Demônio:
A palavra demônio, do grego “daimon”, refere-se a entidades dotadas de poderes especiais, situadas entre os humanos e os deuses, e com capacidade de melhorar a vida das pessoas ou executar castigos divinos. Os demônios fazem parte do folclore popular em todo o mundo. Muitos têm características especiais. Entre eles, os vampiros que chupam o sangue de suas vítimas, o “Oni” japonês que provoca tempestades e, em lendas escocesas, os “Kelpies” que espreitam os lagos para afogar viajantes distraídos.
Idéia que se identifica com a maldade, o vício, o comportamento sedutor e apavorante. O imaginário popular descreve o demônio em sua representação clássica: magro, com chifres e um rabo terminado em forma de seta. Sua presença é anunciada pelo cheiro de enxofre. Às vezes, aparecem como cães, bodes, porcos, moscas ou morcegos. Porém, não podem tomar a forma dos animais ligados ao presépio: boi, jumento, galo, ovelha. Presença constante na cultura popular, nas cantigas, nos cordéis e na linguagem onde, entre outros epítetos, é chamado de o “avesso do direito”, Pedro Botelho, cambito, pé-preto, capeta, maioral, demo e excomungado. Os demônios fazem contratos de riqueza em troca da alma do contratante. Fogem dos cruzeiros, do sinal da cruz e da água benta. Conversam com seus devotos nas encruzilhadas à meia noite e são ligados às bruxas e feiticeiras. Na literatura oral são sempre derrotados. No conto popular há o ciclo do “demônio logrado”.
2. Demonete:
a) Pequeno demônio.
b) Criança endiabrada, travessa, traquinas.
c) “Diabrete”, “Demonico”.
3. Demonismo:
a) Crença em demônios.
b) Demonolatria.
4. Demonista:
a) Pertencente ou relativo ao, ou que é sectário do demonismo.
b) Demonolátrico.
c) Sectário do demonismo.
d) Demonólatra.
5. Demonólatra:
a) Adorador de demônios; praticante de Demonolatria (Demonismo); demonista.
6. Demonomancia:
a) Adivinhação por influência de demônios.
7. Diabolismo:
a) O culto do diabo; Satanismo.
b) Qualidade de diabólico; maldade.
8. Lucifer:
Na Antigüidade, nome do planeta Vênus, chamado na Babilônia de Lucifer, filho da Aurora. A forma latina deste vocábulo deriva da associação “Lux-Fert” (“o que leva a luz”). No Antigo Testamento (Is. 14,12), faz-se referência ao episódio em que Satã cai em desgraça, ao aludir à expulsão dos céus da Estrela da Aurora. A Igreja começou a identificar Satã com Lucifer. Sua sinonímia com Diabo ou Demônio, segundo elementos de superstição popular, tornou-o um vocábulo de pronúncia tabu, pois o ser demoníaco apareceria para aqueles que dizem seu nome. Em função disto, surgiu uma riqueza de sucedâneos para designá-lo, fugindo à verbalização destes três termos: Capeta, Cão, Capiroto, Cramulhão, Coisa Ruim, Diacho, Dianho, Diogo, Maligno, o Tal etc.
9. Magia Negra:
Arte de influir no curso dos acontecimentos ou adquirir conhecimento por meios sobrenaturais. A magia está relacionada com a alquimia, o ocultismo, o espiritismo, a superstição e a bruxaria. O termo deriva do persa antigo “magi” (magos), referindo-se a sacerdotes que se ocupavam do relacionamento com o oculto. Os gregos e romanos também praticaram a magia. Segundo os antropólogos, as crenças e práticas mágicas – leitura da sorte, a comunicação com os mortos, a astrologia e a crença nos números e amuletos da sorte – existem na maioria das culturas. Durante a Idade Média, a magia negra se baseava na bruxaria, feitiçaria e invocação dos demônios.
10. Ocultismo:
Crença na eficácia de uma série de práticas, tais como astrologia, alquimia, adivinhação e magia, baseadas no conhecimento esotérico ou “oculto” acerca do universo e suas forças misteriosas. O verdadeiro conhecimento oculto se obtém através da iniciação com aqueles que já o possuem e pelo estudo de textos esotéricos. O ocultismo ocidental tem suas raízes nas antigas sabedorias populares da Babilônia e do Egito. Especialmente, na registrada e transmitida pelos filósofos herméticos e neoplatônicos, com importantes contribuições do misticismo judaico da Cabala. O ocultismo teve determinante presença na Idade Média, especialmente na astrologia, alquimia e rituais mágicos e cerimoniais para a convocação dos espíritos. As grandes perseguições à bruxaria constituem parte sinistra da história da Europa moderna (entre 1400-1700). Nesta época, centenas de milhares de mulheres foram torturadas e aniquiladas sob acusações de manter práticas ocultas. Durante o século XX houve um renascimento do ocultismo na “contracultura” dos anos sessenta e no movimento “New Age” (Nova Era) das décadas de 80 e 90.
11. Bruxaria:
Prática de poderes sobrenaturais por pessoas que se autodenominam bruxas. A bruxaria se expande por todo o mundo, embora tenha desempenhado funções diversas através dos tempos e regiões. A antropologia moderna diferencia a bruxaria simples – supostos cultos de bruxas na Idade Média – do movimento “neopagão”. O conceito de bruxaria na Idade Média baseava-se em certas pressuposições. Inclusive a crença de que o diabo e seus subordinados – demônios, íncubos e súcubos – eram reais e exerciam seus poderes no mundo tendo relações físicas com as pessoas e estabelecendo pactos entre seres humanos e o mal. Na Antiguidade, a crença nas práticas de bruxaria através da intervenção de espíritos e demônios era universal. A feitiçaria e a magia também se desenvolveram na Grécia antiga, através de figuras como Media e Cirne. As práticas gregas chegaram a Roma e foram assimiladas pela população. Ao longo do século IV, desenvolveu-se o código Teodosiano onde se condenava, explicitamente, o culto idolátrico a qualquer espécie de magia. De acordo com os especialistas, os bruxos europeus, a partir da época medieval, organizavam-se em grupos ou conciliábulos constituídos de doze membros. A maior parte deles formado por mulheres e com um líder, geralmente do sexo masculino, considerado o vigário do diabo. Muitos fiéis ingênuos o tratavam como se ele fosse o próprio demônio. A febre da caça às feiticeiras assolou a Europa de 1050 até o final do século XVII.
12. Missa Negra:
Paródia da missa católica e que rende culto ao demônio. Os relatos sobre a missa negra têm origem, sobretudo, na literatura e em lendas medievais que descrevem ritos zombeteiros da missa cristã. Os observadores relacionam estas práticas com a bruxaria.
tudo isso esta virado para o mundo sobrenatural, não a o bem na maldade, mas sim inveja, morte, ganancia, etc hoje para se viver em um mundo onde a o desequilíbrio sobrenatural esta sendo difícil a cada dia que passa. pois somos tentados a pratica de suicide-os, a praticas orendas.
A palavra demônio, do grego “daimon”, refere-se a entidades dotadas de poderes especiais, situadas entre os humanos e os deuses, e com capacidade de melhorar a vida das pessoas ou executar castigos divinos. Os demônios fazem parte do folclore popular em todo o mundo. Muitos têm características especiais. Entre eles, os vampiros que chupam o sangue de suas vítimas, o “Oni” japonês que provoca tempestades e, em lendas escocesas, os “Kelpies” que espreitam os lagos para afogar viajantes distraídos.
Idéia que se identifica com a maldade, o vício, o comportamento sedutor e apavorante. O imaginário popular descreve o demônio em sua representação clássica: magro, com chifres e um rabo terminado em forma de seta. Sua presença é anunciada pelo cheiro de enxofre. Às vezes, aparecem como cães, bodes, porcos, moscas ou morcegos. Porém, não podem tomar a forma dos animais ligados ao presépio: boi, jumento, galo, ovelha. Presença constante na cultura popular, nas cantigas, nos cordéis e na linguagem onde, entre outros epítetos, é chamado de o “avesso do direito”, Pedro Botelho, cambito, pé-preto, capeta, maioral, demo e excomungado. Os demônios fazem contratos de riqueza em troca da alma do contratante. Fogem dos cruzeiros, do sinal da cruz e da água benta. Conversam com seus devotos nas encruzilhadas à meia noite e são ligados às bruxas e feiticeiras. Na literatura oral são sempre derrotados. No conto popular há o ciclo do “demônio logrado”.
2. Demonete:
a) Pequeno demônio.
b) Criança endiabrada, travessa, traquinas.
c) “Diabrete”, “Demonico”.
3. Demonismo:
a) Crença em demônios.
b) Demonolatria.
4. Demonista:
a) Pertencente ou relativo ao, ou que é sectário do demonismo.
b) Demonolátrico.
c) Sectário do demonismo.
d) Demonólatra.
5. Demonólatra:
a) Adorador de demônios; praticante de Demonolatria (Demonismo); demonista.
6. Demonomancia:
a) Adivinhação por influência de demônios.
7. Diabolismo:
a) O culto do diabo; Satanismo.
b) Qualidade de diabólico; maldade.
8. Lucifer:
Na Antigüidade, nome do planeta Vênus, chamado na Babilônia de Lucifer, filho da Aurora. A forma latina deste vocábulo deriva da associação “Lux-Fert” (“o que leva a luz”). No Antigo Testamento (Is. 14,12), faz-se referência ao episódio em que Satã cai em desgraça, ao aludir à expulsão dos céus da Estrela da Aurora. A Igreja começou a identificar Satã com Lucifer. Sua sinonímia com Diabo ou Demônio, segundo elementos de superstição popular, tornou-o um vocábulo de pronúncia tabu, pois o ser demoníaco apareceria para aqueles que dizem seu nome. Em função disto, surgiu uma riqueza de sucedâneos para designá-lo, fugindo à verbalização destes três termos: Capeta, Cão, Capiroto, Cramulhão, Coisa Ruim, Diacho, Dianho, Diogo, Maligno, o Tal etc.
9. Magia Negra:
Arte de influir no curso dos acontecimentos ou adquirir conhecimento por meios sobrenaturais. A magia está relacionada com a alquimia, o ocultismo, o espiritismo, a superstição e a bruxaria. O termo deriva do persa antigo “magi” (magos), referindo-se a sacerdotes que se ocupavam do relacionamento com o oculto. Os gregos e romanos também praticaram a magia. Segundo os antropólogos, as crenças e práticas mágicas – leitura da sorte, a comunicação com os mortos, a astrologia e a crença nos números e amuletos da sorte – existem na maioria das culturas. Durante a Idade Média, a magia negra se baseava na bruxaria, feitiçaria e invocação dos demônios.
10. Ocultismo:
Crença na eficácia de uma série de práticas, tais como astrologia, alquimia, adivinhação e magia, baseadas no conhecimento esotérico ou “oculto” acerca do universo e suas forças misteriosas. O verdadeiro conhecimento oculto se obtém através da iniciação com aqueles que já o possuem e pelo estudo de textos esotéricos. O ocultismo ocidental tem suas raízes nas antigas sabedorias populares da Babilônia e do Egito. Especialmente, na registrada e transmitida pelos filósofos herméticos e neoplatônicos, com importantes contribuições do misticismo judaico da Cabala. O ocultismo teve determinante presença na Idade Média, especialmente na astrologia, alquimia e rituais mágicos e cerimoniais para a convocação dos espíritos. As grandes perseguições à bruxaria constituem parte sinistra da história da Europa moderna (entre 1400-1700). Nesta época, centenas de milhares de mulheres foram torturadas e aniquiladas sob acusações de manter práticas ocultas. Durante o século XX houve um renascimento do ocultismo na “contracultura” dos anos sessenta e no movimento “New Age” (Nova Era) das décadas de 80 e 90.
11. Bruxaria:
Prática de poderes sobrenaturais por pessoas que se autodenominam bruxas. A bruxaria se expande por todo o mundo, embora tenha desempenhado funções diversas através dos tempos e regiões. A antropologia moderna diferencia a bruxaria simples – supostos cultos de bruxas na Idade Média – do movimento “neopagão”. O conceito de bruxaria na Idade Média baseava-se em certas pressuposições. Inclusive a crença de que o diabo e seus subordinados – demônios, íncubos e súcubos – eram reais e exerciam seus poderes no mundo tendo relações físicas com as pessoas e estabelecendo pactos entre seres humanos e o mal. Na Antiguidade, a crença nas práticas de bruxaria através da intervenção de espíritos e demônios era universal. A feitiçaria e a magia também se desenvolveram na Grécia antiga, através de figuras como Media e Cirne. As práticas gregas chegaram a Roma e foram assimiladas pela população. Ao longo do século IV, desenvolveu-se o código Teodosiano onde se condenava, explicitamente, o culto idolátrico a qualquer espécie de magia. De acordo com os especialistas, os bruxos europeus, a partir da época medieval, organizavam-se em grupos ou conciliábulos constituídos de doze membros. A maior parte deles formado por mulheres e com um líder, geralmente do sexo masculino, considerado o vigário do diabo. Muitos fiéis ingênuos o tratavam como se ele fosse o próprio demônio. A febre da caça às feiticeiras assolou a Europa de 1050 até o final do século XVII.
12. Missa Negra:
Paródia da missa católica e que rende culto ao demônio. Os relatos sobre a missa negra têm origem, sobretudo, na literatura e em lendas medievais que descrevem ritos zombeteiros da missa cristã. Os observadores relacionam estas práticas com a bruxaria.
tudo isso esta virado para o mundo sobrenatural, não a o bem na maldade, mas sim inveja, morte, ganancia, etc hoje para se viver em um mundo onde a o desequilíbrio sobrenatural esta sendo difícil a cada dia que passa. pois somos tentados a pratica de suicide-os, a praticas orendas.
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