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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


quarta-feira, 1 de março de 2017

Anjos Demonios ou Viagem no tempo

A hipótese da viagem no tempo se refere ao conceito de mover-se para trás e/ou para frente através de pontos diferentes no tempo em um modo análogo à mobilidade pelo espaço. Algumas interpretações de viagem no tempo sugerem a possibilidade de viajar através de realidades paralelas. A possibilidade real de uma viagem no tempo é, hoje em dia, praticamente nula do ponto de vista prático, devido ao fato de que as partes responsáveis pela descoberta de meios para se efetuar uma viagem temporal não terem conseguido ainda produzir a suposta tecnologia capaz de possibilitar (ou resistir) a viagem.
O conceito é constantemente abordado na ficção-científica, sendo que o mais famoso autor de obras sobre o tema é H. G. Wells.
No meio científico o tema da viagem no tempo é de circulação bastante discreta; supõe-se que, ou os cientistas são ridicularizados por pesquisarem seriamente um assunto que, se diz, seja infértil, ou os avanços na área, se existentes, são tão secretos que ninguém fala a respeito. No entanto, o estudo das viagens do tempo e de outras consequências das teorias da física pode mudar a nossa perspectiva sobre o universo
como Historias de viagem no tempo vemos e analisamos as historias Como 
Jesus sendo tentado no deserto (Mt 4,1-11)


Então, o Espírito conduziu Jesus ao deserto, a fim de ser tentado pelo diabo. Jejuou durante quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome. O tentador aproximou-se e disse-lhe: «Se Tu és o Filho de Deus, ordena que estas pedras se convertam em pães.» Respondeu-lhe Jesus: «Está escrito: Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.» Então, o diabo conduziu-o à cidade santa e, colocando-o sobre o pináculo do templo, disse-lhe: «Se Tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo, pois está escrito: Dará a teu respeito ordens aos seus anjos; eles suster-te-ão nas suas mãos para que os teus pés não se firam nalguma pedra.» Disse-lhe Jesus: «Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus!» Em seguida, o diabo conduziu-o a um monte muito alto e, mostrando-lhe todos os reinos do mundo com a sua glória, disse-lhe: «Tudo isto te darei, se, prostrado, me adorares.» Respondeu-lhe Jesus: «Vai-te, Satanás, pois está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto.» Então, o diabo deixou-o e chegaram os anjos e serviram-no. (ver Mc 1,12-13; Lc 4,1-13)
vemos que jesus foi tentado sim mas em vários estudos seria realmente o diabo ou algum ser humano que consegui a viagem ao tempo e fez uma tentativa em vão de mudar a historia humana?
pois em partes da historia da bíblia a onde diz que ele o diabo conduziu-o a um monte muito alto e, mostrando-lhe todos os reinos do mundo com a sua glória,
na realidade ele teria mostrado todo o caus que estará por vir no mundo, e mostrando isso a Jesus seus pensamentos sobre salvação seriam mais alem
pois quando você tem a oportunidade de mudar a sua Historia e claro que você ira faze
A tentação nem é boa nem é má. É simplesmente inevitável. Qualquer pessoa humana tem tentações, uma vez que, tendo sido criada livre, sempre se lhe hão-de apresentar pela frente dois caminhos, duas possibilidades de agir, das quais, geralmente uma é boa e a outra é má. Esta dualidade de horizontes constitui a tentação. Se a pessoa escolher a via correta, cresce e amadurece; se optar pela errada, vai denegrir-se. Mas a tentação, em si, não tem moralidade. Passa a ser boa ou má conforme a decisão que cada indivíduo tenha tomado perante ela. Não é possível viver sem tentações. Se alguém não as tiver, deveríamos supô-lo automaticamente desumanizado, uma vez que não apareceriam os desafios à sua liberdade. Uma pessoa sem tentação seria tão anormal, que não pertenceria à categoria dos seres humanos.
 Atualmente, os físicos estão convencidos de que as viagens no tempo são muito improváveis. Esta crença é o resultado da aplicação da Navalha de Occam. Qualquer teoria que permita viagens no tempo teria que resolver os problemas relacionados com causalidade, e na ausência de provas experimentais que demostrem que as viagens do tempo são possíveis, é mais simples, do ponto de vista teórico, supor que não são.
De fato, Stephen Hawking terá sugerido que a ausência de turistas vindos do futuro é um excelente argumento contra a existência de viagens no tempo, mas talvez façamos parte de uma realidade que não converge para um futuro onde haja viagens no tempo, por isso não vemos 'turistas temporais'. Em outras realidades paralelas, onde haja futuros que convergem para tecnologias de viagem no tempo,os 'turistas temporais' serão vistos.
Outra hipótese seria a de que, concordando com Stephen Hawking, a máquina do tempo ainda não foi inventada e os turistas só podem retroceder no tempo até a data da ativação de tal máquina. No entanto, existem soluções da Teoria Geral da Relatividade de Einstein que permitem viagens no tempo, porém apenas para o futuro (como a famosa solução encontrada por Kurt Gödel), mas algumas destas soluções exigem que o universo tenha características que não parece ter. Se fosse possível viajar mais rápido que a luz, então, de acordo com a relatividade, as viagens no tempo seriam possíveis.
Outra possibilidade sendo a quantidade de energia requerida muito grande, mesmo para transportar um simples elétron, seria necessário que ele se deslocasse a velocidade da luz; o que equivale a massa de uma estrela. Para objetos maiores é impossível, pois manter uma passagem de um metro de diâmetro aberta por um intervalo de frações de segundo requer aproximadamente a energia de 10 bilhões de estrelas concentrada em um ponto com o diâmetro de uma pepita de Planck no mesmo intervalo de tempo.
Os cientistas adeptos da Mecânica Quântica Heterodoxa argumentam que a mente existe além da realidade física. Segundo David Bohm e F. David Peat , na 'Ordem Implícita' ela poderia portanto viajar no tempo, pelo fato de que todas as possibilidades estão contidas nesta ordem e que toda a realidade contida na ordem explícita é um reflexo desta ordem. Mas surgiria outro problema: se a mente é algo etéreo que utiliza o cérebro como utilizamos o computador, então ao viajar no tempo não lembraríamos de nada, nem quem somos. Nós somos autoconscientes, porque nós acessamos a todo instante as nossas memórias. Se os blocos de memória são materiais, ao chegar no passado, como saberemos que viajamos no tempo. Não poderemos acessar do passado, as memórias que ficaram lá no nosso futuro. As memórias são feitas de um número incontável de moléculas. Se um elétron não pode, imaginem partes do cérebro.
 
 
Os famosos buracos de minhoca podem funcionar, mas eles não explicam como impedir que a entropia do Universo no futuro atravesse o buraco de minhoca para o Universo do passado, pois a entropia do Universo aumenta continuamente no tempo e com certeza haverá mais entropia no futuro. Somente a viagem da mente seria possível, pois não haveria a violação do princípio de conservação de energia. Se admitirmos que é possível mandar objetos materiais ao passado, teremos que admitir uma perda de massa no nosso futuro e um ganho de massa no nosso passado, ou no outro passado alternativo. Teríamos que teorizar um fenômeno que aceitasse este paradoxo. Segundo Kip thorne , esta abordagem para viagem no tempo, principalmente para o passado, tem uma base teórica muito forte, mas como dito anteriormente, esbarra no problema da entropia, cuja quantidade aumenta com o tempo, e é diferente para momentos do passado e futuro. Eliminar o problema da entropia não é viável para a abordagem ontológica da questão de viagem ao passado, pois a evolução do Universo indica, segundo Stephen Hawking , se a teoria do buraco negro estiver correta e entendermos o Universo como um buraco negro, que a entropia crescente contribui para a dilatação do horizonte em fuga e a crescente expansão do Cosmos, pois o horizonte de eventos é proporcional a quantidade de entropia e armazena a mesma.
A Bíblia afirma que Jesus era verdadeiro homem, em tudo semelhante aos outros homens (Heb 2,17). Que «sofreu e teve tentações» (Heb 2,18). E que Ele «pôde entender a nossa debilidade pois teve as mesmas tentações que nós, só que nunca pecou» (Heb 4,15). Mas, as tentações que aconteceram a Jesus, segundo o evangelho, são raríssimas. Como poderemos dizer que são iguais às nossas? Em primeiro lugar, estranhamente o diabo aparece de um modo frontal, sem camuflagens nem máscaras, o qual contradiz a forma habitual com que é costume representá-lo. E assim, a cara descoberta, convida-o a pecar. Em segundo lugar, aparece-lhe uma só vez em toda a sua vida, no fim de um jejum de 40 dias no deserto; desafia-o, e, ao ser derrotado, vai e nunca mais volta durante o seu ministério. Quão diferente de nós, que sofremos o aguilhão das tentações todos os dias!
mas quando vemos alguém chegando do nada uma pessoa que você vê ela em um livro bem antigo e de repente ela aparece na sua frente e diz que voce esta correndo perigo ?
que ira fazer sera um demônio um Anjo ou um viajante do tempo?
A teoria do multivetor emerge, quando admitimos que a viagem ao passado é possível, devido ao fato de que alteramos o futuro ao viajarmos ao passado. Mas como o futuro que deixamos continua, então devemos admitir que criamos um futuro alternativo, independente daquele que deixamos. Por outro lado, os paradoxos surgem, porque a construção do fenômeno, tendo por base a nossa percepção e cultura, cria barreiras epistemológicas, tanto pela contaminação cultural, quanto pelos ruídos metafísicos provocados pelas nossas limitações conceituais e linguísticas. Não há raciocínio e linguagem suficientemente complexa para construir este fenômeno e realizar as inferências necessárias nos objetos conceituais deste novo domínio. O senso comum sempre imaginará a viagem ao passado, com pessoas inteiras, máquinas e naves espaciais. Mas se realizarmos uma revolução na maneira de construir a fenomenologia, com certeza um dia acharemos um modo de ao menos enviar mensagens e algoritmos para um passado, onde haja dispositivos que possam recebê-los, principalmente pelas novas dimensões da realidade proporcionadas pelo ciberespaço e pela interação homem-máquina. Se realidade é tudo que se percebe, então pode-se dizer que um jogo proporcionando audição, dor, olfato, calor, frio, dor, tato, e cujo ambiente virtual interage com o jogador, assim como modificamos a natureza, no mundo 'real', então podemos dizer que o jogo é uma 'realidade' do qual o jogador faz parte. Deste modo, quem sabe, seja possível a construção de um passado virtual, onde o viajante possa viver e modificar, conforme a sua vontade. Esta seria um tipo de abordagem útil para o problema.

Como se estas tentações não fossem já suficientemente insólitas, Jesus ainda nos aparece, de um modo estranho em cenários diferentes. A primeira tentação, por exemplo, tem lugar no deserto. Mas, para a segunda, o diabo translada-o pessoalmente ao Templo de Jerusalém (Mt 4,5). Como o transportou? Erguendo-o? Voando? Isto exigiria aceitar que o diabo realizou um milagre impressionante. Aonde foi ele buscar o poder para fazer milagres, quando a tradição bíblica sustém que só Javé pode fazê-los? (Sl 72,18; 86,10; 136,4). Na terceira, o diabo é apresentado levando Jesus a um monte alto, donde lhe mostra todos os reinos e países do mundo (Mt 4,8). Existe na terra esta extraordinária montanha, donde se possa contemplar semelhante espetáculo? E como pôde Jesus permanecer quarenta dias no deserto sem comer e sobretudo sem beber? A desidratação não perdoa a ninguém. A menos que Jesus tenha feito um milagre para não sofrê-la; mas então, que sentido tinha o seu jejum? Teria sido uma mera burla. Finalmente, como é que os discípulos tiveram conhecimento deste duelo no deserto? Contaria Jesus estas intimidades pessoais?
Um exemplo simples do nosso cotidiano: um pedaço de carne colocado no freezer, no dia 10 de dezembro de 2014, terá uma redução drástica de suas reações químicas que levam à decomposição, devido a diminuição da velocidade do processo. Este pedaço de carne fica durante um ano no freezer, houve alguma mudança na composição da carne, mas bem menos do que se ficasse fora do congelamento. Digamos que a carne nem percebeu a passagem do tempo. Do ponto de vista da carne, ainda é 10 de dezembro de 2014, mas para o ponto de vista de quem vê, já se passou um ano. Neste momento você está de posse de um objeto que 'existe' em 2014 e não em 2015. Pelo positivismo, você e todo o Universo viajaram para o passado, ou o pedaço de carne avançou um ano em um piscar de olhos. Este é apenas um exemplo do cotidiano que prova a viagem ao passado, com uma quantidade menor de energia. Neste fenômeno, o elo mais significativo é a energia; a mesma para todo o Universo viajar para 2014, ou o bife viajar para 2015. A dificuldade só está no modo como se constrói a realidade,O mesmo acontece quando se 'interpreta' a Teoria da Relatividade, uma grande revolução na maneira de se encarar a realidade. Quando a velocidade aumenta, a dilatação temporal também aumenta na mesma proporção, mas o tripulante da nave não viajou para o futuro. Apenas as partículas e moléculas, que são relógios na prática, ficaram mais lentas e, assim como o bife, não percebem a passagem do tempo. Quando a nave para, o tripulante percebe que 'viajou' no tempo, assim como o bife que é retirado do freezer em 2015. O bife não 'viajou' para o futuro, ele apenas está no futuro. A maior dificuldade com velocidades sub-luz, afim de colocar em prática a viagem no tempo para o futuro, mesmo que seja possível um dia alcançar estas velocidades, está relacionada com a dilatação do tempo à bordo, o que inviabiliza a aceleração e a desaceleração. Por exemplo: para que uma nave à velocidade de 230 mil Km/s pare, são necessários dois meses de desaceleração, na perspectiva de um observador externo e um tempo bem menor para o tripulante da nave, que sentirá uma desaceleração bem maior , sem contar que os cálculos de aceleração, desaceleração e queima de combustível deverão, também, ser feitos em um tempo bem menor. A engenharia astronáutica também está começando nesta área, porque os efeitos de dilatação do tempo para os motores ainda não são conhecidos e geram questionamentos, tais como: o combustível necessário para toda a viagem, será todo queimado no curto intervalo de tempo a bordo? O rendimento do motor aumenta em velocidades sub-luz?


Jesus foi tentado durante toda a sua vida. Mas a experiência das suas provações foi resumida pelos evangelistas em três tentações. Com isto, pretenderam dizer que também nós seremos tentados toda a vida. Que estejamos preparados para isso. Só a pessoa não comprometida pode vangloriar-se de nunca ser tentada. Pelo contrário, as tentações intensificam-se à medida que alguém se vai aproximando do seu ideal. Mas, sobretudo, quiseram ensinar-nos que se Jesus, como homem, pôde superar as suas tentações, também qualquer pessoa humana pode fazê-lo.
Uma tentação nunca é superior às forças humanas. Ninguém, ao cair, deve dar o pretexto de que a tentação foi mais forte do que ele; pois, de Cristo em diante, os que se deixam guiar pelo Espírito saem sempre vitoriosos. Especialmente se conhecerem a Palavra de Deus, graças à qual, Jesus pôde vencer os embates do diabo.
Os buracos de minhoca foram propostos como vias para viajar no tempo. Um buraco de minhoca funcionaria hipoteticamente da forma que se explica a seguir: O buraco de minhoca é criado de alguma forma. Uma das extremidades do buraco de minhoca é acelerado até velocidades próximas da luz, talvez com a ajuda de uma nave espacial sofisticada, e em seguida desacelerado até à velocidade original. Devido à dilatação do tempo, na parte acelerada do buraco de minhoca o tempo passou muito mais devagar. Um objeto que entra no buraco de minhoca a partir da parte não acelerada viajará até ao outro lado até o passado.
Este método tem uma limitação: não é possível viajar a épocas anteriores à criação da máquina; na prática, forma-se uma espécie de túnel para uma região que ficou relativamente parada no tempo, mas não se cria uma máquina capaz de viajar a qualquer época que se deseja. Isto explicaria por que a observação de Stephen Hawking exposta acima não é correta: não vemos os turistas do tempo porque, teoricamente, eles só poderiam viajar até à época em que o primeiro buraco de minhoca foi criado, e isso ainda não aconteceu.
Porém criar um buraco de minhoca não é uma tarefa fácil. A energia necessária para criar um buraco de minhoca suficientemente grande e estável para lá caber uma nave espacial e para mover uma das suas extremidades a grandes velocidades é várias ordens de grandeza maior que a energia que o Sol produz ao longo da sua vida.
E a matéria necessária para criar um buraco de minhoca pode nem existir. Um buraco de minhoca teria que ser construído com uma substância conhecida por matéria exótica , ou matéria negativa, cuja existência ainda não foi comprovada, apesar de ninguém ainda ter provado que não existe numa forma útil para criar buracos de minhoca (mas ver efeito Casimir). Sendo assim, é improvável que um buraco de minhoca venha alguma vez a ser construído, mesmo por uma civilização tecnicamente muito mais avançada que a nossa.

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