O rapto de Travis Walton é um dos mais belos casos deste triste drama que são as abduções.
O caso Travis walton aconteceu em 5 de Novembro de 1975, próximo de Heber, no Estado do Arizona, Estados Unidos. Com efeito, naquele dia, por volta das 18h15, um grupo de sete homens trabalhadores florestais, regressava para casa em um caminhão, provenientes do seu local de trabalho na floresta Nacional de Apache-Sitgreaves, a 20 quilômetros do povoado de Heber. Algumas centenas de metros após terem iniciado o trajeto, Travis Walton, de 22 anos notou a presença, do lado direito do veículo que os transportava, de uma luz amarela por detrás de um pinheiral. A princípio pensou tratar-se do pôr-do-sol, porém rapidamente verificou que a direção não era aquela.
A luz estava posicionada em direção ao noroeste. Prosseguiram a viagem até atingirem uma clareira na qual podiam ver distintamente um objeto luminoso com cerca de 5 metros de diâmetro, por 3 metros de altura a pairar sobre umas toras de árvores anteriormente ali colocados pelos trabalhadores. Neste momento o objeto estaria distante cerca de 25 metros do caminhão e a 5 de altitude.
A luz estava posicionada em direção ao noroeste. Prosseguiram a viagem até atingirem uma clareira na qual podiam ver distintamente um objeto luminoso com cerca de 5 metros de diâmetro, por 3 metros de altura a pairar sobre umas toras de árvores anteriormente ali colocados pelos trabalhadores. Neste momento o objeto estaria distante cerca de 25 metros do caminhão e a 5 de altitude.
O OVNI apresentava-se como que uma grelha entrelaçada. Foi então que T.Walton pediu ao seu colega Michel Rogers, de 28 anos, que conduzia o veículo, para que parasse. Feito isso, saltou para a estrada e correu pelo descampado em direção ao fenômeno, enquanto os seus colegas gritavam para que não fosse até aquele local. Nesse momento, o objeto começou a emitir um zumbido enquanto Walton ficava estático, de pé, a observá-lo. Vindo a si, tentou subir nas toras das árvores tendo sido “atingido” no peito por um raio de luz verde-azulada sendo literalmente lançado para trás, caindo no chão. Em pânico, os companheiros de trabalho decidiram partir, deixando Travis Walton para trás.
Porém, Rogers ao ver que o OVNI não os seguia parou de novo o veículo a uns 500 metros mais adiante tendo todos os seus ocupantes saído do meio de transporte e começado a gritar uns com os outros tentando decidir o que fazer. Foi então que a luz começou a afastar-se em direção ao noroeste. Finalmente os trabalhadores decidiram ir buscar o seu companheiro regressando ao local da fuga 15 minutos após partirem. Mas, não encontraram Walton!
Prosseguiram a viagem em direção ao xerife de Navajo Country, Chuck Allison, aonde chegaram cerca das 19h35, contando-lhe o sucedido, completamente transtornados. Às 21h30 a polícia dirigiu-se ao local da ocorrência com 3 das testemunhas a fim de examinar a área, mas nada encontraram.
No dia seguinte, entre 40 e 50 homens, voltaram ao local onde pesquisaram uma área com cerca de 5 mil metros quadrados, mas as
buscas continuaram a ser infrutíferas. No dia 8 voltaram a fazê-lo, mas a situação manteve-se inalterável.
Porém, Rogers ao ver que o OVNI não os seguia parou de novo o veículo a uns 500 metros mais adiante tendo todos os seus ocupantes saído do meio de transporte e começado a gritar uns com os outros tentando decidir o que fazer. Foi então que a luz começou a afastar-se em direção ao noroeste. Finalmente os trabalhadores decidiram ir buscar o seu companheiro regressando ao local da fuga 15 minutos após partirem. Mas, não encontraram Walton!
Prosseguiram a viagem em direção ao xerife de Navajo Country, Chuck Allison, aonde chegaram cerca das 19h35, contando-lhe o sucedido, completamente transtornados. Às 21h30 a polícia dirigiu-se ao local da ocorrência com 3 das testemunhas a fim de examinar a área, mas nada encontraram.
No dia seguinte, entre 40 e 50 homens, voltaram ao local onde pesquisaram uma área com cerca de 5 mil metros quadrados, mas as
buscas continuaram a ser infrutíferas. No dia 8 voltaram a fazê-lo, mas a situação manteve-se inalterável.
Foi então que a polícia começou a suspeitar de que teria sido praticado um crime e, no dia 10 de Novembro, todas as testemunhas tiveram de se submeter a um teste no detector de mentiras do Departamento de Segurança Pública do Arizona, mas o resultado foi negativo. Às primeiras horas da manhã do dia 11 de Novembro, o telefone tocou na casa da Sra. Neff irmã de Travis. Do outro lado da linha, em um posto de abastecimento de combustível, em Heber, estava Travis Walton. De imediato, a Sra. Neff, o marido e o outro irmão de Travis, Dane Walton, partiram à sua procura, tendo-o encontrado ao pé da cabine telefônica, desidratado, muito confuso e fraco. Levaram-no para casa e questionaram-no sobre o que é que lhe tinha acontecido naqueles cinco dias em que esteve ausente. Com as interrogações que lhe foram feito, mais confuso ficou, pois pensava que apenas tinham decorrido poucas horas.
Decidiram então que ele devia deitar-se um pouco e descansar, não sem que antes comesse qualquer coisa porque estava faminto. Porém, Travis quase nada ingeriu, pois estava cheio de náuseas.
Em 13 de Novembro foi examinado pelo médico Dr. Howard Kandell, de Phoenix, que lhe fez diversas análises principalmente de sangue e de urina.
Os resultados revelaram que Travis tinha perdido peso devido a uma grande desidratação que sofreu, mas nada mais! No braço esquerdo foi-lhe encontrada uma pequena ferida como que se tivesse sido produzida por uma agulha de seringa. Procedeu-se então a uma sessão de hipnose regressiva ou trans-hipnose, para se tentar averiguar do sucedido, sendo esta efetuada com a colaboração do presidente da Associação Psicanalítica do Sudoeste –ASP-, o Dr . J.Rosenbaum, médico psiquiatra e outros dois médicos de Phoenix.
Os resultados foram impressionantes:
resumindo, segundo Travis Walton, depois de ter recebido o “impacto” daquela luz azul esverdeada, desmaiou. Quando acordou encontrava-se deitado sobre uma mesa, numa pequena sala; sobre ele incidia uma forte luz, pelo que julgou estar em um hospital. Porém, rapidamente deu-se conta de estar enganado quando se viu rodeado por “seres de pequena estatura, com cerca de 1 metro e meio de altura, com enormes olhos, e pequeno nariz e orelhas de pele pálida e não possuindo cabelo, com dedos compridos, sem unhas”. Estavam vestidos com umas roupas de cor castanha alaranjada muito justa, transportando no peito um aparelho. Entrando em pânico, Travis saltou da mesa e agarrou num tubo tentando parti-lo para fazer uso dele como arma, não o conseguindo.
Entretanto aqueles “seres” abandonaram tranqüilamente a sala, afastando-se através de um corredor. Walton fez o mesmo, mas no sentido oposto indo dar em outra sala onde havia uma espécie de cadeira cheia de botões; sentou-se nela e notou que a parede parecia transparente; podiam-se ver estrelas e quando comprimia um botão as estrelas mudavam de posição. Esta sala era semelhante a um planetário. Foi então que um ser vestido com um manto e um capacete indicou por gestos para segui-lo. Abandonaram o OVNI através de uma rampa tendo chegado a uma sala onde estavam outras naves iguais à que acabara de abandonar.
Continuou a seguir o ser, o que o levou através de outro corredor a uma outra sala. Repentinamente outros três seres que já lá estavam colocaram-lhe uma máscara no rosto, levando-o a perder os sentidos.
Quando acordou, estava deitado numa estrada a 500 metros de Heber, conseguindo ainda ver o OVNI a elevar-se no ar e a desaparecer. Então Travis Walton levantou-se tentando chegar à cabine telefônica onde telefonou para a irmã.
Em 13 de Novembro foi examinado pelo médico Dr. Howard Kandell, de Phoenix, que lhe fez diversas análises principalmente de sangue e de urina.
Os resultados revelaram que Travis tinha perdido peso devido a uma grande desidratação que sofreu, mas nada mais! No braço esquerdo foi-lhe encontrada uma pequena ferida como que se tivesse sido produzida por uma agulha de seringa. Procedeu-se então a uma sessão de hipnose regressiva ou trans-hipnose, para se tentar averiguar do sucedido, sendo esta efetuada com a colaboração do presidente da Associação Psicanalítica do Sudoeste –ASP-, o Dr . J.Rosenbaum, médico psiquiatra e outros dois médicos de Phoenix.
Os resultados foram impressionantes:
resumindo, segundo Travis Walton, depois de ter recebido o “impacto” daquela luz azul esverdeada, desmaiou. Quando acordou encontrava-se deitado sobre uma mesa, numa pequena sala; sobre ele incidia uma forte luz, pelo que julgou estar em um hospital. Porém, rapidamente deu-se conta de estar enganado quando se viu rodeado por “seres de pequena estatura, com cerca de 1 metro e meio de altura, com enormes olhos, e pequeno nariz e orelhas de pele pálida e não possuindo cabelo, com dedos compridos, sem unhas”. Estavam vestidos com umas roupas de cor castanha alaranjada muito justa, transportando no peito um aparelho. Entrando em pânico, Travis saltou da mesa e agarrou num tubo tentando parti-lo para fazer uso dele como arma, não o conseguindo.
Entretanto aqueles “seres” abandonaram tranqüilamente a sala, afastando-se através de um corredor. Walton fez o mesmo, mas no sentido oposto indo dar em outra sala onde havia uma espécie de cadeira cheia de botões; sentou-se nela e notou que a parede parecia transparente; podiam-se ver estrelas e quando comprimia um botão as estrelas mudavam de posição. Esta sala era semelhante a um planetário. Foi então que um ser vestido com um manto e um capacete indicou por gestos para segui-lo. Abandonaram o OVNI através de uma rampa tendo chegado a uma sala onde estavam outras naves iguais à que acabara de abandonar.
Continuou a seguir o ser, o que o levou através de outro corredor a uma outra sala. Repentinamente outros três seres que já lá estavam colocaram-lhe uma máscara no rosto, levando-o a perder os sentidos.
Quando acordou, estava deitado numa estrada a 500 metros de Heber, conseguindo ainda ver o OVNI a elevar-se no ar e a desaparecer. Então Travis Walton levantou-se tentando chegar à cabine telefônica onde telefonou para a irmã.
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