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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


sexta-feira, 25 de abril de 2014

As Entidades na Umbanda


Mensageiros divinos, ordenanças do Pai Maior.
São nossos Guias e Orientadores.
Companheiros astrais, que buscam nos guardar, proteger e intuir. Nos auxiliar, para que, melhor
possamos percorrer nossa própria jornada evolutiva.


Quão bom seria, se conseguimos senti-los, ouvi-los e compreende-los, sem as negativas interferências de nossos próprios
interesses mundanos
Entidade é o nome dado a todos os espíritos que estão em uma faixa de vibração astral, boa para o trabalho na Umbanda.
Conforme seu grau de evolução espiritual, esses espíritos são levados a fazer parte de uma falange (agrupamento de espíritos),
 a fim de atuarem, aprenderem e evoluírem espiritualmente. Lá eles permanecem até a possível volta para uma reencarnação ou a
evolução para um plano espiritual superior.

Falange é um agrupamento de mais de 400 mil espíritos, que atuam em um determinado plano espiritual, ou seja, em uma determinada
faixa de vibração.

Existem entidades de Alta, Regular e Baixa, faixa vibratória, e por isso elas se dividem em vários grupos: Falangeiros de Orixá,
 Caboclos, Pretos Velhos, Exus, Pomba-Giras, Ibeijadas e demais entidades que atuam de formas diversas. Cada falange recebe o
nome de seu chefe e cada espírito dentro desta falange, atende por este mesmo nome.

Quando um médium trabalha com uma determinada entidade, ele não trabalha com um único espírito. O que ocorre é que todos os
espíritos que constituem aquela determinada falange, têm uma única tônica de vibração com a qual penetram na faixa vibratória
do médium, à razão de um por segundo, mantendo assim a sintonia durante todo o período que dura uma comunicação. Em outras
palavras, os espíritos não trabalham isoladamente, mas "em falange", todos numa única vibração.

Embora não seja muito comum, é possivel acontecer que um mesmo espírito, embora seja uma só vibração, venha em diversas
falanges, com diferentes nomes, conforme sua missão espiritual. Um espírito de certo grau de evolução pode se desdobrar
na vibração, ou seja, aumentá-la ou diminuí-la, obviamente que dentro de um certo limite preestabelecido. Desta forma,
essa entidade pode se apresentar ora numa faixa, ora em outra. Por exemplo: Se ela atua normalmente sob a linha do Oriente,
 pode num desdobramento de vibração, apresentar-se na forma de um caboclo, embora conserve também suas características essenciais.
 Necessário também é, compreender-se à diferença entre hierarquia terrena e evolução espiritual. Algumas pessoas pensam que
a posição hierárquica de uma entidade corresponde à sua posição na vida física anterior. Isto não corresponde à verdade
porque as falanges não se agrupam conforme as raças ou costumes da vida terrena, mas sim de acordo com o grau de evolução
espiritual e afinidade vibratória. Desta forma, um espírito pode se apresentar, por exemplo, como um caboclo, apenas para
 ter um melhor acesso a um médium e a seus consulentes

Originalmente, a palavra Caboclo significa mestiço de Branco com Índio mas, na percepção umbandista, refere-se aos
indígenas que em épocas remotas habitaram diversas partes do planeta, como civilizações aparentemente primitivas,
mas na realidade de grande sabedoria. Espíritos que, embora em sua encarnações tenham vivido em outros países,
identificam-se espiritualmente na vibração dos Caboclos, como por exemplo, os índios Americanos, os Astecas,  os Maias,
os Incas e demais indígenas que povoaram a América do Sul.
Falar em Caboclos na Umbanda, é fazer menção a todos eles que, com denominações diversas, atuam em nossos terreiros e que,
com humildade, como muito bem recomenda a espiritualidade, omitem detalhes referentes às suas vidas quando encarnados.
Na Umbanda, os Caboclos constituem uma falange e, como tal, penetram em todas as linhas, atuando em diversas virações.
Entretanto, cada um deles tem uma vibração originária, que pode ser ou não aquela em que ele atua.
Antigamente existia a concepção de que todo Caboclo seria um Oxóssi, ou seja, viria sob a vibração deste Orixá. Porêm
em nossa percepção, compreendemos que Caboclos diferentes, possuem Vibrações Originais Diferentes, podendo se apresentar
sob a Vibração de Ogum, de Xangô, de Oxóssi ou Omulu. Já as Caboclas, podem se apresentar sob as Vibrações de Iemanjá, de
 Oxum, de Iansã ou de Nanã.
Não há necessidade da Vibração do Caboclo-guia, coincidir com a do Orixá dono da coroa do médium: o guia pode ser, por
exemplo, de Ogum, e atuar em um sensitivo que é filho de Oxóssi; apenas neste caso, a entidade, embora sendo de Ogum,
assimilará a vibração de Oxóssi.
 Embora existam diferenças  entre os nomes encontrados por diferentes pesquisadores para as entidades, em relação as
suas Vibrações Originais, apresentamos a seguir uma relação que nos parece a mais próxima de uma realidade:
Caboclos de Ogum:

Águia Branca, Águia Dourada, Águia Solitária, Araribóia,
Beira-Mar, Caboclo da Mata, Icaraí, Caiçaras Guaraci, Ipojucan,
Itapoã, Jaguaré, Rompe-mato, Rompe-nuvem, Sete Matas, Sete Ondas,
Tamoio, Tabajara, Tupuruplata, Ubirajara, Rompe-Ferro, Rompe-Aço


  
Caboclos de Xangô:

Araúna, Cajá, Caramuru, Cobra Coral, Caboclo do Sol,
Girassol, Guaraná, Guará, Goitacaz, Jupará, Janguar,
Rompe-Serra, Sete Caminhos, Sete Cachoeiras, Sete Montanhas,
Sete Estrelas, Sete Luas, Tupi, Treme-Terra, Sultão das Matas,
Cachoeirinha, Mirim, Urubatão da Guia, Urubatão, Ubiratan, Cholapur.


  
Caboclos de Oxóssi:

Caboclo da Lua, Arruda, Aimoré, Boiadeiro, Ubá, Caçador,
Arapuí, Japiassu, Junco Verde, Javari, Mata Virgem, Pena
Branca, Pena Dourada, Pena Verde, Pena Azul, Rompe-folha,
Rei da Mata, Guarani, Sete Flechas, Flecheiro, Folha Verde,,
Tupinambá, Tupaíba, Tupiara, Tapuia, Serra Azul, Paraguassu,
Sete Encruzilhadas.


  
Caboclos de Omulu:

Arranca-Toco, Acuré, Aimbiré, Bugre, Guiné, Gira-Mundo,
Iucatan, Jupuri, Uiratan, Alho-d'água, Pedra Branca, Pedra
Preta, Laçador, Roxo, Grajaúna, Bacuí, Piraí, Suri, Serra
Verde, Serra Negra, Tira-teima, Seta-Águias, Tibiriçá,
Vira-Mundo, Ventania.


  
Caboclas de Iansã:

Bartira, Jussara, Jurema, Japotira, Maíra, Ivotice,
Valquíria, Raio de Luz, Palina, Poti, Talina, Potira


  
Caboclas de Iemanjá:

Diloé, Cabocla da Praia, Estrela d'Alva, Guaraciaba,
Janaína, Jandira, Jacira, Jaci, Sete Ondas, Sol Nascente


  
Caboclas de Oxum:

Iracema, Imaiá Jaceguaia, Juruema, Juruena, Jupira,
Jandaia, Araguaia, Estrela da Manhã, Tunué, Mirini, Suê

"Num cantinho de um terreiro, sentado num banquinho, pitando o seu cachimbo, um triste Preto Velho chorava. De seus olhos
molhados, lágimas lhe desciam pela face e não sei porque as contei.. Foram sete. Na incontida vontade de saber,
aproximei-me e o interroguei.

- Fala meu Preto Velho, diz a este teu filho, por que esternas assim, esta tão visível dor ?

- Estás vendo, filho, estas pessoas que entram e saem do terreiro? As lágimas que você contou, estão distribuídas a cada uma delas.

- A primeira lágrima foi dada aos indiferentes, que aqui vem em busca de distração. Que saem ironizando e criticando,
por aquilo que suas mentes ofuscadas não puderam compreender.

- A segunda, a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando. Sempre na expectativa de um milagre, que os
façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos lhes negam.

- A terceira, aos maus. A aqueles que procuram a Umbanda em busca de vinganças, desejando prejudicar a um seu semelhante.

- A quarta, aos frios, aos calculistas. Aos que, ao saberem da existência de uma força espiritual, procuram
beneficiar-se dela, a qualquer preço, mas não conhecem a palavra gratidão e nem a Caridade.

- A quinta lágima, vê como chega suave? Ela tem o riso, do elogio e da flor dos lábios. Mas se olhares bem, no seu
semblante, verás escrito: 'Creio na Umbanda. Creio nos teus Caboclos, nos teus Velhos, e no teu Zâmbi, mas somente
se vencerem no meu caso ou me curarem disso ou daquilo'.

- A sexta, eu dei aos fúteis que vão de Terreiro em Terreiro, sem acreditar em nada, buscando aconchegos e
conchavos. Mas em seus olhos revelam um interesse diferente.

- A sétima filho, notas como foi grande ? Notou como deslizou pesada ? Foi a última lágrima. Aquela que
vive nos 'Olhos' de todos os Orixás e de todas as entidades. Fiz doação desta, aos Médiuns. Aos que só
aparecem no Terreiro em dia de festa. Aos que esquecem de suas obrigações. Aos que esquecem que existem
tantos irmãos precisando de caridade, tantas 'crianças' precisando de amparo. Da mesma caridade e do
mesmo apoio que eles próprios, um dia aqui vieram buscar.

Assim, filho meu, foi para esses todos que vistes cair, uma a uma, AS SETE LÁGRIMAS DE UM PRETO VELHO
 É interessante observar, entretanto, que nem todo Preto-Velho ou Preta-Velha na Umbanda, foi realmente
um escravo(a) em sua última encarnação. Em alguns casos, esses espíritos nem encarnaram naquela forma ou
naquela época. Porém, assumem aquela identidade apenas para um melhor diálogo. Para uma melhor
comunicação, com aqueles que os procuram em busca de uma ajuda espiritual.
 Hábitat
Cemitério, Matagais

Vibração
Segurança

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Atuação
Ajuda em todos os setores Etc

"Nuvens abrindo-se qual cortinas de um palco, tocadas pelo vento, deixam transparecer o céu azul, nos
mostrando uma encantadora cena: árvores como se fossem de um jardim do Paraíso, repletas de flores
coloridas que o engalanam de festiva e feliz natureza.

Vê-se crianças alegres que brincam, cantam, pulam. Mais adiante, no lago de águas límpidas, navegam
cisnes brancos que as mesmas conduzem, por rédeas doiradas, leves como suas plumas.

Em grupos diversos, espalham-se pelo jardim, umas a colherem flores, fazendo grinaldas para seus cabelos,
ornamentando suas cabecinhas, louras e morenas.

Outras, porém, de petalas de rosas, cobrem o caminho aonde deverá passar, mais tarde, o Anjo Protetor,
que numa visita diária, faz solene sua chegada.

Espalha bondade, ternura, dando confiança e amor; é o regente de todas elas. Por entre alas formadas
com disciplina, segue um menino oriental, vestido de prata e azul turqueza, que de seu turíbulo, faz
sair fumaça de perfumes enebriantes, elevando-se ao alto numa consagração. Logo a seguir, de par em par,
meninos e meninas, a todos com água divina, asperge.

É nesta solenidade, de encantadora paz, que o céu torna-se róseo, dando ao crepúsculo o nome da "Hora da Ibeijada".

Mais tarde, porém, no fim dessa cena, fecha-se o palco com a cortina negra da noite, bordada de estrelas
representativas, cuja a Via Láctea simboliza as Crianças do Astral.

A Umbanda evolui e se apresenta culta, atual, superando os tabus e crendices que marcaram seus primórdios.
Não mais se pode aceitar Exus e Pomba-Giras, com aspectos aterrorizantes, fantasmagóricos ou imorais,
pelo contrário. E aí estão, os médiuns videntes a atestarem a presença desses Exus e Pomba-Giras.

Elas, se apresentam em trages Multi coloridos, podendo ser Ciganas de porte aristocrático, ou mulheres
apenas comuns de porte vulgar. Dançarinas populares de Tabernas, enfim, amando a alegria e a noite.
Porque não chamá-las de "Espíritos Eternos das noites Felizes"?

E os Exus? Poderão ser os mais másculos homens, trazendo porém, em seu cavalheirismo, seu modo
eloquente de falar, o encanto de conquistadores inconquistáveis. Que na passagem terrena, tenham
sido músicos, poetas, pintores, e acima de tudo, Boêmios. Amantes da Liberdade.

Quem? Quem poderia agora, narrar o seu silêncio?
 Nossos amigos em evolução, espíritos que, quando viveram na Terra, pertenceram a diversos povos e
diferentes camadas sociais. A meu ver, portanto, não podem ser considerados exemplos de mau caráter
ou de vulgaridade; também não devem ser confundidos com espíritos perturbadores, os infelizes quiumbas,
que se encontram mergulhados na mais profunda negatividade. Exus e Pomba-Giras, ao contrário, são nossos
amigos, dão-nos alento e proteção quando necessitamos de apoio espiritual e mesmo material

Exus e Pomba-Giras, têm uma função expecífica junto aos espíritos evoluidos, aos guias superiores,
protegendo-nos e levando-nos a possíveis realizações. Com as maneiras alegres, calorosas e compreensivas
que apresentam quando manifestadas, essas entidades permitem que nos afinemos melhor com elas, tendo-as
como amigas que nos cercam e protegem.

A existência de determinados tabus, contra os Exus e Pomba-Giras, revela apenas, profunda ignorância
espiritual: todos querem receber espíritos altamente evoluídos, que se apresentam como médicos famosos
ou cientistas importantes; mas muitos se negam a incorporar um espírito de baixa vibração, mesmo que
venha no pólo positivo, embora com isso estejam prejudicando a evolução dessas entidades.

Tabus e práticas, oriundas de um tempo, em que havia a concepção errônea de que Exu era o Demônio.
Que só queria fazer ou trazer o Mal. Os médiuns que trabalhavam com Exus, eram considerados perigosos,
e ninguém se atrevia a chegar perto deles ou a desagradá-los, com medo de represálias. Até hoje,
apesar de toda a evolução espiritual da Umbanda, ainda encontramos um grande número de centros
que não trabalham com Exu, pois ainda aceitam estas idéias errôneas. No entanto, na realidade,
Exus e Pomba-Giras, são entidades que nos auxiliam, desmanchando e afastando os trabalhos realizados
pelos quiumbas. Entidades que, em geral, não revelam sua antiga identidade por razões espirituais,
pela oportunidade de evoluírem mais rapidamente.
 O fundo musical desta página, foi preparado apartir do Cd "Na gira dos Exus e Pombagiras",
gravado pelos Ogãs do "A Caminho da Luz", e ilustra o 'toque' correto para atrair a vibração
desses nossos grandes companheiros espirituais.
 Para os Exus e Pombagiras que atuam com falanges que
dão preferência a trabalhos na Encruzilhada:
122 Contas ( 1 Vermelha seguida de 1 Preta).

Para os Exus e Pombagiras que atuam com falanges que
dão preferência a trabalhos na Calunga:
122 Contas ( 1 Preta seguida de 1 Vermelha).

Para os Exus da Encruzilhada:
120 Contas ( 3 Vermelhas seguidas de 3 Pretas).

Para os Exus da Calunga:
120 Contas ( 3 Pretas seguidas de 3 Vermelhas).

Para as Pombagiras da Encruzilhada:
126 Contas ( 7 Vermelhas seguidas de 7 Pretas).

Para as Pombagiras da Calunga:
126 Contas ( 7 Pretas seguidas de 7 Vermelhas)

 Hábitat: Encruzilhadas de Terra, Cemitério, Ambientes da Natureza
Imantação: Existem diversas, porém a mais comum é o Padé ou Ebó
completo, normalmente à base de farinha de mandioca misturada ao Azeite de Dendê.
Libação: Aguardente, Rum, Wisque, Graspa.
Flores: Cravos diversos.
Sincretismo: Ñ há.
Banhos: Canela (exus de encuzilhada)
              Cedro  (exus de Calunga)
Atuação: Ajuda material.
Vibração: Proteção, guarda

Aroma Principal:Canela (exus de encruzilhada)
                          Cedro  (exus de Calunga)
Metais: Ferro, aço (Exus das encruzilhadas);
            Mercúrio  ( Exus da Calunga)
Pedras: Ágata ( Exus das Encruzilhadas)
               Ônix  ( Exus da Calunga)
 Aroma Principal:Canela (exus de encruzilhada)
                          Cedro  (exus de Calunga)
Parte do Corpo Afetada pela Vibração: Pés e Mãos.

Meu amigo, meu enigma, minha curiosidade!
Por vezes estamos num diálogo amistoso de verdadeiras descobertas; entretanto, um de nós é perdedor  - eu.
Cavaleiro imperioso e requintado, te apresentas aos meus olhos, alegre, forte, másculo, com sorriso
franco, sarcástico e, por vezes, com uma irônica maldade, rápida e sagaz.
Desvendas as misteriosas cortinas do mundo; és atuante em todas as situações. Tiraz de mim a inércia,
o desânimo, e fazes com que eu veja o mundo, aqui deste lado da Terra, bem melhor.
Na presença de tua vibração, escuto as melodias tangerem até mesmo as cordas do meu coração; dás-me a
energia para a luta e envolves-me em tua capa contra os perigosos inimigos. Com teu sabre, agilmente
cortas os empecílhos; com tua sabedoria, ceifas minha ingenuidade.

  
Hábitat: Encruzilhadas em forma de "T", Cemitério, Ambientes da Natureza
Imantação: Existem diversas, porém a mais comum é o Padé ou Ebó completo,
normalmente à base de farinha de mandioca misturada ao Azeite de Dendê, ou Aniz.
Assuntos Relacionados: Poder terrestre, assuntos materiais
Flores: Rosas de diversas cores, principalmente vermelhas.
Banhos: Verbena (Pomba-Giras de encruzilhada)
              Patchuli (Pomba-Giras de Calunga)
Parte do Corpo Afetada pela Vibração: Aparelho Digestivo

Aroma Principal:Verbena (Pomba-Giras de encruzilhada)
                          Patchuli (Pomba-Giras de Calunga)
Metais: Ferro, aço (Pomba-Giras de encruzilhada);
            Mercúrio  ( Pomba-Giras de Calunga)
Pedras: Ágata ( Pomba-Giras de encruzilhada)
               Ônix  ( Pomba-Giras de Calunga)
Sincretismo: Ñ há.
Atuação: Ajuda material.
Vibração: Proteção, guarda
Libação: Anis, Cidra e Licores Diverso

Cigana linda, que és dona da natureza, ardilosa no falar, de olhar penetrante que busca o
interior de nossa alma: as diversas encarnações te levaram a conhecer os mistérios, a magia
do mundo espiritual e, em tua evolução, procuras nos ajudar.
Quantos pedidos e clamores te fazem no dia-a-dia que, com o estalar dos dedos, qual castanhola
harmonizada ou o tilintar de tuas moedas, atendes, dando solução para os problemas mais difíceis.
Rindo encantas, és atração mais forte que a própria luz. Em noites enluaradas, ao som mágico dos
violinos, te apresentas em volta da fogueira brilhante, com a chama do amor e da verdade.
Em nossas mãos buscas, pelas linhas traçadas, desvendar o que o porvir nos assegura e, em tuas
cartas, nos orientas no caminho a seguir; porém, quando a ti estamos ligados, repentinamente mudas
de direção, esquecendo-te que és um oásis no deserto e por isso te pedimos: Cigana, deixa apenas
por um momento de ser nômade e fica junto a nós.

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