E dentre essas coisas que certamente existem entre o céu e a terra, aquilo que convencionamos chamar de “fantasmas”
parece ser um estranha realidade. Um fantasma, na medida em que o
conhecemos, nada mais é do que uma espécie de energia altamente sutil,
operando em freqüências ultra-elevadas e que por vezes se faz traduzível
à visão e aos demais sentidos dos encarnados neste plano.
Efetivamente,
tudo no Universo é composto por vibrações atômicas, algumas delas muito
sutis, notadamente aquelas que fazem parte do corpo e da estrutura da
criatura humana, um ser senciente e já situado dentro de um patamar
evolutivo bem adiantado. Nesse ponto, temos que voltar à sabedoria dos
antigos egípcios, pois a especificações desses componentes, as quais já
examinamos anteriormente, se tornam bastante exatas no estudo de certas
manifestações produzidas no nosso muito pouco conhecido mundo
tridimensional.
A alma,
comprovadamente não volta a essa esfera física, pois sua escala
vibratória, pelo fato de ser dotada de uma oitava muito alta, deixa de
ser compatível, ou congenial, com os nossos parâmetros materiais. O que
fica, sim, é a chamado “Ego”, ou como classificavam os
egípcios, a SOMBRA, dos defuntos, principalmente quando essas criaturas
em vida eram pessoas más, apegadas à matéria ou ainda deixaram alguma
coisa muito importante por fazer.
Como sabemos que a “sombra”,
ou seja lá que nome tenha, permanece viva em estado surrealista até que
ocorra a decomposição do corpo, essa entidade paralela poderá por vezes
interagir com a matéria e se fazer por breves instantes compreensível.
Por outro lado, sabemos que ela vampiriza por assim dizer os seres
vivos, literalmente grudando-se aos seus psiquismos, como uma espécie de
sanguessuga ou larva!
Isso
verdadeiramente a alimenta e pode até, mesmo que seja às custas da
vitalidade e da saúde das suas vítimas, fazer com que sobreviva
indefinidamente. As vítimas escolhidas são exatamente aquelas que,
geralmente das suas próprias famílias, as pranteiam, guardam lembranças
(roupas e outras coisas que contêm vibrações muito específicas) e,
notadamente, freqüentam os famigerados cemitérios.
Aliás, esses lugares ditos “sagrados”
tornam-se um campo especial de desenvolvimento e proliferação dessas
larvas psíquicas, ou sombras, que ali intensamente vibram e
conseqüentemente capturam as suas vítimas! Por isso, todas as filosofias
orientais e espiritualistas recomendam expressamente a cremação dos
corpos, com a subseqüente liberação, ou devolução, das respectivas
cinzas aos quatro elementos. Esse método reveste-se de uma maneira
limpa, saudável e até plenamente de acordo com as leis naturais.
Além de ser um processo bastante eficaz de acabar com os chamados “fantasmas”.
Aliás,
comprovadamente nestes lugares, tão errônea e perigosamente cultuados
pela civilização ocidental, flutuam espectros – coisas apavorantes. Os
pesquisadores de fantasmas conhecem sobejamente aquilo que denominam “Orbs”,
ou seja, sombras disformes ou também esferas, não visíveis aos olhos
porém atuantes; vibrando intensamente e que são facilmente captadas
pelos filmes das máquinas fotográficas, notadamente à noite!
Experimentem fotografar as lápides de um cemitério e ao revelar o filme
encontrar-se-ão coisas apavorantes e que por sinal nada têm a ver com o
chamado “fogo-fátuo”, este sim um fenômeno natural e visível neste lugares – proveniente de matéria orgânica em decomposição.
Por outro lado, os acidentes e as mortes violentas geram um certo tipo muito especial de “sombras perplexas”, ou seja, entidades que não sabem que o corpo físico “morreu”,
ou foi destruído, e vagam a esmo. Certas fotografias autênticas, sempre
obtidas nos locais dos desastres, são verdadeiramente impressionantes. E
uma delas, realmente impressionante, poderá ser examinada mais adiante!
Dizem que a
pressa é a inimiga da perfeição. E um exemplo bem específico poderá ser
dado com aquilo que aconteceu na firma em que o autor trabalhou. O ano
era 1972 e a diretoria da empresa resolveu mudar do centro da cidade do
Rio de Janeiro para um luxuoso prédio que mandara construir em um
subúrbio bem afastado. A mudança estava prevista para uma segunda-feira
e, já no sábado que a antecedia, equipes internas preparavam tudo às
pressas no novo prédio para receber os funcionários dois dias depois. Os
andares estavam escuros e vazios. A diretoria pressionava e o futuro
administrador do prédio juntamente com dois auxiliares os percorriam,
verificando todas as condições de funcionamento, quando ao chegarem no
segundo andar notaram um forte cheiro de gás que partia da pequena
cozinha, cuja porta estava fechada. Após abri-la, um deles
inadvertidamente tentou acionar o interruptor de luz e o que se seguiu
foi uma coisa verdadeiramente horrorosa:
o gás
acumulado no pequeno compartimento funcionou como uma verdadeira bomba e
os três desditosos empregados morreram instantaneamente, horrivelmente
queimados. Suas peles, ou o que restara delas, ficaram grudadas pelas
paredes, até mesmo no corredor de acesso, situado muito metros depois.
Alguém, ao instalar as tubulações, esquecera de colocar o plug de
vedação naquele fatídico segundo andar! O fato é que, por durante
bastante tempo, muitas assustadas pessoas viram percorrendo as grandes
escadarias aqueles três vultos diáfanos, como se fossem almas penadas.
Um vigilante de uma empresa de segurança, que por sinal nada sabia
daquele acidente, deparou-se com eles durante uma noite, entre os sexto e
quinto escuros andares, chegando até mesmo a se ferir durante a sua
apressada fuga escadaria abaixo, pedindo sua demissão logo no dia
seguinte!
Sabe-se que a
“sombra” comum sofre, por um processo de pura repercussão, as dores da
decomposição do corpo. E assim vagará pelo mundo dos vivos, podendo até
de certo modo afetar os acontecimentos materiais, além de influenciar
negativamente as pessoas com as quais, digamos, contata. O fato de ficar
“chamando”, pranteando e até mesmo reverenciando despojos em
um cemitério, tudo isso sob a égide de crenças religiosas estapafúrdias,
é um dos maiores enganos cometidos pela nossa chamada civilização. Uma
forma absurda de atrair entidades que poderíamos classificar como
pertencentes e congeniais aos domínios do astral inferior!
De fato, nem
sempre aquilo que pensam ser o é! Os chamados trabalhos e magia negra,
sempre efetuados em encruzilhadas mediante os tradicionais “despachos”,
ou oferendas, geralmente envolvendo emanações do sangue de animais e
também de certas bebidas ou alimentos muito fortes, nada mais fazem do
que literalmente alimentar essas larvas deletérias, as quais cada vez
mais se fortalecem, causando desgraças no mundo dos vivos e corrompendo
ainda mais o negro envoltório áurico do nosso pobre e já tão massacrado
planeta. Obviamente, como também reunindo o útil ao agradável,
vampirizando e destruindo aqueles infelizes que julgam ser seus aliados!
Da mesma forma que a chamada “invocação dos espíritos” pode ter os seus perigos!
Muitas
fraudes, por sua vez, estão associadas ao assunto. Já vimos verdadeiras
aberrações, como por exemplo pretensas fotografias de manifestações de
seres desencarnados…usando óculos, roupas e até chapéus! Grosseira
bobagem, pois estamos lidando com energias sutis nada condizentes com o
uso de coisas ou objetos materiais. Um verdadeiro fantasma é um vulto,
ou ainda uma névoa diáfana, formação eletro-atômica, que pode ser
acompanhada por sons – ou melhor, certas vibrações que assim podem ser
interpretadas pelos nosso ouvidos físicos.
Os animais,
nesse particular, possuem uma sensibilidade mais aguçada do que os
humanos. Os cães, por exemplo, devido à sua visão extremamente rápida e
sensível, são os primeiros a captar a presença estranha, ou intrusa, de
uma manifestação qualquer no ambiente. Eles podem, igualmente, ouvir os
sons em freqüências inatingíveis para o ser humano. Da mesma forma, os
rápidos obturadores de máquinas fotográficas, por vezes podem captar
curiosos instantâneos de energias que não estavam presentes junto aos
objetos ou pessoas fotografados.
Um outro
curioso fenômeno está associado a este campo: a ciência hoje já sabe que
toda a matéria é detentora de um tipo muito refinado de “memória atômica”,
ou seja, uma espécie de gravador ou registrador das coisas que se
passaram à sua volta. A Psicometeria é um dos ramos desse estudo. Assim,
por exemplo, uma pedra pode conter na sua estrutura atômica os
registros de batalhas que eventualmente “presenciou” há muito
séculos, ou talvez milênios. Casas e antigas construções, notadamente
aquelas que possuem muitas paredes em pedras e materiais minerais em
suas estruturas como por exemplo o quartzo e certos tipos de granitos,
assim como os velhos castelos, podem também armazenar os registros de
certas coisas geradas por emoções humanas muito fortes, cruéis, ou ainda
violentas, que entre as suas paredes se produziram! Nesses casos, e
somente nesses casos, aí sim as fugazes imagens poderão conter
personagens vestindo as suas roupas originais. E deverão ser
corretamente classificadas como “aparições” e não “fantasmas”.
Como se fossem verdadeiros e sobretudo espantosos hologramas do pretérito, ainda desconhecidos pela ciência!
Temos um
outro expressivo exemplo: no centro da cidade do Rio de Janeiro,
precisamente naquela sua parte mais antiga e tradicional, até hoje está
situada a imensa casa que, no tempo do Império, serviu de residência ao
Barão do Lavradio. Lá dentro, ainda existem reminiscências do tempo da
escravatura, tais como celas prisionais, grilhões com que os escravos
eram acorrentados e muitas outras lembranças daqueles tempos sombrios.
Há muitos anos atrás, apenas na sua parte térrea, funcionava uma pequena
representação de um serviço de obras sociais, tendo somente como
funcionária a tia do autor, que por sinal não sentia o menor medo em
ficar sozinha naquele casarão escuro e soturno. Havia porém um pequeno
detalhe: nenhum vigia noturno conseguia dormir por mais do que uma
noite ali. Todos pediam demissão no dia seguinte, alegando terem vistos
“procissões” de escravos circulando, ruídos de correntes se arrastando e
também horríveis gemidos. Apenas um deles conseguiu ficar, pois
conseguiu se “acostumar” com essas insólitas aparições que igualmente
desfilavam diante dos seus olhos em meio à escuridão reinante. Antônio,
este era o nome dele, corajosamente e sem se importar muito com isso,
dizia que durante a noite era comum ver ao lado da sua cama uns vultos
que pareciam observá-lo e ainda que alguns deles chegavam mesmo a
“tocá-lo”(ou melhor dizendo, seu corpo físico era na verdade permeado
pelas imagens que flutuavam no ambiente), quando então acordava com uma
sensação gélida por todo o corpo!
Os modernos
estudiosos da Parapsicologia já contam inclusive com sensíveis aparelhos
que podem identificar certas manifestações que, como uma espécie de
filme do passado, parecem voltar à vida por breves instantes e pelos
leigos são erroneamente classificadas como “assombrações”. O
fenômeno que, muito embora semelhante, nada tem a ver com os fantasmas
parece ser um tipo de expressão inteligente da matéria que ocorre de
acordo com certas situações, ou conjunções de forças, ainda não bem
definidas.
Fotografias
especiais infravermelhas, tomadas em estacionamentos vazios, mostram,
por exemplo, as imagens diáfanas de automóveis que ali estiveram
estacionados há muitos dias, ou talvez anos. Em Hiroshima, onde em 6 de
agosto de 1945 explodiu a primeira bomba atômica, em certas ocasiões uma
cena maldita costuma se manifestar: as imagens diáfanas de pontes e
edifícios que foram volatizados pela explosão há mais de cinqüenta anos
surgem, por breves instantes, nos exatos lugares onde se situavam!
Também nas Selvas Amazônica, uma curiosa imagem costuma assustar os
aviadores: uma espantosa cidade do futuro (conhecida como “A Cidade do Ano 3000”
e da qual falaremos mais adiante) costuma surgir, com as suas
imponentes pirâmides e construções fora da nossa época, diante do campo
visual daqueles profissionais para logo em seguida desaparecer
misteriosamente.
Nesses casos, trata-se da memória atômica da natureza, ou quem sabe do próprio planeta Terra, que se manifesta!
Mas quanto
aos fantasmas, ou larvas, temos um expressivo exemplo das suas
manifestações deletérias, precisamente na horrível experiência sofrida
por um afoito pesquisador que se atreveu a passar a noite no interior da
Grande Pirâmide de Gizé, precisamente na chamada “Câmara do Rei”. Retirado no dia seguinte, desmaiado e exaurido das suas forças, ouçamos o seu relato que melhor identifica a chamada “Maldição dos Faraós”:
- …Tinha
os olhos fechados, mas aqueles espectros vaporosos se agrupavam diante
da minha vista. E sempre com uma hostilidade implacável. Rodeava-me um
círculo de seres malévolos, enormes criaturas elementais, espantosas,
coisas de um inframundo, formas grotescas, aparições delirantes,
descomunais e diabólicas, terrivelmente repulsivas.”
Como já
sabemos, por ser um tipo de manifestação eletromagnética, um autentico
“fantasma” , ou larva psíquica, encontraria na Grande Pirâmide uma forma
de sustentação, pois comprovadamente sabe-se que pela sua singular
estrutura (a chamada “energia da forma”) circulam e interagem poderosas energias telúricas e cósmicas que ainda hoje a ciência desconhece!
No nosso
mundo do Século XXI, porém, sabe-se que elas, essas sombras ou
fantasmas, são mais atuantes perto das linhas de transmissão de força,
notadamente as de alta tensão, que transportam a eletricidade para os
mais diversos pontos. Isso comprovaria a tese da compatibilidade
eletromagnética dessas entidades. Contudo, a partir do desenvolvimento
da tecnologia, novas “portas de entrada”, ou canais de manifestação, começaram a se produzir para esse estranho tipo de fenômeno.
Estamos
falando dos aparelhos de televisão, equipamentos eletrônicos domésticos e
até mesmo dos nosso mais modernos computadores!
Já foram registrados nos arquivos da Parapsicologia alguns estranhos casos de “ataques”
promovidos contra fornos microondas, secretárias eletrônicas, aparelhos
de TV, telefones celulares e, last but not least, os nossos PC´s e as
seus respectivos periféricos – obviamente sem que os respectivos
fabricantes tenham a menor culpa..
A coisa funciona mais ou menos assim: esses aparelhos operam em freqüências muito elevadas, alcançado milhões de Hertz
(Megahertz). Alguns pesquisadores julgam que o fenômeno se tornaria
mais aguçado, ou intenso, na ultrapassada tecnologia analógica mas, pelo
contrário e de acordo com as evidências de que dispomos, com o advento e
o ritmo sempre crescente da tecnologia digital, esses faixas de
operação foram notavelmente ampliadas, e por isso mesmo podem ter se
tornado um eficiente canal de interação, ou comunicação, com certas
forças misteriosas que nos cercam.
Contudo, nem sempre tais forças são benéficas ou benevolentes. Em fornos microondas
(e portanto sem nenhuma possibilidade de qualquer intervenção externa),
os displays, normalmente formatados no idioma inglês, muitas vezes
enlouquecem e mostram palavras cruéis e obscenas, tais como DIE! (morra!), 666 ( o número bíblico do anticristo e da besta do apocalipse), HELL (inferno), FUCK YOU e BITCH
(ambos impublicáveis). Tais manifestações quase sempre seriam
acompanhadas das explosões ou paralisações de tais acessórios
domésticos, para o total desespero das donas de casas que muitas vezes
nem percebem que foram insultadas, xingadas ou mesmo mandadas para
certos lugares mais bizarros!
Nos
aparelhos de televisão, há muitas décadas foi observado que em certos
canais mais elevados, sem que haja a recepção dos sinais, os monótonos
chuviscos das telas, além de exercerem um estranho efeito hipnótico,
podem muitas vezes se transformar em curiosas imagens que parecem rostos
e em complemento portar certos sons semelhantes a vozes! Há até quem
afirme ter mantido contato com os mortos por intermédio deles.
Nas
secretárias eletrônicas, por vezes as fitas magnéticas registram
estranhos sons, ou vozes, sem que tenham recebido quaisquer ligações
telefônicas. Em suma, o mecanismo de gravação é acionado misteriosamente
por alguns segundos e recebe mensagens vindas sabe-se lá de onde,
geralmente em linguagens estranhas e com muito ruído adicional, talvez
de ondas portadoras. Uma coisa teoricamente impossível de acontecer, mas
que incrivelmente acontece!
Aparelhos de vídeocassete por vezes são desligados, entrando em modo “stop”
sem que o atônito espectador tenha acionado o botão correspondente nos
seu controle remoto. Quase sempre, tal fenômeno vem acompanhado por uma
estranha vibração no ambiente, que mais parece uma corrente súbita de
ar. Isso não significa que algo, ou “alguém”, não tenha gostado
do filme, mas sim que a simples presença, ou passagem, de uma força
bastante estranha pelo local interferiu de alguma forma no delicado
sensor do aparelho, comandado por sinais infravermelhos.
Nos
aparelhos celulares surgem nos visores mensagens em caracteres estranhos
e indecifráveis e, por vezes, uns estranhíssimos sons que os acompanham
podem ser ouvidos.
Já os
computadores, a febre da nossa civilização tecnológica, os quais operam
em freqüências cada vez mais elevadas em razão da verdadeira guerra
travada pelas indústrias de hardware e que propicia o surgimento dos
moderníssimos processadores, a cada dia que passa cada vez mais
ligeiros, a coisa tem sido verdadeiramente assustadora.
Os
aprendizes de feiticeiros estão brincando com coisas realmente muito
perigosas. Estão, por exemplo, bastante próximos de um processador
dotado de inteligência própria – semelhante, ou talvez melhor do que o
homem! Essa máquina fantástica poderia tomar decisões próprias,
reconhecer sons e imagens; literalmente falar, pensar, ver e ouvir, além
de possuir emoções!
Enquanto isso, os modernos chips
(fabricados a torto e a direito, sem muito conhecimento de causa, pois o
objetivo final é ganhar da concorrência em rapidez) vão surgindo aqui e
ali, involuntariamente possibilitando um estranho canal de interação
com certas forças que ainda desconhecemos, ou talvez nem mesmo ousemos
sonhar que possam existir!
Nos nossos
tumultuados tempos até mesmo os tradicionais sinos dos campanários das
igrejas já dispensaram a presença do homem para manipulá-los! E eles,
programados inteiramente por computadores para tocarem em determinadas
horas e mesmo nos dias previamente estabelecidos, também por vezes
enlouquecem e desatam a tocar desenfreadamente, preferencialmente à
meia-noite – a hora sombria das trevas! E isso prova que a coisa anda
tão feia aqui no nosso tumultuado mundo que o “diabo” (se é que é mesmo ele) não foge mais da cruz. Antes pelo contrário, a desafia!
E sabe-se lá
quantos e quantos acidentes de aviação até hoje inexplicáveis e
sobretudo inexplicados não teriam sido causados pelo excesso de
confiança nesses misteriosos e pouco conhecidos chips? Hoje, um moderno
avião praticamente dispensa a presença do piloto. Este somente programa
rotas e condições de vôo. Assim, aviões aterrissam e decolam quase que
sozinhos, mesmo em condições extremas de falta de visibilidade e mais
adversas de tempo. As falhas mais comuns, de acordo com os registros
contidos nas chamadas “caixas-pretas”, que monitoram todas as etapas do vôo, são causadas pela estranha “tomada de controle”
da tripulação, quando o computador de bordo parece deliberadamente
querer assassinar centenas de pessoas, não permitindo quaisquer manobras
corretivas! O ataque predileto e por sinal responsável pelos mais
tenebrosos desastres é precisamente a chamada “abertura do reverso“,
isso em pleno ar e em grandes velocidades. Tal mecanismo consiste em
poderosas aletas colocadas na parte traseira das modernas turbinas que,
ao serem acionadas precisamente na aterrissagem, literalmente as fream
diminuindo drasticamente a enorme velocidade provocada pelo seu empuxo.
Quando uma delas se abre em pleno vôo, a aeronave é empurrada de um lado
e freada de outro, causando assim a inevitável perda de controle com a
conseqüente queda do aparelho. E não há praticamente nada que possa ser
feito! E, sabe-se lá também, o que os assustados pilotos devem ver
escritos nos displays digitalizados das cabines de comando quando isso
ocorre. As últimas palavras deles, de acordo com os registros gravados,
são quase que invariavelmente uma expressão do mais puro horror: “Meu Deus!”
Os modernos
automóveis são quase que inteiramente computadorizados. Desde o sistema
de travamentos de portas, até a alimentação e o gerenciamento da ignição
e do combustível.
Recentemente
inventaram até um dispositivo que aboliu o cabo do acelerador,
responsável pela movimentação e pela velocidade do veículo. Trata-se de
um chip controlando um sensor situado no pedal que “entende” a pressão
do pé do motorista e envia sinais eletrônicos para o sistema de
aceleração do carro!
Até mesmo os
modernos marcapassos já possuem os seus dispositivos
mini-computadorizados que estabelecem inteligentemente as freqüências
ideais de batimentos cardíacos, através dos chips que se sincronizam às
atividades humanas. Tudo hoje em dia, e principalmente daqui por diante,
se torna cada vez mais dependente da tecnologia do computador: bancos,
hospitais, sinalização de trânsito, grandes mercados financeiros e assim
sucessivamente – enfim a vida e até mesmo a morte das nações!
E se essa
estranha força dotada de malignas influências se apoderar dos circuitos
computadorizados dos sistemas de ataques nucleares das grandes
potências? Hoje em dia, só na extinta URSS existem certas repúblicas
independentes que, afastadas de um poder centralizador, estocam mísseis
capazes de liquidar todos os grandes países do globo. E a China, que
todos esquecem, constitui-se em outro real perigo nuclear. Também os
chamados “pequenos”, tais como Índia e Paquistão, já estão
devidamente supridos das suas ogivas atômicas. O Oriente Médio, por sua
vez, um verdadeiro barril de pólvora, representa outra poderosa ameaça
que paira sobre as nossas cabeças.
Enquanto
isso, os ataques aos computadores domésticos e às suas impressoras
aumentam progressivamente. Já foram relatados estranhos casos, nos mais
diversos países do mundo, que dizem respeito aos travamentos repentinos
de máquinas, com estranhas mensagens surgindo nas telas, algumas delas
em caracteres irreconhecíveis. Forças estranhas, da mesma forma se
apoderam de impressoras e literalmente emitem folhas de papel com as
suas bizarras “comunicações”. Em uma dessas ocorrências, precisamente
nos EUA, os estranhos caracteres foram identificados como sendo
pertencentes a um idioma extinto há quase 3000 anos, e além de tudo ao
serem traduzidos por um especialista em linguagem mesopotâmica revelaram
conter imprecações e trechos obscenos, altamente ofensivos à Divindade.
Outra coisa bastante estranha e na teoria impossível, pois nos
softwares das máquinas e mesmo na eprom das impressoras não há
compatibilidade para tais tipos de “fontes”!
Como explicar então?
Certas mensagens altamente ofensivas que aparecem nos programas processadores de textos e até mesmo “conversam”
com os operadores de micros, igualmente não têm qualquer explicação
lógica, mas que existem, existem. E tudo isso acontecendo nos
computadores trabalhando em caráter particular, isto é, isolados e não
conectados a redes internas ou via modem à World Wide Web
(rede mundial de computadores, conhecida como INTERNET), o que, de
pronto, afasta a possibilidade de brincadeiras de mau gosto ou
influências externas. E mesmo quando conectados a essa rede, os
programas conhecidos como Firewalls (literalmente “paredes de fogo”)
muito eficientes e destinados a proteger contra as invasões dos hackers
(piratas de computador), são violados e tornam-se impotentes para
contê-las.
Seriam
particularidades, ou propriedades, desconhecidas dentro dos
processadores, ou quem sabe nos interiores nebulosos e altamente
secretos dos softwares que possibilitam a abertura desses verdadeiros
portais para o desconhecido?
Já houve até
quem se desse ao trabalho de pesquisar o nome completo e seu respectivo
título numérico familiar de um poderoso monopolista da indústria de
softwares e, decompondo-o numerologicamente, chegou ao número 666 – o
número do demônio! E mais ainda, vasculhando uma das suas obras-primas
(precisamente uma editor de planilhas eletrônicas) na sua versão 95, o
articulista através de um comunicado público postado na Internet
fornecia precisas instruções para se chegar a um ponto secreto do
programa no qual o atônito proprietário do PC que o contivesse poderia
se deparar com uma janela de diálogo contendo a entrada para uma tal “HALL OF TORTURED SOULS”, ou a “Câmara das Almas Torturadas”!
Quem
penetrar nessa insólita câmara, elaborada no melhor estilo do famoso
jogo DOOM, poderia de fato ver escritos nas suas paredes alguns nomes
das tais “almas torturadas”. Seguindo pela tal sombria câmara e
descendo-se uma escadaria, o mouse poderia levar a uma parede branca. E
diante dela digitando-se uma certa combinação de palavras (mais
precisamente EXCELKFA) abrirse- ia uma outra passagem secreta, cercada
por um abismo de ambos os lados. Seguindo a tal trilha, sem virtualmente
cair, o espectador deparar-se-ia com um estranho e não identificado
símbolo, talvez relacionado à mais pura magia negra!
E o que nos diz precisamente a Bíblia, em Revelações, Capítulo 13, Versículos 16-18, sobre o anticristo?
“Ele
também forçará a todos, pequenos ou grandes, ricos ou pobres, livres ou
escravos, a receber a marca na sua mão direita e na testa, de modo que
ninguém possa comprar ou vender se não tiver a marca, que é o número da
besta ou o número do seu nome. Aqui tem a sabedoria. Quem a tiver que
calcule o número da besta, pois é um número de homem e o seu número é
666”
E agora
surgiria a pergunta? Essa força desconhecida e vinda talvez de algures,
que também supostamente por trás de um homem dominaria a ciência
mediante a utilização dos seus softwares (possivelmente todos embutidos com outras “câmaras secretas”)
utilizados em 90% de todos os computadores do mundo, como poria uma
marca na mão direita e na testa do homem? Quem sabe essas marcas seriam o
mouse, na mão direita; o monitor e as suas telas, quase que
literalmente “na testa” (ou na mente) do operador do micro? E
(disso suspeitam alguns espiritualistas) a própria INTERNET seria um
instrumento dessa dominação satânica, vindo a plenamente ocorrer em um
futuro talvez não muito distante! E, quem sabe, somente irão sobreviver
nessa sociedade dominada pelas máquinas aqueles que tiverem os
processadores mais potentes.
E como
estamos nos aprofundando neste assunto, é sempre bom saber que os
espiritualistas e ocultistas já alertaram que a ciência dos computadores
representará o fim do homem e da sua civilização! Aquilo que conhecemos
como “diabo” parece que efetivamente existe e seria a contraparte, a oposição de Deus. O esoterismo menciona que Lúcifer (literalmente “o transportador da luz”)
seria esse anticristo, uma espécie de antideus cósmico, um sol-negro do
Coração Zodiacal, o elemento mental fulminado de uma estrela que
explodiu e que se apoderou da mentalidade coletiva de um distante
planeta, onde há muitos milhões de anos perverteu a sua civilização e o
fez igualmente explodir!
Esse
elemento mental do astro fulminado, vagando pelo espaço, teria se
apoderado por osmose do psiquismo ainda jovem do nosso planeta e desde
muito tempo estaria subvertendo as mentes humanas, levando-as às
guerras, às destruições e finalmente ao caos total de uma raça, através
do domínio do átomo e da sua conseqüente utilização pervertida.
Essa imensa
força mental, com tendências MECANIZADAS, como uma espécie de vampiro
apoderar-se-ia das mentes científicas, ritmando-as na sua vibração de
computador cósmico pervertido! Esse vetor do mal, teria por finalidade
truncar e também destruir a civilização, embriagando a ciência com a
tecnologia mais avançada , sempre estimulada e crescente, a qual inclui o
desenvolvimento de poderosas armas e muito principalmente a
substituição das capacidades de tomadas de decisões e sentimentos do
homem pelas das máquinas, cada vez mais inteligentes.
Assim, as
drogas, as perversões sexuais, as músicas ditas de vanguarda, (algumas
trazendo no seu conteúdo uma coisa sinistra chamada “backmasking”,
ou seja, se tocadas de trás para a frente as suas letras dizem coisas
verdadeiramente sinistras contra a Divindade, e que por sua vez também
estimulam a violência, o uso dos tóxicos, a pederastia e outras coisas
ainda bem piores), como também a pornografia e a licenciosidade
espalhadas por todas as partes, seriam igualmente partes integrantes
desse sinistro contexto que visaria única e exclusivamente à
disseminação do ódio, do caos material, espiritual e moral, até que
finalmente obtenha o trunfo final da sua investida: por um processo de
imitação puramente mecanística, a destruição, a explosão total do nosso
planeta, tal como ocorrera há alguns milhões de anos em um outro local
distante do Universo!
E os nosso computadores, dizem, seriam um acelerado processo para que isso venha a ocorrer!
Mas o fato é
que esses curiosos fenômenos, mais para Poltergeist do que fantasmas,
tendem a aumentar na mesma proporção em que aumentam os progressos
tecnológicos da nossa humanidade, declinando em contrapartida os valores
espirituais e morais. Os mais religiosos dizem tratar-se do “final dos tempos”, mas o que são realmente esses chamados Poltergeists?
Conhecido como RSKP
(Psicocinésia Recorrente Espontânea), o fenômeno diz respeito à
movimentação súbita e errática de objetos inanimados, tais como
cadeiras, mesas e outros objetos domésticos. Pesados móveis se deslocam,
portas se abrem e fecham violentamente, uma curiosa espécie de incêndio
devora roupas e cortinas e coisas estranhas caem dos tetos, atingindo
os assustados moradores de uma casa qualquer.
As lâmpadas
explodem; pessoas são empurradas violentamente, e os pesquisadores
atordoados se deparam com estranhas variações de calor e principalmente
de natureza eletromagnética onde quer que esses fenômenos ocorram. Dizem
que a palavra Poltergeist vem da origem “espíritos brincalhões”, ou ainda do alemão “fantasma ruidoso”.
Seja lá o que for, contadores geiger sempre registram elevadíssimos
níveis de radiação na sua presença. As concentrações de inusitadas “rajadas frias”
costumam por sua vez acompanhar as ondas caloríficas pertinentes a tão
estranho fenômeno, ainda não de todo identificado pela ciência.
O mais
estranho, contudo, é que certos símbolos desconhecidos, além de
misteriosas inscrições costumam surgir nas paredes das casas visitadas.
Adolescentes em fase de puberdade, habitantes desses lugares, são, de
acordo com os Parapsicólogos, os principais suspeitos de contribuírem
com a agudez da sua libido para servirem de canais involuntários à
manifestação desses forças.
Mas seria mesmo assim?
O fenômeno
parece, na verdade, ter alguma relação com as correntes telúricas – como
já vimos altamente propícias à sustentação e manutenção das larvas
psíquicas, ou mais adequadamente “sombras”.
Verdadeiros “rios” de natureza negativa que percorrem o subsolo do planeta e eram chamadas pelos antigos de “as veias do dragão”, essas correntes, aliás, são as principais responsáveis por um outro tipo de mistério que atordoa os pesquisadores:
Estamos
falando das casas, estradas e cruzamentos que matam e também dos lugares
misteriosamente estéreis do nosso mundo O planeta Terra, de acordo com
os ocultistas e espiritualistas, possuiria Chakras, ou pontos de
manifestações e conjunções de forças. A maioria deles benéficos, nos
quais as forças superiores, cósmicas, interagiriam com as negativas e
seriam pontos altamente favoráveis, nos quais as antigas civilizações
mais espiritualizadas e plenas conhecedoras dessas particularidades,
teriam erigido os seus locais de cultos, tais como pirâmides, monumentos
diversos e, mais recentemente, as grandes catedrais pelos iniciados da
Idade Média.
O oposto
também é verdadeiro. Nos chakras negativos, isto é, onde o telurismo
aflora em pontos bem específicos e com maior intensidade, os acidentes
acontecem, as pessoas ficam inexplicavelmente doentes e as colheitas não
produzem corretamente os seus frutos!
Comprovadamente, em certas casas que foram consideradas “assassinas”
– onde as doenças e infortúnios se sucediam – os pesquisadores
conseguiram isolar uma estranha energia proveniente do subsolo que
percorria em linhas de expansão os seus interiores.
Esses raios
invisíveis verdadeiramente produziam um campo de forças maléfico e
hostil, altamente prejudicial aos seres humanos e que abalava as suas
estruturas físicas e psíquicas, danificando-as inapelavelmente. Mais
notadamente naquelas edificadas sobre os antigos cemitérios e nos locais
onde se invocavam os chamados “espíritos”!
O mesmo
acontece em certos cruzamentos, nas ruas das nossas grandes cidades e
notadamente em alguns trechos malditos das estradas. Denominados pelas
autoridades de engenharia de trânsito como “pontos negros”,
nesses locais, e sempre com inusitada freqüência neles, o sangue jorra
em profusão por intermédio de inexplicáveis acidentes! Tudo que é feito
para tentar corrigir os problemas – sinalização, asfaltamento, etc.-
sempre redunda em fracasso, sempre para total perplexidade e desespero
dos técnicos.
Nos campos o processo também se manifesta. Existem lugares onde nada procria, tudo míngua e as coisas se deterioram.
Os vórtices
negativos realmente afetam a vegetação, as colheitas, os rebanhos,
tornando o ambiente geral confuso e dissoluto – exatamente ao contrário
de outros sítios, mesmo que seja no vizinho ao lado, onde tudo prospera,
a natureza se torna radiante e as pessoas são felizes, alegres, sadias!
Então,
diante de todas essas coisas espantosas e sobretudo insólitas que
acabamos de examinar, somente nos restaria chegar a uma única conclusão:
Muito mais sábio e importante do que temer a escuridão seria verdadeiramente temer tudo aquilo que, de fato, nela se esconde!
Foto
obtida 19 de setembro de 1936 pela equipe da revista Country Life, em
uma casa que estava à venda. O negativo, ao lado, prova que não se trata
de fraude, uma vez que a imagem deste autêntico “fantasma” não é
totalmente sólida.
Nesta
impressionante foto, obtida logo após um acidente de trânsito cujo
motorista morreu esmagado entre as ferragens do carro, podemos ver
aquilo que pode ser definido como uma “sombra perplexa”. O negativo, ao
lado, atesta a sua autenticidade.
Este
é o simbolismo egípcio que representava o SHUT, ou a “sombra”, reflexo
da personalidade humana que acompanha a decomposição do corpo até ser
absorvido pelo magnetismo negativo terrestre, ou telurismo. Note-se a
incrível semelhança com aquilo que é mostrado na foto anterior! Aliás, a
figura hieroglífica aponta para o solo para justamente fazer uma clara
alusão à sua ligação com a terra.Nesta outra clássica e também inegavelmente autêntica foto, obtida do altar da igreja de Newby pelo seu próprio vigário, podemos ver outra manifestação de um “fantasma”, comprovada pelo negativo ao lado.
Nos
famigerados cemitérios, vibram coisas verdadeiramente sinistras,
apavorantes e além de tudo potencialmente perigosas, não visíveis aos
olhos mas captadas pelas máquinas fotográficas e os modernos filmes. À
esquerda um típico “Orb” e ao seu lado vários espectros (tecnicamente
conhecidos como ectoplasmas), nas proximidades de uma lápide. Essas
barbaridades decorrem do lento, perverso e além de tudo anti-higiênico
processo de decomposição dos corpos, uma vez que a personalidade-ego do
defunto gera uma “sombra” que somente será absorvida pelo telurismo ao
término desse processo, ou então manter-se-á vívida em uma dimensão
surrealista e paralela, vampirizando o psiquismo dos vivos! Essas
manifestações verdadeiramente guardariam as inteligências, as emoções e
as personalidades das suas últimas existências físicas neste plano
terreno. Fotografias tomadas em cemitérios, preferencialmente à noite e
com um filme sensível (400 ASA por exemplo), nos mostram miríades dos
chamados “Orbs”, glóbulos animados, energéticos, moventes e também
alguns deles dotados de horríveis e sofredoras feições humanas!
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