domingo, 3 de julho de 2011

Portugal é pouco crente em eventos paranormais

Pouco mais de um terço dos portugueses acredita na ocorrência de fenómenos paranormais. Uma realidade que difere da que se vive em outros países europeus e nos Estados Unidos da América, onde cerca de metade da população acredita em acontecimentos como a vida depois da morte, percepções extra-sensoriais e comunicação com espíritos de pessoas mortas. Nestas sociedades, as crenças surgem fortemente associadas a experiências pessoais que os portugueses também dizem sentir, sem que isso, contudo, os faça ter fé no paranormal.
Um inquérito realizado pelos investigadores Carlos Fernandes da Silva e Paulo Rodrigues, do Centro de Investigação em Psicologia da Universidade do Minho, avaliou as crenças de 750 pessoas, distribuídas por cinco regiões do País, de diferentes faixas etárias e níveis de escolaridade. Uma segunda parte deste estudo, apoiado pela Fundação Bial, vai ainda traçar depois o perfil social e psicológico dos crentes em fenómenos paranormais, estando já construído o quadro referencial que vai permitir relacionar a informação obtida.
No que diz respeito às várias componentes do paranormal, os portugueses tendem a acreditar mais na existência de percepções extra-sensoriais e na ocorrência de sonhos premonitórios do que na psicocinesia, ou seja, na possibilidade de movimentar um objecto com o poder da mente. Uma capacidade que 16 por cento dos inquiridos afirma, contudo, ter já manifestado. Olá
Há cerca de 15 dias, ouvi durante 2 dias um ruído estranho numa divisão da minha casa. Era o ruído de bater com os "nós dos dedos" na madeira. Ao identificar a possível proveniência do ruído, fui até essa divisão e bati com a mão na mesa que lá se encontra (para ver se realmente o ruído era esse). Confirmei a origem do ruído. Acontece que quando ouvia o ruído estava sozinha em casa ou apenas com o meu marido. Não voltei a ouvir nada. soube ontem que num dos dias em que ouvi os tais ruídos faleceu uma colega minha de faculdade, com a qual eu queria falar mas que andava a adiar o telefonema. Ultimamente, nessa divisão, a luz acende-se ou apaga-se sozinha. Poderá existir uma associação entre a morte e os ruídos? O que acham? Olá, sim, penso que pode ser a tua colega a chamar-te a atenção. Mas o som que ouvias era tipo o quê? Ou seja, quantos "nock nock" ouvias? Experimenta comunicar com ela.

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