quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O VESTIDO

Laura e Marcos estavam nnoivos há algun tempo, quando em uma noite Marcos(que era caminhonheiro) teve que sair as presas para entregar uma encomenda, da agencia em que trabalhava.
Laura prometeu que iria estar com o vestido vermelho com que estava naquela noite, no dia em que Marcos voltasse.
No dia seguinte, Laura recebe a informação de que seu noivo havia morrido na estrada.
Muito triste, Laura ficou vagando pela estradaz com seu vestido vermelho, quando, um carro desgovernado a atropelou e a matou.
A mãe não tendo outra solução, vendeu o vestido, para um Bre shop.
Passado 6 meses da morte de Laura, o vestido continuava no Bre shop, até que uma moça, viu o vestido e gostou dele. Ela tentou pegar, mas misteriosamente, ela não conseguia nem chegar perto do vestido, e falou para dona:
-Senhora eu não consigo pegar aquele vestido, aquela moça ali não deixa!
-Mas que moça? Ali não tem ninguém-respondeu Rosane, a dona do estabelecimento, que pegou o vestido e deu para a moça- tome va até o provador e vamos ver se ficou bom.
A moça entrou no provador e colocou o vestido, saiu, a dona disse que o vestido ficou bom, e ela comprou.
Chegando em sua casa, a moça que havia comprado o vestido, deitou-se em sua cama e dormiu. Ela sonhou então que sua casa pegava fogo, e acordou assustada. Depois de se acalmar, começou a ouvir vozes que diziam:
-Esse vestido é meu. Devolva-o ou não te deixarei em paz. Devolva o meu vestido sua ladra.
A moça assustada, correu para o Bre shop, e devouveu o vestido.
E até hoje o vestido continua lá, no cabide esperando para ser comprado, mas ninguém fica com ele por mais de uma noite.
A ampulheta que mede a vida
 Essa é uma lenda pouco conhecida que desperta muito medo quando contada.
Era um dia chuvoso, o céu cobria várias ilusões, mas para um grupo de amigos tudo era possível... Mariana, uma menina de 16 anos mais Alexandre de 17 e Marcos de 19 fizeram uma festa. Convidaram 10 pessoas e festejaram até as 11:30 da noite. Quando a festa terminou Marcos foi até a estante e pegou uma ampulheta, aquela que mede o tempo e levou em cima de uma mesa de vidro. A Mariana ao ver que ele tinha pegado a ampulheta que seu pai tinha escondido e guardado durante 35 anos se desesperou e disse que ele não deveria mexer nela porque coisas terríveis aconteceriam se ele a girasse mais do que três vezes. Então o Alexandre pegou a ampulheta da mão dele e sem perceber, enquanto balançava a mão a ampulheta girava e girava. Ela escorregou da mão dele e quebrou a mesa, se espalhando no chão a areia que estava dentro dela. Mariana arrumou tudo correndo, pegou a ampulheta e guardou dentro de uma sacola especial.
No dia seguinte ela levantou, foi até o banheiro, pegou a ampulheta que estava escondida em um buraco que ela tinha feito na parede e levou até um homem pra ele consertá-la. Quando chegou em casa se sentiu estranha, meio cansada e tonta. Pegou um livro sobrenatural que ela adorava ler e começou a pesquisar coisas extraordinárias, até que uma parte chamou a atenção dela. Uma parte do livro manchada de sangue que parecia estar lá há pouco tempo, pois a página já estaria bem velha e diferente com todo aquele sangue. Chamou o Marcos e o Alexandre. Mostrou pra eles e mostrou que tinha uma coisa escrita. Alexandre que tinha uma boa visão pegou um equipamento especial e conseguiu ler o titulo. "A ampulheta que mede a vida”, ele começou a ler e a cada segundo que se passava era como se a ampulheta estivesse mexendo os grãos e fazendo com que os minutos da vida dele e dos outros acabasse. Só Mariana se sentia bem porque não tinha tocado na ampulheta por muito tempo.
No dia seguinte foi até a casa do Marcos e do Alexandre e quando chegou lá encontrou os dois mortos em cima da cama. Ela ficou desesperada e começou a mexer nas cobertas quando encontrou um bilhete que em cima estava coberto por areia. Nele dizia: Quando mexer com alguma coisa não conte os segundos nem olhe para o relógio porque será a ultima coisa que você fará. Sempre se lembre disso: "Olho por olho; dente por dente; vida por vida”.

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