foi queimado, e o faraó disse aos escribas para lembrarem desse dia como sendo um dia de importância.

Jose Bonilla
Em 1883, o astrônomo mexicano Jose Bonilla viu objetos passarem na frente do Sol, numa neblina turva. Ele registrou seu encontro, escrevendo o que viu e tirou fotos. O próprio Bonilla nunca tentou explicar o evento.
Três anos mais tarde, um jornal francês de astronomia disse que as fotos eram pássaros voando a grandes altitudes, ou insetos na lente.  Em 2011, três astrônomos mexicanos sugeriram ser possível que Bonilla viu pedaços de um cometa, já que em suas notas ele contou 447 fragmentos ao longo de um período de dois dias.

Cristóvão Colombo
Em 11 de outubro de 1492, enquanto patrulhava o convés do Santa Maria, Cristóvão Colombo viu “uma luz brilhando à grande distância”.  Ele rapidamente chamou Pedro Gutierrez, que também viu a luz. Ela desapareceu e reapareceu várias vezes na noite, se movendo para cima e para baixo “em brilhos repentinos e passageiros”.
Colombo disse que as misteriosas luzes eram um sinal de que eles encontrariam terra. Quatro horas mais tarde eles encontraram.

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