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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


segunda-feira, 10 de julho de 2017

Significado de algumas palavras

Demônio:

A palavra demônio, do grego “daimon”, refere-se a entidades dotadas de poderes especiais, situadas entre os humanos e os deuses, e com capacidade de melhorar a vida das pessoas ou executar castigos divinos. Os demônios fazem parte do folclore popular em todo o mundo. Muitos têm características especiais. Entre eles, os vampiros que chupam o sangue de suas vítimas, o “Oni” japonês que provoca tempestades e, em lendas escocesas, os “Kelpies” que espreitam os lagos para afogar viajantes distraídos.

Idéia que se identifica com a maldade, o vício, o comportamento sedutor e apavorante. O imaginário popular descreve o demônio em sua representação clássica: magro, com chifres e um rabo terminado em forma de seta. Sua presença é anunciada pelo cheiro de enxofre. Às vezes, aparecem como cães, bodes, porcos, moscas ou morcegos. Porém, não podem tomar a forma dos animais ligados ao presépio: boi, jumento, galo, ovelha. Presença constante na cultura popular, nas cantigas, nos cordéis e na linguagem onde, entre outros epítetos, é chamado de o “avesso do direito”, Pedro Botelho, cambito, pé-preto, capeta, maioral, demo e excomungado. Os demônios fazem contratos de riqueza em troca da alma do contratante. Fogem dos cruzeiros, do sinal da cruz e da água benta. Conversam com seus devotos nas encruzilhadas à meia noite e são ligados às bruxas e feiticeiras. Na literatura oral são sempre derrotados. No conto popular há o ciclo do “demônio logrado”.

2. Demonete:
a) Pequeno demônio.
b) Criança endiabrada, travessa, traquinas.
c) “Diabrete”, “Demonico”.

3. Demonismo:
a) Crença em demônios.
b) Demonolatria.

4. Demonista:
a) Pertencente ou relativo ao, ou que é sectário do demonismo.
b) Demonolátrico.
c) Sectário do demonismo.
d) Demonólatra.

5. Demonólatra:
a) Adorador de demônios; praticante de Demonolatria (Demonismo); demonista.

6. Demonomancia:
a) Adivinhação por influência de demônios.

7. Diabolismo:
a) O culto do diabo; Satanismo.
b) Qualidade de diabólico; maldade.

8. Lucifer:

Na Antigüidade, nome do planeta Vênus, chamado na Babilônia de Lucifer, filho da Aurora. A forma latina deste vocábulo deriva da associação “Lux-Fert” (“o que leva a luz”). No Antigo Testamento (Is. 14,12), faz-se referência ao episódio em que Satã cai em desgraça, ao aludir à expulsão dos céus da Estrela da Aurora. A Igreja começou a identificar Satã com Lucifer. Sua sinonímia com Diabo ou Demônio, segundo elementos de superstição popular, tornou-o um vocábulo de pronúncia tabu, pois o ser demoníaco apareceria para aqueles que dizem seu nome. Em função disto, surgiu uma riqueza de sucedâneos para designá-lo, fugindo à verbalização destes três termos: Capeta, Cão, Capiroto, Cramulhão, Coisa Ruim, Diacho, Dianho, Diogo, Maligno, o Tal etc.

9. Magia Negra:

Arte de influir no curso dos acontecimentos ou adquirir conhecimento por meios sobrenaturais. A magia está relacionada com a alquimia, o ocultismo, o espiritismo, a superstição e a bruxaria. O termo deriva do persa antigo “magi” (magos), referindo-se a sacerdotes que se ocupavam do relacionamento com o oculto. Os gregos e romanos também praticaram a magia. Segundo os antropólogos, as crenças e práticas mágicas – leitura da sorte, a comunicação com os mortos, a astrologia e a crença nos números e amuletos da sorte – existem na maioria das culturas. Durante a Idade Média, a magia negra se baseava na bruxaria, feitiçaria e invocação dos demônios.

10. Ocultismo:

Crença na eficácia de uma série de práticas, tais como astrologia, alquimia, adivinhação e magia, baseadas no conhecimento esotérico ou “oculto” acerca do universo e suas forças misteriosas. O verdadeiro conhecimento oculto se obtém através da iniciação com aqueles que já o possuem e pelo estudo de textos esotéricos. O ocultismo ocidental tem suas raízes nas antigas sabedorias populares da Babilônia e do Egito. Especialmente, na registrada e transmitida pelos filósofos herméticos e neoplatônicos, com importantes contribuições do misticismo judaico da Cabala. O ocultismo teve determinante presença na Idade Média, especialmente na astrologia, alquimia e rituais mágicos e cerimoniais para a convocação dos espíritos. As grandes perseguições à bruxaria constituem parte sinistra da história da Europa moderna (entre 1400-1700). Nesta época, centenas de milhares de mulheres foram torturadas e aniquiladas sob acusações de manter práticas ocultas. Durante o século XX houve um renascimento do ocultismo na “contracultura” dos anos sessenta e no movimento “New Age” (Nova Era) das décadas de 80 e 90.

11. Bruxaria:

Prática de poderes sobrenaturais por pessoas que se autodenominam bruxas. A bruxaria se expande por todo o mundo, embora tenha desempenhado funções diversas através dos tempos e regiões. A antropologia moderna diferencia a bruxaria simples – supostos cultos de bruxas na Idade Média – do movimento “neopagão”. O conceito de bruxaria na Idade Média baseava-se em certas pressuposições. Inclusive a crença de que o diabo e seus subordinados – demônios, íncubos e súcubos – eram reais e exerciam seus poderes no mundo tendo relações físicas com as pessoas e estabelecendo pactos entre seres humanos e o mal. Na Antiguidade, a crença nas práticas de bruxaria através da intervenção de espíritos e demônios era universal. A feitiçaria e a magia também se desenvolveram na Grécia antiga, através de figuras como Media e Cirne. As práticas gregas chegaram a Roma e foram assimiladas pela população. Ao longo do século IV, desenvolveu-se o código Teodosiano onde se condenava, explicitamente, o culto idolátrico a qualquer espécie de magia. De acordo com os especialistas, os bruxos europeus, a partir da época medieval, organizavam-se em grupos ou conciliábulos constituídos de doze membros. A maior parte deles formado por mulheres e com um líder, geralmente do sexo masculino, considerado o vigário do diabo. Muitos fiéis ingênuos o tratavam como se ele fosse o próprio demônio. A febre da caça às feiticeiras assolou a Europa de 1050 até o final do século XVII.

12. Missa Negra:

Paródia da missa católica e que rende culto ao demônio. Os relatos sobre a missa negra têm origem, sobretudo, na literatura e em lendas medievais que descrevem ritos zombeteiros da missa cristã. Os observadores relacionam estas práticas com a bruxaria.
tudo isso esta virado para o mundo sobrenatural, não a o bem na maldade, mas sim inveja, morte, ganancia, etc  hoje para se viver em um mundo onde a o desequilíbrio sobrenatural esta sendo difícil a cada dia que passa. pois somos tentados a pratica de suicide-os, a praticas orendas.

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