Antigos: os assim chamados antigos são aspectos de divindades invocadas como protetoras, ou guardiões, durante os rituais, e também a egrégora formada por ancestrais ou outros praticantes.
Arte: "a grande Arte" vem do termo inglês "the Craft", que poderia também ser traduzido por "a Prática", e designa o conjunto de conhecimentos e práticas dos pagãos e neopagãos, o nome que eles mesmos utilizam, ao invés de Wicca, ou Bruxaria.
Charme: vem do inglês charm, que significa encantamento, é como se denomina um objeto energizado com um propósito específico, um talismã que pode atrair ou repelir coisas.
Círculo Mágico: traçado no chão pelo praticante, delimita o campo de energia pessoal, centralizando a esfera de poder e protegendo contra intrusões de energias negativas e delimita o espaço sagrado onde atuarão energias usadas e entidades invocadas.
Consagrar: ao tomar um objeto para uso, se torna necessário eliminar qualquer energia estranha residual que possa haver nele, e depois energizá-lo para uma função definida. Em qualquer ritual, de qualquer religião, uma consagração é a energização de um objeto para que possa efetuar um trabalho mais importante do que a sua mera função de ferramenta ou alimento, através de um simbolismo.
Coven: termo inglês para Assembleia, o conjunto de praticantes da Arte que estudam e fazem rituais juntos. Na língua portuguesa se tem utilizado o termo Coeva, com o mesmo significado. Tradicionalmente, um coven pode ter qualquer número de membros menor de 13. Ao atingir 13 membros, se separam em 2, e os grupos descendentes de um núcleo formarão o que se chama de Clã.
Deasil: movimento no sentido horário igual ao do Sol, realizado para aglutinar energias positivas durante um ritual.
Divinação: a arte de ver o futuro, que pode ser exercida conforme talentos ou prática de cada pessoa, sendo que alguns têm o poder da clarividência, outros necessitam de instrumentos como bolas de cristal, espelhos ou poças de água, ou sistemas divinatórios mais complexos como o tarô.
Elementos: as faixas energéticas primordiais, reconhecidas por médicos, filósofos, místicos e astrólogos no passado. O Fogo se refere à vontade, energia, calor; a Terra se refere à matéria, estabilidade, fertilidade; o Ar se refere ao raciocínio, comunicação e a Água se refere às emoções, espiritualidade, planos paralelos. O quinto elemento, a quintessência dos alquimistas, chamado de Éter, é o próprio espírito do homem.
Encantamento ou feitiço (em inglês Spell): um ritual simplificado que aglutina elementos simbólicos da força que se quer concentrar (por exemplo cura), o objeto de ação desta força (por exemplo o doente), e elementos que por analogia se referem à esta esfera energética (por exemplo ervas curativas, o médico, luz ou um local de cura). Estando reunidos, estes elementos são objeto de expressão da vontade da bruxa através de uma invocação, ou encantamento, e assim ela transfere a força de sua vontade altamente desenvolvida e treinada para o conjunto, que por extensão no plano astral a transfere para o objeto de ação.
Esbat: celebração da Lua Cheia, doze ou treze vezes ao ano, associada à grande mãe grávida, plena, doadora, extravasando energia.
Familiares: todas as religiões pagãs naturais, o shamanismo e a wicca, reconhecem a existência dos chamados espíritos familiares, que normalmente se manifestam na forma de um animal com o qual o praticante tem uma sintonia, e através do qual ele tem acesso aos planos astrais. Não necessariamente é um animal doméstico, mas pessoas que moram no campo podem ter a convivência com várias espécies de animais.
Invocação: pronunciada durante um ritual, uma frase ou texto que tem conteúdo definido de acordo com a formação de cada praticante, não necessariamente precisa ter um vocabulário ou língua especiais, basta que através do prana o praticante consiga em voz alta elaborar (costurar) os elementos de similaridade, proteção, ação e efeito de forma a iniciar o turbilhão de força motriz que desencadeará os resultados. De tempos imemoriais se utiliza a verdade conhecida entre os místicos, alquimistas e cabalistas, de que a palavra tem poder, portanto a expressão de uma vontade altamente desenvolvida através da palavra pode iniciar um movimento em cadeia que a torne manifesta no plano da matéria.
Livro das Sombras (Book of Shadows): conhecido na Europa também como Grimoire, é um registro pessoal de toda atividade, exercício e descobertas da Arte, feito por cada bruxa, um retrato fiel de toda uma trajetória em busca do conhecimento. O nome Livro da Sombras deriva do fato de que os corpos astrais têm a aparência de sombras, e como na linguagem antiga não havia palavras melhores para descrever o mundo astral, usou-se o termo " sombra", sem a conotação pejorativa de " falta de luz" .
Na idade moderna, o primeiro Livro das Sombras a vir a público foi o de Lady Sheba, nos EUA, em 1972, que criou uma celeuma em torno do fato destes livros serem considerados bens de família e de conteúdo sigiloso por parte dos praticantes da Arte, bem como uma busca frenética por mais literatura relacionada, por parte do público.
Magia: a arte de modificar a percepção ou a realidade por meios não físicos, pode ter vários ramos e sistemas de operação, fundamentados em bases diferentes que podem ser mais racionais ou emocionais, a que se adapte melhor a própria natureza do mago. Na prática Wicca se utiliza dois tipos de magia: a simpática (usando análogos para atrair ou direcionar energia para fins específicos) e a magia simbólica/visualização que exige um poder de concentração mais treinado (por exemplo na magia das velas, onde uma vela representa o praticante, outra a pessoa que precisa de ajuda, outras representam o dinheiro, saúde, ou outra coisa).
Neopagão: nome dado aos modernos praticantes da Wicca.
Pagão: palavra usada pelos romanos para designar os camponeses, cuja religião pré cristã era mágica e politeísta.
Sabat: um dos 8 festivais do ano, datados pelas estações da natureza, marcados pelo curso do Sol, identificado como o Deus Filho, cuja vida pode ser descrita durante as celebrações do Grande Ano Pagão. Os praticantes do Hemisfério Sul se dividem em grupos que acompanham as datas dos Sabats do Hemisfério Norte, e outros grupos que invertem estas datas para que coincidam com as estações do ano, de forma que se mantenha a sintonia com os ciclos naturais.
Widdershins: movimento anti-horário, adotado para dispersar energias negativas ou limpar o círculo após o ritual.
Arte: "a grande Arte" vem do termo inglês "the Craft", que poderia também ser traduzido por "a Prática", e designa o conjunto de conhecimentos e práticas dos pagãos e neopagãos, o nome que eles mesmos utilizam, ao invés de Wicca, ou Bruxaria.
Charme: vem do inglês charm, que significa encantamento, é como se denomina um objeto energizado com um propósito específico, um talismã que pode atrair ou repelir coisas.
Círculo Mágico: traçado no chão pelo praticante, delimita o campo de energia pessoal, centralizando a esfera de poder e protegendo contra intrusões de energias negativas e delimita o espaço sagrado onde atuarão energias usadas e entidades invocadas.
Consagrar: ao tomar um objeto para uso, se torna necessário eliminar qualquer energia estranha residual que possa haver nele, e depois energizá-lo para uma função definida. Em qualquer ritual, de qualquer religião, uma consagração é a energização de um objeto para que possa efetuar um trabalho mais importante do que a sua mera função de ferramenta ou alimento, através de um simbolismo.
Coven: termo inglês para Assembleia, o conjunto de praticantes da Arte que estudam e fazem rituais juntos. Na língua portuguesa se tem utilizado o termo Coeva, com o mesmo significado. Tradicionalmente, um coven pode ter qualquer número de membros menor de 13. Ao atingir 13 membros, se separam em 2, e os grupos descendentes de um núcleo formarão o que se chama de Clã.
Deasil: movimento no sentido horário igual ao do Sol, realizado para aglutinar energias positivas durante um ritual.
Divinação: a arte de ver o futuro, que pode ser exercida conforme talentos ou prática de cada pessoa, sendo que alguns têm o poder da clarividência, outros necessitam de instrumentos como bolas de cristal, espelhos ou poças de água, ou sistemas divinatórios mais complexos como o tarô.
Elementos: as faixas energéticas primordiais, reconhecidas por médicos, filósofos, místicos e astrólogos no passado. O Fogo se refere à vontade, energia, calor; a Terra se refere à matéria, estabilidade, fertilidade; o Ar se refere ao raciocínio, comunicação e a Água se refere às emoções, espiritualidade, planos paralelos. O quinto elemento, a quintessência dos alquimistas, chamado de Éter, é o próprio espírito do homem.
Encantamento ou feitiço (em inglês Spell): um ritual simplificado que aglutina elementos simbólicos da força que se quer concentrar (por exemplo cura), o objeto de ação desta força (por exemplo o doente), e elementos que por analogia se referem à esta esfera energética (por exemplo ervas curativas, o médico, luz ou um local de cura). Estando reunidos, estes elementos são objeto de expressão da vontade da bruxa através de uma invocação, ou encantamento, e assim ela transfere a força de sua vontade altamente desenvolvida e treinada para o conjunto, que por extensão no plano astral a transfere para o objeto de ação.
Esbat: celebração da Lua Cheia, doze ou treze vezes ao ano, associada à grande mãe grávida, plena, doadora, extravasando energia.
Familiares: todas as religiões pagãs naturais, o shamanismo e a wicca, reconhecem a existência dos chamados espíritos familiares, que normalmente se manifestam na forma de um animal com o qual o praticante tem uma sintonia, e através do qual ele tem acesso aos planos astrais. Não necessariamente é um animal doméstico, mas pessoas que moram no campo podem ter a convivência com várias espécies de animais.
Invocação: pronunciada durante um ritual, uma frase ou texto que tem conteúdo definido de acordo com a formação de cada praticante, não necessariamente precisa ter um vocabulário ou língua especiais, basta que através do prana o praticante consiga em voz alta elaborar (costurar) os elementos de similaridade, proteção, ação e efeito de forma a iniciar o turbilhão de força motriz que desencadeará os resultados. De tempos imemoriais se utiliza a verdade conhecida entre os místicos, alquimistas e cabalistas, de que a palavra tem poder, portanto a expressão de uma vontade altamente desenvolvida através da palavra pode iniciar um movimento em cadeia que a torne manifesta no plano da matéria.
Livro das Sombras (Book of Shadows): conhecido na Europa também como Grimoire, é um registro pessoal de toda atividade, exercício e descobertas da Arte, feito por cada bruxa, um retrato fiel de toda uma trajetória em busca do conhecimento. O nome Livro da Sombras deriva do fato de que os corpos astrais têm a aparência de sombras, e como na linguagem antiga não havia palavras melhores para descrever o mundo astral, usou-se o termo " sombra", sem a conotação pejorativa de " falta de luz" .
Na idade moderna, o primeiro Livro das Sombras a vir a público foi o de Lady Sheba, nos EUA, em 1972, que criou uma celeuma em torno do fato destes livros serem considerados bens de família e de conteúdo sigiloso por parte dos praticantes da Arte, bem como uma busca frenética por mais literatura relacionada, por parte do público.
Magia: a arte de modificar a percepção ou a realidade por meios não físicos, pode ter vários ramos e sistemas de operação, fundamentados em bases diferentes que podem ser mais racionais ou emocionais, a que se adapte melhor a própria natureza do mago. Na prática Wicca se utiliza dois tipos de magia: a simpática (usando análogos para atrair ou direcionar energia para fins específicos) e a magia simbólica/visualização que exige um poder de concentração mais treinado (por exemplo na magia das velas, onde uma vela representa o praticante, outra a pessoa que precisa de ajuda, outras representam o dinheiro, saúde, ou outra coisa).
Neopagão: nome dado aos modernos praticantes da Wicca.
Pagão: palavra usada pelos romanos para designar os camponeses, cuja religião pré cristã era mágica e politeísta.
Sabat: um dos 8 festivais do ano, datados pelas estações da natureza, marcados pelo curso do Sol, identificado como o Deus Filho, cuja vida pode ser descrita durante as celebrações do Grande Ano Pagão. Os praticantes do Hemisfério Sul se dividem em grupos que acompanham as datas dos Sabats do Hemisfério Norte, e outros grupos que invertem estas datas para que coincidam com as estações do ano, de forma que se mantenha a sintonia com os ciclos naturais.
Widdershins: movimento anti-horário, adotado para dispersar energias negativas ou limpar o círculo após o ritual.
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