A Origem deste Ritual remota o Antigo Egito. Ele é realizado por magistas em todo o mundo (e imitado praticamente por todas as pessoas do Planeta, sem que estas tenham conhecimento do que poderiam realizar se soubessem o que estão fazendo).
Durante cerca de 15 minutos por ano, o Sol entra em Conjunção Perfeita (zero graus) com o Sol do Mapa de cada pessoa da Terra. Isto ocorre no dia do aniversário de cada um e é o período mais forte do ano para arealização deste ritual de transmutação.
Para ampliar ainda mais o poder do magista para este ritual, neste dia ele reúne seus melhores amigos que, através de presentes (que normalmente são pequenos objetos feitos pelas mãos de quem presenteia, de maneira a serem receptáculos da emanação da Thelema de cada um dos convidados) emprestam sua energia pessoal para que o magista realize uma evocação.
Os presentes funcionam como transmissores da energia daquela pessoa para o magista (objetos ficam impregnados com as intenções de quem os tocam), mas podem ser substituídos por abraços (com intenção magística). O importante é que cada convidado saiba o que está fazendo; que a INTENÇÃO e vontade sejam sinceras.
No instante da conjuração, imbuído da energia emprestada de TODOS os convidados, o Magista poderá “fazer os seus pedidos” (evocar um Elemental do Fogo que, durante o próximo ano, tentará realizar o desejo expresso pelo magista no melhor de suas habilidades).
Esta conjuração é feita acendendo uma vela (magia do elemento fogo) e expressando o desejo da maneira tradicional. A vela não deve ser apagada e é removida para o altar ou para algum outro local na residência e deixada queimar até o final.
Após este pedido, o Magista devolve a energia emprestada aos convidados, através do verbo (sopro), para o bolo ou pão que será repartido entre eles (é a origem das comemorações envolvendo bolos e velas, com a diferença que não é a vela que se deve assoprar, mas o bolo). Esta parte do ritual chama-se “ágape”.
Todo o processo é um fluxo de energia vindo de todos os convidados para o Magista; usada na evocação e depois a devolução desta energia repartida entre todos os convidados.
Claro que hoje em dia praticamente todo este significado está perdido. Presentes viraram meras formalidades, compradas sem nenhuma intenção ou amor ou amizade, mais como obrigação do que como desejo de prosperidade para a pessoa; a comemoração propriamente dita virou uma algazarra e a vela é assoprada no final, para que desejo seja apagado junto com o elemental (que nem chega a ser invocado, já que quem acende a vela não faz a menor idéia do que está fazendo ali ou do por quê está acendendo aquela vela).
O bolo também virou apenas um evento gastronômico, sem nenhuma meditação ou entendimento do que está sendo feito naquele momento entre todas aquelas pessoas ou que energias poderiam ser trabalhadas para favorecer a todos.
Durante cerca de 15 minutos por ano, o Sol entra em Conjunção Perfeita (zero graus) com o Sol do Mapa de cada pessoa da Terra. Isto ocorre no dia do aniversário de cada um e é o período mais forte do ano para arealização deste ritual de transmutação.
Para ampliar ainda mais o poder do magista para este ritual, neste dia ele reúne seus melhores amigos que, através de presentes (que normalmente são pequenos objetos feitos pelas mãos de quem presenteia, de maneira a serem receptáculos da emanação da Thelema de cada um dos convidados) emprestam sua energia pessoal para que o magista realize uma evocação.
Os presentes funcionam como transmissores da energia daquela pessoa para o magista (objetos ficam impregnados com as intenções de quem os tocam), mas podem ser substituídos por abraços (com intenção magística). O importante é que cada convidado saiba o que está fazendo; que a INTENÇÃO e vontade sejam sinceras.
No instante da conjuração, imbuído da energia emprestada de TODOS os convidados, o Magista poderá “fazer os seus pedidos” (evocar um Elemental do Fogo que, durante o próximo ano, tentará realizar o desejo expresso pelo magista no melhor de suas habilidades).
Esta conjuração é feita acendendo uma vela (magia do elemento fogo) e expressando o desejo da maneira tradicional. A vela não deve ser apagada e é removida para o altar ou para algum outro local na residência e deixada queimar até o final.
Após este pedido, o Magista devolve a energia emprestada aos convidados, através do verbo (sopro), para o bolo ou pão que será repartido entre eles (é a origem das comemorações envolvendo bolos e velas, com a diferença que não é a vela que se deve assoprar, mas o bolo). Esta parte do ritual chama-se “ágape”.
Todo o processo é um fluxo de energia vindo de todos os convidados para o Magista; usada na evocação e depois a devolução desta energia repartida entre todos os convidados.
Claro que hoje em dia praticamente todo este significado está perdido. Presentes viraram meras formalidades, compradas sem nenhuma intenção ou amor ou amizade, mais como obrigação do que como desejo de prosperidade para a pessoa; a comemoração propriamente dita virou uma algazarra e a vela é assoprada no final, para que desejo seja apagado junto com o elemental (que nem chega a ser invocado, já que quem acende a vela não faz a menor idéia do que está fazendo ali ou do por quê está acendendo aquela vela).
O bolo também virou apenas um evento gastronômico, sem nenhuma meditação ou entendimento do que está sendo feito naquele momento entre todas aquelas pessoas ou que energias poderiam ser trabalhadas para favorecer a todos.
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