Um rumor do século 18 sobre um tesouro secreto iniciou um mistério que persiste até hoje
A Oak Island (“Ilha do Carvalho”) fica na Nova Escócia, no Canadá, e tem 570 mil m2 (cerca de 60 campos de futebol). Em 1795 começaram a circular rumores de que, motivados por luzes estranhas, três proprietários no sudeste da ilha escavaram por cerca de 10 m, encontrando pedras com inscrições estranhas a cada 3 m. Em 1803, uma companhia marítima adquiriu o lote e reiniciou o trabalho
Aos 27 m de profundidade, a empresa encontrou uma grande pedra com inscrições e símbolos. No dia seguinte, a escavação foi inundada até o nível de 10 m, sem explicação aparente. Os escritos receberam várias “traduções” diferentes ao longo dos anos, e, ampliando o mistério, em 1910 ou 1911 a rocha desapareceu do museu na cidade de Halifax, onde estava em exibição
A imprensa começou a prestar atenção no caso a partir de 1856. Cinco anos depois, rolaram as primeiras mortes. Cinco operários faleceram quando o solo cedeu na obra, pouco depois de supostamente avistarem baús de tesouro. Surgiram suspeitas de que o lugar tinha uma armadilha e uma maldição – o segredo de Oak Island só seria revelado quando sete pessoas morressem
Durante décadas, as escavações continuaram falindo empresas e empresários. Até 1967, o lugar já havia passado por nove donos diferentes. O máximo de profundidade a que se chegou nessa época foi 55 m. Nada de tesouro milionário: o que mais se encontrou, supostamente, foram ferramentas antigas e corpos em decomposição
Os atores John Wayne e Errol Flynn e até o presidente Franklin Roosevelt se arriscaram investindo no mistério. Em 2006, após anos de batalhas judiciais, a maior parte da ilha ficou com os irmãos Marty e Rick Lagina. Eles protagonizam o reality show investigativo A Maldição de Oak Island, do History Channel, atualmente na terceira temporada
Mas, afinal, o que está enterrado lá? As teorias são das mais variadas, quase sempre baseadas em rumores. Uma diz que é a grana guardada por marinheiros espanhóis de um galeão naufragado ou de um navio britânico. Outra fala que engenheiros militares franceses esconderam o tesouro da fortaleza de Louisbourg antes de ela ser dominada pelos ingleses na Guerra dos Sete Anos
Também há lendas envolvendo o butim dos piratas Capitão Kidd ou Edward Teach, o Barba Negra. Este último dizia que sua fortuna estava tão bem escondida que só seria encontrada por ele ou pelo diabo. Uma história ainda mais surreal é a de que uma das amas de Maria Antonieta teria levado para lá as joias da rainha, antes da invasão de Versalhes durante a Revolução Francesa
O cientista e filósofo britânico do século 16 Francis Bacon aparece em duas teorias. Segundo um livro de 1953,Oak Island abrigaria os manuscritos perdidos de Shakespeare, na verdade escritos por Bacon. Ou então haveria na ilha uma sala oculta construída por ele e membros da sociedade secreta de Rosacruz, repleta de obras de arte, objetos de valor e documentos históricos
Outro livro,Oak Island Secrets, de Mark Finnan, aponta para outra sociedade fechada: a Maçonaria. Marcações cifradas descobertas nas escavações fariam referências a rituais desse grupo. E, se tudo isso parece pequeno para você, há ainda uma teoria de que, em túneis subterrâneos ligados ao mar, há nada menos que um drácar – um barco viking
A Oak Island (“Ilha do Carvalho”) fica na Nova Escócia, no Canadá, e tem 570 mil m2 (cerca de 60 campos de futebol). Em 1795 começaram a circular rumores de que, motivados por luzes estranhas, três proprietários no sudeste da ilha escavaram por cerca de 10 m, encontrando pedras com inscrições estranhas a cada 3 m. Em 1803, uma companhia marítima adquiriu o lote e reiniciou o trabalho
Aos 27 m de profundidade, a empresa encontrou uma grande pedra com inscrições e símbolos. No dia seguinte, a escavação foi inundada até o nível de 10 m, sem explicação aparente. Os escritos receberam várias “traduções” diferentes ao longo dos anos, e, ampliando o mistério, em 1910 ou 1911 a rocha desapareceu do museu na cidade de Halifax, onde estava em exibição
A imprensa começou a prestar atenção no caso a partir de 1856. Cinco anos depois, rolaram as primeiras mortes. Cinco operários faleceram quando o solo cedeu na obra, pouco depois de supostamente avistarem baús de tesouro. Surgiram suspeitas de que o lugar tinha uma armadilha e uma maldição – o segredo de Oak Island só seria revelado quando sete pessoas morressem
Durante décadas, as escavações continuaram falindo empresas e empresários. Até 1967, o lugar já havia passado por nove donos diferentes. O máximo de profundidade a que se chegou nessa época foi 55 m. Nada de tesouro milionário: o que mais se encontrou, supostamente, foram ferramentas antigas e corpos em decomposição
Os atores John Wayne e Errol Flynn e até o presidente Franklin Roosevelt se arriscaram investindo no mistério. Em 2006, após anos de batalhas judiciais, a maior parte da ilha ficou com os irmãos Marty e Rick Lagina. Eles protagonizam o reality show investigativo A Maldição de Oak Island, do History Channel, atualmente na terceira temporada
Mas, afinal, o que está enterrado lá? As teorias são das mais variadas, quase sempre baseadas em rumores. Uma diz que é a grana guardada por marinheiros espanhóis de um galeão naufragado ou de um navio britânico. Outra fala que engenheiros militares franceses esconderam o tesouro da fortaleza de Louisbourg antes de ela ser dominada pelos ingleses na Guerra dos Sete Anos
Também há lendas envolvendo o butim dos piratas Capitão Kidd ou Edward Teach, o Barba Negra. Este último dizia que sua fortuna estava tão bem escondida que só seria encontrada por ele ou pelo diabo. Uma história ainda mais surreal é a de que uma das amas de Maria Antonieta teria levado para lá as joias da rainha, antes da invasão de Versalhes durante a Revolução Francesa
O cientista e filósofo britânico do século 16 Francis Bacon aparece em duas teorias. Segundo um livro de 1953,Oak Island abrigaria os manuscritos perdidos de Shakespeare, na verdade escritos por Bacon. Ou então haveria na ilha uma sala oculta construída por ele e membros da sociedade secreta de Rosacruz, repleta de obras de arte, objetos de valor e documentos históricos
Outro livro,Oak Island Secrets, de Mark Finnan, aponta para outra sociedade fechada: a Maçonaria. Marcações cifradas descobertas nas escavações fariam referências a rituais desse grupo. E, se tudo isso parece pequeno para você, há ainda uma teoria de que, em túneis subterrâneos ligados ao mar, há nada menos que um drácar – um barco viking
POR OUTRO LADO…
A “maldição” pode ser apenas um misto de fraqueza geológica e obsessão da cultura pop
Especialistas apontam que a ilha é repleta de câmaras de lençóis de água, que cedem quando são escavadas. E elas podem até possuir ramificações por cavernas subterrâneas que ligam a água doce dos lençóis com a água do mar vinda da costa
Os supostos objetos arqueológicos encontrados podem ser ferramentas e operários de escavações anteriores
Com a popularidade da lenda,Oak Island motivou vários livros. Mas a maioria é de ficção e suas “teorias” têm mera função narrativa, com quase nenhum embasamento científico
Muitas das supostas evidências, como as pedras com marcações e o grande monolito desaparecido, nunca foram devidamente analisadas ou tiveram sua legitimidade comprovada
As pistas encontradas nas duas temporadas iniciais do programa do History nunca foram avaliadas por especialistas fora da série.
Oak Island
Oak Island é uma ilha de 57 ha (0,57 km²) de área no Condado de Lunenburg, na parte sul da Nova Escócia, Canadá.
Muitos acreditam que nessa pequena ilha do Oceano Atlântico está enterrado o tão falado tesouro dos Templários, o mesmo que fez com que Filipe, o Belo, destruísse a ordem
A descoberta
No verão de 1795, Daniel McGinnis, ainda adolescente, perambulava na ilha de Oak Island, Nova Escócia, Canadá, quando cruzou com uma curiosa depressão circular no solo. Sobre a depressão estava uma árvore e em um de seus galhos encontrava-se dependurada uma polia de navio. Tendo ouvido falar dos contos de piratas naquela região, decidiu voltar para casa e retornar para investigar o buraco.
Nos muitos dias que se seguiram, McGinnis, com seus amigos John Smith e Anthony Vaughan, trabalharam no buraco. E o que descobriram os deixaram atônitos. Dois pés abaixo da superfície, havia uma camada de cascalho cobrindo o poço a 3 metros, encontraram uma camada de tábuas de carvalho (madeira típica da Europa). Depois de 6 ou 9 pés mais a fundo, encontraram mais tábuas. Não podendo continuar sozinhos, voltam para casa, mas com planos de retornar suas escavações.
A primeira tentativa Levou-se 8 anos para que os três descobridores retornassem, mas eles retornaram com a The Oslow Company, fundada com o propósito da busca. Começaram novamente a escavar, e rapidamente voltaram aos 9 metros no qual alcançaram oito anos atrás.
Continuaram descendo para 27 metros encontrando uma camada de cascalho a cada intervalo de 3 metros. Mesmo com as camadas, aos 12 metros uma camada de carvão foi encontrada. Aos 15 metros uma camada de piche, e a 18 metros uma camada de fibras de coco.
A 27 metros escavados, a mais intrigante prova de que alguma coisa estava enterrada ali fora encontrada: uma pedra com inscrições em uma alfabeto misterioso.
Uma das possíveis traduções seria: "Quarenta pés abaixo, dois milhões estão enterrados."
Depois de tirar mais uma camada de tábuas de madeira a 27 metros de profundidade, continuaram a escavar. Então a água começou a inundar o poço. No dia seguinte o poço estava cheio até o nível de 10 metros.
Bombear não funcionava, então no ano seguinte, um novo poço foi cavado 30 metros mais abaixo. Desta forma o túnel passava por cima do já batizado "Poço do dinheiro". Porém, mais uma vez a água inundou, desta vez o recente poço escavado, e a busca foi abandonada por 45 anos.
A armadilha
Uma engenhosa armadilha fora, então, descoberta e surpreendeu a todos. The Oslow Company, inadvertidamente, rompeu um canal de água de 152 metros, que fora cavado perto da "Smith's Cove" (cova do Ferreiro) pelos construtores do poço. Tão rápido a água era bombeada, o buraco era novamente preenchido pelo mar.
Essa fora a descoberta de uma pequena parte do intrincado plano dos construtores desconhecidos do poço para manter as pessoas longe de seu conteúdo.
A segunda tentativa
Em 1849 a próxima companhia a tentar extrair o tesouro: The Truro Company, foi fundada, e a busca retorna. Rapidamente cavaram 26 metros somente para ser inundado. Decidiram tentar descobrir o que há no fundo do poço antes de tentar extraí-lo, a Truro usou brocas. E os resultados foram encorajadores.
Aos 29 metros a broca atravessou uma plataforma abetos. Então encontraram 14cm de cascalho e 77cm de algo caracterizado como "pedaços de metal". Depois, 2 metros de carvalho, mais 77cm de cascalho, 14cm de carvalho e outra camada de abetos. A conclusão foi logo tirada: teriam perfurado 2 urnas cheias de moedas. Quando puxaram a broca, encontraram pedaços de carvalho e cascas do que parecia ser de coco.
Numa das perfurações, três elos de ouro foram trazidos pela broca.
Foi descoberto que os idealizadores do poço criaram um sistema de drenagem espalhado por 44 metros de distância da praia. Cada uma assemelha-se um dedo da mão. Cada dedo era um canal cavado no barro abaixo da praia alinhando as rochas. O canal no qual preencheram com muitos centímetros de plantas marinha, e depois muitos centímetros de fibras de coco. O efeito disso é um sistema de filtragem que mantinham os canais limpos de areia enquanto a água podia passar por elas. Os dedos se encontravam no "Poço do Dinheiro" a 152 metros de distância. Mais tarde, investigações mostraram que os canais subterrâneos encontravam o "Poço do Dinheiro" entre a profundidade de 33 metros.
Para a Truro Company, a resposta agora era simples: é só bloquear a água que vem da praia e cavar o "tesouro". Sua primeira tentativa foi construir uma represa fora da praia no Smith's Cove, drenar a água, e depois desmantelar os canais de drenagem. Infelizmente uma tempestade assoprou e destruiu a represa antes de estar pronta.
A terceira tentativa
A próxima tentativa de assegurar o tesouro do poço foi feita em 1861 pela Oak Island Association. Primeiro eles limparam o "Poço do Dinheiro" até 26 metros. Depois fizeram um novo buraco a leste do poço com o intuito de interceder o canal do mar. Um novo buraco foi cavado 36 metros sem tocar em nenhum dos canais do mar e depois abandonado.
Um segundo buraco foi feito, a oeste e a 36 metros de profundidade. Eles então queriam fazer um túnel sobre o "Poço do Dinheiro". Mais uma vez a água começou a entrar no poço, bem como no "Poço do Dinheiro". Logo após um verdadeiro desastre: o fundo do poço caiu!
Esse desastre comprovaria que havia alguma saliência no fundo da ilha, e encorajou os caçadores futuros.
Por muitos anos companhias diferentes tentaram vencer o mistério sem sucesso.
Os Poços Internos
Em 1893 um homem chamado Fred Blair, com um grupo chamado The Oak Island Treasure Company começaram suas buscas ao "tesouro". Sua primeira tarefa foi investigar os "poços internos".
Descobertos em 1878, a aproximadamente 106 metros a leste do Poço do Dinheiro, os "poços internos" aparentam ser buracos escavados pelos idealizadores do Poço do Dinheiro. Talvez buracos de ventilação para a escavação do túnel de inundação, aparentemente interceptando ou passando perto ao túnel de inundação. Em 1897 limparam o Poço do Dinheiro até 33 metros por onde viram a entrada do túnel de inundação, temporariamente fechado com rochas. Porém, a água encontrou seu caminho e inundou o poço de novo.
A Treasure Company decidiu que só conseguiriam vencer, selando a água da Smith's Cove dinamitando o túnel de inundação. Cinco cargas foram ajustadas em buracos perfurados perto do túnel de inundação. Não funcionou: a água jorrou mais forte do que nunca! Ao mesmo tempo, uma nova amostra foi perfurada com uma sonda no próprio poço. Os resultados foram surpreendentes.
O domo de concreto
A 38 metros, bateram em madeira e depois ferro. Esse material é provavelmente parte do material que caiu do poço quando ele se rompeu. Em outras perfurações foi encontrada madeira, porém o ferro já não era mais encontrado, indicando que o material, talvez por mera coincidência ali repousava devido à queda.
Entre 39 e 46 metros e também 48 e 52 metros uma argila azul foi encontrada, que consistia de barro, areia e argila. Esta argila poderia ser usada para formar uma vedação como o piche que foi encontrado no nível de 15 metros.
A maioria dos achados foi no hiato entre a camada de piche e a superfície. Um domo de concreto foi descoberto. O domo era de 2 metros de altura e 24cm de espessura. Dentro do domo a sonda encontrou madeira, e após muitos centímetros, uma substância desconhecida. Depois uma camada mole de metal foi encontrada.
Quando a sonda foi trazida outra peça foi unida ao quebra-cabeça: Fora encontrado um pedaço de pele de carneiro curtido com as letras "VI";"UI" ou "WI". Do que o pedaço de pele faz parte, deram as teorias sobre os manuscritos originais de Shakespeare.
The Treasure Company começou a perfurar mais buracos com intenção de resgatar o domo de cimento. Mas todos falharam com a inundação.
O segundo túnel de inundação
Em maio de 1899, ainda uma nova e radiante descoberta foi feita: havia um segundo túnel de inundação!
Este era localizado na "South Sore Cove" (cova da Margem Sul). Os idealizadores eram ainda mais engenhosos e fizeram mais trabalho que previamente se achava. Este caso fortaleceu a idéia de que algo foi enterrado ali embaixo e quem enterrou não queria que ninguém chegasse perto do tesouro.
Blair e The Oak Island Treasure Company continuaram cavando novos buracos, perfurando e achando mais amostras, mas nenhum progresso foi feito e nenhuma informação obtida.
Entre 1900 e 1936 muitas tentativas foram feitas para obter o tesouro, todas sem sucesso.
Os Fragmentos de Pedra
Em 1936, Gilbert Hadden, em conjunção com Fred Blair, começaram uma nova investigação na ilha. Hadden limpou alguns buracos que cercaram o poço e fez planos de perfuração exploratórias no próximo verão. Porém, ele fez duas descobertas fora do poço.
Na primeira foram fragmentos de pedra aparecendo inscrições similares àquelas encontradas ao nível de 27 metros. A segunda descoberta foi toras antigas na Smith's Cove. Essas toras parecem ser dos antigos idealizadores devido o fato de que usava pinos de madeira ao invés de metal. Foi concluído de que estas toras eram apenas uma pequena parte de uma construção maior.
Descobertas recentes
Daniel Blankenship começou suas buscas em 1965. Em 1966 ele cavou mais do buraco achado por Dunfield em 1965. Ele ultrapassou os 13 metros originais. Blankenship encontrou uma porção de pregos e um lavatório. A 18 metros ele encontrou uma camada de rochas e água estagnada. Ele presumiu que era parte do túnel d'água, mas não pode explorar, pois não parava de jorrar água.
Uma tesoura foi encontrada em 1967. Foi determinado que a tesoura era hispano-americana, provavelmente no México e que possuía cerca de 300 anos de idade. Também foi encontrada uma pedra em forma de coração, muito parecida com uma outra encontrada num tesouro pirata no Taiti.
A Smith's Cove revelou mais segredos em 1970 para a Triton Alliance, um grupo formado por Blankenship para continuar as buscas. Enquanto a Triton foi construída, novos túmulos foram encontrados. As descobertas incluem muitas tábuas de madeira, de 60cm de espessura, e a 19 metros de comprimento. Os idealizadores originais marcaram cada 1 metro com algarismos romanos. Em algumas tábuas havia pinos de madeira ou pregos. A madeira foi datada pelo carbono com 250 anos.
O lado ocidental da ilha revelou muitas coisas: duas estruturas de madeira com pregos rústicos e cintas de metal. Três metros abaixo encontraram um par de sapatos de couro.
Borehole 10-X
A maior descoberta foi em 1976, quando a Triton cavou algo que hoje é conhecido como Borehole 10-X (escavação 10-X). Um tubo de metal de 72 metros afundado 55 metros a nordeste do Poço do dinheiro. Durante a escavação, muitas cavidades artificiais foram encontradas a 72 metros.
Foi posta uma câmera nesta cavidade e ela retornou com cenas intrigantes: primeiro, uma suposta mão decepada flutuando na água; depois, o que pareciam ser 3 arcas do tipo de tesouros e ferramentas; e ainda um aparente corpo humano.
Depois de ver as imagens, a decisão foi mandar mergulhadores para averiguar.
Muitas tentativas foram feitas, mas as fortes correntes e pouca visibilidade deixaram impossíveis quaisquer atividades.
Após estas descobertas, houve um colapso nas paredes do buraco e ele nunca mais foi reaberto.