O pânico começou às 22h30min de 21 de abril de 1977, quando três
rapazes de 17 anos, indo para o norte do estado, passavam por Dover,
Massachusetts, a cidade mais afluente da periferia de Boston, EUA.
Um deles, Bill Barlett, pensou ter avistado alguma coisa esgueirando-se por um muro baixo de pedras soltas, do lado esquerdo da estrada. Quando a figura virou a cabeça e olhou para os faróis do carro, Barlett viu, ao que disse, dois olhos grandes, redondos, vidrados, sem cílios e brilhando muito "feito bolas-de-gude alaranjadas".
A cabeça, em cima do pescoço fino, era grande, tinha a forma de uma melancia e era do mesmo tamanho do resto do corpo. A pele cor de pêssego e sem pelos parecia ter a textura áspera de uma lixa. Não tinha mais que 1,20m de altura, e estava andando no muro, tateando, agarrando as pedras com os dedos compridos, quando foi flagrada pelos faróis.
O anomalista Loren Coleman, então morando na região, soube do relato de Barlett por intermédio de um conhecido comum. Mais tarde, junto com os ufólogos Walter N. Webb e Ed Fogg, entrevistaram Barlett e outras testemunhas, bem como seus pais, professores e funcionários do colégio e policiais. Não viram vestígios de fraude, ao contrário, os que conheciam aqueles jovens consideravam-nos confiáveis.
Um jornal local apelidou a criatura de o "Demônio de Dover".
Um deles, Bill Barlett, pensou ter avistado alguma coisa esgueirando-se por um muro baixo de pedras soltas, do lado esquerdo da estrada. Quando a figura virou a cabeça e olhou para os faróis do carro, Barlett viu, ao que disse, dois olhos grandes, redondos, vidrados, sem cílios e brilhando muito "feito bolas-de-gude alaranjadas".
A cabeça, em cima do pescoço fino, era grande, tinha a forma de uma melancia e era do mesmo tamanho do resto do corpo. A pele cor de pêssego e sem pelos parecia ter a textura áspera de uma lixa. Não tinha mais que 1,20m de altura, e estava andando no muro, tateando, agarrando as pedras com os dedos compridos, quando foi flagrada pelos faróis.
O anomalista Loren Coleman, então morando na região, soube do relato de Barlett por intermédio de um conhecido comum. Mais tarde, junto com os ufólogos Walter N. Webb e Ed Fogg, entrevistaram Barlett e outras testemunhas, bem como seus pais, professores e funcionários do colégio e policiais. Não viram vestígios de fraude, ao contrário, os que conheciam aqueles jovens consideravam-nos confiáveis.
Um jornal local apelidou a criatura de o "Demônio de Dover".
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