quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Orações Wiccans
Para proteção ou momentos de aflição:
Bondosa Deusa
Que és Virgem, Mãe e Anciã
Bendito seja o teu nome,
Ajuda-me a viver em paz
Sobre a terra que é tua,
E dá-me a proteção do teu abraço
Guia-me ao longo do caminho que escolhi,
E revela-me o teu grande amor eterno
Enquanto tento olhar com bondade
Aqueles que não entendem a tua essência,
E leva-me em segurança
Ao teu caldeirão do Renascimento
Pois é o teu espírito que vive em mim,e me protege
Para todo o sempre.
Assim seja.
Preceito Diário:
Eu me levanto hoje
Pela força dos céus
Luz do Sol
Brilho da Lua
Resplendor do Fogo
Presteza do Vento
Profundidade do Mar
Estabilidade da Terra
Firmeza da Rocha.
QUE ASSIM SEJA!
E ASSIM SE FAÇA!
Oração da Grande Mãe:
A sua Arte, Senhora, veio à luz.
Quem poderá escapar de seu poder?
Sua forma é um eterno mistério;
Sua presença paira
Sobre as terras quentes.
Os mares te obedecem,
As tempestades de acalmam.
A sua vontade detém o dilúvio.
E Eu, tua pequena criatura,
Faço a saudação:
Minha Grande Rainha,
Minha Grande Mãe!
Oração ao Deus Cornudo:
Ó Cornudo das áreas silvestres,
Alado dos céus brilhantes,
Com os raios do esplendoroso sol,
Caído nos lamentos do Samhain
Eu chamo em meio as pedras erguidas
Orando para que tu, ó Antigo,
Conceda suas benção a meus ritos místicos,
Ó Senhor de fogo do Sol ígneo!
Oração aos Elementais:
Pequeninos guardiães
Seres de luz infinita
De dia me tragam a paz
De noite os dons da magia
Invisíveis guardiães
Protejam os quatro cantos da minha alma
O quatro cantos da minha casa
Os quatro cantos do meu coração.
Bondosa Deusa
Que és Virgem, Mãe e Anciã
Bendito seja o teu nome,
Ajuda-me a viver em paz
Sobre a terra que é tua,
E dá-me a proteção do teu abraço
Guia-me ao longo do caminho que escolhi,
E revela-me o teu grande amor eterno
Enquanto tento olhar com bondade
Aqueles que não entendem a tua essência,
E leva-me em segurança
Ao teu caldeirão do Renascimento
Pois é o teu espírito que vive em mim,e me protege
Para todo o sempre.
Assim seja.
Preceito Diário:
Eu me levanto hoje
Pela força dos céus
Luz do Sol
Brilho da Lua
Resplendor do Fogo
Presteza do Vento
Profundidade do Mar
Estabilidade da Terra
Firmeza da Rocha.
QUE ASSIM SEJA!
E ASSIM SE FAÇA!
Oração da Grande Mãe:
A sua Arte, Senhora, veio à luz.
Quem poderá escapar de seu poder?
Sua forma é um eterno mistério;
Sua presença paira
Sobre as terras quentes.
Os mares te obedecem,
As tempestades de acalmam.
A sua vontade detém o dilúvio.
E Eu, tua pequena criatura,
Faço a saudação:
Minha Grande Rainha,
Minha Grande Mãe!
Oração ao Deus Cornudo:
Ó Cornudo das áreas silvestres,
Alado dos céus brilhantes,
Com os raios do esplendoroso sol,
Caído nos lamentos do Samhain
Eu chamo em meio as pedras erguidas
Orando para que tu, ó Antigo,
Conceda suas benção a meus ritos místicos,
Ó Senhor de fogo do Sol ígneo!
Oração aos Elementais:
Pequeninos guardiães
Seres de luz infinita
De dia me tragam a paz
De noite os dons da magia
Invisíveis guardiães
Protejam os quatro cantos da minha alma
O quatro cantos da minha casa
Os quatro cantos do meu coração.
Vários Feitiços.
Livre-se das Más Companhias dos seus Filhos.
Pegue uma vela preta e acenda sobre uma folha bem verde (qualquer folha). Deixe na janela do quarto seu filho e visualize, concentre suas forças nessas energias negativas, elimine-as. Deixe a vela lá até acabar. Jogue os restos no lixo e retire da casa imediatamente. Aviso: você não vai livra-lo de TODOS os péssimos amiguinhos, mas acredite, livra de muita coisa ruim.
Para Auxiliar Espíritos.
Perdeu alguém e sente que essa pessoa não encontrou seu caminho para a luz ainda?Calma, faz o seguinte: Acenda uma vela branca dentro do seu caldeirão e invoque os seres de luz, os Deuses (que você acredita- cultua – faz parte do panteão que cultua) que cuidam dos mortos e peça para que ajude a pessoa (diga o nome dela). Deixe a vela queimar até acabar dentro do caldeirão e vá lá orar de vez em quando.
Feitiço para Afastar a Tristeza ou Depressão.
Que tal ajudar um amigo que está muito triste ou em depressão? Em um saquinho preto, encha de folhas de arruda. Agora escreva num pedaço de papel “depressão “ ou “tristeza” e por cima dessa palavra escreva o nome da pessoa que vai ajudar (ou o seu nome mesmo) e coloque no meio das folhas de arruda. Amarre esse saquinho com firmeza, bem apertado, com fita vermelha. Verá como aparecerão motivos e oportunidades de cura.
Para fazer um Projeto dar Certo.
Comece na lua nova. Pegue uma semente, de qualquer coisa, e enterre perto de uma árvore grande, junto com um papel escrito o seu projeto. Faça o mesmo nas próximas fases. Quando voltar a lua nova, brinde com a lua que nasce, agradecendo-a!
Feitiço para Livrar-se da Tristeza.
Encha seu cadeirão ou um recipiente grande com água, bastante água(se conseguir, faça isso num rio, praia, etc.). Sente-se de frente ao recipiente, coloque as mãos dentro dele, feche os olhos e chame pelas ondinhas. Peça para que levem suas mágoas e que as transformem de forma que parem de doer. Mexa sempre as mãos na água invadir sua alma. Quando sentir que está bom, pode parar. Faça o que quiser com essa água. Repita 1 vez por semana até quando achar necessário.
Feitiço para Clarear os Próprios Sentimentos.
Encha o caldeirão de água, coloque uma ametista e um quartzo rosa. Coloque as suas duas mãos na água e peça para as energias clarearem, para seus pensamentos se alinharem, faça isso por 1 semana seguida.
Pegue uma vela preta e acenda sobre uma folha bem verde (qualquer folha). Deixe na janela do quarto seu filho e visualize, concentre suas forças nessas energias negativas, elimine-as. Deixe a vela lá até acabar. Jogue os restos no lixo e retire da casa imediatamente. Aviso: você não vai livra-lo de TODOS os péssimos amiguinhos, mas acredite, livra de muita coisa ruim.
Para Auxiliar Espíritos.
Perdeu alguém e sente que essa pessoa não encontrou seu caminho para a luz ainda?Calma, faz o seguinte: Acenda uma vela branca dentro do seu caldeirão e invoque os seres de luz, os Deuses (que você acredita- cultua – faz parte do panteão que cultua) que cuidam dos mortos e peça para que ajude a pessoa (diga o nome dela). Deixe a vela queimar até acabar dentro do caldeirão e vá lá orar de vez em quando.
Feitiço para Afastar a Tristeza ou Depressão.
Que tal ajudar um amigo que está muito triste ou em depressão? Em um saquinho preto, encha de folhas de arruda. Agora escreva num pedaço de papel “depressão “ ou “tristeza” e por cima dessa palavra escreva o nome da pessoa que vai ajudar (ou o seu nome mesmo) e coloque no meio das folhas de arruda. Amarre esse saquinho com firmeza, bem apertado, com fita vermelha. Verá como aparecerão motivos e oportunidades de cura.
Para fazer um Projeto dar Certo.
Comece na lua nova. Pegue uma semente, de qualquer coisa, e enterre perto de uma árvore grande, junto com um papel escrito o seu projeto. Faça o mesmo nas próximas fases. Quando voltar a lua nova, brinde com a lua que nasce, agradecendo-a!
Feitiço para Livrar-se da Tristeza.
Encha seu cadeirão ou um recipiente grande com água, bastante água(se conseguir, faça isso num rio, praia, etc.). Sente-se de frente ao recipiente, coloque as mãos dentro dele, feche os olhos e chame pelas ondinhas. Peça para que levem suas mágoas e que as transformem de forma que parem de doer. Mexa sempre as mãos na água invadir sua alma. Quando sentir que está bom, pode parar. Faça o que quiser com essa água. Repita 1 vez por semana até quando achar necessário.
Feitiço para Clarear os Próprios Sentimentos.
Encha o caldeirão de água, coloque uma ametista e um quartzo rosa. Coloque as suas duas mãos na água e peça para as energias clarearem, para seus pensamentos se alinharem, faça isso por 1 semana seguida.
Alfabeto do Bruxo
O alfabeto Theban é um sistema de ESCRITA com origens desconhecidas. Foi publicado pela primeira vez em Polygraphia de Johannes Trithemius (Johann Heidenberg 1462-1516) em 1518, e foi atribuído a Honorius de Thebas. Já seu discípulo Heinrich Cornelius Agrippa (1486-1535) no livro “The Occulta Philosophia -1531” (A Filosofia Oculta) atribuiu o Alfabeto Theban a d’Abano de Pietro (1250-1316).
O Alfabeto Theban também é conhecido como alfabeto de Honorian ou RUNAS de Honorian, entretanto não há nenhuma evidência de que o alfabeto Theban tenha sido utilizado como runa. Devido ao amplo uso dos praticantes de BRUXARIA e Wiccanos, o alfabeto passou a também ser chamado de “Alfabeto das Bruxas”, e, é normalmente utilizado para substituir as letras latinas ao ESCREVER nos Livros das Sombras, servindo, dessa forma, como uma ESCRITA mágicka de difícil compreensão para leigos, o que cria um beloAR de mistério.
O alfabeto Theban não possui semelhança gráfica com praticamente nenhum outro alfabeto, e não foi encontrado em nenhum local ou publicação antes da de Trithemius. Em comparação ao Latim Arcaico, o Theban, possui uma relação “letra à letra”, perdendo algumas dessas correspondências somente com o Latim moderno, onde as letras J, U e W não possuem representação e são escritos com os mesmos caracteres para I, V e VV consecutivamente.
Ao que tudo indica o Theban não possui nenhuma pontuação além de um caractere que representa o fim de um texto, quase que equivalente a um ponto final. Nenhuma outra pontuação aparece nos textos de Trithemius ou nos de Agrippa e os posteriores a esses. Logo, ao ESCREVER com o alfabeto Theban podemos utilizar nossa pontuação latina ou inventar caracteres equivalentes. As correspondências com o Latim Arcaico e a falta de pontuações sugerem que tal alfabeto foi inspirado no Latim e no Hebraico.
Curiosidades
Johannes Trithemius - Era um abade responsável pela biblioteca de seu convento e um grande estudioso de sua época. Ele foi expulso da abadia em razão de seu grande interesse pelo ocultismo e pela ciência, Johannes foi o mestre de Cornelius Agrippa e Paracelso (1493-1541).
Honorius de Thebas - É um personagem místico da idade média, dizem que ele teria escrito o livro ocultista “The Sworn Book of Honorius” (O Tratado de Honório), mesmo que o primeiro manuscrito desse livro só tenha sido escrito no ano de 1629 d.C. Um mistério ainda ronda a verdadeira identidade desse ocultista, que muitas vezes foi ligado aos papas Honório I e Honório III.
d Abano de Pietro – Conhecido também como Petrus de Apono ou Aponensis, era um médico, um filósofo, e um astrólogo italiano. Era um médico muito famoso e também um MAGO , tendo escrito um grimório chamado “Heptameron” (Não deve ser confundido com o Heptameron de Marguerite de Navarro). Foi por duas vezes perseguido pela inquisição sendo acusado de possuir pacto com o demônio devido ao seu avançado uso da medicina com técnicas de energia e utilização de especiarias Árabes. Conseguiu sair da primeira tortura, mas não resistiu a segunda, morrendo e tendo seu corpo raptado por um amigo para que não fosse queimado em praça pública, já que após sua excomunhão os inquisidores ainda iriam queimar seu corpo como um alerta à população.
O Alfabeto Theban também é conhecido como alfabeto de Honorian ou RUNAS de Honorian, entretanto não há nenhuma evidência de que o alfabeto Theban tenha sido utilizado como runa. Devido ao amplo uso dos praticantes de BRUXARIA e Wiccanos, o alfabeto passou a também ser chamado de “Alfabeto das Bruxas”, e, é normalmente utilizado para substituir as letras latinas ao ESCREVER nos Livros das Sombras, servindo, dessa forma, como uma ESCRITA mágicka de difícil compreensão para leigos, o que cria um beloAR de mistério.
O alfabeto Theban não possui semelhança gráfica com praticamente nenhum outro alfabeto, e não foi encontrado em nenhum local ou publicação antes da de Trithemius. Em comparação ao Latim Arcaico, o Theban, possui uma relação “letra à letra”, perdendo algumas dessas correspondências somente com o Latim moderno, onde as letras J, U e W não possuem representação e são escritos com os mesmos caracteres para I, V e VV consecutivamente.
Ao que tudo indica o Theban não possui nenhuma pontuação além de um caractere que representa o fim de um texto, quase que equivalente a um ponto final. Nenhuma outra pontuação aparece nos textos de Trithemius ou nos de Agrippa e os posteriores a esses. Logo, ao ESCREVER com o alfabeto Theban podemos utilizar nossa pontuação latina ou inventar caracteres equivalentes. As correspondências com o Latim Arcaico e a falta de pontuações sugerem que tal alfabeto foi inspirado no Latim e no Hebraico.
Curiosidades
Johannes Trithemius - Era um abade responsável pela biblioteca de seu convento e um grande estudioso de sua época. Ele foi expulso da abadia em razão de seu grande interesse pelo ocultismo e pela ciência, Johannes foi o mestre de Cornelius Agrippa e Paracelso (1493-1541).
Honorius de Thebas - É um personagem místico da idade média, dizem que ele teria escrito o livro ocultista “The Sworn Book of Honorius” (O Tratado de Honório), mesmo que o primeiro manuscrito desse livro só tenha sido escrito no ano de 1629 d.C. Um mistério ainda ronda a verdadeira identidade desse ocultista, que muitas vezes foi ligado aos papas Honório I e Honório III.
d Abano de Pietro – Conhecido também como Petrus de Apono ou Aponensis, era um médico, um filósofo, e um astrólogo italiano. Era um médico muito famoso e também um MAGO , tendo escrito um grimório chamado “Heptameron” (Não deve ser confundido com o Heptameron de Marguerite de Navarro). Foi por duas vezes perseguido pela inquisição sendo acusado de possuir pacto com o demônio devido ao seu avançado uso da medicina com técnicas de energia e utilização de especiarias Árabes. Conseguiu sair da primeira tortura, mas não resistiu a segunda, morrendo e tendo seu corpo raptado por um amigo para que não fosse queimado em praça pública, já que após sua excomunhão os inquisidores ainda iriam queimar seu corpo como um alerta à população.
Feitiço Invocar Elementais
beijo
Pegue um pedaço de papel e desenhe com um batom vermelho (vermelho bem forte) um lábio.
Depois pegue uma VELA vermelha e queime o papel visualizando a pessoa te beijando.
Enquando queima o papel, diga:
- "Beije me quando me ver. Beije me (nome completo). Diga que sentiu saudades, mas acima de tudo, beije-me".
Visualize você e a pessoa se beijando.
Deixe a VELA acabar.
invocar elementais
Para atrair anjos, gnomos, fadas e elfos, siga o seguinte ritual:
Coloque em um pequeno altar, leite, mel, GENGIBRE e cristais.
Eles também vão gostar de música alegre e de INCENSOS de pinho, EUCALIPTO , cedro ou maçã
Quando precisar da ajuda deles, mentalize o seguinte:
" Pequeninos guardiões
Seres de luz infinita
De dia me tragam a paz,
E de noite os dons da magia
Invisíveis guariões
Protejam os 4 cantos da minha alma,
Os 4 cantos da minha casa,
Os 4 cantos do meu coração!"
Pegue um pedaço de papel e desenhe com um batom vermelho (vermelho bem forte) um lábio.
Depois pegue uma VELA vermelha e queime o papel visualizando a pessoa te beijando.
Enquando queima o papel, diga:
- "Beije me quando me ver. Beije me (nome completo). Diga que sentiu saudades, mas acima de tudo, beije-me".
Visualize você e a pessoa se beijando.
Deixe a VELA acabar.
invocar elementais
Para atrair anjos, gnomos, fadas e elfos, siga o seguinte ritual:
Coloque em um pequeno altar, leite, mel, GENGIBRE e cristais.
Eles também vão gostar de música alegre e de INCENSOS de pinho, EUCALIPTO , cedro ou maçã
Quando precisar da ajuda deles, mentalize o seguinte:
" Pequeninos guardiões
Seres de luz infinita
De dia me tragam a paz,
E de noite os dons da magia
Invisíveis guariões
Protejam os 4 cantos da minha alma,
Os 4 cantos da minha casa,
Os 4 cantos do meu coração!"
Uma Magia simples
"Aqui está uma simples técnica mágica que você poderá experimentar. Para lhe ajudar a encontrar seus objetivos (mágicos ou outros), pense em uma palavra ou frase que possua um significado importante para você. Escreva esta palavra (ou frase) 10 vezes por dia até obter sucesso. Realize seus sonhos, isto é magick!"
Características da Magia:
Todo ato intencional (vontade, primeiro requisito) é um ato de Mágick. O segundo requisito para causar qualquer mudança é a habilidade prática para estabelecer o correto movimento das forças necessárias. Um homem cujo desejo consciente está em disputa com a sua Verdadeira Vontade está desperdiçando a sua força. Ele não pode esperar influenciar o seu meio ambiente eficientemente. Toda força no Universo é capaz de ser transformada numa outra espécie de força pelo uso dos meios adequados. Há, deste modo, um suprimento inexaurível de qualquer espécie particular de força de que nós possamos necessitar.
A aplicação de qualquer força dada afeta todas as ordens de existência que subsista no objeto para o qual é aplicada, qualquer destas ordens é diretamente afetada.
Um homem pode aprender a usar qualquer força de modo a servir a qualquer propósito
Ele pode atrair a si mesmo qualquer força do Universo tornando a si mesmo um receptáculo ajustado para ela, estabelecendo um vínculo com ela. O homem pode somente atrair e empregar as forças para as quais ele está realmente ajustado.
12 ervas que promovem bons fluidos para sua casa
Ótimas purificadoras de ambientes, elas funcionam como protetoras da casa, quando plantadas em floreiras ou compondo arranjos. Muitas delas são associadas a símbolos de riqueza, prosperidade, amor. Os diferentes aromas e formas estimulam sensação de bem estar, atraindo assim coisas boas para o dia a dia.
Alho - tradicional amuleto de proteção e boa sorte.Na Roma antiga, era mastigado cru antes dos soldados irem para as batalhas, pois dava resistência e força para enfrentar os inimigos.É fácil cultivá-lo em casa, basta enterrar um dentinho num vaso.
O melhor é plantar na cozinha ou manter sempre uma réstia de alho pendurado perto do fogão, isso mantém a família unida e protegida das más influências.
Artemísia - erva da vitalidade e do entusiasmo. Ajuda a superar períodos de cansaço ou baixa de energia.O nome vem do grego Artemis, deusa da fertilidade e da feminilidade.É ótima para espantar os maus fluidos, e um galinho colocado no sapato guarda as pessoas durante longas viagens.
Arruda - utilizada pelas benzedeiras para espantar o mau olhado, essa erva de cheiro forte tem efeito protetor, simbolizando o arrependimento.É ótima tê-la por perto.Estimula a consciência dos próprios erros e ilumina as decisões mais acertadas.
Malva - planta dos prazeres e da beleza. Suaviza os ânimos, ressalta as características femininas na mulher e desperta a sensibilidade nos homens.Facilmente cultivada em vasos, embeleza a casa e estimula a paixão.
Quando quiser conquistar alguém, coloque folhas de malva debaixo do lençol. No mínimo o perfume será muito agradável.
Manjericão - erva associada a riqueza, à abundância e à boa sorte.
Diz a lenda que ter em casa os 7 tipos diferentes de manjericão traz dinheiro e prosperidade.
Plante as mudas ou sementes em lugar ensolarado e, quando começarem a crescer o dinheiro estará chegando. Os ramos também podem ser usados em arranjos e duram cerca de uma semana na água. Essa erva perfuma e embeleza os ambientes, com efeito estimulante e revitalizador.
Tomilho - uma plantinha cheirosa e de fácil cultivo. Fica bonita em vasos, mas as pequenas folhas secas tb aromatizam os ambientes. Ótima para afugentar melancolia e estimular vigor e lucidez na hora de tomar decisões importantes.
Sálvia - o nome vem do latim, salvare que evoca a cura.era com a queima da sálvia que os curandeiros cobatiam a peste e purificavam o ar dos ambientes infectados.
Em casa, um vaso de sálvia protege os moradores contra acidentes e doenças graves. A erva seca é usada na defumação, nas duas formas promove a sensação imediata de força e bem estar.
Hortelã - importante ter essa erva por perto quando a casa está em guerra, em tempos de turbulência e conflitos. Ajuda a dissolver a raiva e controla as atitudes precipitadas.
Essa planta tem efeito calmante e harmonizador. Tê-la em vasos ou arranjos, tomar chá ou banho com ela apazigua os ânimos.
Salsinha - famoso tempero, também é conhecido como a erva da juventude. Cultivar um vaso ou canteiro de salsinha traz entusiasmo, restaura a força e a saúde dos moradores. Além de ser um anticanceroso intenso e de regular o ciclo menstrual, a erva usada no banho de infusão, elimina as energias negativas do corpo e dá ânimo.
Louro - erva da fama e da glória. Na tradição greco-romana, imperadores, heróis e poetas usavam coroas de louro como sinal de que eram pessoas muito importantes. Ela tem propriedades purificadoras e relaxantes.As folhas frescas ou secam mantêm-se sempre verdes, colocadas no quarto, sobre a mesa ou no ármário de roupas , exalam perfume suave e atraem êxito.
Mirra - essa preciosa erva de origem oriental foi oferecida pelos Reis Magos ao menino Jesus recém nascido. É uma planta de proteção e cultivá-la num vaso na entrada da casa traz bons fluidos a quem chega, protegendo os ambientes de qualquer negatividade.
Coloque as folhas em peneiras e, depois de secas, queime-as é um incenso natural muito agradável.
Alecrim - erva da felicidade e do amor. Quem está procurando um namorado deve guardar sempre um galinho junto do corpo.Seu nome científico é Rosmarinus officinalis, que quer dizer orvalho do mar, simbolizando a inocência.
essa planta é forte e ao mesmo tempo delicada, gosta de sol e de vasos grandes. As bruxas na Idade Média costumavam queimar alecrim para espantar os maus espíritos, purificar a energia de pessoas e lugares...isso vale até hoje.
É uma planta espiritual, evoca fidelidade e recordações felizes.
Alho - tradicional amuleto de proteção e boa sorte.Na Roma antiga, era mastigado cru antes dos soldados irem para as batalhas, pois dava resistência e força para enfrentar os inimigos.É fácil cultivá-lo em casa, basta enterrar um dentinho num vaso.
O melhor é plantar na cozinha ou manter sempre uma réstia de alho pendurado perto do fogão, isso mantém a família unida e protegida das más influências.
Artemísia - erva da vitalidade e do entusiasmo. Ajuda a superar períodos de cansaço ou baixa de energia.O nome vem do grego Artemis, deusa da fertilidade e da feminilidade.É ótima para espantar os maus fluidos, e um galinho colocado no sapato guarda as pessoas durante longas viagens.
Arruda - utilizada pelas benzedeiras para espantar o mau olhado, essa erva de cheiro forte tem efeito protetor, simbolizando o arrependimento.É ótima tê-la por perto.Estimula a consciência dos próprios erros e ilumina as decisões mais acertadas.
Malva - planta dos prazeres e da beleza. Suaviza os ânimos, ressalta as características femininas na mulher e desperta a sensibilidade nos homens.Facilmente cultivada em vasos, embeleza a casa e estimula a paixão.
Quando quiser conquistar alguém, coloque folhas de malva debaixo do lençol. No mínimo o perfume será muito agradável.
Manjericão - erva associada a riqueza, à abundância e à boa sorte.
Diz a lenda que ter em casa os 7 tipos diferentes de manjericão traz dinheiro e prosperidade.
Plante as mudas ou sementes em lugar ensolarado e, quando começarem a crescer o dinheiro estará chegando. Os ramos também podem ser usados em arranjos e duram cerca de uma semana na água. Essa erva perfuma e embeleza os ambientes, com efeito estimulante e revitalizador.
Tomilho - uma plantinha cheirosa e de fácil cultivo. Fica bonita em vasos, mas as pequenas folhas secas tb aromatizam os ambientes. Ótima para afugentar melancolia e estimular vigor e lucidez na hora de tomar decisões importantes.
Sálvia - o nome vem do latim, salvare que evoca a cura.era com a queima da sálvia que os curandeiros cobatiam a peste e purificavam o ar dos ambientes infectados.
Em casa, um vaso de sálvia protege os moradores contra acidentes e doenças graves. A erva seca é usada na defumação, nas duas formas promove a sensação imediata de força e bem estar.
Hortelã - importante ter essa erva por perto quando a casa está em guerra, em tempos de turbulência e conflitos. Ajuda a dissolver a raiva e controla as atitudes precipitadas.
Essa planta tem efeito calmante e harmonizador. Tê-la em vasos ou arranjos, tomar chá ou banho com ela apazigua os ânimos.
Salsinha - famoso tempero, também é conhecido como a erva da juventude. Cultivar um vaso ou canteiro de salsinha traz entusiasmo, restaura a força e a saúde dos moradores. Além de ser um anticanceroso intenso e de regular o ciclo menstrual, a erva usada no banho de infusão, elimina as energias negativas do corpo e dá ânimo.
Louro - erva da fama e da glória. Na tradição greco-romana, imperadores, heróis e poetas usavam coroas de louro como sinal de que eram pessoas muito importantes. Ela tem propriedades purificadoras e relaxantes.As folhas frescas ou secam mantêm-se sempre verdes, colocadas no quarto, sobre a mesa ou no ármário de roupas , exalam perfume suave e atraem êxito.
Mirra - essa preciosa erva de origem oriental foi oferecida pelos Reis Magos ao menino Jesus recém nascido. É uma planta de proteção e cultivá-la num vaso na entrada da casa traz bons fluidos a quem chega, protegendo os ambientes de qualquer negatividade.
Coloque as folhas em peneiras e, depois de secas, queime-as é um incenso natural muito agradável.
Alecrim - erva da felicidade e do amor. Quem está procurando um namorado deve guardar sempre um galinho junto do corpo.Seu nome científico é Rosmarinus officinalis, que quer dizer orvalho do mar, simbolizando a inocência.
essa planta é forte e ao mesmo tempo delicada, gosta de sol e de vasos grandes. As bruxas na Idade Média costumavam queimar alecrim para espantar os maus espíritos, purificar a energia de pessoas e lugares...isso vale até hoje.
É uma planta espiritual, evoca fidelidade e recordações felizes.
Incensos: como utilizar
Há anos, o incenso vem sendo utilizado pelas diversas crenças, religiões e mesmo pessoas descompromissadas com qualquer tipo de credo.
Os antigos, extremamente cautelosos e minuciosos em relação ao preparo de seus rituais, e é claro, do ambiente em que realizavam estes rituais, escolhiam os incensos mais apropriados para aquilo que desejavam e esperavam alcançar.
O uso dos incensos se propagou pelo tempo, tornando-se um importante instrumento universal de meditação, purificação, proteção, não sendo errado acreditar em algumas afirmações encontradas em livros, sites e crendices, tais como:
I. Os incensos, uma vez utilizados de maneira correta, criam uma atmosfera no ambiente, de energia, equilíbrio e harmonia, que ajudam o ser humano a sintonizar mais facilmente com os planos superiores;
II. Associam o homem à divindade, o finito ao infinito. Alguns, ainda, afirmam que os incensos possuem a incumbência de levar a prece para o céu.
III. Os incensos estão relacionados ao elemento ar e representam a percepção da consciência que, no ar, está presente em toda parte.
De fato, estas são apenas algumas das inúmeras afirmações devotadas a este “santo remédio”, se assim podemos chamá-lo.
Os Incensos são misturas de ervas e aromas, ou seja, misturas de componentes alquímicos que possuem a função básica de elevar espiritualmente, tanto o ambiente como o próprio ser, servindo como agente mediúnico das intenções humanas ao Astral.
Para manipular corretamente o incenso, devemos tomar certos cuidados tais como:
a) Acender o incenso sempre com uma intenção clara, podendo ser um puro agradecimento, prece, meditação ou o que mais tiver em mente;
b) Nunca devemos apagar o incenso com sopros;
c) Tentar sempre escolher a fragrância ou mistura conciliando com o que buscamos.
Alguns escritores descrevem a fumaça como sendo o, abstratamente, a transmutação da matéria em espírito, ou seja, carvão com o aroma, respectivamente. Talvez isto explique o porquê da necessidade de se ter uma intenção.
TIPOS, FORMAS E FRAGRÂNCIAS
Hoje em dia, são muitas as marcas, tipos, formas e fragrâncias encontradas.
No mercado hoje, encontramos incensos de marcas nacionais ou importadas, que duram de 15 minutos, ½ hora e até uma hora.
Na Índia, por exemplo, existe um tipo de incenso que sua duração chega até 6 horas, com uma fragrância muito suave que serve para serem utilizadas nos rituais nos templos. Esta longa duração é para a fragrância elevar as orações o tempo todo enquanto o ritual durar.
Podemos ainda encontrar incensos nas formas de varetas, cones, espirais, pó, ervas, resinas e as fragrâncias são as mais variadas.
Quanto às fragrâncias, precisamos entender que apesar de existirem milhares delas, precisamos encontrar aquela que corresponde com a nossa intenção.
Por exemplo, se sua intenção é conectar-se com as energias cósmicas, a fragrância indicada será a âmbar. Se a intenção é de se sentir feliz, com alegria de viver, a indicada será a canela, e por aí vai. Logo abaixo passarei uma pequena lista das fragrâncias com suas correspondências, dessa maneira ficará mais fácil para você escolher.
Algumas fragrâncias para incensos:
Absinto
Estimulante geral para cansaço físico.
Alecrim
Traz saúde, sucesso nos negócios e acalma.
Alfazema
Acalma e limpa o ambiente.
Almíscar
Afrodisíaco, sensualidade e atração.
Amor Perfeito
Purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor e elevação nas vibrações.
Angélica
Espiritualidade.
Anis
Para despertar o amor interno, para despertar forças.
Arruda
Proteção e limpa ambientes carregados negativamente.
Bálsamo
Acalma e equilibra energia.
Bálsamo rosa
Acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor e eleva as vibrações psíquicas.
Benjoin
Exorcismo e espiritualidade.
Camomila
Acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos e desenvolvimento psíquico.
Canela
Estimulante, atrai prosperidade, bens materiais, acalma e afrodisíaco feminino.
Cânfora
Limpa ambientes carregados negativamente, desenvolvimento psíquico e acalma.
Côco
Estimula o bem estar.
Cedro
Purifica o ambiente, despertar forças e desenvolvimento psíquico.
Cravo
Excitante, afrodisíaco e expectorante.
Cravo-da-índia
Purifica ambientes, desperta forças, espiritualidade, sensualidade e atração.
Egypcio
Purifica ambientes e amor.
Erva-doce
Poderoso calmante.
Espiritual
Purifica ambientes, desperta forças e espiritualidade.
Quéfron
Eleva as vibrações e desenvolvimento psíquico.
Romanus
Para despertar forças, desenvolvimento psíquico.
Rosa
Purifica ambientes, ajuda nos estudos, espiritualidade, amor, elevação das vibrações e desenvolvimento psíquico.
Rosa branca
Purifica os sentimentos e acalma.
Rosa Musgo
Rejuvenesce e amacia a pele.
Rosário
Para despertar forças e desenvolvimento psíquico.
Sândalo
Equilíbrio mental, acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor, espiritualidade, elevação das vibrações, sensualidade e atração.
Templum
Ajuda nos estudos, espiritualidade, eleva as vibrações e desenvolvimento psíquico.
Verbena
Ativa a sensualidade.
Violeta
Desperta a auto-confiança e afrodisíaco.
Vetiver
Ativa a sensualidade e comando.
Ylang Ylang
Ativa a sensualidade.
Os antigos, extremamente cautelosos e minuciosos em relação ao preparo de seus rituais, e é claro, do ambiente em que realizavam estes rituais, escolhiam os incensos mais apropriados para aquilo que desejavam e esperavam alcançar.
O uso dos incensos se propagou pelo tempo, tornando-se um importante instrumento universal de meditação, purificação, proteção, não sendo errado acreditar em algumas afirmações encontradas em livros, sites e crendices, tais como:
I. Os incensos, uma vez utilizados de maneira correta, criam uma atmosfera no ambiente, de energia, equilíbrio e harmonia, que ajudam o ser humano a sintonizar mais facilmente com os planos superiores;
II. Associam o homem à divindade, o finito ao infinito. Alguns, ainda, afirmam que os incensos possuem a incumbência de levar a prece para o céu.
III. Os incensos estão relacionados ao elemento ar e representam a percepção da consciência que, no ar, está presente em toda parte.
De fato, estas são apenas algumas das inúmeras afirmações devotadas a este “santo remédio”, se assim podemos chamá-lo.
Os Incensos são misturas de ervas e aromas, ou seja, misturas de componentes alquímicos que possuem a função básica de elevar espiritualmente, tanto o ambiente como o próprio ser, servindo como agente mediúnico das intenções humanas ao Astral.
Para manipular corretamente o incenso, devemos tomar certos cuidados tais como:
a) Acender o incenso sempre com uma intenção clara, podendo ser um puro agradecimento, prece, meditação ou o que mais tiver em mente;
b) Nunca devemos apagar o incenso com sopros;
c) Tentar sempre escolher a fragrância ou mistura conciliando com o que buscamos.
Alguns escritores descrevem a fumaça como sendo o, abstratamente, a transmutação da matéria em espírito, ou seja, carvão com o aroma, respectivamente. Talvez isto explique o porquê da necessidade de se ter uma intenção.
TIPOS, FORMAS E FRAGRÂNCIAS
Hoje em dia, são muitas as marcas, tipos, formas e fragrâncias encontradas.
No mercado hoje, encontramos incensos de marcas nacionais ou importadas, que duram de 15 minutos, ½ hora e até uma hora.
Na Índia, por exemplo, existe um tipo de incenso que sua duração chega até 6 horas, com uma fragrância muito suave que serve para serem utilizadas nos rituais nos templos. Esta longa duração é para a fragrância elevar as orações o tempo todo enquanto o ritual durar.
Podemos ainda encontrar incensos nas formas de varetas, cones, espirais, pó, ervas, resinas e as fragrâncias são as mais variadas.
Quanto às fragrâncias, precisamos entender que apesar de existirem milhares delas, precisamos encontrar aquela que corresponde com a nossa intenção.
Por exemplo, se sua intenção é conectar-se com as energias cósmicas, a fragrância indicada será a âmbar. Se a intenção é de se sentir feliz, com alegria de viver, a indicada será a canela, e por aí vai. Logo abaixo passarei uma pequena lista das fragrâncias com suas correspondências, dessa maneira ficará mais fácil para você escolher.
Algumas fragrâncias para incensos:
Absinto
Estimulante geral para cansaço físico.
Alecrim
Traz saúde, sucesso nos negócios e acalma.
Alfazema
Acalma e limpa o ambiente.
Almíscar
Afrodisíaco, sensualidade e atração.
Amor Perfeito
Purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor e elevação nas vibrações.
Angélica
Espiritualidade.
Anis
Para despertar o amor interno, para despertar forças.
Arruda
Proteção e limpa ambientes carregados negativamente.
Bálsamo
Acalma e equilibra energia.
Bálsamo rosa
Acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor e eleva as vibrações psíquicas.
Benjoin
Exorcismo e espiritualidade.
Camomila
Acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos e desenvolvimento psíquico.
Canela
Estimulante, atrai prosperidade, bens materiais, acalma e afrodisíaco feminino.
Cânfora
Limpa ambientes carregados negativamente, desenvolvimento psíquico e acalma.
Côco
Estimula o bem estar.
Cedro
Purifica o ambiente, despertar forças e desenvolvimento psíquico.
Cravo
Excitante, afrodisíaco e expectorante.
Cravo-da-índia
Purifica ambientes, desperta forças, espiritualidade, sensualidade e atração.
Egypcio
Purifica ambientes e amor.
Erva-doce
Poderoso calmante.
Espiritual
Purifica ambientes, desperta forças e espiritualidade.
Quéfron
Eleva as vibrações e desenvolvimento psíquico.
Romanus
Para despertar forças, desenvolvimento psíquico.
Rosa
Purifica ambientes, ajuda nos estudos, espiritualidade, amor, elevação das vibrações e desenvolvimento psíquico.
Rosa branca
Purifica os sentimentos e acalma.
Rosa Musgo
Rejuvenesce e amacia a pele.
Rosário
Para despertar forças e desenvolvimento psíquico.
Sândalo
Equilíbrio mental, acalma, purifica ambientes, ajuda nos estudos, amor, espiritualidade, elevação das vibrações, sensualidade e atração.
Templum
Ajuda nos estudos, espiritualidade, eleva as vibrações e desenvolvimento psíquico.
Verbena
Ativa a sensualidade.
Violeta
Desperta a auto-confiança e afrodisíaco.
Vetiver
Ativa a sensualidade e comando.
Ylang Ylang
Ativa a sensualidade.
Óleos básicos e essenciais
Óleo Simples para Unção
- 5 gotas de óleo de sândalo
- 3 gotas de óleo de cedro
- 1 gota de óleo de laranja
- 1 gota de óleo de limão
Óleo para Purificação
- 4 gotas de óleo de eucalipto
- 2 gotas de óleo de cânfora
- 1 gota de óleo de capim-limão
Óleo para Sabbats
- 1 gota de óleo de limão
- 1 gota de óleo de flor de laranjeira
- 2 gotas de óleo de sândalo
- 2 gotas de óleo de mirra
- 3 gotas de óleo de frankincenso
Óleo para Lua Cheia
- 3 gotas de óleo de rosas
- 1 gota de óleo de jasmim
- 1 gota de óleo de sândalo
Óleo para a Lua Negra
- 6 gotas de óleo de jasmim
- 4 gotas de óleo de camomila
- 4 gotas de óleo de limão
- 3 gotas de óleo de patchuli
- 1 gota de óleo de sândalo
Óleo da Deusa
- 2 gotas de óleo de rosas
- 1 gota de óleo de limão
- 1 gota de óleo de mirra
Óleo de Deus
- 1 gota de óleo de musk
- 1 gota de óleo de alecrim
- 1 gota de óleo de louro
- 1 gota de óleo de canela
- 1 gota de óleo de frankincenso
Óleo para Viagem Astral
- 5 gotas de óleo de sândalo
- 1 gota de óleo de ylang-ylang
- 1 gota de óleo de canela
- 5 gotas de óleo de sândalo
- 3 gotas de óleo de cedro
- 1 gota de óleo de laranja
- 1 gota de óleo de limão
Óleo para Purificação
- 4 gotas de óleo de eucalipto
- 2 gotas de óleo de cânfora
- 1 gota de óleo de capim-limão
Óleo para Sabbats
- 1 gota de óleo de limão
- 1 gota de óleo de flor de laranjeira
- 2 gotas de óleo de sândalo
- 2 gotas de óleo de mirra
- 3 gotas de óleo de frankincenso
Óleo para Lua Cheia
- 3 gotas de óleo de rosas
- 1 gota de óleo de jasmim
- 1 gota de óleo de sândalo
Óleo para a Lua Negra
- 6 gotas de óleo de jasmim
- 4 gotas de óleo de camomila
- 4 gotas de óleo de limão
- 3 gotas de óleo de patchuli
- 1 gota de óleo de sândalo
Óleo da Deusa
- 2 gotas de óleo de rosas
- 1 gota de óleo de limão
- 1 gota de óleo de mirra
Óleo de Deus
- 1 gota de óleo de musk
- 1 gota de óleo de alecrim
- 1 gota de óleo de louro
- 1 gota de óleo de canela
- 1 gota de óleo de frankincenso
Óleo para Viagem Astral
- 5 gotas de óleo de sândalo
- 1 gota de óleo de ylang-ylang
- 1 gota de óleo de canela
Alquimia
A finalidade principal da Alquimia (do árabe al-kimia) era a transformação de substâncias por processos químicos e as tentativas de transmutação dos metais.
Embora a sua época de apogeu tenha sido a Idade Média, quando, sob esse nome, ela foi introduzida, no Ocidente, pelos árabes (século VII), a verdade é que ela foi praticada desde tempos muito antigos, no Egito, na Pérsia, na China, na Índia e na Grécia arcaica. Os egípcios já a utilizavam, de maneira prática, para curtir couros, preparar ligas de metais comuns e fabricar corantes e cosméticos; os persas tiveram grande interesse por esse novo tipo de conhecimento e o espalharam entre os povos conquistados; através dos persas, ela chegou à Grécia, onde os gregos a incorporaram aos seus conhecimentos teóricos sobre os mistérios da vida.
É necessário, já de início, que se estabeleça a existência de dois tipos de alquimia: a prática, precursora da química e estabelecida pelo médico suíço Theophrastus Bombastus von Hohenheim, mais conhecido como Paracelso (1493-1541), e a alquimia oculta, muito associada à magia.
Em todas as teorias cosmogonias do mundo antigo, existe a idéia da existência de um elemento primordial, do qual derivam todos os demais elementos. A mais antiga idéia, relativa a esse conceito, é aquela que considerava a água como elemento fundamental, associada aos trabalhos do sábio grego Thales, de Mileto. Na mesma Grécia, entretanto, muitos filósofos defenderam idéias diferentes. Anaxímenes afirmava que o elemento primordial era o ar, pois ele podia ser condensado, formando nuvens e chuvas, cujas águas, ao se evaporar, formando, novamente, o ar, deixavam um resíduo sólido de terra. O mitraísmo persa via a manifestação do poder divino no fogo, crendo, portanto que esse era o elemento formador de todas as coisas; Heráclito também defendia a teoria do fogo, afirmando que tudo, no mundo, está em constante transformação e que o elemento que pode provocar as mais intensas transformações é o fogo, daí a máxima hermética Igne Natura Renovatur Integra (o fogo renova toda a Natureza). Já Feresides escolheu, como fundamental o elemento terra, pois, afirmava, ao se queimar um corpo sólido, obtém-se água e ar. E Aristóteles, finalmente, defendendo uma concepção de Empédocles, afirmava que esses quatro elementos eram fundamentais e que todos os corpos eram formados por combinações deles.
As idéias de Aristóteles, básicas para a alquimia, eram ensinadas nas escolas de pensadores da cidade de Alexandria, no Egito, a qual foi o grande centro alquimista da Antigüidade, nela se dando a fusão entre as práticas egípcias e as teorias gregas, mais tarde desenvolvidas pelos árabes. Estes, ao conquistar, em 642, o Egito, atingindo, depois, a Síria e a Pérsia, trouxeram, para o ocidente, a nova contribuição, que gerou aquilo que, hoje, é chamado de alquimia.
Embora a sua época de apogeu tenha sido a Idade Média, quando, sob esse nome, ela foi introduzida, no Ocidente, pelos árabes (século VII), a verdade é que ela foi praticada desde tempos muito antigos, no Egito, na Pérsia, na China, na Índia e na Grécia arcaica. Os egípcios já a utilizavam, de maneira prática, para curtir couros, preparar ligas de metais comuns e fabricar corantes e cosméticos; os persas tiveram grande interesse por esse novo tipo de conhecimento e o espalharam entre os povos conquistados; através dos persas, ela chegou à Grécia, onde os gregos a incorporaram aos seus conhecimentos teóricos sobre os mistérios da vida.
É necessário, já de início, que se estabeleça a existência de dois tipos de alquimia: a prática, precursora da química e estabelecida pelo médico suíço Theophrastus Bombastus von Hohenheim, mais conhecido como Paracelso (1493-1541), e a alquimia oculta, muito associada à magia.
Em todas as teorias cosmogonias do mundo antigo, existe a idéia da existência de um elemento primordial, do qual derivam todos os demais elementos. A mais antiga idéia, relativa a esse conceito, é aquela que considerava a água como elemento fundamental, associada aos trabalhos do sábio grego Thales, de Mileto. Na mesma Grécia, entretanto, muitos filósofos defenderam idéias diferentes. Anaxímenes afirmava que o elemento primordial era o ar, pois ele podia ser condensado, formando nuvens e chuvas, cujas águas, ao se evaporar, formando, novamente, o ar, deixavam um resíduo sólido de terra. O mitraísmo persa via a manifestação do poder divino no fogo, crendo, portanto que esse era o elemento formador de todas as coisas; Heráclito também defendia a teoria do fogo, afirmando que tudo, no mundo, está em constante transformação e que o elemento que pode provocar as mais intensas transformações é o fogo, daí a máxima hermética Igne Natura Renovatur Integra (o fogo renova toda a Natureza). Já Feresides escolheu, como fundamental o elemento terra, pois, afirmava, ao se queimar um corpo sólido, obtém-se água e ar. E Aristóteles, finalmente, defendendo uma concepção de Empédocles, afirmava que esses quatro elementos eram fundamentais e que todos os corpos eram formados por combinações deles.
As idéias de Aristóteles, básicas para a alquimia, eram ensinadas nas escolas de pensadores da cidade de Alexandria, no Egito, a qual foi o grande centro alquimista da Antigüidade, nela se dando a fusão entre as práticas egípcias e as teorias gregas, mais tarde desenvolvidas pelos árabes. Estes, ao conquistar, em 642, o Egito, atingindo, depois, a Síria e a Pérsia, trouxeram, para o ocidente, a nova contribuição, que gerou aquilo que, hoje, é chamado de alquimia.
Algumas Deusas e seus significados (diversos panteões)
ADITI (hindu):
Mãe de Adityas, Mitra e Varnuak, Aditi significa literalmente "livre de laços".
Não há dúvida de que a expressão se refere ao céu infinito, que é o domicílio de seus "filhos": o sol, a lua, a noite, o dia. Aditi é o céu, o ar, todos os deuses, as cinco nações, é o passado e o futuro.
AFRODITE (grega):
Deusa do amor, tanto no que tem de mais nobre quanto de degradado.
Na sua origem também foi a deusa da fertilidade. A lenda conta que era filha de Zeus e Dione, mas a tradição homérica criou outra história bem mais interessante para o seu nascimento: quanto Cronos castrou seu pai, Urano, jogou seus órgãos genitais no mar. Eles flutuaram, formaram uma espuma branca e dela saiu Afrodite, a essência da beleza feminina.
AMATERASU (japonesa):
Deusa do sol, a lenda conta que Amaterasu nasceu do olho esquerdo de Izanagi e é adorada tanto como um corpo celestial quanto como divindade espiritual, e também como ancestral da família imperial.
AMBIKA (hindu):
É um aspecto da deusa Kali. É chamada de "Pequena mãe" e considerada a geradora, localizando-se junto a outras deusas que personificam vários aspectos da divindade. Ambika tem o lado destruidor que aparece em suas batalhas contra os demônios.
ANANKE (grega):
Chamada também de Necessidade, ela é a mãe das Parcas. O Fuso da Necessidade repousa em seu colo.
ANGEBORDA (nórdica):
Deusa escandinava gigante, tem três filhas: a cobra gigante, a que traz o fim do mundo e a rainha da morte.
ANU (celta):
Os deuses celtas na Irlanda são freqüentemente chamados de Povo da deusa Danu, mas isso não significa que ela tenha dado à luz a todos. A Deusa Anu (ou Ana) era confundida com ela. Anu foi uma antepassada primitiva.
ARIADNE (grega):
Filha de Minos, Ariadne foi trazida por Teseu para Creta e abandonada. Ela dormia à beira da água, em Naxos, e quando acordou e percebeu que Teseu foi embora, pôs-se a chorar. Dionísio a viu, casou-se com ela, e pouco depois tiveram três filhos. É ela quem conduz os seres humanos através do labirinto.
ARIANRHOD (britânica):
Filha de Don, mãe de Llwe, Arianrhod tem o aspecto da Iniciadora.
ARTEMIS (grega):
A Caçadora, a princípio era uma divindade agrícola, adorada especialmente na Arcadia. Ártemis era a deusa da caça e da floresta, seu caráter é lunar e ela é representada como uma jovem virgem.
ASTARTE (babilônia):
Seus ritos envolviam o oferecimento da virgindade das jovens a estranhos. Astarte personificou o mais belo dos corpos celestes, o planeta Vênus. Deusa do amor e da guerra, é raramente mencionada.
ATENA (grega):
Patrona de Atenas, foi objeto de um culto especial. Adorada como deusa da guerra, das artes, da paz e da inteligência prudente. Nos primórdios de seu culto, era venerada como noite de tempestade e tinha um culto meteorológico.
ATROPOS (grega):
Atropos era uma das Moiras (terminologia grega), chamadas de Parcas pelos romanos. Para Homero, representavam o destino individual, do qual nenhum mortal escapa. As Parcas eram em número de três e filhas da noite. Era Atropos quem media o fio da vida.
BAGALA (hindu):
Protetora, ela é uma das Dasa-Mahavidyas. Destrói as formas negativas e é representada como cabeça de garça.
BAUBO (grega):
A energizadora Baubo era conhecida por sua irreverência e maus modos. Quando ofereceu uma bebida especial que tinha preparado para Deméter e esta recusou, fez gestos obscenos para a deusa, que achou muita graça, ao invés de se zangar.
BELTIA (babilônica):
Era "A Senhora", reinando nos céus. Seus adoradores a exaltavam, dizendo que ela estava acima de todos os deuses e tinha a capacidade de aliviar sofrimentos, dar vida, alegria e prazer.
BHAIRAVI (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, Bhairavi é outro nome pelo qual Parvati, a personificação do "poder" de Shiva, é conhecida. O nome dessa deusa tem um adento: a terrível. Ela está sempre ligada ao poder, à destruição e ao sangue, embora tenha aspectos da Preservadora e da Criadora de Tudo.
BONA DEA (romana):
Ela é "A Boa Deusa", patrona dos ritos femininos. Seu culto era administrado pelas vestais virgens e só era freqüentado por mulheres.
BRÍGIDA (irlandesa):
Foi freqüentemente confundida, e portanto, encarada como a deusa tripla. Sua adoração difundiu-se mais do que a de anu e sobreviveu no cristianismo como Santa Brígida (ou Brida). Parece provável que ela tenha sido uma divindade que encarnava o conceito e a figura da deusa-mãe.
Brígida era protetora da cura, do artesanato e da poesia.
CAILLEACH (celta):
A deusa céltica Cailleach tem um aspecto sombrio, o que não a impede de se metamorfosear numa linda mulher quando deseja agradar o homem amado. Mas que ele se acautele, pois ela sempre que o domínio, o poder.
CERES (romana):
Ceres veio da Campania, mas seu templo era em Roma. Paradoxalmente, seu templo e ritos eram gregos. Deusa da agricultura, protegia plantações e oferecia fartas colheitas.
CERIDWEN (britânica):
Na lenda celta, Ceridwen é chamada de A Mulher Sombria do Conhecimento. Tem grande habilidade em mudar de forma e guarda aspectos da Iniciadora e da Tecelã.
CESSAIR (irlandesa):
É considerada uma antepassada primitiva, tem o aspecto de Preservadora, sua cor é verde e seu símbolo o navio.
CHINNAMASTA (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, também Varjayogini, Chinnamasta é Iniciadora, domina o conhecimento tântrico e possui os elementos altamente destruidores em seus aspectos.
CIBELE (traciana):
Etimologicamente, Cibele é a deusa das cavernas. Personificava a terra em seu estado primitivo e selvagem e era adorada no alto das montanhas. É uma grande mãe, dada sua ligação com o fornecimento de alimento.
CIPACTLI (mexicana):
Criadora, essa deusa mexicana existiu, originalmente, sob a forma de um monstruoso jacaré nadando no espaço. Quando duas serpentes divinas cortaram seu corpo em pedaços, a parte de baixo transformou-se na terra, enquanto a parte de cima, no céu.
CIRCE (grega):
Filha de Helios, foi mais provavelmente, a deusa do amor aviltado. Circe era muito conhecida por seus feitiços e encantamentos. Casada com o rei dos sarmacianos, envenenou seu marido e foi morar numa ilha. Circe tem o aspecto da Tecelã e muda de forma.
CLOTHO (grega):
É uma das Moiras (ou Parcas, segundo os romanos), também responsável pelo destino humano, sendo aquela que fia a Linha da Vida.
DAENA (persa):
É a desafiadora, com quem as almas dos mortos têm que se encontrar antes de passar pela fonte que definirá se irão para o céu ou para o inferno.
DAKINI (tibetana):
É chamada de "dançarina do céu", e considerada a divindade feminina da meditação. A luz do arco-íris é associada à meditação comas dakinis.
DANU (irlandesa):
Antepassada primitiva, Danu tem os aspectos da Criadora de Tudo, sua cor é o preto e seu símbolo é a Via Láctea. Deusa dos Celtas na Irlanda – os deuses eram chamados de Povo da Deusa Danu, embora ela não tivesse dado à luz todos eles, mas o título mostrava sua força e importância.
DASHA MAHAVIDYAS (hindu):
Ou as dez Grandes Sabedorias da Deusa Kali. Podem aparecer sob terríveis formas.
DEMÉTER (grega):
Representava o solo fértil e cultivado. Sua maior importância entre os gregos deveu-se à sua figura de mãe, embora seu caráter original, de "mãe terra", tenha sido preservado em certas regiões da Grécia. Mãe de Perséfone, rainha do Mundo Subterrâneo, Deméter estendeu sua influência através da filha. Sempre permaneceu em contato com os mortais a quem concedeu benefícios da civilização.
DEVI (hindu):
Termo hindu para designar "Deusa".
DHATISVARI (hindu):
dakini da "sabedoria cristalina", governadora do oriente e da água.
DHUMAVATI (hindu):
É uma das Dasa-Mahavidyas, e tem o aspecto da Desafiadora.
DIKÉ (grega):
É a deusa da justiça e embora um dos mitos contados sobre ela diga que foi exilada na constelação de Virgo, o poeta romano Virgílio manifestou o desejo e a necessidade de sua volta à terra para corrigir as injustiças.
DONZELA DO GRAAL (céltica/medieval):
A portadora do Graal, a que traz alegria.
DONZELAS DO MILHO (norte americanas):
As Donzelas do Milho são seis irmãs que dançam para que haja fartura. Fazem parte das lendas dos índios Pueblo, constando como doadora de grãos e da sabedoria.
DORJE (tibetana)
dakini. Ver a deusa Dhatisvari.
DURGHA (hindu):
Aspecto de Parvati. Durgha é uma das grandes Protetoras da mitologia hindu.
DZALARHONS (índios norte americanos):
É a guardiã dos tesouros terrestres e fica furiosa quando vê a destruição da natureza. Mesmo assim, é Energizadora e Protetora.
EIRENE (grega):
Filha de Themis e Zeus, é a deusa da justiça.
ERESHKIGAL (sumeriana):
Rainha do Mundo Subterrâneo.
ERÍNIAS (gregas):
As Erínias eram às vezes chamadas de "cães do Hades". Eram divindades infernais, cuja missão especial era punir os parricidas e aqueles que violavam seus juramentos. Quando um crime era cometido numa família, apareciam imediatamente, e por isso, ficaram conhecidas como guardiãs das leis terrenas. As erínias eram tão rigorosas no castigo que perseguiam o criminoso até o Mundo Subterrâneo, para além, portanto, da própria morte.
ESTANELEHI (índios norte americanos):
Ver Mulher Transformadora.
EUMÊNIDES (grega):
Significa "as bondosas", é um dos nomes usados pela Erínias.
EUMONIA (grega):
Significa "a ordem legal" e faz parte do aspecto da Medidora.
FREYA (nórdica):
Irmão do deus Frey, ela tem uma rica casa no céu, onde recebia heróis derrotados com um incrível banquete. Foi, na verdade, a primeira das Valquírias e sua suprema comandante. Adorava jóias e enfeitas e era considerada a deusa do amor.
GAIA (grega):
Deusa da Terra. Seu aspecto é o da Criadora.
HATHOR (egípcia):
Uma espécie de "fada", que às vezes aparecia no nascimento de uma criança. Pertencia a uma grupo de sete ou até nove jovens e suas predições – às vezes favoráveis e às vezes não – nunca falhavam. Hathor também é Mantenedora, Rainha do Mundo Subterrâneo e oferece o encanto.
HECATE (grega):
Divindade do Mundo Subterrâneo, Hécate era, em sua origem, uma deusa lunar. Nascida na Trácia parecia-se, de algumas formas, com Ártemis. Poderosa no céu e na terra, Hécate dava riqueza, triunfo e sabedoria. Cuidava da prosperidade e da navegação.
HEL (nórdica):
Rainha do Mundo Subterrâneo.
HERA (grega):
Foi, originalmente, rainha do céu, a virgem celestial. Casada com Zeus, vivia às turras com ele. Presidia todas as fases da existência feminina. Venerada no cume das montanhas, Hera tinha cinco ou seis templos e era representada sentada num trono, com um centro na mão direita. Foi considerada a grande patrona das mulheres e rainha dos deuses.
HESTIA (grega):
A palavra grega "hestia" significa "a terra, o lugar onde a casa e o fogo doméstico são mantidos". A dificuldade que o homem primitivo tinha de encontrar o fogo explica facilmente porque ela era tão venerada. Além do mais, era em torno da lareira que a família se reunia e sua força era tão grande que, quando um dos membros ia embora, formar um novo lar, levava consigo um pouco do fogo de Hestia. Posteriormente, quando as cidades começaram a se formar, seu fogo era levado a público, e o costume simbólico foi mantido.
HORAE (grega):
A palavra grega do qual Horae deriva seu nome significa "um período de tempo que pode ser aplicado igualmente ao ano, às estações do ano e às hora do dia". Estes diferentes significados influenciaram as sucessivas concepções de Horae. Primeiro, foram divindades de caráter meteorológico, encorajando o amadurecimento das frutas e favorecendo a colheita. Depois, passaram a presidir a ordem que havia na natureza, tornando-se, por conseguinte, as guardiãs da natureza e exercendo influência não só física, mas também moral.
INANNA (sumeriana):
Deusa do amor, da guerra.
IRIS (grega):
Mensageira.
ÍSIS (egípcia):
Grande Mãe, feiticeira e libertadora.
KALI (hindu):
Deusa com os aspectos da energizadora, criadora e destruidora. Uma das Dasa-Mahavidyas.
KALWADI (australiana):
Figura amplamente importante nos ritos iniciatórios. A grande vocação maternal da Deusa é patente, pois ela presta serviços de babá para engravidar de novo das crianças a quem cuida.
KAMALA (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, a Que Dá Poder.
KAUSIKI (hindu):
Aspecto guerreiro de Kali.
KHANDO (tibetana):
Ver dakini.
KURUKULLA (hindu):
É a protetora da sabedoria. Seu aspecto é o da Desafiadora.
KWAN YIN (chinesa/japonesa):
Chamada de "Ouvinte das Súplicas", Kwan Yin concede iluminação suprema a seus devotos e promete a libertação deixando os canais mentais livres para novas percepções e a criatividade.
LACHESIS (grega):
Ela é uma das Moiras (Parcas para os romanos), irmã de Atropos e a responsável pelo corte do fio da vida.
LAKSHMI (hindu):
Mulher de Vishnu e exemplo de beleza feminina, Lakshmi ou Sri, com às vezes é chamada, é a deusa da fortuna e da prosperidade. Como tal, segura seu símbolo tradicional, o lótus, numa de suas quatro mãos.
LE-HEV-HEV (melanesiana):
Desafiadora, guardião do Mundo Subterrâneo, recebe os que morreram frente ao seu labirinto. Ela submete as almas a enigmas, se são bem-sucedidas, vão para o Mundo Subterrâneo, caso contrário, as devora.
LEKYI (tibetana):
Dakini, ver Samaytara.
LETO (grega):
Deusa que protege o parto, que dá inspiração.
LEVANAH (semítica):
A fase escura da lua, aspecto da medidora. Controla o fluxo e o refluxo das marés.
LILITH (semítica):
Primeira mulher de Adão, antes que ele se casasse com Eva. Posteriormente, foi considerada rainha dos demônios. Seu personagem é bastante controvertido e totalmente rejeitado em círculos religiosos ortodoxos do Ocidente.
LOCANA (hindu):
Dakini de todo "espaço abrangente", governante do centro do vácuo.
LUNA (romana):
A Lua.
MAAT (egípcia):
É descrita como uma mulher que está de pé ou ajoelhada. Na cabeça, usa uma pena de avestruz, que é um ideograma de seu nome: verdade ou justiça. Era a deusa da lei, verdade e justiça. Filha querida e confidente de Ra e também esposa de Toth, o juiz dos deuses.
MACHA (irlandesa):
Deusa que morre de parto e amaldiçoa os homens de Ulster, desejando que eles sintam a fraqueza da mulher ao dar à luz por quatro dias e cinco noites, durante nove gerações. Tem também o aspecto da Medidora.
MACHIG LAPDRON (tibetana):
É uma salvadora, uma xamã.
MAEVE (irlandesa):
Rainha de Connacht, da guerra e do amor sexual.
MAMAKI (hindu):
Dakini de "toda a sabedoria enriquecedora", soberana do sul e da terra.
MARIA (cristã):
A Abençoada Virgem, Libertadora, Mãe das almas, Rainha do Céu.
MARIA MADALENA (cristã/gnóstica):
Energizadora, simboliza o conhecimento.
MATANGI (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, a Energizadora.
MEDUSA (grega):
Juíza, também guerreira. Este aspecto seu está ligado a Atena.
MENSAGEIRA DO GRAAL (céltica/medieval):
a companheira e desafiadora da Busca.
METIS (grega):
"Conselho Prudente".
MINERVA (romana):
Deusa da Sabedoria.
MNEMOSINE (grega):
Deusa da Memória, mãe das musas, padroeira das recordações.
MODRON (britânica):
"Mãe", padroeira da sabedoria que foi perdida, esquecida.
MOIRAE (grega):
As Moiras eram o correspondente grego de "As Parcas" (o destino) que são três:Clotho, Lachesis e Atropos.
MORGEN (britânica):
Também chamada de Morgana, aquele que cura, a que consegue mudar as formas.
MORRIGHAN (irlandesa):
Deusa da guerra e também aquela que tira a morte e cura doenças.
MULHER BÚFALO BRANCA (Lakota):
Divindade cultuada pelos índios norte americanos. Traz em si o aspecto da Iniciadora e também da Que Dá Poderes.
MULHER CORUJA BRANCA (Arapho):
Entidade cultuada pelos índios norte americanos. Traz em si o aspecto da Desafiadora.
MULHER TRANSFORMADORA (norte americana):
Deidade venerada pelos índios nativos norte americanos, tem capacidades transformadoras.
MULHER PEIOTE (norte americana):
Entidade cultuada pelos índios norte americanos que propicia uma visão ampliada do universo. Tem consigo o aspecto da Tecelã.
MUSAS (grega):
Irmandade de nove parte de artes, ciências e artesanato. O termo ficou até hoje, e quando um poeta se refere a sua "musa inspiradora", está falando dessa irmandade que se tornou substantivo.
NEITH (egípcia):
Guardião dos mistérios escondidos, também apresenta o aspecto da Tecelã.
NEMESIS (grega):
É a deusa da vingança, da desforra. Para ela, é preciso sempre ar o troco a quem nos faz mal.
NERTHUS (germânica):
É a mãe terra, ao mesmo tempo, é aquela que tira.
OXUM (nigeriana):
Deusa das águas, que refresca e revigora. Faz parte dos culto afro-brasileiros.
OYA (africana):
Simboliza as estações do ano. Como aspecto, traz o da Energizadora.
PANDASRAVASINI (hindu):
Dakini da "sabedoria discriminatória", governante do Oeste e do fogo.
PANDORA (grega):
Energizadora.
PARCAS (grega, romana, nórdica):
Título das Moiras e das Nornas.
PARVATI (hindu):
É também chamada de Shakti. Traz em si o aspecto da energizadora e da Tecelã.
PEMA (tibetana):
Dakini. Ver Pandasravasini.
PIRRA (romana):
Ancestral primitiva.
RADHA (hindu):
Deusa da abundância, do amor, que tem êxtases sensoriais profundos e os favorece.
RAGNELL (britânica, medieval):
É a entidade que doa a soberania, e tem como aspecto a Desafiadora.
RHEA (grega):
É a mãe dos deuses, e seu aspecto é o da Preservadora.
RHIANNON (britânica):
Rainha do Mundo Subterrâneo, é aquela que liberta dos fardos.
RINCHEN (tibetana):
Dakini. Ver Mamaki.
SAMAYTARA (hindu):
Dakini de "toda sabedoria realizada", governante do Norte e do ar.
SARASVATI (hindu):
Deusas das águas, das artes e das ciências.
SATI (hindu):
Encarnação de Devi.
SEKHMET (egípcia):
É representada como uma mulher que tem cabeça de leão e está sentada em um trono. Casada com Ptah, chamada de "a amada de Ptah", teve um filho com ele, Nefertum.
SELENE (grega):
Lua.
SHAKTI (hindu):
É a energia da Deusa.
SHEILA NA GIG (irlandesa):
Mãe no sentido daquela que dá e tira.
SHEKINAH (semítica):
A consorte energizadora de Jeová, criadora, como ele, do mundo e das coisas, numa espécie de comunhão de ações.
SODASHI (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, Preservadora.
SOFIA (grega/gnóstica):
Deusa da Sabedoria. Tem o aspecto da Que Dá Poderes.
SOVEREIGNTY (céltica):
Deusa da Terra. Com o aspecto da Que Dá Poderes.
SURABHI (hindu):
É a vaca do espaço cósmico.
TARA (hindu/tibetana):
É a deusa compassiva com o homem, aquela que o liberta. É também uma das Dasa-Mahavidyas.
TELLUS MATER (romana):
Mãe Terra, matrona das mulheres.
THEMIS (grega):
"A que é firme". Representa a ordem e traz como aspecto o da Medidora.
TIAMAT (babilônica):
A Criadora de Tudo.
TLAZOLTEOTL (asteca):
É o "coração da terra", a Tecelã, a purificadora.
UKEMOCHI (japonesa):
Criadora de Tudo. Traz também o aspecto da Preservadora.
UNCEGILA (índia norte americana):
Desafiadora, Tecelã.
VAJRA-VARAHI (tibetana):
É a "semente de diamante", a Energizadora.
VARJAYOGINI (tibetana):
Também Chinnasta. Traz o aspecto da Libertadora.
VIRGEM NEGRA (cristã):
Uma das designações para a Virgem Maria, que se refere ao seu aspecto sombrio, embora curador. É interessante lembrar que a corrente esotérica que propõe a volta da Deusa (e já a cultua) considera Maria com um de seus aspectos.
YESHE TSOGYEL (tibetana):
Aspectos: A Iniciadora, Libertadora e A Que Dá Poderes.
ZOÉ (gnóstica):
Simboliza a vida, e em termos de aspecto traz o da Energizadora.
Mãe de Adityas, Mitra e Varnuak, Aditi significa literalmente "livre de laços".
Não há dúvida de que a expressão se refere ao céu infinito, que é o domicílio de seus "filhos": o sol, a lua, a noite, o dia. Aditi é o céu, o ar, todos os deuses, as cinco nações, é o passado e o futuro.
AFRODITE (grega):
Deusa do amor, tanto no que tem de mais nobre quanto de degradado.
Na sua origem também foi a deusa da fertilidade. A lenda conta que era filha de Zeus e Dione, mas a tradição homérica criou outra história bem mais interessante para o seu nascimento: quanto Cronos castrou seu pai, Urano, jogou seus órgãos genitais no mar. Eles flutuaram, formaram uma espuma branca e dela saiu Afrodite, a essência da beleza feminina.
AMATERASU (japonesa):
Deusa do sol, a lenda conta que Amaterasu nasceu do olho esquerdo de Izanagi e é adorada tanto como um corpo celestial quanto como divindade espiritual, e também como ancestral da família imperial.
AMBIKA (hindu):
É um aspecto da deusa Kali. É chamada de "Pequena mãe" e considerada a geradora, localizando-se junto a outras deusas que personificam vários aspectos da divindade. Ambika tem o lado destruidor que aparece em suas batalhas contra os demônios.
ANANKE (grega):
Chamada também de Necessidade, ela é a mãe das Parcas. O Fuso da Necessidade repousa em seu colo.
ANGEBORDA (nórdica):
Deusa escandinava gigante, tem três filhas: a cobra gigante, a que traz o fim do mundo e a rainha da morte.
ANU (celta):
Os deuses celtas na Irlanda são freqüentemente chamados de Povo da deusa Danu, mas isso não significa que ela tenha dado à luz a todos. A Deusa Anu (ou Ana) era confundida com ela. Anu foi uma antepassada primitiva.
ARIADNE (grega):
Filha de Minos, Ariadne foi trazida por Teseu para Creta e abandonada. Ela dormia à beira da água, em Naxos, e quando acordou e percebeu que Teseu foi embora, pôs-se a chorar. Dionísio a viu, casou-se com ela, e pouco depois tiveram três filhos. É ela quem conduz os seres humanos através do labirinto.
ARIANRHOD (britânica):
Filha de Don, mãe de Llwe, Arianrhod tem o aspecto da Iniciadora.
ARTEMIS (grega):
A Caçadora, a princípio era uma divindade agrícola, adorada especialmente na Arcadia. Ártemis era a deusa da caça e da floresta, seu caráter é lunar e ela é representada como uma jovem virgem.
ASTARTE (babilônia):
Seus ritos envolviam o oferecimento da virgindade das jovens a estranhos. Astarte personificou o mais belo dos corpos celestes, o planeta Vênus. Deusa do amor e da guerra, é raramente mencionada.
ATENA (grega):
Patrona de Atenas, foi objeto de um culto especial. Adorada como deusa da guerra, das artes, da paz e da inteligência prudente. Nos primórdios de seu culto, era venerada como noite de tempestade e tinha um culto meteorológico.
ATROPOS (grega):
Atropos era uma das Moiras (terminologia grega), chamadas de Parcas pelos romanos. Para Homero, representavam o destino individual, do qual nenhum mortal escapa. As Parcas eram em número de três e filhas da noite. Era Atropos quem media o fio da vida.
BAGALA (hindu):
Protetora, ela é uma das Dasa-Mahavidyas. Destrói as formas negativas e é representada como cabeça de garça.
BAUBO (grega):
A energizadora Baubo era conhecida por sua irreverência e maus modos. Quando ofereceu uma bebida especial que tinha preparado para Deméter e esta recusou, fez gestos obscenos para a deusa, que achou muita graça, ao invés de se zangar.
BELTIA (babilônica):
Era "A Senhora", reinando nos céus. Seus adoradores a exaltavam, dizendo que ela estava acima de todos os deuses e tinha a capacidade de aliviar sofrimentos, dar vida, alegria e prazer.
BHAIRAVI (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, Bhairavi é outro nome pelo qual Parvati, a personificação do "poder" de Shiva, é conhecida. O nome dessa deusa tem um adento: a terrível. Ela está sempre ligada ao poder, à destruição e ao sangue, embora tenha aspectos da Preservadora e da Criadora de Tudo.
BONA DEA (romana):
Ela é "A Boa Deusa", patrona dos ritos femininos. Seu culto era administrado pelas vestais virgens e só era freqüentado por mulheres.
BRÍGIDA (irlandesa):
Foi freqüentemente confundida, e portanto, encarada como a deusa tripla. Sua adoração difundiu-se mais do que a de anu e sobreviveu no cristianismo como Santa Brígida (ou Brida). Parece provável que ela tenha sido uma divindade que encarnava o conceito e a figura da deusa-mãe.
Brígida era protetora da cura, do artesanato e da poesia.
CAILLEACH (celta):
A deusa céltica Cailleach tem um aspecto sombrio, o que não a impede de se metamorfosear numa linda mulher quando deseja agradar o homem amado. Mas que ele se acautele, pois ela sempre que o domínio, o poder.
CERES (romana):
Ceres veio da Campania, mas seu templo era em Roma. Paradoxalmente, seu templo e ritos eram gregos. Deusa da agricultura, protegia plantações e oferecia fartas colheitas.
CERIDWEN (britânica):
Na lenda celta, Ceridwen é chamada de A Mulher Sombria do Conhecimento. Tem grande habilidade em mudar de forma e guarda aspectos da Iniciadora e da Tecelã.
CESSAIR (irlandesa):
É considerada uma antepassada primitiva, tem o aspecto de Preservadora, sua cor é verde e seu símbolo o navio.
CHINNAMASTA (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, também Varjayogini, Chinnamasta é Iniciadora, domina o conhecimento tântrico e possui os elementos altamente destruidores em seus aspectos.
CIBELE (traciana):
Etimologicamente, Cibele é a deusa das cavernas. Personificava a terra em seu estado primitivo e selvagem e era adorada no alto das montanhas. É uma grande mãe, dada sua ligação com o fornecimento de alimento.
CIPACTLI (mexicana):
Criadora, essa deusa mexicana existiu, originalmente, sob a forma de um monstruoso jacaré nadando no espaço. Quando duas serpentes divinas cortaram seu corpo em pedaços, a parte de baixo transformou-se na terra, enquanto a parte de cima, no céu.
CIRCE (grega):
Filha de Helios, foi mais provavelmente, a deusa do amor aviltado. Circe era muito conhecida por seus feitiços e encantamentos. Casada com o rei dos sarmacianos, envenenou seu marido e foi morar numa ilha. Circe tem o aspecto da Tecelã e muda de forma.
CLOTHO (grega):
É uma das Moiras (ou Parcas, segundo os romanos), também responsável pelo destino humano, sendo aquela que fia a Linha da Vida.
DAENA (persa):
É a desafiadora, com quem as almas dos mortos têm que se encontrar antes de passar pela fonte que definirá se irão para o céu ou para o inferno.
DAKINI (tibetana):
É chamada de "dançarina do céu", e considerada a divindade feminina da meditação. A luz do arco-íris é associada à meditação comas dakinis.
DANU (irlandesa):
Antepassada primitiva, Danu tem os aspectos da Criadora de Tudo, sua cor é o preto e seu símbolo é a Via Láctea. Deusa dos Celtas na Irlanda – os deuses eram chamados de Povo da Deusa Danu, embora ela não tivesse dado à luz todos eles, mas o título mostrava sua força e importância.
DASHA MAHAVIDYAS (hindu):
Ou as dez Grandes Sabedorias da Deusa Kali. Podem aparecer sob terríveis formas.
DEMÉTER (grega):
Representava o solo fértil e cultivado. Sua maior importância entre os gregos deveu-se à sua figura de mãe, embora seu caráter original, de "mãe terra", tenha sido preservado em certas regiões da Grécia. Mãe de Perséfone, rainha do Mundo Subterrâneo, Deméter estendeu sua influência através da filha. Sempre permaneceu em contato com os mortais a quem concedeu benefícios da civilização.
DEVI (hindu):
Termo hindu para designar "Deusa".
DHATISVARI (hindu):
dakini da "sabedoria cristalina", governadora do oriente e da água.
DHUMAVATI (hindu):
É uma das Dasa-Mahavidyas, e tem o aspecto da Desafiadora.
DIKÉ (grega):
É a deusa da justiça e embora um dos mitos contados sobre ela diga que foi exilada na constelação de Virgo, o poeta romano Virgílio manifestou o desejo e a necessidade de sua volta à terra para corrigir as injustiças.
DONZELA DO GRAAL (céltica/medieval):
A portadora do Graal, a que traz alegria.
DONZELAS DO MILHO (norte americanas):
As Donzelas do Milho são seis irmãs que dançam para que haja fartura. Fazem parte das lendas dos índios Pueblo, constando como doadora de grãos e da sabedoria.
DORJE (tibetana)
dakini. Ver a deusa Dhatisvari.
DURGHA (hindu):
Aspecto de Parvati. Durgha é uma das grandes Protetoras da mitologia hindu.
DZALARHONS (índios norte americanos):
É a guardiã dos tesouros terrestres e fica furiosa quando vê a destruição da natureza. Mesmo assim, é Energizadora e Protetora.
EIRENE (grega):
Filha de Themis e Zeus, é a deusa da justiça.
ERESHKIGAL (sumeriana):
Rainha do Mundo Subterrâneo.
ERÍNIAS (gregas):
As Erínias eram às vezes chamadas de "cães do Hades". Eram divindades infernais, cuja missão especial era punir os parricidas e aqueles que violavam seus juramentos. Quando um crime era cometido numa família, apareciam imediatamente, e por isso, ficaram conhecidas como guardiãs das leis terrenas. As erínias eram tão rigorosas no castigo que perseguiam o criminoso até o Mundo Subterrâneo, para além, portanto, da própria morte.
ESTANELEHI (índios norte americanos):
Ver Mulher Transformadora.
EUMÊNIDES (grega):
Significa "as bondosas", é um dos nomes usados pela Erínias.
EUMONIA (grega):
Significa "a ordem legal" e faz parte do aspecto da Medidora.
FREYA (nórdica):
Irmão do deus Frey, ela tem uma rica casa no céu, onde recebia heróis derrotados com um incrível banquete. Foi, na verdade, a primeira das Valquírias e sua suprema comandante. Adorava jóias e enfeitas e era considerada a deusa do amor.
GAIA (grega):
Deusa da Terra. Seu aspecto é o da Criadora.
HATHOR (egípcia):
Uma espécie de "fada", que às vezes aparecia no nascimento de uma criança. Pertencia a uma grupo de sete ou até nove jovens e suas predições – às vezes favoráveis e às vezes não – nunca falhavam. Hathor também é Mantenedora, Rainha do Mundo Subterrâneo e oferece o encanto.
HECATE (grega):
Divindade do Mundo Subterrâneo, Hécate era, em sua origem, uma deusa lunar. Nascida na Trácia parecia-se, de algumas formas, com Ártemis. Poderosa no céu e na terra, Hécate dava riqueza, triunfo e sabedoria. Cuidava da prosperidade e da navegação.
HEL (nórdica):
Rainha do Mundo Subterrâneo.
HERA (grega):
Foi, originalmente, rainha do céu, a virgem celestial. Casada com Zeus, vivia às turras com ele. Presidia todas as fases da existência feminina. Venerada no cume das montanhas, Hera tinha cinco ou seis templos e era representada sentada num trono, com um centro na mão direita. Foi considerada a grande patrona das mulheres e rainha dos deuses.
HESTIA (grega):
A palavra grega "hestia" significa "a terra, o lugar onde a casa e o fogo doméstico são mantidos". A dificuldade que o homem primitivo tinha de encontrar o fogo explica facilmente porque ela era tão venerada. Além do mais, era em torno da lareira que a família se reunia e sua força era tão grande que, quando um dos membros ia embora, formar um novo lar, levava consigo um pouco do fogo de Hestia. Posteriormente, quando as cidades começaram a se formar, seu fogo era levado a público, e o costume simbólico foi mantido.
HORAE (grega):
A palavra grega do qual Horae deriva seu nome significa "um período de tempo que pode ser aplicado igualmente ao ano, às estações do ano e às hora do dia". Estes diferentes significados influenciaram as sucessivas concepções de Horae. Primeiro, foram divindades de caráter meteorológico, encorajando o amadurecimento das frutas e favorecendo a colheita. Depois, passaram a presidir a ordem que havia na natureza, tornando-se, por conseguinte, as guardiãs da natureza e exercendo influência não só física, mas também moral.
INANNA (sumeriana):
Deusa do amor, da guerra.
IRIS (grega):
Mensageira.
ÍSIS (egípcia):
Grande Mãe, feiticeira e libertadora.
KALI (hindu):
Deusa com os aspectos da energizadora, criadora e destruidora. Uma das Dasa-Mahavidyas.
KALWADI (australiana):
Figura amplamente importante nos ritos iniciatórios. A grande vocação maternal da Deusa é patente, pois ela presta serviços de babá para engravidar de novo das crianças a quem cuida.
KAMALA (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, a Que Dá Poder.
KAUSIKI (hindu):
Aspecto guerreiro de Kali.
KHANDO (tibetana):
Ver dakini.
KURUKULLA (hindu):
É a protetora da sabedoria. Seu aspecto é o da Desafiadora.
KWAN YIN (chinesa/japonesa):
Chamada de "Ouvinte das Súplicas", Kwan Yin concede iluminação suprema a seus devotos e promete a libertação deixando os canais mentais livres para novas percepções e a criatividade.
LACHESIS (grega):
Ela é uma das Moiras (Parcas para os romanos), irmã de Atropos e a responsável pelo corte do fio da vida.
LAKSHMI (hindu):
Mulher de Vishnu e exemplo de beleza feminina, Lakshmi ou Sri, com às vezes é chamada, é a deusa da fortuna e da prosperidade. Como tal, segura seu símbolo tradicional, o lótus, numa de suas quatro mãos.
LE-HEV-HEV (melanesiana):
Desafiadora, guardião do Mundo Subterrâneo, recebe os que morreram frente ao seu labirinto. Ela submete as almas a enigmas, se são bem-sucedidas, vão para o Mundo Subterrâneo, caso contrário, as devora.
LEKYI (tibetana):
Dakini, ver Samaytara.
LETO (grega):
Deusa que protege o parto, que dá inspiração.
LEVANAH (semítica):
A fase escura da lua, aspecto da medidora. Controla o fluxo e o refluxo das marés.
LILITH (semítica):
Primeira mulher de Adão, antes que ele se casasse com Eva. Posteriormente, foi considerada rainha dos demônios. Seu personagem é bastante controvertido e totalmente rejeitado em círculos religiosos ortodoxos do Ocidente.
LOCANA (hindu):
Dakini de todo "espaço abrangente", governante do centro do vácuo.
LUNA (romana):
A Lua.
MAAT (egípcia):
É descrita como uma mulher que está de pé ou ajoelhada. Na cabeça, usa uma pena de avestruz, que é um ideograma de seu nome: verdade ou justiça. Era a deusa da lei, verdade e justiça. Filha querida e confidente de Ra e também esposa de Toth, o juiz dos deuses.
MACHA (irlandesa):
Deusa que morre de parto e amaldiçoa os homens de Ulster, desejando que eles sintam a fraqueza da mulher ao dar à luz por quatro dias e cinco noites, durante nove gerações. Tem também o aspecto da Medidora.
MACHIG LAPDRON (tibetana):
É uma salvadora, uma xamã.
MAEVE (irlandesa):
Rainha de Connacht, da guerra e do amor sexual.
MAMAKI (hindu):
Dakini de "toda a sabedoria enriquecedora", soberana do sul e da terra.
MARIA (cristã):
A Abençoada Virgem, Libertadora, Mãe das almas, Rainha do Céu.
MARIA MADALENA (cristã/gnóstica):
Energizadora, simboliza o conhecimento.
MATANGI (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, a Energizadora.
MEDUSA (grega):
Juíza, também guerreira. Este aspecto seu está ligado a Atena.
MENSAGEIRA DO GRAAL (céltica/medieval):
a companheira e desafiadora da Busca.
METIS (grega):
"Conselho Prudente".
MINERVA (romana):
Deusa da Sabedoria.
MNEMOSINE (grega):
Deusa da Memória, mãe das musas, padroeira das recordações.
MODRON (britânica):
"Mãe", padroeira da sabedoria que foi perdida, esquecida.
MOIRAE (grega):
As Moiras eram o correspondente grego de "As Parcas" (o destino) que são três:Clotho, Lachesis e Atropos.
MORGEN (britânica):
Também chamada de Morgana, aquele que cura, a que consegue mudar as formas.
MORRIGHAN (irlandesa):
Deusa da guerra e também aquela que tira a morte e cura doenças.
MULHER BÚFALO BRANCA (Lakota):
Divindade cultuada pelos índios norte americanos. Traz em si o aspecto da Iniciadora e também da Que Dá Poderes.
MULHER CORUJA BRANCA (Arapho):
Entidade cultuada pelos índios norte americanos. Traz em si o aspecto da Desafiadora.
MULHER TRANSFORMADORA (norte americana):
Deidade venerada pelos índios nativos norte americanos, tem capacidades transformadoras.
MULHER PEIOTE (norte americana):
Entidade cultuada pelos índios norte americanos que propicia uma visão ampliada do universo. Tem consigo o aspecto da Tecelã.
MUSAS (grega):
Irmandade de nove parte de artes, ciências e artesanato. O termo ficou até hoje, e quando um poeta se refere a sua "musa inspiradora", está falando dessa irmandade que se tornou substantivo.
NEITH (egípcia):
Guardião dos mistérios escondidos, também apresenta o aspecto da Tecelã.
NEMESIS (grega):
É a deusa da vingança, da desforra. Para ela, é preciso sempre ar o troco a quem nos faz mal.
NERTHUS (germânica):
É a mãe terra, ao mesmo tempo, é aquela que tira.
OXUM (nigeriana):
Deusa das águas, que refresca e revigora. Faz parte dos culto afro-brasileiros.
OYA (africana):
Simboliza as estações do ano. Como aspecto, traz o da Energizadora.
PANDASRAVASINI (hindu):
Dakini da "sabedoria discriminatória", governante do Oeste e do fogo.
PANDORA (grega):
Energizadora.
PARCAS (grega, romana, nórdica):
Título das Moiras e das Nornas.
PARVATI (hindu):
É também chamada de Shakti. Traz em si o aspecto da energizadora e da Tecelã.
PEMA (tibetana):
Dakini. Ver Pandasravasini.
PIRRA (romana):
Ancestral primitiva.
RADHA (hindu):
Deusa da abundância, do amor, que tem êxtases sensoriais profundos e os favorece.
RAGNELL (britânica, medieval):
É a entidade que doa a soberania, e tem como aspecto a Desafiadora.
RHEA (grega):
É a mãe dos deuses, e seu aspecto é o da Preservadora.
RHIANNON (britânica):
Rainha do Mundo Subterrâneo, é aquela que liberta dos fardos.
RINCHEN (tibetana):
Dakini. Ver Mamaki.
SAMAYTARA (hindu):
Dakini de "toda sabedoria realizada", governante do Norte e do ar.
SARASVATI (hindu):
Deusas das águas, das artes e das ciências.
SATI (hindu):
Encarnação de Devi.
SEKHMET (egípcia):
É representada como uma mulher que tem cabeça de leão e está sentada em um trono. Casada com Ptah, chamada de "a amada de Ptah", teve um filho com ele, Nefertum.
SELENE (grega):
Lua.
SHAKTI (hindu):
É a energia da Deusa.
SHEILA NA GIG (irlandesa):
Mãe no sentido daquela que dá e tira.
SHEKINAH (semítica):
A consorte energizadora de Jeová, criadora, como ele, do mundo e das coisas, numa espécie de comunhão de ações.
SODASHI (hindu):
Uma das Dasa-Mahavidyas, Preservadora.
SOFIA (grega/gnóstica):
Deusa da Sabedoria. Tem o aspecto da Que Dá Poderes.
SOVEREIGNTY (céltica):
Deusa da Terra. Com o aspecto da Que Dá Poderes.
SURABHI (hindu):
É a vaca do espaço cósmico.
TARA (hindu/tibetana):
É a deusa compassiva com o homem, aquela que o liberta. É também uma das Dasa-Mahavidyas.
TELLUS MATER (romana):
Mãe Terra, matrona das mulheres.
THEMIS (grega):
"A que é firme". Representa a ordem e traz como aspecto o da Medidora.
TIAMAT (babilônica):
A Criadora de Tudo.
TLAZOLTEOTL (asteca):
É o "coração da terra", a Tecelã, a purificadora.
UKEMOCHI (japonesa):
Criadora de Tudo. Traz também o aspecto da Preservadora.
UNCEGILA (índia norte americana):
Desafiadora, Tecelã.
VAJRA-VARAHI (tibetana):
É a "semente de diamante", a Energizadora.
VARJAYOGINI (tibetana):
Também Chinnasta. Traz o aspecto da Libertadora.
VIRGEM NEGRA (cristã):
Uma das designações para a Virgem Maria, que se refere ao seu aspecto sombrio, embora curador. É interessante lembrar que a corrente esotérica que propõe a volta da Deusa (e já a cultua) considera Maria com um de seus aspectos.
YESHE TSOGYEL (tibetana):
Aspectos: A Iniciadora, Libertadora e A Que Dá Poderes.
ZOÉ (gnóstica):
Simboliza a vida, e em termos de aspecto traz o da Energizadora.
Instrumentos
O maior instrumento de um Bruxo é ele mesmo, porém, no inicio das práticas a dificuldade de trabalhar com as energias internas e externas é imensa, logo, os instrumentos funcionam como catalisadores e aumentam a concentração, já que empunhar um instrumento nos dá uma maior sensação de controle e poder.
Na WICCA alguns instrumentos também possuem um simbolismo especial, e são considerados obrigatórios, pois representam as diversas forças básicas do universo, e representam também a presença da Deusa e do Deus, são eles: o Bastão, o CÁLICE , o PeNTÁCULO , o ATHAME e o Caldeirão. Os demais instrumentos servem para facilitar o manuseio de ERVAS , VELAS , INCENSOS , PEDRAS , para embelezar as cerimônias e para formar um elo mágico-religioso com o plano etéreo.
Abaixo segue a lista de informações e formas de utilizar os instrumentos dentro da religião Wicca
poção protetora - É um líquido utilizado pelos bruxos para afastar más vibrações, pessoas ou seres, e para atrair boas vibrações. Além disso, pode servir também para consagrações de instrumentos ou nas ritualísticas de purificação. É feita com ERVAS , óleos e água, e imantado com energias diversas. Normalmente é colocada no altar para ser usada durante os RITUAIS .
caldeirão - O principal instrumento ritualístico utilizado pelos bruxos, ele simboliza desde a antiguidade o útero universal, ou seja, o útero da Grande Mãe, de onde tudo vem e para onde tudo retorna. Na prática é usado para transformar os feitiços através da queima de ERVAS , papeis, alimentos, líquidos e demais itens.
É normalmente preto e feito de ferro. Seu tamanho varia de pessoa para pessoa. Representa no altar o elemento éter aquele que une todos os outros. É comum guardar instrumentos menores no caldeirão para protege-los ou esconde-los.
vassoura - Um instrumento muito conhecido nas lendas e contos sobre BRUXAS , porém é importante lembrar que nós não voamos em vassouras, filmes não são a realidade, apesar de que adoraríamos poder voar nas vassouras, isso nos pouparia muito tempo gasto com o transito comum. Brincadeiras à parte, a VASSOURA é utilizada em RITUAIS de purificações e como símbolo de fertilidade, pois no passado acreditava-se que algo para crescer e prosperar precisava primeiro ser limpo e organizado.
chave mágica - É um instrumento utilizado para manter estáveis as energias dos ambientes ou para “abrir” e acessar certos locais astrais ou mentais criados pelo próprio bruxo.
Normalmente a Chave Mágicka é criada a partir de materiais naturais como gravetos, folhas, ERVAS , penas e afins que são alimentados com uma energia especifica e consagrados para produzirem determinada atividade constantemente. Como, por exemplo, recarregar e purificar suas forças quando você tocar na chave.
sino - O SINO é um item auxiliar que serve para delimitar o fim ou inicio das celebrações, para gerar vibrações repelentes em ritos de purificação, para “acordar” pessoas em meditação, para auxiliar na atração de seres durante as invocações e para criar melodias diversas em músicas ou danças circulares.
livro das sombras - Inicialmente e tradicionalmente é o nome dado ao livro ou grimório escrito por Gerald B. Gardner que contêm todas as informações pertinentes à prática da WICCA por parte de seus seguidores. O ‘Book Of Shadows’ nome em inglês do LIVRO DAS SOMBRAS é passado de sacerdote(a) para sacerdote(a) através dos tempos desde Gerald Gardner. Apesar de seu conteúdo não poder sofrer alterações, é comum que cada Coven desenvolva pequenos apêndices para complementar às práticas de acordo com a região ou adeptos.
Na atualidade o LIVRO DAS SOMBRAS tem sido confundido com o Livro Negro, nome dado aos diários individuais dos bruxos, onde eram anotados desde ingredientes para feitiços, como também sonhos, eventos importantes, relatos de percepções e ensinamentos que consideravam importantes.
athame - O ATHAME é um punhal ritualístico de fio duplo sem corte, utilizado para absorver, potencializar e direcionar energias em RITUAIS . Normalmente usado para traçar o círculo mágico e desse modo afastar qualquer tipo de energia ou ser ESPIRITUAL que possa atrapalhar o ritual.
Representa o elemento AR , e é utilizado na celebração simbólica do Grande Rito, ao ser mergulhado no cálice sagrado. Tradicionalmente possui o cabo preto, porém pode possuir outras cores. É comum ter gravados em sua lâmina ou cabo símbolos e selos mágicos.
Importante: O ATHAME não possui nenhum uso de corte, quando não usado para direcionar energias em RITUAL é um instrumento decorativo que serve como símbolo do poder masculino no altar, já que representa um falo, enquanto que o cálice representa um útero. Por se tratar de um objeto que possui ponta, é muito importante que se tenha total cuidado com o seu uso e armazenamento para não gerar nenhum tipo de acidente.
Algumas pessoas utilizam facas de COZINHA , novas, para substituir o punhal, visto que nem sempre conseguem adquirir um. Isto é válido, desde que haja a preocupação de retirar o corte da lâmina da faca, como precaução para que não ocorram acidentes enquanto o objeto está sendo manuseado no rito.
No passado, por puro preconceito, as pessoas acreditavam que os ATHAMES eram utilizados em ritualísticas de sacrifício, infelizmente essa idéia ainda persiste na mente de algumas pessoas. Tal idéia é completamente absurda, visto que, além do objeto não precisar de corte, é completamente fora dos nossos princípios religiosos qualquer tipo de sacrifício.
Ele simboliza o Deus no altar e só é retirado do mesmo, para traçar o círculo ou para efetuar a simbologia do Grande Rito, onde a união do ATHAME e do cálice simbolizam a união do Deus com a Deusa. É possível que alguma tradição dê outros usos ao Athame, porém, com toda certeza nenhum deles pode estar relacionado ao uso do ATHAME como arma.
varinha,vareta e bastão - Instrumento utilizado para invocações, conjurações e direcionamento energético dos bruxos. O bastão representa o elemento FOGO e é usado pelos praticantes de bruxaria para direcionar as energias desprendidas com os trabalhos ritualísticos.
É normalmente feita de galhos de árvores, com um tamanho médio de 50 cm. Ao comprar, ganhar ou fabricar sua varinha, nunca utilize, compre ou aceite bastões feitos com árvores em extinção, pois mesmo a VARINHA sendo apenas um graveto da árvore, o que não vai matá-la, essa retirada é mais uma forma de destruir e desgastar o ser que está lutando para sobreviver.
cálice - Instrumento utilizado para receber líquidos consagrados, representar o elemento água e a força feminina da Deusa no altar. É normalmente uma taça de prata, estanho, latão ou até mesmo CRISTAL , decorada de maneira variada.
Em conjunto com o ATHAME , é utilizada no Grande Rito simbólico para representar o útero da Deusa e receber o vinho ou suco que será consagrado.
colher de pau - Mais um instrumento auxiliar que no passado foi utilizado até mesmo como VARINHA já que é feito de madeira. A COLHER DE PAU virgem é consagrada e utilizada unicamente na produção de poções, comida, bebida e para mexer os ingredientes do caldeirão. Serve para canalizar nossas energias para os ingredientes.
espada cerimonial - Utilizada para traçar símbolos ou o próprio circulo no chão, e para eliminar energias desbalanceadas e seres que não sejam bem vindos no círculo. Varia de tamanho, cor e de formato de acordo com o coven ou Bruxo que a utiliza. E suas características são muito similares as do ATHAME .
espelho mágico - Instrumento muito utilizado pelas BRUXAS medievais para conjurar e direcionar maldições ou bênçãos a pessoas variadas. É também usado na arte da adivinhação, e para imantar outros instrumentos com maior poder energético.
buril - É um pequeno canivete ou ponteira que serve para gravar símbolos e desenhos nos instrumentos, oráculos e demais itens utilizados em RITUAIS ou decoração. Normalmente feito com um cabo de madeira e uma ponteira de metal.
castiçal - Item comum para auxiliar na decoração e na organização do altar recebendo VELAS de diversos tamanhos. É comum que os CASTIÇAIS sejam feitos com temas para simbolizar seres mitológicos ou com pequenos símbolos do Deus ou da Deusa.
incensário - Item auxiliar que serve como apoio para a queima de INCENSOS . Pode ser dos mais diferentes tipos para atender as variações de formato dos INCENSOS . O turíbulo, apesar de ser também uma espécie de incensário, funciona não só como apoio, mas para defumações já que é um recipiente de metal, com tampa e pequenos orifícios onde colocamos ERVAS , óleos e carvões para queimar e gerar grande quantidade de fumaça e aroma.
túnica - Roupa ritualística usada por boa parte das Tradições que não são adeptas da nudez ritualística. Além disso, serve para proteger do frio e para embelezar as celebrações. São feitas de panos leves como a seda. E variam bastante no modelo, umas são como capas, outras possuem mangas longas e podem ou não ter desenhos e símbolos bordados. As cores mais comuns são o branco ou o preto.
pentáculo - O Pentáculo ou Pantáculo é um instrumento de madeira, argila ou metal, redondo, utilizado para representar o elemento TERRA e para auxiliar na consagração dos outros instrumentos. Normalmente chamado de pentáculo por possuir um pentagrama desenhado, de forma que sirva durante a consagração também como um representante de todos os outros elementos. É também por esse motivo que em seu nome aparece a derivação “Pan”, que em grego significa “tudo”.
bolline - O Bolline é um punhal ou foice de cabo branco com corte, utilizado para cortar ERVAS , gravetos, frutas e demais materiais utilizados nos rituais. Recomenda-se o uso cauteloso por esse instrumento possuir corte, além disso, nunca deve ser manuseado nos RITUAIS em danças ou qualquer atividade que possa gerar perigo aos participantes. Por esse motivo normalmente é utilizado e depois guardado adequadamente.
amuleto - São pequenos colares consagrados que servem para proteger e fortalecer o bruxo, repelindo e atraindo energias específicas. Além de servirem como adornos decorativos. São feitos com materiais diversos e normalmente são símbolos conhecidos como pentagramas, hexagramas, Anks e afins.
talismã - É um instrumento utilizado há milênios pelas mais diferentes sociedades para atrair ou aprisionar energias ou seres específicos e criar certos sigilos que ligam os indivíduos a egrégoras ou forças específicas. Normalmente são divididos em planetários, zodiacais e ELEMENTAIS de acordo com as energias que são utilizadas em sua confecção.
Na WICCA alguns instrumentos também possuem um simbolismo especial, e são considerados obrigatórios, pois representam as diversas forças básicas do universo, e representam também a presença da Deusa e do Deus, são eles: o Bastão, o CÁLICE , o PeNTÁCULO , o ATHAME e o Caldeirão. Os demais instrumentos servem para facilitar o manuseio de ERVAS , VELAS , INCENSOS , PEDRAS , para embelezar as cerimônias e para formar um elo mágico-religioso com o plano etéreo.
Abaixo segue a lista de informações e formas de utilizar os instrumentos dentro da religião Wicca
poção protetora - É um líquido utilizado pelos bruxos para afastar más vibrações, pessoas ou seres, e para atrair boas vibrações. Além disso, pode servir também para consagrações de instrumentos ou nas ritualísticas de purificação. É feita com ERVAS , óleos e água, e imantado com energias diversas. Normalmente é colocada no altar para ser usada durante os RITUAIS .
caldeirão - O principal instrumento ritualístico utilizado pelos bruxos, ele simboliza desde a antiguidade o útero universal, ou seja, o útero da Grande Mãe, de onde tudo vem e para onde tudo retorna. Na prática é usado para transformar os feitiços através da queima de ERVAS , papeis, alimentos, líquidos e demais itens.
É normalmente preto e feito de ferro. Seu tamanho varia de pessoa para pessoa. Representa no altar o elemento éter aquele que une todos os outros. É comum guardar instrumentos menores no caldeirão para protege-los ou esconde-los.
vassoura - Um instrumento muito conhecido nas lendas e contos sobre BRUXAS , porém é importante lembrar que nós não voamos em vassouras, filmes não são a realidade, apesar de que adoraríamos poder voar nas vassouras, isso nos pouparia muito tempo gasto com o transito comum. Brincadeiras à parte, a VASSOURA é utilizada em RITUAIS de purificações e como símbolo de fertilidade, pois no passado acreditava-se que algo para crescer e prosperar precisava primeiro ser limpo e organizado.
chave mágica - É um instrumento utilizado para manter estáveis as energias dos ambientes ou para “abrir” e acessar certos locais astrais ou mentais criados pelo próprio bruxo.
Normalmente a Chave Mágicka é criada a partir de materiais naturais como gravetos, folhas, ERVAS , penas e afins que são alimentados com uma energia especifica e consagrados para produzirem determinada atividade constantemente. Como, por exemplo, recarregar e purificar suas forças quando você tocar na chave.
sino - O SINO é um item auxiliar que serve para delimitar o fim ou inicio das celebrações, para gerar vibrações repelentes em ritos de purificação, para “acordar” pessoas em meditação, para auxiliar na atração de seres durante as invocações e para criar melodias diversas em músicas ou danças circulares.
livro das sombras - Inicialmente e tradicionalmente é o nome dado ao livro ou grimório escrito por Gerald B. Gardner que contêm todas as informações pertinentes à prática da WICCA por parte de seus seguidores. O ‘Book Of Shadows’ nome em inglês do LIVRO DAS SOMBRAS é passado de sacerdote(a) para sacerdote(a) através dos tempos desde Gerald Gardner. Apesar de seu conteúdo não poder sofrer alterações, é comum que cada Coven desenvolva pequenos apêndices para complementar às práticas de acordo com a região ou adeptos.
Na atualidade o LIVRO DAS SOMBRAS tem sido confundido com o Livro Negro, nome dado aos diários individuais dos bruxos, onde eram anotados desde ingredientes para feitiços, como também sonhos, eventos importantes, relatos de percepções e ensinamentos que consideravam importantes.
athame - O ATHAME é um punhal ritualístico de fio duplo sem corte, utilizado para absorver, potencializar e direcionar energias em RITUAIS . Normalmente usado para traçar o círculo mágico e desse modo afastar qualquer tipo de energia ou ser ESPIRITUAL que possa atrapalhar o ritual.
Representa o elemento AR , e é utilizado na celebração simbólica do Grande Rito, ao ser mergulhado no cálice sagrado. Tradicionalmente possui o cabo preto, porém pode possuir outras cores. É comum ter gravados em sua lâmina ou cabo símbolos e selos mágicos.
Importante: O ATHAME não possui nenhum uso de corte, quando não usado para direcionar energias em RITUAL é um instrumento decorativo que serve como símbolo do poder masculino no altar, já que representa um falo, enquanto que o cálice representa um útero. Por se tratar de um objeto que possui ponta, é muito importante que se tenha total cuidado com o seu uso e armazenamento para não gerar nenhum tipo de acidente.
Algumas pessoas utilizam facas de COZINHA , novas, para substituir o punhal, visto que nem sempre conseguem adquirir um. Isto é válido, desde que haja a preocupação de retirar o corte da lâmina da faca, como precaução para que não ocorram acidentes enquanto o objeto está sendo manuseado no rito.
No passado, por puro preconceito, as pessoas acreditavam que os ATHAMES eram utilizados em ritualísticas de sacrifício, infelizmente essa idéia ainda persiste na mente de algumas pessoas. Tal idéia é completamente absurda, visto que, além do objeto não precisar de corte, é completamente fora dos nossos princípios religiosos qualquer tipo de sacrifício.
Ele simboliza o Deus no altar e só é retirado do mesmo, para traçar o círculo ou para efetuar a simbologia do Grande Rito, onde a união do ATHAME e do cálice simbolizam a união do Deus com a Deusa. É possível que alguma tradição dê outros usos ao Athame, porém, com toda certeza nenhum deles pode estar relacionado ao uso do ATHAME como arma.
varinha,vareta e bastão - Instrumento utilizado para invocações, conjurações e direcionamento energético dos bruxos. O bastão representa o elemento FOGO e é usado pelos praticantes de bruxaria para direcionar as energias desprendidas com os trabalhos ritualísticos.
É normalmente feita de galhos de árvores, com um tamanho médio de 50 cm. Ao comprar, ganhar ou fabricar sua varinha, nunca utilize, compre ou aceite bastões feitos com árvores em extinção, pois mesmo a VARINHA sendo apenas um graveto da árvore, o que não vai matá-la, essa retirada é mais uma forma de destruir e desgastar o ser que está lutando para sobreviver.
cálice - Instrumento utilizado para receber líquidos consagrados, representar o elemento água e a força feminina da Deusa no altar. É normalmente uma taça de prata, estanho, latão ou até mesmo CRISTAL , decorada de maneira variada.
Em conjunto com o ATHAME , é utilizada no Grande Rito simbólico para representar o útero da Deusa e receber o vinho ou suco que será consagrado.
colher de pau - Mais um instrumento auxiliar que no passado foi utilizado até mesmo como VARINHA já que é feito de madeira. A COLHER DE PAU virgem é consagrada e utilizada unicamente na produção de poções, comida, bebida e para mexer os ingredientes do caldeirão. Serve para canalizar nossas energias para os ingredientes.
espada cerimonial - Utilizada para traçar símbolos ou o próprio circulo no chão, e para eliminar energias desbalanceadas e seres que não sejam bem vindos no círculo. Varia de tamanho, cor e de formato de acordo com o coven ou Bruxo que a utiliza. E suas características são muito similares as do ATHAME .
espelho mágico - Instrumento muito utilizado pelas BRUXAS medievais para conjurar e direcionar maldições ou bênçãos a pessoas variadas. É também usado na arte da adivinhação, e para imantar outros instrumentos com maior poder energético.
buril - É um pequeno canivete ou ponteira que serve para gravar símbolos e desenhos nos instrumentos, oráculos e demais itens utilizados em RITUAIS ou decoração. Normalmente feito com um cabo de madeira e uma ponteira de metal.
castiçal - Item comum para auxiliar na decoração e na organização do altar recebendo VELAS de diversos tamanhos. É comum que os CASTIÇAIS sejam feitos com temas para simbolizar seres mitológicos ou com pequenos símbolos do Deus ou da Deusa.
incensário - Item auxiliar que serve como apoio para a queima de INCENSOS . Pode ser dos mais diferentes tipos para atender as variações de formato dos INCENSOS . O turíbulo, apesar de ser também uma espécie de incensário, funciona não só como apoio, mas para defumações já que é um recipiente de metal, com tampa e pequenos orifícios onde colocamos ERVAS , óleos e carvões para queimar e gerar grande quantidade de fumaça e aroma.
túnica - Roupa ritualística usada por boa parte das Tradições que não são adeptas da nudez ritualística. Além disso, serve para proteger do frio e para embelezar as celebrações. São feitas de panos leves como a seda. E variam bastante no modelo, umas são como capas, outras possuem mangas longas e podem ou não ter desenhos e símbolos bordados. As cores mais comuns são o branco ou o preto.
pentáculo - O Pentáculo ou Pantáculo é um instrumento de madeira, argila ou metal, redondo, utilizado para representar o elemento TERRA e para auxiliar na consagração dos outros instrumentos. Normalmente chamado de pentáculo por possuir um pentagrama desenhado, de forma que sirva durante a consagração também como um representante de todos os outros elementos. É também por esse motivo que em seu nome aparece a derivação “Pan”, que em grego significa “tudo”.
bolline - O Bolline é um punhal ou foice de cabo branco com corte, utilizado para cortar ERVAS , gravetos, frutas e demais materiais utilizados nos rituais. Recomenda-se o uso cauteloso por esse instrumento possuir corte, além disso, nunca deve ser manuseado nos RITUAIS em danças ou qualquer atividade que possa gerar perigo aos participantes. Por esse motivo normalmente é utilizado e depois guardado adequadamente.
amuleto - São pequenos colares consagrados que servem para proteger e fortalecer o bruxo, repelindo e atraindo energias específicas. Além de servirem como adornos decorativos. São feitos com materiais diversos e normalmente são símbolos conhecidos como pentagramas, hexagramas, Anks e afins.
talismã - É um instrumento utilizado há milênios pelas mais diferentes sociedades para atrair ou aprisionar energias ou seres específicos e criar certos sigilos que ligam os indivíduos a egrégoras ou forças específicas. Normalmente são divididos em planetários, zodiacais e ELEMENTAIS de acordo com as energias que são utilizadas em sua confecção.
Pentagrama Wicca
O Símbolo através da História
A humanidade sempre teve ao seu redor um mundo de forças e energias ocultas que muitas vezes não conseguia compreender nem identificar. Assim sendo, buscou ao longo dos tempos, proteção a esses perigos ou riscos que faziam parte de seu medo ao desconhecido, surgindo aos poucos muitos objetos, imagens e amuletos, criando-se símbolos nas tradições de cada povo.
O pentagrama está entre os principais e mais conhecidos símbolos, pois possui diversas representações e significados, evoluindo ao longo da história. Passou de um símbolo cristão para a atual referência onipresente entre os neopagãos com vasta profundidade mágica.
A humanidade sempre teve ao seu redor um mundo de forças e energias ocultas que muitas vezes não conseguia compreender nem identificar. Assim sendo, buscou ao longo dos tempos, proteção a esses perigos ou riscos que faziam parte de seu medo ao desconhecido, surgindo aos poucos muitos objetos, imagens e amuletos, criando-se símbolos nas tradições de cada povo.
O pentagrama está entre os principais e mais conhecidos símbolos, pois possui diversas representações e significados, evoluindo ao longo da história. Passou de um símbolo cristão para a atual referência onipresente entre os neopagãos com vasta profundidade mágica.
Origens e difusões
Num dos mais antigos significados do pentagrama, os Hebreus designavam como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.
O pentagrama também é encontrado na cultura chinesa representando o ciclo da destruição, que é a base filosófica de sua medicina tradicional. Neste caso, cada extremidade do pentagrama simboliza um elemento específico:Terra, Água, Fogo, Madeira e Metal. Cada elemento é gerado por outro, (a Madeira é gerada pela Terra), o que dará origem a um ciclo de geração ou criação. Para que exista equilíbrio é necessário um elemento inibidor, que neste caso é o oposto (a Água inibe o Fogo).
A geometria do pentagrama e suas associações metafísicas foram exploradas por Pitágoras e posteriormente por seus seguidores, que o consideravam um emblema de perfeição. A geometria do pentagrama ficou conhecida como A Proporção Divina, que ao longo da arte pós-helênica, pôde ser observada nos projetos de alguns templos. Era um símbolo divino para os druidas. Para os celtas, representava a deusa Morrighan (deusa ligada ao Amor e a Guerra). Para os egípcios, era o útero da Terra, mantendo uma relação simbólica com as pirâmides.
Os primeiros cristãos tinham o pentagrama como um símbolo das cinco chagas de Cristo. Desse modo, visto como uma representação do misticismo religioso e do trabalho do Criador. Também era usado como símbolo da comemoração anual da visita dos três Reis Magos ao menino Jesus. Ainda, em tempos medievais era usado como amuleto de proteção contra demônios.
Os Templários, uma ordem de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem; além de grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da Ordem dos Templários, ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro. Ainda é possível perceber, a profunda influência do símbolo, em algumas Igrejas Templárias em Portugal, que possuem vitrais na forma de Pentagramas.
No entanto, Os Templários foram dizimados pela mesquinhez da Igreja e pelo fanatismo religioso de Luis IX, em 1303. Iniciou-se assim a Idade das Trevas, onde se queimavam, torturavam e excomungavam qualquer um que se opusesse a Igreja. Durante esse longo tempo de Inquisição, a igreja mergulhou no próprio diabolismo ao qual se opunha. Nessa época o pentagrama simbolizou a cabeça de um bode ou do diabo, na forma de Baphomet, o mesmo que a Igreja acusou os Templários de adorar. Assim sendo, o pentagrama passou de um símbolo de segurança à representação do mal, sendo chamado de Pé da Bruxa. Assim, a perseguição da Igreja fez as religiões antigas se ocultarem na clandestinidade
Ao fim da era das Trevas, as sociedades secretas começam novamente a realizar seus estudos sem o medo paranóico das punições da Igreja. Ressurge o Hermetismo, e outras ciências misturando filosofia e
alquimia. Floresce então, o simbolismo gráfico e geométrico, emergindo aRenascença numa era de luz e desenvolvimento. O pentagrama agora, significa o Microcosmo, símbolo do Homem de Pitágoras representado através de braços e pernas abertas, parecendo estar disposto em cinco partes em forma de cruz (O Homem Individual). A mesma representação simboliza também o Macrocosmo, o Homem Universal, um símbolo de ordem e perfeição, a Verdade Divina. Agrippa (Henry Cornelius Von de Agrippa Nettesheim), mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Lua no ponto central (genitália) da figura humana. Outras ilustrações do mesmo período foram feitas por Leonardo da Vinci, mostrando as relações geométricas do Homem com o Universo.
Posteriormente, o pentagrama também foi associado aos quatro elementos essenciais (terra, água, ar e fogo) mais o quinto, que simboliza o espírito (A Quinta Essência dos alquimistas e agnósticos)
Na Maçonaria, o Laço Infinito (como também era conhecido o pentagrama, por ser traçado com uma mesma linha) era o emblema da virtude e do dever. O homem microcósmico era associado ao Pentalpha (a estrela de cinco pontas), sendo o símbolo entrelaçado ao trono do mestre da Loja.
Com Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant), o pentagrama pela primeira vez, através de uma ilustração, foi associado ao conceito do bem e do mal. Ele ilustra o pentagrama microcósmico ao lado de um pentagrama invertido (formando a cabeça do bode, Baphomet).
O pentagrama voltou a ser usado em rituais pagãos à partir de 1940 com Gerald Gardner. Sendo utilizado nos rituais simbolizando os três aspectos da deusa e os dois do deus, surgindo assim a nova religião Wicca. Desse modo, o pentagrama retoma sua força como poderoso talismã, ajudado pelo aumento do interesse popular pela bruxaria e Wicca, que à partir de 1960, torna-se cada vez mais disseminada e conhecida. Essa ascensão da Wicca, gera uma reação da Igreja da época, chegando ao extremo quando Anton LaVey adota o pentagrama invertido (em alusão a Baphomet de Levi), como emblema da sua Igreja de Satanás, e faz com que a Igreja Católica considere que o pentagrama (invertido ou não) seja sinônimo de símbolo do Diabo, difundindo esse conceito para os cristãos. Assim naquela época, os Wiccanos para se protegerem dos grupos religiosos radicais, chegaram a se opor ao uso do pentagrama.
Até hoje o pentagrama é um símbolo que indica ocultismo, proteção e perfeição. Independente do que tenha sido associado em seu passado, ele se configura como um dos principais e mais utilizados símbolos mágicos da cultura Universal.