Magia de construir Mandalas!
As técnicas de construção de mandalas fazem parte do aprendizado dos monges tibetanos, incluindo a memorização dos textos que especificam os nomes, proporções e posições das linhas principais que definam a estrutura básica das mandalas.
Esses textos não descrevem cada linha ou detalhe, mas servem como guias para complementar a ajuda dos monges mais experientes. As mandalas são pintadas e representadas tridimensionalmente em madeira ou metal, simbolizadas por montes de arroz, ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma.
A base central segue proporções de 8 x 8, semelhante à arquitetura dos templos indianos tradicionais e dos altares védicos. O ponto cardeal norte é representado à direita, o sul à esquerda, o leste abaixo e o oeste acima. O centro da mandala representa a essência, a natureza búddhica, a própria iluminação.
Geralmente, essas mandalas são construídas no início de uma cerimônia de iniciação para os Indianos, mas como não estamos nos iniciando e nem elaborando mandalas com energia espiritual do Tibet, vamos construir mandalas com lápis e papel!
Escolha um dos esquemas abaixo, e com um compasso e régua, vá criando a base para depois desenhar
As técnicas de construção de mandalas fazem parte do aprendizado dos monges tibetanos, incluindo a memorização dos textos que especificam os nomes, proporções e posições das linhas principais que definam a estrutura básica das mandalas.
Esses textos não descrevem cada linha ou detalhe, mas servem como guias para complementar a ajuda dos monges mais experientes. As mandalas são pintadas e representadas tridimensionalmente em madeira ou metal, simbolizadas por montes de arroz, ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma.
A base central segue proporções de 8 x 8, semelhante à arquitetura dos templos indianos tradicionais e dos altares védicos. O ponto cardeal norte é representado à direita, o sul à esquerda, o leste abaixo e o oeste acima. O centro da mandala representa a essência, a natureza búddhica, a própria iluminação.
Geralmente, essas mandalas são construídas no início de uma cerimônia de iniciação para os Indianos, mas como não estamos nos iniciando e nem elaborando mandalas com energia espiritual do Tibet, vamos construir mandalas com lápis e papel!
Escolha um dos esquemas abaixo, e com um compasso e régua, vá criando a base para depois desenhar
Para colorir, ponha toda sua inspiração no momento, use cores que lhe agradem muito.
Esta mandala estará com sua energia, sua criatividade, e vai proporcionar uma harmonia espiritual muito boa no ambiente em que você coloca-la.
Faça sua mandala, e faça quantas quiser, carregue com você ou deixe-á no local que preferir. E leia também quais as funções das mandalas na vida
O que é uma mandala?
O significado de mandala vem do sânscrito que significa “círculo”. Embora possa ser dominado por quadrados ou triângulos, uma mandala tem uma estrutura concêntrica.
Mandalas oferecem um equilíbrio visual, simbolizando união e harmonia. Os significados de cada uma das mandalas normalmente é diferente e única para cada mandala.
O objetivo da mandala é servir como uma ferramenta na nossa jornada espiritual, pois simboliza ordem cósmica e psíquica.
Como faço para usar uma mandala?
Juntamente com o significado da mandala, vem a utilização do mesmo. Existem muitos usos, o seguinte parágrafo irá delinear o processo básico.
O desenho do mandala, deve ser visualmente atraente, a fim de absorver o espírito de tal forma que acalme seus pensamentos, e sensibilize sua consciência de uma forma filosófica ou espiritual.
Em suma, uma mandala pode ser visto como um meio hipnótico, deixando o hemisfério criativo da nossa mente correr um pouco mais livre, enquanto a nossa mente analítica tem um pequeno descanso.
A mandala como uma forma de meditação tem como objetivo de indução à uma boa concentração do tipo que reside dentro de cada um de nós, porém não conseguimos em alguns momentos focar.
Antes de meditar, é preciso primeiro definir uma intenção. Normalmente, nós selecionamos uma mandala que apela para nossa necessidade. É bom saber o significado da mandala que você escolheu vai auxiliar na sua dificuldade momentânea.
Por exemplo, focalizando o que diz respeito ao significado da mandala, o sentido desta mentalização terá base em nossa vida em relação à esta viagem astral. Então, defina sua mandala de acordo com a particularidade de seus problemas, assim a intenção ajudará a compreender o caminho a ser orientado.
Uma vez que definimos a nossa intenção, pode começar a concentrar-se na mandala. Vamos ter os olhos na beleza dos desenhos, permitindo a sua mente vagar como ele irá.
Se sua mente começa a trepidar (com as obrigações do dia), basta trazer de volta sua atenção para a beleza das mandalas.
Simplesmente focar novamente na mandala, nadar nela, deixe-a absorver toda a sua atenção. Você começará a sentir-se leve, intuitivo e pensamentos podem surgir. Relaxe e flutue com os pensamentos e sentimentos que vêm para você. Se você começar a sentir-se perdido, basta concentrar sua atenção sobre a mandala.
Cada observador tem diferentes experiências. No entanto, o consenso geral é que a meditação com a mandala deixe o observador descontraído, e ele / ela venha a acabar com uma resolução ou clareza quanto à intenção que foi definido antes da meditação
A palavra “mandala” se originou partir de uma linguagem clássica indiana do sânscrito.
Em muitas culturas é traduzida como significado de “círculo”, porém uma mandala é muito mais do que uma simples forma.
Ela representa plenitude, e pode ser visto como um modelo para a estrutura organizacional da própria vida
É um diagrama cósmico que nos recorda a nossa relação com o infinito, o mundo que se estende para além de nossa existência e ao mesmo tempo, para dentro de nossos corpos e mentes.
Descrevendo tanto aspectos materiais, morais e a realidade, a mandala aparece em todos os aspectos da vida: os círculos celestes que chamamos terra, sol e lua, bem como de forma conceitual nos círculos de amigos, família e da comunidade.
A consciencialização da mandala têm o potencial de mudar a forma como vemos a nós mesmos, nosso planeta, e talvez até mesmo a finalidade que damos à nossa própria vida
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