Em 1999, na cidade do Vaticano, o Cardeal Jorge Medina Estevez apresentou aos jornalistas a nova versão do Rituale Romanum,
que vinha sendo usado pela Igreja Católica desde 1614. A nova versão,
escrita em latim em 84 páginas com encadernação de couro carmim, veio
depois de mais de dez anos de estudos e é denominada De exorcismis et
supplicationibus quibusdam (em português: "De todos os gêneros de
exorcismos e súplicas"). O Cardeal Estevez afirmou, durante a
divulgação do rito reformado, que "a existência do demônio não é um
ponto de vista, algo no qual se possa decidir acreditar ou não". O Papa
João Paulo II aprovou o novo rito de exorcismo que agora é adotado em
todo o mundo católico.
Segundo o Cardeal Jacques Martin, ex-administrador da Casa Pontifícia, em seu livro My Six Popes, o próprio Papa João Paulo II teria realizado um exorcismo em 1982, expulsando um demônio de uma mulher italiana que lhe fora trazida contorcendo-se, gritando e lançando-se ao chão. O Papa João Paulo II teria ministrado ainda dois outros exorcismos durante o seu pontificado.
Nos dias atuais, o túmulo de Anneliese Michel em Klingenberg am Main tornou-se um local de peregrinação para os cristãos que a consideram uma devota que experimentou extremos sacrifícios em um martírio voluntário para possibilitar a salvação espiritual de muitos.
Segundo o Cardeal Jacques Martin, ex-administrador da Casa Pontifícia, em seu livro My Six Popes, o próprio Papa João Paulo II teria realizado um exorcismo em 1982, expulsando um demônio de uma mulher italiana que lhe fora trazida contorcendo-se, gritando e lançando-se ao chão. O Papa João Paulo II teria ministrado ainda dois outros exorcismos durante o seu pontificado.
Nos dias atuais, o túmulo de Anneliese Michel em Klingenberg am Main tornou-se um local de peregrinação para os cristãos que a consideram uma devota que experimentou extremos sacrifícios em um martírio voluntário para possibilitar a salvação espiritual de muitos.
Depois de uma missa dominical, ao lado do padre Bob Meets, Anna, a mãe
de Anneliese, fez recentemente uma de suas poucas e breves declarações a
imprensa: – “Não me arrependo do que fizemos, era o que tínhamos para
combater aquele mal”. Apesar de ser um bom filme, “O Exorcismo de Emily
Rose” desvia-se da verdadeira história de Anneliese.
Nos
dias atuais, o túmulo de Anneliese Michel em Klingenberg am Main
tornou-se um local de peregrinação para os cristãos que a consideram
uma devota que experimentou extremos sacrifícios em um martírio
voluntário para possibilitar a salvação espiritual de muitos.