sábado, 3 de dezembro de 2016

As 10 pragas do Egito

Uma Grande escuridão tomara conta do planeta terra, não nesta ano ou no próximo mas logo, Deus disse, Que cairá sobre todo aquele que que não segues meu Mandamento, a minha ira, pois só esculto   mormurasoes, raiva, ódio, ganancia, olhar impuros ao próximo, sexo bestiais, Pois eis que digo não mereces Viver os impuros, no meio dos que seguem meus mandamentos segundo minhas leis. Caira sobre Toda a Terra a noite, onde não terá luz solar, onde muitas coisas morrera, perecera, isso ira se estender por Dez dias, não poderá sair de sua casa, pois neste Dez dias a maldade estará a solta, os Demônios estarão a souta pois eis que são os dono das noites, e com ele toda sua corja, e assim retornara sobre este mundo as Pragas do Egito revelara a grandeza, o poder e soberania como único e verdadeiro Deus, em contraste com as falsas deidades Humanas. seus Presidentes devia reconhecer e confessar que o Deus dos Evangélico e todo aquele que segue suas Leis era supremo e que o Seu poder estava acima dos presidentes do mundo e da nação que ele governava . As pragas foram juízos contra os egípcios, seus deuses e sua falsa religião e assim mandareis novamente e todos a de perguntar. Como foi que isso aconteceu? Por que águas se transformaram em sangue? Por que pragas como infestações de rãs, piolhos e moscas aconteceram? Por que houve pestes no rebanho, feridas malignas nos egípcios, chuva de pedras, infestação de gafanhotos, escuridão e morte dos primogênitos?
E assim se fara, as Dez pragas 

Água em sangue (Êxodo 7:14-24)
Cada uma das dez pragas foi dolorosamente literal e dirigida contra algum aspecto da religião falsa. A primeira praga, a transformação do Nilo e de todas as águas do Egito em sangue, foi uma ofensa ao deus Nilo (personificação de Hápi), que se acreditava ser o deus da fertilidade. Tal praga resultou na morte de peixes e, portanto, um duro golpe contra a religião egípcia que venerava algumas espécies de peixes (Êxodo 7:19-21).

Rãs (Êxodo 8:2-14)
As rãs eram animais sagrados para os egípcios. Um de seus ídolos, a deusa Heqet tinha cabeça de rã, e que se supunha ter poder criador. Embora o principal propósito desta praga fosse punir os opressores de Israel, também atrairia desprezo por seus muitos deuses pagãos. A grande multiplicação de rãs fez com que a deusa Heqet parecesse maligna. Ela atormentou o povo que lhe era tão devoto. As superstições dos egípcios os obrigaram a respeitar as criaturas que a praga lhes fez odiar, e que, se não fossem deidades, teriam destruído (Êxodo 8:2-14).

Piolhos (Êxodo 8:16-19)
Na terceira praga Arão estendeu a mão com o seu bordão e feriu o pó da terra que se tornou em piolhos que infestaram nos homens e no gado e por toda a terra do Egito. Os magos egípcios tentaram reproduzir tal feito, mas reconheceram a sua impotência e disseram: “Isto é dedo de Deus” (Êxodo 8:19). Atribuía-se ao deus Tot a criação do conhecimento, da sabedoria, da arte e da magia, mas nem mesmo esta divindade pôde ajudar os magos a imitar a terceira praga. Este foi mais um golpe contra a falsa religião do Egito.

Moscas (Êxodo 8:20-32)
Novamente foi dada a chance para que faraó reconhecesse o Deus verdadeiro e se arrependesse, deixando os hebreus partirem para servirem ao Senhor. A quarta praga consistia em enxames de moscas que infestariam todo o Egito. Um novo elemento é introduzido a partir dessa praga – a distinção entre os Egípcios e os adoradores do verdadeiro Deus (Êxodo 8:22). Enquanto as casas dos egípcios eram infestadas pelos enxames de moscas, os israelitas na terra de Gósen não foram atingidos (Êxodo 8:23, 24). Mais uma vez a falsa religião egípcia é derrotada. A separação entre israelitas e egípcios constituía uma evidência adicional do caráter miraculoso dos juízos divinos, planejados de modo a impressionar as pessoas de que Deus não era uma deidade local ou mesmo nacional, mas que possuía um poder que se estendia a todos os povos. Os egípcios, que estudavam o curso dos eventos durante essas semanas ou meses fatídicos, devem ter reconhecido a autoridade suprema do Deus de Israel sobre o Egito, bem como sobre os próprios hebreus.

Peste sobre bois e vacas (Êxodo 9:1-7)
Foi anunciado com antecipação o dia em que o juízo divino cairia sobre o rebanho egípcio, em forma de pestilência sobre os animais.  Novamente há uma linha de separação entre os hebreus e os egípcios. Do rebanho de Israel nenhum animal foi atingido, enquanto que todo o rebanho dos egípcios morreu (Êxodo 9:6, 7). Esta praga certamente atingiu a crença em divindades muito populares no Egito Antigo: Ápis (deus sagrado de Mênfis, da fertilidade dos rebanhos); Hator (deusa-vaca, deusa celestial); Nut (algumas vezes representada como uma vaca). (Êxodo 9:1-7).

Feridas sobre os egípcios (Êxodo 9:8-12)
Até aqui os magos egípcios estiveram presentes quando os milagres eram realizados, embora tivessem falhado algumas vezes em produzir sua contrafação. Nesta ocasião a praga caiu sobre eles com tamanha severidade que não podiam continuar com o rei. Em vez disso, fugiram para suas casas, em busca de proteção e tratamento. Novamente houve clara distinção entre os egípcios e os hebreus. Nenhum poder mágico ou sobrenatural pôde protegê-los.

Chuva de pedras (Êxodo 9:13-35)
Foi fixado o tempo para o começo da praga (chuva de pedras), que deveria cair sobre o Egito no dia seguinte, caso o faraó não se arrependesse e não deixasse sair os hebreus.  Este tempo testificaria ao rei que Yahweh é Senhor da Terra e dos céus, e que as forças da natureza e todos os objetos da idolatria egípcia eram criaturas de Seu poder sujeitas à Sua vontade. Esses elementos, considerados pelos egípcios como seus deuses, longe de serem capazes de ajudá-los, estavam sob o controle do Deus de seus inimigos, e Ele os usaria como instrumentos para punir aqueles que os adoravam. Como Deus se aborrece com a idolatria! Mesmo em meio ao castigo Deus mostrou misericórdia, advertindo os egípcios de seu destino iminente e avisando-lhes que protegessem a si mesmos e suas propriedades. Se o faraó e seus servos tivessem aceitado o aviso dado de maneira tão misericordiosa, a vida de homens e de animais teria sido poupada. Mas o aviso não foi considerado, e houve grandes perdas. O verso 20 insinua que havia egípcios que tinham aprendido a temer a Deus, talvez ainda não O conhecessem como o único Deus verdadeiro, mas apenas como Alguém a quem convinha respeitar. A forte saraivada envergonhou os deuses considerados como tendo controle sobre os elementos naturais; por exemplo, Íris – deus da água e Osíris – deus de fogo.

Gafanhotos (Êxodo 10:1-20)
A praga dos gafanhotos destruiu toda a vegetação que havia sobrado da devastadora chuva de pedras e demonstrou que Yahweh tinha controle absoluto sobre todos os elementos da natureza. O juízo divino era mais uma demonstração de que a crença egípcia em deuses que, se supunha, garantiam abundante colheita, eram falsos. Deus encheu o ar e a terra de gafanhotos e os deuses egípcios (Xu – deus do ar e Sebeque – deus-inseto) não puderam fazer nada para impedir (Êxodo 10:12-15).

Escuridão total (Êxodo 10:21-23)
O Egito ficou em uma escuridão tão densa que não era possível enxergar as pessoas e se estendeu por 3 dias. Mas na casa dos hebreus havia luz (Êxodo 10:23). Como as pragas anteriores, essa desferiu um forte golpe nos deuses egípcios. O deus-sol tinha sido o principal no Egito por séculos, e todo rei chamava a si mesmo de “filho de Rá”. Na época de Moisés, esse deus era identificado com Amon e tinha o nome de Amon-Rá. Os maiores templos que o mundo já viu foram construídos em sua honra, e um deles, o grande templo em Karnak, no alto Egito, é ainda magnificente, mesmo em ruínas. Outro deus era o disco sol Aton, que poucas décadas depois do Êxodo tornou-se o deus supremo do sistema religioso egípcio. Por ocasião da nona praga, a completa impotência desses deuses estava demonstrada claramente aos seus adoradores.

Morte de todos os primogênitos (Êxodo 11-12)
Este golpe cairia sobre os primogênitos dos homens e dos animais. Deus não desejava exterminar os egípcios e seu gado, mas apenas convencê-los de que a oposição ao Seu propósito para Israel não seria mais tolerada. A morte dos primogênitos causou o maior vexame para a religião do Egito. “Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR” (Êxodo 12:12). Os governantes do Egito chamavam a si mesmos de “filhos de Rá”, e se autoproclamavam divinos. A morte dos primogênitos foi uma grande humilhação. Certamente pressionado pela demanda popular, faraó enviou seus principais oficiais, ainda enquanto era noite, para chamar os odiados líderes hebreus, aos quais havia dito nunca mais vê-los (Êxodo 12:31). A rendição de faraó foi completa. Ele não apenas ordenou que deixassem o país e levassem tudo o que possuíam, como também pediu algo que os dois irmãos não poderiam imaginar: “Levai também convosco vossas ovelhas e vosso gado, como tendes dito; ide-vos embora e abençoai-me também a mim” (Êxodo 12:32).

   

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