quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A NOIVA QUE CHOVE

Na estrada, os caminhoneiros, quando falam de histórias incríveis dificilmente esquecerão a da "Noiva Que Chove".
O conto narra que um jovem casal estava de casamento marcado. Ele, um caminhoneiro de nome Jordan, ela, uma linda moça chamada Suzana que cantava num coral de igreja. O rapaz teria que fazer uma viagem para pagar a celebração desta tão esperada união. Na volta, então, juntaria seu coração com o de sua amada. Ela, muito alegre, não falava em outra coisa. Suas manhãs nunca foram tão lindas. Milhares de planos passavam por aquela cabecinha. Teria sua casinha, seus filhos, ficaria à janela, sorridente, quando seu príncipe da estrada estivesse para chegar.
Então, a data daquele dia chegara, mas ele, não se sabia por qual motivo, não conseguira retornar. Ela, esperançosa, de frente ao espelho, via as horas passarem desesperadamente. Aos poucos essa esperança mudou para incerteza. Todos queriam ajudar com palavras, gestos, mas ninguém nada poderia fazer. Suzana correu para as margens da estrada que passava por sua cidade e pôs-se a esperar. Seus pais imploravam para ela vir para casa, mas a pobre flor enfrentaria dias de desespero por aquele que tanto amava. Em uma daquelas tardes uma chuva fria causou a Suze uma pneumonia que ceifou sua vida.
A jovem não realizou o seu sonho e seu amado nunca voltou. Mas, ainda hoje, o caminhoneiro que passar por essa cidade em uma tarde chuvosa, se surpreenderá com uma terrível conclusão: às margens da via se vê uma moça que se foi e que ainda espera um moço que nunca chegará.
Algumas pessoas se recusam a partir do mundo terreno sem realizarem seus sonhos. Violando as leis da vida, a vontade de ser feliz, numa incrível conclusão ilógica, talvez possa enganar a maior força de todas, a da tão temida morte.

SEREIAS EM MANAUS

Três pescadores relatam que numa noite quente de Manaus, eles haviam entrado em um leito de rio, ligaram a lanterna e empunharam seus arpões, foi quando avistaram uma mulher. Ela estava nua, eles relatam que ela ficava como se estivesse em pé, pois podiam ver seus seios e parte de seu abdômen. Os pescadores imaginaram que ela poderia de alguma forma, estar se afogando, e foram em seu socorro. Mas, quando chegaram próximo, ela simplesmente mergulhou e sumiu. Ficaram assustados, pensando se tratar de uma assombração, foi quando eles presenciaram a visão mais aterradora de suas vidas. Uma mulher saltou como um peixe e mergulhou novamente. Foi só então que perceberam que a parte de baixo do corpo da mulher era feito de escamas, semelhante a um peixe. Saíram do local aterrorizados, relataram às pessoas o ocorrido, mas pouco foram levados em consideração.
11/06/2008
Um rapaz foi a um balneário junto a seus familiares, todos nadavam e se divertiam, foi quando o rapaz afastou-se mais, indo em direção ao meio do rio. Chegando lá ele resolveu mergulhar o mais fundo que conseguisse. Chegando até certa parte ele sentiu como se algo nadasse a sua volta. Abriu os olhos e foi aí que viu uma figura sinistra: Uma mulher com a face muito pálida e olhos completamente brancos, olhava para ele. Assustou-se e nadou desesperadamente para a superfície; quando já estava próximo de sair, sentiu o ser segurá-lo pelas pernas. Tentava desvencilhar-se, mas a criatura o puxava, como se quisesse levá-lo para o fundo do rio. Depois de muito esforço conseguiu colocar o braço do lado de fora, alguém percebeu e foi em seu socorro. Ele conta que assim que as pessoas o pegaram a criatura o largou. Seu pai não entendia como seu filho se afogara, já que era um exímio nadador. Depois de salvo o rapaz relatou o ocorrido, mas até hoje é ridicularizado pelas autoridades. Todos dizem que se tratava apenas de uma alucinação de um jovem num momento de embriaguez.
E você, o que pensa a respeito?

A CARROÇA SEM CAVALO

Nas noites de inverno, quando o frio nevoeiro que vinha do mar descia sobre a cidade, as pessoas que moravam em uma certa rua de São Francisco do Sul, eram acordadas nas altas horas da madrugada, com o barulho de uma inconveniente carroça.
Essa carroça se locomovia de forma tão lenta, que os moradores, já irritados, levantavam-se de suas camas para verificar o que estava acontecendo.
Quando abriam as janelas de suas casas para espiar quem era o responsável por tamanho incômodo, tinham um tremendo susto. A carroça não tinha cavalo!
Dentro da carroça, panelas velhas, baldes amassados, chaleiras e bules, alguns pendurados no lado de fora da carroça, eram os responsáveis pelo tremendo barulho.
As pessoas escondiam-se em suas casas, assombradas com tamanha manifestação do outro mundo, esperando que a carroça e o barulho desaparecesse lá longe.

A MULHER DE BRANCO

Isso aconteceu comigo há uns vinte anos atrás. Eu, minha irmã e duas primas estávamos veraneando com nossa família no Laranjal, lagoa no sul do Rio Grande do Sul. Eu sempre gostei muito de causos de assombração, então uma tarde começamos a trocar histórias sobre fantasmas, vampiros, o diabo a quatro... e também rolaram algumas histórias sobre o jogo do copo. Inspiradas, resolvemos tentar.Escrevemos as letras do alfabeto em papel branco, o sim, o não e o talvez, depois recortamos e dispusemos tudo em um círculo com um copo de vidro no meio. Rezamos um pai-nosso na esperança de atrair espíritos bons e cada uma colocou um dedo em cima do copo. Perguntamos se tinha alguém alí e depois de várias tentativas o copo começou a vibrar e - sozinho - ir em direção do sim. Uma das minhas primas se assustou e jogou o copo no muro, mas o copo não quebrou.
Contamos a história para a minha tia, que ficou muito zangada por estarmos "mexendo com essas coisas" e disse que não deveríamos ter cortado a comunicação porque agora o espírito estava preso ali conosco. Voltamos para os fundos da casa, onde estava a mesa onde fizemos o jogo e rezamos pelo espírito e pedimos para o espírito ir para a luz. Depois continuamos com o nosso dia e esquecemos a respeito do jogo e do estranho comportamento do copo.
À noite, depois do jantar, fomos jogar volei do lado da casa. Era uma noite bem clara. Passávamos a bola uma para a outra quando um movimento próximo ao muro, à minha direita, chamou minha atenção. Para o meu pavor, lá flutuava uma mulher, toda vestida de branco, até sua pele e seus longos cabelos eram brancos. O mais pavoroso era que o corpo dela não se mexia, apesar de seu vestido flutuar como se estivesse ventando muito, mas a sua cabeça vinha para a frente se aproximando de nós, com a boca aberta e os olhos arregalados. Deixei a bola cair, minha prima me chamou de "boca-aberta" e foi buscar a bola. No que ela se virou ela viu a mulher e gritou. Então minha irmã e minha outra prima olharam na direção do muro e também viram a mulher. Corremos para dentro e contamos para todos, que não acreditaram em nós. Algum tempo depois comentei a história com uma pessoa de crença espírita e esta me disse que poderia ter sido o espírito de alguém que morreu afogado naquela lagoa.

A CABANA DO DEMÔNIO

Esta é uma lenda bem manauara...
Contam que um rapaz muito humilde vivia como nômade sempre buscando um lugar aconchegante para deixar seus animais. Houve um dia em que ele, rodando por um sitio abandonado, viu uma casinha muito velha, que sem dúvida estaria sem ninguém há algum tempo, lá resolveu ficar por uma noite. Amarrou seu jumentinho e seus dois cabritos, puxou a rede da sacola e na parte externa conseguiu armar sua rede, bem na varandinha, preferiu ficar na parte de fora, não sentia-se bem de entrar na casa. Depois foi até a mata atrás de alguma lenha para que pudesse fazer uma fogueira, já que brevemente anoiteceria e não poderia ficar a mercê do frio.
Como já tinha experiência na mata, acendeu sua fogueira sem muita dificuldade, pegou seu cantil e resolveu curtir a noite estrelada. O céu estava lindo, havia nuvens claras, como as das tardes de verão o vento soprava lentamente fazendo um assobio único, a melodia perfeita do sono. Deu mais um gole na aguardente sentindo os lábios adormecerem, deu mais outro gole e num sobressalto lembrou-se que tinha que alimentar os animais. Puxou a sacola do jumentinho e serviu um pouco a cada um. Os bichinhos estavam bem maltratados, mas eram ótimas companhias, sempre a seu lado, podia ser o tempo ou o local que fosse.
O céu já estava escuro e fazia um frio bem suave, resolveu dormir um pouco, não era muito tarde, mas havia sido um longo dia e precisava descansar. Dormiu quase de imediato, deitado na porta da cabana. No meio da noite acordou meio assombrado, pois sua rede estava embalando-se quase que com uma força descomunal. Aquilo o deixou assustado, parou a rede e lavantou-se olhando em volta a noite era escura, não queria dormir dentro da casa, não tinha coragem de deixar seus animais sozinhos, poderia surgir algum animal selvagem e ele queria estar próximo para proteger seus amigos. Mas então, o que diabos, haviam balançado sua rede?
Puxou sua espingarda e olhou em volta para ver se encontrava algum animal, ou algum engraçadinho, o que seria improvável. Ouviu um barulho, quase que um chiado, parecia pessoas conversando... –seriam índios? - Olhou novamente, mas parou e mais nada, nem um som, nem mesmo os grilos faziam cri-cri, barulho natural. Ele achou aquilo tudo muito estranho, mas resolveu dormir novamente, talvez tivesse ele mesmo balançado a rede dormindo, nunca se sabe.
Deitou-se novamente, mas desta vez com a espingarda entre os braços, pois um homem precavido sabe que é melhor fazer papel de bobo do que de irresponsável. Fechou os olhos e tentou dormir, mas não demorou muito e sentiu como se joelhos estivessem forçando nas suas costas, virou-se quase que de imediato com a arma em punhos, mas nada viu. Neste exato momento achou que não se tratava mais de um sonho e sim de algo muito estranho.
Levantou-se da rede e foi pegar seus animais, e logo que desamarrou o primeiro cabrito suas patas traseiras pareceram flutuar no ar, como se mãos invisíveis a puxasse. O Rapaz começou a gritar puxando o animal de volta, mas o cabrito era puxado com tal força que tornava impossível deter, era como se uns vinte homens puxassem do outro lado. O animal gritava desesperado e suas pernas já sangravam ameaçando romper. Num ato de desespero, e pena do animal, ele o soltou e o deixou ir.
O cabrito foi puxado como se voasse para o meio das arvores, lá ele ouviu um barulho horrível como o de ossos sendo quebrados.
Ficou de joelhos e chorou copiosamente, tentando imaginar o que estava acontecendo.
Mesmo com o pavor a flor da pele foi em busca dos outros animais e percebeu que o outro cabrito estava sendo puxado também por aquela força estranha. Caiu de joelhos e pediu a Deus que poupasse sua vida e a vida de seus animais. Neste exato momento o cabrito caiu por terra, e ele quase que automaticamente o pegou, depois pegou jumentinho, jogou seu animal ferido sobre os ombros e saiu correndo dali.
•Correu em direção a mata e quando voltou os olhos para a casa, viu onde estava sua rede uma velha com uma aparência horrível que sorria para ele.
Ninguém sabe ao certo o que tal mulher disse aquele homem, só dizem que ele saiu correndo é passou quase um dia perdido como que louco pela mata. Só após algum tempo as pessoas encontraram seus animais e ele todo ferido deitado sobre um leito de rio e com os olhos fitando o nada.
Foi muito tempo até ele recuperar-se e contar o que havia ocorrido, ele só não consegue lembrar-se do que aconteceu depois que ele olhou para aqueles olhos, que ele dizia serem totalmente malignos.

CÃES NEGROS

Cães Negros fazem parte do folclore da Inglaterra onde são conhecidos por Barghest que aparecem para anunciar a morte, e são descritos como "cães negros, enormes, com grandes olhos vermelhos e incandescentes, que têm a estranha capacidade de desaparecer em um estalar de dedos". São seres sobrenaturais que costumam ser vistos em encruzilhadas, e são geralmente ligados ao inferno. Entretanto, não é só na Inglaterra, que essa lenda persiste, e sim, em todo lugar não só como “cães negros”, e sim, como “Lobisomens” - que faz parte da categoria canina. Homens que viram lobos (cães), em noite de lua cheia.
Voltando ao assunto. “Cães Negros”, eles são relatados em vários cantos do mundo, como na África do Sul, em 1963: dois homens viram um animal parecido com um cachorro cruzar a frente do carro. Instantes depois surgiu um OVNI. Outro caso de encontro com esses seres misteriosos foi contado por Theodore Ebert, de Pottsville, na Pensilvânia, na década de 50 ele afirma que: “Certa noite quando eu ainda era garoto, caminhava com alguns amigos pela estrada Seven Star e um grande cão negro apareceu do nada e ficou entre mim e um amigo. Quando fui acariciá-lo, ele desapareceu. Desapareceu em um estalar de dedos”. Em outros casos eles nem sempre são vistos como seres do mal. Na Grã-Bretanha, suas lendas contam que os cães negros apareciam às pessoas nas estradas para conduzir as mesmas, como um espírito protetor; Já na Inglaterra, ele surgia para ameaçar as pessoas ou somente para passar um prenúncio de morte.
Em muitas culturas eles são vistos como guardiões dos portões universais, o que não é estranho já que ele protege os portões de sua casa. Em um exemplo, na Mitologia Grega, Cérbero ou Cerberus era um monstruoso cão de múltiplas cabeças e cobras ao redor do pescoço que guardava o portão do inferno, no reino subterrâneo de Hades, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá se aventurassem; Na “Divina Comedia”, Cérbero aparece no inferno dos gulosos, onde ele come as almas gulosas por toda eternidade com seu apetite descontrolado.
Antigamente associavam o cão a uma das formas do coisa-ruim. Na cultura popular é mais comum ouvir isso do que se imagina. O grande cantor e guitarrista de blues Robert Johnson tinha seu talento atribuído a um pacto feito com um homem vestido de preto (o demônio) que conheceu em uma encruzilhada, fato que ele conta em um de seus blues mais famosos, "Cross Road Blues", que talvez, por conseqüência deste ato o levou a escrever uma outra musica sinistra, que diz:
“I’ve got to keep moving’...Ther’s a Hellhound on my trail.”
Traduzindo: “Tenho que prosseguir... Há um cão do inferno atrás de mim”.
Sinistro não?! Um dos relatos mais antigos sobre a aparição de um destes seres é contado no Annales Franorum Regnum de 856 dC. Neste manuscrito é relatado como uma repentina escuridão envolveu uma igreja durante uma missa e como um grande e misterioso cão negro que soltava faísca pelos olhos apareceu e se pôs a inspecionar o recinto, como se procurasse por alguém ou alguma coisa, até que, de modo súbito, desapareceu.
Outro caso que estranhamente se passou também em uma igreja, aconteceu em 4 de agosto de 1577, em Bongay, a cerca de Norwich, Inglaterra. O manuscrito conta que durante uma tempestade um cão negro entrou na igreja e disparou correndo no corredor. O sombrio animal foi responsável pela morte de dois cidadãos que se encontravam no local e ainda queimou um terceiro. Seriam eles "caçados" como o cantor de blues? Assim como todas as coisas sobrenaturais, não se sabe ao certo. Mesmo assim as aparições são evidentes.
Em Devorich na Inglaterra, numa noite de 1984 um homem em Devonshire, conta o que avistou: “Uma maldita coisa preta e enorme... freei bruscamente e ela, à luz dos faróis, diminuiu o passo e andou na direção do carro. Aqueles seus olhos, eu os vi claro feito o dia, eram verdes e vidrados; ela olhou bem na linha do capô, pois era daquela altura, e foi embora!... Como uma luz que se apaga. Não a vi mais. Não é real como um cachorro comum. Senti meus cabelos se eriçarem na nuca”. Com tudo, não se sabe ao certo o por quê de suas aparições. Na maioria das vezes eles aparecem para procurar algo ou alguém. Caçadores ou guardiões? Talvez os dois. Seja o que for, rezem para não o encontrarem, porque as conseqüências podem ser graves.

A BRUXA DE GWRACH-Y-RHIBYN

O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas é mais comumente chamada de "Bruxa da Baba".
Dizem que parece com uma velha horrenda, toda desgrenhada, de nariz adunco, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte.
Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas. Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro. Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan. A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling.
Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher se lamuriando e gemendo abaixo de sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas. Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia fora dos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou-se sabendo que o último descendente direto da família estava morto

EL PETIZO: O ESTRANHO SER QUE ATACA NA ARGENTINA

Fenômenos paranormais são objetos de um estudo para as pessoas que se dedicam a este tipo de investigação, mas também são de interesse para os leitores em geral: a localização em El Duraznito, situada 15 km a sudeste de Rosario de la Frontera, passa a ser um dos os locais onde "El Petizo", um personagem místico descrito como uma sombra que ataca os caminhantes solitários no meio da noite, fez uma reaparição.
Seis créditos já foram documentados no Terminal da Cidade Salta envolvendo pessoas que receberam feridas que foram posteriormente tratados no hospital local. A maneira em que os ataques ocorrem é a mesma em todos os casos. A sombra desaparece quando alguém vem ao resgate da vítima. Estas histórias também coincidem com o fato de "El Petizo" parecer estar imune a feridas de faca, balas também parecem não ter qualquer efeito.
A mais recente vítima de um ataque de "El Petizo" foi a um menino que ia em direção a uma montanha de bicicleta, para visitar amigos e participar de uma caçada. Trazia consigo uma espingarda e uma faca. De acordo com a sua história, depois de adentrar na região, ele foi derrubado de sua bicicleta e descobriu que estava enfrentando uma sombra negra de aparencia visível a um homem em decomposição.
O jovem conseguiu posicionar sua espingarda e disparar dois tiros, mas quando ele viu que este não teve qualquer efeito, prontamente armou-se de sua faca e esfaqueou-o sem causar qualquer dano aparente. Assustado, o jovem tentou fugir. "El Petizo" bateu novamente nele sem dizer uma palavra, arrastando-o pelos cabelos para o lado da estrada. O jovem afirmou que nesse momento ele começou a gritar muito alto , sendo que isso é o que salvou ele: seu choro foi ouvido por um homem que estava próximo e se apressou a prestar assistência. Este homem chegou a ver uma sombra negra arrastando o menino pelo cabelo. A temerosa forma desapareu sem deixar rasto.
Em El Duraznito, o local onde a sombra sinistra aparece é delimitada pela entrada de uma fazenda, uma casa abandonada, e a uns mil metros de distância do local há um lugar conhecido como La Cueva de los Negros - uma formação rochosa ocupada há 800 anos pelos nativos da região.
"Podemos dizer que é uma área mística, uma vez que também houve relatos de luzes estranhas no céu, e muitos não têm dúvidas de que Discos Voadores poderiam estar envolvidos. Esse é o caso de um video foi feito há alguns anos atrás e enviado para a Força Aérea analisar, mas nenhuma resposta oficial foi anunciada pelos orgãos oficiais .Uma cópia deste filme está nas mãos das autoridades locais , explicou José Alvarez, bombeiro voluntário, um residente de Rosario de la Frontera.

A LOIRA DO BONFIM

O Cemitério de Nosso Senhor do Bonfim, inaugurado em 1897 em Belo Horizonte, tem muitas lendas curiosas, como a da famosa Loira do Bonfim. Diz a lenda que uma moça loira aparecia nas imediações do cemitério. Muito bonita e bem vestida - sempre de branco - pedia carona aos motoristas. O destino era o cemitério. Há, ainda, os que afirmam que a moça era vista no centro da cidade e que convidava os rapazes para irem à sua casa. Só que este local era o cemitério, fato que revelado ao chegarem, quando ela, então, desaparecia misteriosamente, como um vulto!
Entre varias versões para o mito vou contar uma que acho a mais assustadora:
Conta-se que a loira era uma mulher muito bonita que acabou sendo assassinada por um taxista, ela fora enterrada no cemiterio do Bonfim e depois ficou aparecendo no ponto de bonde do centro chamando um taxi. Ao entrar no taxi chamava o taxista para um programa mas os levava para o cemiterio, eles fugiam aterrorizados. Ela desaparecia diante de seus olhos!

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