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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


terça-feira, 2 de junho de 2015

O Protestantismo pratica a adivinhação,revelação, profecia ou Pitonismo

“Na realidade o que se pratica hoje em várias denominações Protestantes, não é nada de Profecia nem muito menos o dom genuíno da revelação, mas unicamente Chutometrias pseudoproféticas, O PITONISMO, ou seja: O se colar colou...”

Nas escrituras não vemos os apóstolos fazeremm isto como as seitas protestantes vem fazendo com interesses escusos  e meramente interesseiros por trás desta prática.


"Não pratiqueis a adivinhação; não a procureis, pois tornar-vos-ia impuros. Eu sou o Senhor, vosso Deus" (Lv 19,31).

“Espírito de Píton.”

Em Filipos, na Macedônia, Paulo encontrou uma serva possessa por “um demônio de adivinhação”, literalmente, “um espírito de píton” (Grego: pneú•ma pý•tho•na) At 16,16).

Píton era o nome duma serpente mítica, que guardava o templo e o oráculo de Delfos, na Grécia.





A palavra "píton" era usada originalmente na mitologia grega para se referir à serpente que guardava o lugar sagrado em Delfos onde eram dadas profecias divinas. O píton havia sido morto por Apolo, o deus da profecia. Depois, a palavra era usada para designar a pessoa que tinha poder para predizer o futuro, a qual se pensava que era inspirada pela serpente chamada píton (cf. I Sm 28:7, LXX).

Todas as várias formas de adivinhação, independente do nome pelo qual sejam conhecidas, contrastam-se nitidamente com a Bíblia Sagrada e representam um desafio direto a ela.

Deus, mediante Moisés, avisou rigorosa e repetidamente a Israel para que não adotasse tais práticas de adivinhação de outras nações, dizendo:

“Não se deve achar em ti alguém que faça seu filho ou sua filha passar pelo fogo, alguém que empregue adivinhação, algum praticante de magia ou quem procure presságios, ou um feiticeiro, ou alguém que prenda outros com encantamento, ou alguém que vá consultar um médium espírita, ou um prognosticador profissional de eventos, ou alguém que consulte os mortos. Pois, todo aquele que faz tais coisas é algo detestável para Jeová, e é por causa destas coisas detestáveis que Jeová, teu Deus, as expulsa de diante de ti.” (De 18,9-12; Lev 19,26-31).

Mesmo que seus sinais e portentos proféticos se cumprissem, os praticantes da adivinhação não ficavam isentos da condenação. (Deut 13,1-5; Jer 23,32; Zac10,2)



A extrema hostilidade da Bíblia para com os adivinhos é demonstrada em seu decreto de que todos eles deveriam ser mortos, sem falta:Ex 22,18; Lev 20,27.


Mas, apesar destes repetidos mandamentos, os apóstatas não faziam caso das advertências Divinas,não só pessoas comuns, como a mulher de En-Dor, mas também poderosos reis, tais como Saul e Manassés, e a Rainha Jezabel. (1Sa 28,7-8; 2Rs 9,22; 21,1-6; 2Cr 33,1-6)

Embora o bom Rei Josias acabasse com os praticantes da adivinhação nos seus dias, isso não bastou para salvar Judá de ser destruído, assim como seu reino-irmão Israel havia sido. (2Rs 17,12-18; 23,24-27).

No entanto, Deus na sua benevolência, primeiro mandou seus profetas avisá-los a respeito das suas práticas repugnantes, do mesmo modo como seus profetas avisaram a mãe de toda adivinhação, Babilônia : Is 3:1-3; 8:19, 20; 44:24, 25; 47:9-15; Je 14:14; 27:9; 29:8; Ez 13:6-9, 23; Miq 3:6-12; Za 10:2.


A adivinhação prevalecia também no período dos apóstolos de Jesus e nos dias atuais Também:


Na ilha de Chipre, um feiticeiro de nome Barjesus foi atacado de cegueira por sua interferência na pregação do apóstolo Paulo; e na Macedônia, Paulo expulsou um demônio de adivinhação duma moça que incomodava, para a grande consternação dos senhores dela, que haviam lucrado muito com o poder ocultista dela, de fazer predições. (At 13,6-11; 16,16-19).

O desejo natural do homem, de conhecer o futuro, é satisfeito quando ele adora seu Grandioso Criador e o serve, porque Deus, por meio de seu canal de comunicação, revela amorosamente, com antecedência, o que é bom para o homem saber. (Am 3,7).

No entanto, quando os homens(Pastores e ovelhas), se desviam da Vontade de Deus para seus próprios interesses, facilmente se tornam vítimas da influência demoníaca, espírita.

Como consequência na concorrência para adquirir mais prosélitos para sua denominação, ficam  denegrindo a imagem uma das outras e principalmente da Igreja Católica, Coluna e sustentáculo da verdade ( I Tim 3,15).


Os pastores anunciam os dois extremos: Profecias de bênçãos compradas com a fidelidade ao dízimo e Catástrofes para quem não seguir estas pseudo  revelações proféticas feitas geralmente sob forte clamor emocional.

E para dar sustentação,criam sua próprias regras fora da bíblia, tudo relacionada a arrecadação de mais dinheiro com campanhas intensas de  Dizimolatria, sucessolatria,desafios,votos, arrastões da fé, fogueirinha de Israel, etc, etc...


Não estou criticando à questão da devolução do dízimo feita de forma natural e espontânea pelo fiel consciente e agradecido a Deus,mas estou criticando às outras formas de doações que permitem pastores e pastoras a terem mansões luxuosas e com o máximo de conforto em nome de Jesus.

Jesus já disse, no evangelho, que esta gente já recebeu a sua recompensa, pois enquanto estas pessoas idolatram o dinheiro,muita gente em suas próprias congregações ficam  passando fome, não tem abrigo, não tem onde morar, passam por extremas dificuldades de toda natureza,porém são rejeitadas por todo e qualquer motivo que se possa imaginar e sempre em "nome de Jesus".

DETALHE:  “E muitas vezes os fiéis diga-se de passagem, não são tão inocentes assim, pois são levados a doar tudo que tem na ganância de receber o dobro, o triplo, conforme as promessas pseudo proféticas dos pastores e bispos destas denominações.

A bem da verdade, o dízimo NÃO passa de um imposto sacerdotal evocando Malaquias 3,8.Um imposto agrícola para o Israel SOB AS LEIS DA ANTIGA ALIANÇA.




O dízimo,fazia parte das leis cerimoniais, e como sabemos, as leis cerimoniais, foram extintas na cruz de Cristo no calvário, PORTANTO, estas igrejolas que insistem em fazer a impostura do dízimo  praticam UMA FRAUDE. (LEIAM  Hebreus 7,12-18).Pois a Comunidade de Atos dos Apóstolos superaram o dízimo pela Comunhão de Bens, pondo tudo em Comum e dividindo entre os necessitados.


Saul é notável exemplo de alguém que, no início, voltava-se para Deus em busca de conhecimento dos eventos futuros, mas que, depois de ter sido cortado de todo o contato com Deus, devido à sua infidelidade, voltou-se para os demônios, como substitutos da orientação divina: 1Sam 28,6, 7; 1Cr 10:13, 14.

Portanto, existe uma nítida diferença entre a verdade revelada de Deus e as informações obtidas pela adivinhação.

Os que se voltam para esta prática, freqüentemente se tornam vítimas de violentas convulsões causadas por invisíveis forças demoníacas, às vezes atingindo um frenesi por meio de música estranha e tons de voz exaltados de seus líderes.




Os verdadeiros servos de Deus, quando movidos a falar por Espírito Santo, não sofrem tais distorções físicas ou mentais. (At 6,15; 2Pe 1,21) Os profetas de Deus, num senso de dever, falavam gratuitamente, sem pagamento; são justamente os adivinhos pagãos que exerciam seu ofício visando um egoísta lucro pessoal.

Em parte alguma da Bíblia dá-se a qualquer forma de revelação advinhatória uma conotação boa.

Muitas vezes, no mesmo texto que condena as práticas espíritas da adivinhação, fala-se delas em conjunto com o adultério e a fornicação. (2Rs 9:22; Na 3:4; Mal 3:5; Gál 5:19, 20; Re 9:21; 21:8; 22:15) Aos olhos de Deus, a adivinhação é comparável ao pecado da rebelião. (1Sa 15:23) Portanto, é antibíblico falar da comunicação de Deus (Tipo: Deus está revelando...) com seus servos como manifestação de “boa” adivinhação.

Deus frustra os adivinhos:

1)- O poder ilimitado de Deus, comparado ao poder mui restrito demonstrado pelos adivinhos-mágicos, é dramatizado no caso de Moisés e Arão perante Faraó. Quando a vara de Arão tornou-se uma cobra, os mágicos egípcios aparentaram imitar tal feito. Mas, que revés estes sofreram quando a vara de Arão tragou as dos feiticeiros! Aparentemente, os sacerdotes egípcios transformaram água em sangue, e fizeram com que rãs surgissem no país. Mas, quando Jeová fez com que o pó se transformasse em borrachudos, os feiticeiros, com suas artes secretas, tiveram de admitir que isto fora feito pelo “dedo de Deus”. — Êx 7:8-12, 19-22; 8:5-11, 16-19; 9:11.


2)- O iníquo Hamã mandou que ‘alguém [evidentemente um astrólogo] lançasse Pur, isto é, a Sorte, de dia em dia e de mês em mês’, a fim de determinar a ocasião mais favorável para mandar exterminar o povo de Jeová. (Est 3:7-9) Sobre este texto, certo comentário diz:

“Ao recorrer a este método de determinar o dia mais auspicioso para pôr em execução seu plano atroz, Hamã fez o que os reis e os nobres da Pérsia sempre fizeram, nunca se empenhando em algum empreendimento sem consultar os astrólogos e ficar satisfeitos quanto à hora de sorte.”

Baseado em tal adivinhação, Hamã pôs imediatamente em execução seu plano iníquo. No entanto, o poder de Deus, de livrar seu povo, foi novamente demonstrado, e Hamã, que confiava na adivinhação, foi enforcado no próprio madeiro que preparara para Mordecai. — Est 9,24-25.

3)- Outro exemplo do poder superior de Deus sobre as forças ocultistas é o caso em que os moabitas vieram “com os honorários pela adivinhação nas suas mãos”, a fim de contratar Balaão, o adivinho mesopotâmio, para amaldiçoar Israel. (Núm 22,7) Embora Balaão procurasse “encontrar quaisquer presságios de azar”, Deus fez com que proferisse apenas bênçãos. Em uma das suas declarações proverbiais, Balaão admitiu, sob a força impulsionadora de Deus: “Contra Jacó não há feitiço de azar, nem adivinhação contra Israel.” — Núm caps. 23, 24.



4)- O CASO MAIS SIGNIFICATIVO: No lugar onde os judeus regularmente se reúnem para oração (v.13), Paulo e seus companheiros confrontam uma escrava. Esta jovem tinha sido vendida em escravidão e é descrita por Lucas como tendo um "espírito de advinhação" .Literalmente, o original grego indica que ela tem "um espírito de píton" (pneuma pythona). Lucas reconhece que a escrava tem um espírito que a capacita a ler a sorte e predizer o futuro. Não há dúvida de que este caso é um exemplo de possessão demoníaca. Pelo fato dela poder "profetizar" , ela está em grande demanda e provê renda lucrativa para seus senhores. A escrava se comporta como os endemoniados na presença do Senhor (Mc 1:24; Lc 4:41; Lc 8:28). Inspirada pelo espírito malígno, todos os dias ela segue Paulo e os outros missionários enquanto eles ministram. Ela reconhece quem são os missionários e repetidamente proclama: "Estes homens, que nos anunciam o Caminho da Salvação, são servos do Deus Altíssimo" (v.17).

O poder profético e o "insight" da escrava procedem do espírito malígno que a inspira a falar oráculos. Este espírito do mal anuncia a verdade às pessoas, pois os missionários são servos obedientes de Deus que proclamam o modo de Salvação (v.31). O título "Deus Altíssimo" também foi usado por um gentio (Lc 8:28) e pelo endemoniado gadareno (Mc 5:7). A frase era frequentemente usada por judeus e gentios para aludir ao Deus de Israel. Os gentios tomaram emprestado dos judeus para se referir ao Deus de Israel, que é mais alto e mais importante que todos os outros deuses.

A proclamação da escrava se repete por vários dias. Nenhuma explicação é dada sobre por que Paulo espera muitos dias antes de lidar com ela. Pode ser que a princípio, ele a tenha considerado inofensiva, ou é possível que o Espírito Santo não o tenha direcionado a expulsar o espírito malígno. Quando ela persiste em seguir os missionários, Paulo fica profundamente perturbado. Cheio do Espírito Santo ele expulsa o espírito de píton "em Nome de Jesus Cristo" (v.18).Como no caso de outras curas (At 3:6,12,16; At 4:10), a escrava é milagrosamente livre pelo poder de Jesus Cristo. O Salvador Ressurreto continua trabalhando como o fizera durante Seu ministério terreno (Lc 4:35,41; Lc 8:29), e expulsa o espírito malígno.

O exercício de Paulo do dom espiritual de discernimento e o exorcismo acabam com a exploração da jovem que dava lucro a seus senhores.

O que é feito com ela, não nos é informado; mas em gratidão por tão grande libertação ela deve ter ficado sob a influência de Paulo e mulheres como Lídia (vv.13-15).

EM TEMPO:

Variadas denominações Protestantes hoje, estão cheias de advinhos; será que estamos com cegueira espiritual, ou será que tratamos deste assunto com indiferença?

Muitos promovem pessoas com esses espíritos malígnos,e, até os chamam de "bênção pura" . Precisamos estar dispostos como Paulo, para libertar os cativos e para proclamar a Verdade que Liberta.



 “Existem pouquíssimas pessoas neste mundo que realmente odeiam CEGAMENTE a Igreja Católica, mas infelizmente há milhões que odeiam o que eles PENSAM ser a Igreja Católica... (Fulton J. Sheen)”.

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