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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


sábado, 7 de fevereiro de 2015

DÍZIMO O que é que a Bíblia, de facto, ensina?

Hoje em dia há muitos ensinos sobre o pagamento do dízimo em vários quadrantes religiosos. Sejamos como os de Bereia e vejamos nas Escrituras se estas coisas são assim (Acts 17:11).
O que é que Deus diz?

Tu não podes “dar” a Deus. Como Criador e Sustentador do universo, Ele já possui tudo. A tua vida – o próprio bater do teu coração – é um dom de Deus.

«Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam» (Salmo 24:1).

«Ouve, povo meu, e eu falarei; ó Israel, e eu protestarei contra ti: Sou Deus, sou o teu Deus. Não te repreenderei pelos teus sacrifícios, ou holocaustos, que estão continuamente perante mim. Da tua casa não tirarei bezerro, nem bodes dos teus currais. Porque meu é todo animal da selva, e o gado sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e minhas são todas as feras do campo. Se eu tivesse fome, não to diria, pois meu é o mundo e toda a sua plenitude» (Salmo 50:7-12)

«Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos» (Ageu 2:8)
«Quem lhe deu primeiro a Ele, para que Lhe seja recompensado?» (Romanos 11:35) . A esta questão retórica não é dada nenhuma resposta, visto que ela é óbvia. Tu não podes dar a Deus esperando que Deus fique em dívida para contigo.

Há uma lei se semear e ceifar ou colher, e recompenses para as boas obras. Mas contrariamente aos ensinos do “evangelho da prosperidade”, não podes colocar Deus em dívida para contigo.

Deus criou o universo. Ele sustém-no pela Palavra do Seu poder. Ele não precisa do teu dinheiro, e não quer o teu dinheiro. Deus quer-te a ti, e quer-te numa atitude correcta.
Os ensinadores do dízimo tentam provar que o dízimo foi requerido por Deus muito tempo antes de Ele ter dado a Lei a Moisés. Consideraremos a seguir as suas passagens favoritas das Escrituras:

" E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo" (Génesis 14:18-20)

"Notai," dizem eles, "O dízimo era uma prática necessária mesmo nos dias de Abraão”.

Porém leiamos o contexto, que neste caso é o capítulo todo.

A primeira coisa que vemos é que o «tudo» em questão não pertencia a Abrão. Era propriedade de outras pessoas., incluindo Lot, sobrinho de Abrão, que tinha sido capturado aos exércitos de vários reis.

Abrão e um pequeno grupo de seus servos envolveu-se numa batalha contra estes grandes exércitos e – contrariamente a todas as expectações mais optimistas – e venceu. Melquisedeque reconheceu que foi Deus que concedeu esta vitória miraculosa (versículo 20).

Notemos as declarações de Abrão nos versículos 22-24. Ele não possuía nada dos bens em questão antes da batalha e, embora tendo direito aos despojos como vencedor, recusou tomar o que quer que fosse: "... näo tomarei coisa alguma de tudo o que é teu  . . ." (versículo 23).

Abrão deu 10% das coisas das outras pessoas num acto representativo de gratidão a gratidão a Deus em nome das pessoas que tinham sido miraculosamente libertadas de uma vida de escravidão.

Este evento foi único. Não tem nada a ver com o ensino agora comum de que se deve dar 10% dos rendimentos a um grupo de líderes religiosos profissionais ...

«E Jacó fez um voto, dizendo: ‘Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir; e eu em paz tornar à casa de meu pai, o SENHOR me será por Deus; e esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo" (Génesis 28:20-22).

"Notai," dizem eles, "que o Dízimo era uma prática em vigor nos dias de Jacob, muito antes da Lei ter sido dada.
Mas leiamos exactamente o que Jacob disse em Génesis 28:20-22--

Ele fez um voto – uma promessa (e notai que não há nenhum registo bíblico de que ele tenha cumprido alguma vez essa promessa!).
Era uma promessa condicional. Notemos as cinco condições:

    SE Deus for comigo,
    SE Deus me guardar,
    SE Deus me der comida para comer,
    SE Deus me der vestuário para vestir, e
    SE eu voltar à casa de meu pai em segurança (que não aconteceu senão 20 anos mais tarde),
    ENTÃO, e somente então, Deus pode ter 10% de tudo o que me dá.

Se isto é o “dízimo”, sintam-se à vontade para fazerem uma lista de tudo o que queiram de Deus, e – quando tiverem recebido tudo – começai a dar os vossos dízimos de 20 em 20 anos.  Entretanto, com base nesta passagem, não deem um único centavo aos líderes religiosos Os lideres já recebem, Um salário, Bom e quando recebem este dizimo, o Dinheiro vai parar onde ??

No Velho Testamento há quatro dízimos.

1. As pessoas pagavam um dízimo geral aos Levitas.

«E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo ministério que executam, o ministério da tenda da congregação» (Números 18:21).

Todas as tribos de Israel, exceptuando os Levitas, tinham uma área geográfica designada como sua “herança”. Mas os Levitas, como contrapartida pela sua obra na nação, recebiam da população um imposto sobre os rendimentos de 10%. Os Levitas funcionavam como Inspectores Sanitários (Marcos 1.44), Polícia, Departamento de Justiça, e Departamento da Educação. Sendo mais claros, os Levitas eram o serviço público (ou função pública) em Israel, e eram suportados por um sistema de impostos sobre os rendimentos chamado “dízimos”.


2. Por sua vez, os Levitas pagavam o dízimo dos dízimos gerais aos sacerdotes.

«E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Também falarás aos levitas, e dir-lhes-ás: Quando receberdes os dízimos dos filhos de Israel, que eu deles vos tenho dado por vossa herança, deles oferecereis uma oferta alçada ao SENHOR, os dízimos dos dízimos» (Números 18:25,26).

Todos os sacerdotes eram Levitas, mas nem todos os Levitas eram sacerdotes. Os sacerdotes descendiam de Aarão e tinham responsabilidades específicas relacionadas com a adoração no Templo.

Os segundos dízimos garantiam a segurança financeira dos sacerdotes, e por conseguinte protegiam o sistema do Templo.

3. As pessoas observavam o pagamento de um dízimo na sua peregrinação anual a Jerusalém.

«Certamente darás os dízimos de todo o fruto da tua semente, que cada ano se recolher do campo. E, perante o SENHOR teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o Seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogénitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao SENHOR teu Deus todos os dias. E quando o caminho te for tão comprido que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o SENHOR teu Deus para ali pôr o Seu nome, quando o SENHOR teu Deus te tiver abençoado; Então vende-os, e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o SENHOR teu Deus; E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; come-o ali perante o SENHOR teu Deus, e alegra-te, tu e a tua casa» (Deuteronómio 14:22-26)

Ao povo de Israel era requerido que se reunisse 3 vezes por ano em Jerusalém (lugar escolhido por Deus para as grandes festas). Este tempo deveria ser de regozijo e o Senhor queria assegurar que toda a gente tinha recursos suficientes disponíveis que lhes desse a possibilidade de gozarem em pleno.  Ele fê-lo ordenando que pusessem de parte 10% do seu rendimento anual para esse propósito.

Notemos o versículo seguinte (versículo 27): «Porém não desampararás o levita   …» Isto era uma referência ao primeiro dízimo. Por outras palavras, o terceiro dízimo (para as festas anuais) não deveria ser confundido com o dízimo separado para os Levitas.

4. As pessoas pagavam um dízimo para os pobres, os órfãos, e as viúvas.

«Ao fim de três anos tirarás todos os dízimos da tua colheita no mesmo ano, e os recolherás dentro das tuas portas; então virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o SENHOR teu Deus te abençoe em toda a obra que as tuas mãos fizerem  (Deuteronómio 14:28-29)

Em Portugal chamamos a isto “Segurança Social”. Pagava-se uma vez de três em três anos , o que o tornava um terço do décimo anual.

Estes dízimos não eram ofertas. Eram impostos. Os dízimos pagos pelo Israelitas seriam 23,3% do seu rendimento anual, que é cerca do mesmo que o cidadão médio Português paga hoje em impostos sobre os rendimentos.
«Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra» (Romanos 13:7).

Ao movermo-nos no Novo Testamento, descobrimos que nada mudou. Nós ainda pagamos impostos para financiarmos o Serviço Público e o sistema de Segurança Social.
«Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes» (Malaquias 3:10).

Temos aqui o versículo favorito dos ensinadores do dízimo. Eles baseiam toda a sua doutrina sobre este versículo. Mas se dermos uma olhadela atenta ao versículo, descobriremos algo muito interessante.

Lembremo-nos de que havia quatro dízimos em Israel, debaixo do Velho Concerto. Qual deles é aqui referido?

«E que o sacerdote, filho de Aarão, estaria com os levitas quando estes recebessem os dízimos, e que os levitas trariam os dízimos dos dízimos à casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro» (Neemias 10:38).

Notem: a expressão «casa do tesouro» surge tanto em Neemias como em Malaquias.

Qual dos quarto dízimos é contemplado em Malaquias? É o dízimo pago pelos Levitas, e não o pago pelo povo. Malaquias não está a repreender o povo; está a repreender os Levitas.

Quando os ensinadores modernos citam este versículo às pessoas, estão de facto a citá-lo a eles mesmos!


Se quiserdes compreender o livro de Malaquias, lede Malaquias 4.4, «Lembrai-vos da lei de Moisés ...» É este o grande argumento de Malaquias.

Mas nós não vivemos debaixo da Lei. Vivemos debaixo da graça que nos é providenciada em Jesus Cristo. Se optarmos por nos submeter mesmo a uma parte que seja da Lei de Moisés, para além de termos caído da graça, teremos um problema grave.

«Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las» (Gálatas 3:10).

Se optarmos por nos colocarmos debaixo das obras da Lei, colocamo-nos sob uma maldição, pela simples razão de não podermos observar a Lei de Moisés.

O propósito da Lei é actuar como nosso tutor ou «aio», «para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados»  (Gálatas 3:24).


Quando a Igreja começou a despontar no livro dos Actos, houve quem tentasse forçar os crentes Gentios a viverem debaixo da Lei. Levantou-se uma disputa que rapidamente conduziu ao primeiro concílio eclesiástico.

«Então alguns que tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se não vos circuncidardes conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos. Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo e Barnabé, e alguns dentre eles, subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos anciãos, sobre aquela questão».

«E, quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos, e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles. Alguns, porém, da seita dos fariseus, que tinham crido, se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés»

«E, havendo-se eles calado, tomou Tiago a palavra, dizendo: Homens irmãos, ouvi-me:»

«Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os Gentios, que se convertem a Deus. Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue» (Actos 15:1-2, 4-5, 13, 19-20).

A questão levantada neste concílio era (versículo 5): Os crentes têm que observar a Lei de Moisés (que, como é óbvio, inclui o dízimo?)

Qual foi a resposta? Foi-lhes dado apenas quatro instruções. Absterem-se das (1) coisas contaminadas pelos ídolos, (2) prostituição, (3) o que é sufocado, e (4) o sangue.

Onde é que está o dízimo nesta lista? Em parte nenhuma! O primeiro concílio eclesiástico declarou que não era requerido aos crentes pagar o dízimo.

«Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedónia; como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade. Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente. Pedindo-nos com muitos rogos que aceitássemos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus   (2 Coríntios 8:1-5).

As nossas ofertas devem emanar da nossa relação com o Deus vivo.

«Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigénito para que todo aquele que n’Ele crê não se perca, mas tenha a vida eterna» (João 3:16)

A maior parte das pessoas ignora este versículo no contexto das ofertas, mas a dádiva de Deus é o fundamento das nossas dádivas. Notemos três coisas na dádiva de Deus: (1) A Sua motivação foi o amor, (2) Ao dar o Seu Filho, o Pai deu-Se e (3) a dádiva de Deus foi em resposta à nossa necessidade, e não à nossa cobiça -"não se perca".

Há uma forma de dar sacrificial que Deus despreza:

«E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria» (1 Coríntios 13:3).

Deus olha para o coração, não se impressionando com o dar sem amor. O motivo é tudo.

E não enveredes pela filosofia errada e manipuladora tão comum em tantos círculos carismáticos de que se deres com fé receberás cem vezes mais. A Bíblia diz claramente que tal dádiva é inaceitável para com Deus.


Nós devemos dar resposta às necessidades, e não à cobiça.

Muitos religiosos são pressionados para darem enormes somas de dinheiro para os líderes profissionais das suas igrejas que (na maioria dos casos) vivem em casas luxuosas, conduzem belíssimos carros, e fazem-se passear por todo o lado, enquanto constroem impérios de largas centenas de milhares de contos controlados pela família – tudo “para a glória de Deus”, claro.

Estes cobiçosos construtores de impérios exigem, claro, que as pessoas lhes dêem os dízimos, com a ameaça de que Deus levará o diabo a causar-lhes prejuízos financeiros se o não fizerem.

A Bíblia não diz nada que encoraje a dar a estas pessoas ambiciosas e cobiçosas. Pelo contrário, ensina que devemos responder às necessidades genuínas.

«E naqueles dias desceram profetas de Jerusalém para Antioquia. E, levantando-se um deles, por nome Ágabo, dava a entender pelo Espírito, que haveria uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César".

[Notemos que os profetas genuínos profetizaram fomes. Os falsos profetas modernos nas várias igrejas carismáticas profetizam “prosperidade”.

«E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia».

Eles responderam à necessidade.

«Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente» (Mateus 6:1-4).

Devemos dar secretamente e de forma humilde.

«Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem» (2 Coríntios 8:12).

Se tiverdes 5.000$00 e deverdes 5.000$00 a alguém, mas em vez de pagardes a dívida derdes o dinheiro a uma organização religiosa, Deus não aceitará a vossa oferta. O princípio é este: Não dês o que de facto não tens.

«Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria»  (2 Coríntios 9:7).

O que a Bíblia diz aqui é o seguinte: Dá o que genuinamente dás com alegria. Não diz: Dá mais do que podes, e depois tenta ser feliz com isso.

Uma nota importante quanto à forma correcta de hoje se dar é aqui dada opor Paulo: «... segundo propôs no seu coração ...» Deus quer que dês o que queres dar. Se não podes dar com alegria, não dês. Deus não quer isso, nem o aceita.

Um exemplo do VT é-nos dado para nosso ensino em Êxo. 25:2 : «Fala aos filhos de Israel, que me tragam uma oferta alçada; de todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada».

Esta oferta era para a construção do tabernáculo, o objecto mais importante no VT. Deus só querioa contribuições dos que tinham verdadeiramente alegria em dar. O princípio é o mesmo.

«E disse: Este será o costume do rei que houver de reinar sobre vós; ele tomará os vossos filhos, e os empregará nos seus carros, e como seus cavaleiros, para que corram adiante dos seus carros. E os porá por chefes de mil, e de cinquenta; e para que lavrem a sua lavoura, e façam a sua sega, e fabriquem as suas armas de guerra e os petrechos de seus carros. E tomará as vossas filhas para perfumistas, cozinheiras e padeiras. E tomará o melhor das vossas terras, e das vossas vinhas, e dos vossos olivais, e os dará aos seus servos. E as vossas sementes, e as vossas vinhas dizimará, para dar aos seus oficiais, e aos seus servos. Também os vossos servos, e as vossas servas, e os vossos melhores moços, e os vossos jumentos tomará, e os empregará no seu trabalho. Dizimará o vosso rebanho, e vós lhe servireis de servos. Então naquele dia clamareis por causa do vosso rei, que vós houverdes escolhido; mas o SENHOR não vos ouvirá naquele dia» (1 Samuel 8:11-18)

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