Possessão ou possessão demoníaca é, de acordo com muitos sistemas de crença, o controle de um indivíduo por um ser maligno sobrenatural. Descrições de possessões demoníacas muitas vezes incluem memórias ou personalidades apagadas, convulsões e desmaios como se a pessoa estivesse morrendo.
O Equilíbrio Sobrenatural sobre Divindades esta desregulado, a hoje muitos casos de Possessão Demoníacas pelo Mundo, Muitas culturas e religiões contêm algum conceito de possessão demoníaca, mas os detalhes variam consideravelmente. As mais antigas referências à possessão demoníaca vêm dos sumérios, que acreditavam que todas as doenças do corpo e da mente eram causadas por "demônios de doenças" chamados gidim ou gid-dim. Os sacerdotes que praticavam exorcismos nessas nações eram chamados de ashipu (feiticeiro) em oposição a um asu (médico), que aplicava bandagens e pomadas. Muitas tábuas cuneiformes contêm orações para certos deuses
proteção contra os demônios, enquanto outras pedem aos deuses para expulsar os demônios que invadiram seus corpos.
Hoje a falta de fé dos seres Humanos, esta Causando o Desequilíbrio Sobrenatural, das Palavras de Deus sobre Demônios, se perguntar a um Crente em Deus sobre as Palavras da Bíblia, ele Não saberia Responder, pois ele só Conheceria a Palavra Prosperidade da riqueza na sua Vida.
A Bíblia apresenta vários casos de possessão demoníaca, no Novo Testamento. O Evangelho, relata frequentemente episódios em que Jesus Cristo expulsa o demônio de pessoas possuídas, tendo esse poder sido transmitido aos seus apóstolos, no dia da Ascensão. O Ritual do Exorcismo é um sacramental da Igreja Católica que é administrado por um Padre Exorcista, designado pelo Bispo, para libertar pessoas e coisas da possessão. A causa da possessão demoníaca em pessoas está associada a situações de malefícios realizados contra estas, mau-olhado, participação em rituais de ocultismo, prática de Reiki, adivinhação, tarot, magia, etc., bem como idolatria do sexo e vida em pecado mortal.
A possessão demoníaca não é um diagnóstico psiquiátrico ou médico válido e reconhecido pelo DSM-IV, sendo reconhecido pelo CID-10: item F.44.3 - "define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença."
Aqueles que professam a crença em possessões demoníacas por vezes descrevem sintomas que são comuns a várias doenças mentais, como histeria, mania, psicose, síndrome de Tourette, epilepsia, esquizofrenia ou transtorno dissociativo de identidade. Em casos de transtorno dissociativo de identidade em que a personalidade é questionada quanto à sua identidade, 29% são relatados como possessões de demônios. Além disso, há uma forma de monomania denominada "demoniomania" ou "demonopatia" em que o paciente acredita que está possuído por um ou mais demônios.
A ilusão de que o exorcismo funciona em pessoas com sintomas de possessão é atribuída por alguns ao efeito placebo e ao poder da sugestão. Algumas pessoas supostamente possuídas são realmente narcisistas ou sofrem de baixa auto-estima e agem como uma "pessoa possuída por um demônio" com o propósito de ganhar atenção.
Historicamente, a possessão demoníaca era considerada a causa da loucura. Um dos livros embora um clássico documento, relegado à segundo plano por sua opção religiosa sobre o tema é "A Loucura sob novo prisma" do médico homeopata e cirurgião, espírita, Bezerra de Menezes (1831 — 1900). No desenvolvimento da psiquiatra no Brasil esse tema também foi abordado sobretudo pela escola baiana, entre outros) sobretudo por Nina Rodrigues (1862 — 1906) que apesar da carga de preconceitos e patologização de manifestações religiosas (interpretando estas como manifestações epiléticas ou histéricas) conseguiu reunir e produzir considerável material etnográfico sobre as religiões africanas tendo como continuadores vultos como Estácio de Lima (1897 — 1984), Arthur Ramos (1903 -1949) entre outros.
A interpretação psicanalítica inaugurou uma forma de estudo até hoje válida, na perspectiva da relação entre o conteúdo religioso e manifestações criminosas. Pode-se tomar como marco dessa abordagem o trabalho de Sigmund Freud “Uma neurose demoníaca do século XVII” (1922)
Hoje em dia considera-se que a maioria dos casos de possessão demoníaca são distúrbios sociológicos, e não patológicos . Dalgalarrondo em estudo de revisão de trabalhos publicados desde o final do século XIX sobre messianismo; "loucura religiosa" e trabalhos contemporâneos relacionando religião, uso de álcool e drogas, além de algumas condições clínicas (esquizofrenia e suicídio), refere-se à ausência de uma linha de pesquisa que proporcione uma melhor articulação entre investigação empírica e análise teórica dos dados, assim como um diálogo mais próximo da psiquiatria com ciências sociais, como a antropologia e a sociologia da religião para um maior avanço nesta área.
O Equilíbrio Sobrenatural sobre Divindades esta desregulado, a hoje muitos casos de Possessão Demoníacas pelo Mundo, Muitas culturas e religiões contêm algum conceito de possessão demoníaca, mas os detalhes variam consideravelmente. As mais antigas referências à possessão demoníaca vêm dos sumérios, que acreditavam que todas as doenças do corpo e da mente eram causadas por "demônios de doenças" chamados gidim ou gid-dim. Os sacerdotes que praticavam exorcismos nessas nações eram chamados de ashipu (feiticeiro) em oposição a um asu (médico), que aplicava bandagens e pomadas. Muitas tábuas cuneiformes contêm orações para certos deuses
proteção contra os demônios, enquanto outras pedem aos deuses para expulsar os demônios que invadiram seus corpos.
Hoje a falta de fé dos seres Humanos, esta Causando o Desequilíbrio Sobrenatural, das Palavras de Deus sobre Demônios, se perguntar a um Crente em Deus sobre as Palavras da Bíblia, ele Não saberia Responder, pois ele só Conheceria a Palavra Prosperidade da riqueza na sua Vida.
A Bíblia apresenta vários casos de possessão demoníaca, no Novo Testamento. O Evangelho, relata frequentemente episódios em que Jesus Cristo expulsa o demônio de pessoas possuídas, tendo esse poder sido transmitido aos seus apóstolos, no dia da Ascensão. O Ritual do Exorcismo é um sacramental da Igreja Católica que é administrado por um Padre Exorcista, designado pelo Bispo, para libertar pessoas e coisas da possessão. A causa da possessão demoníaca em pessoas está associada a situações de malefícios realizados contra estas, mau-olhado, participação em rituais de ocultismo, prática de Reiki, adivinhação, tarot, magia, etc., bem como idolatria do sexo e vida em pecado mortal.
A possessão demoníaca não é um diagnóstico psiquiátrico ou médico válido e reconhecido pelo DSM-IV, sendo reconhecido pelo CID-10: item F.44.3 - "define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença."
Aqueles que professam a crença em possessões demoníacas por vezes descrevem sintomas que são comuns a várias doenças mentais, como histeria, mania, psicose, síndrome de Tourette, epilepsia, esquizofrenia ou transtorno dissociativo de identidade. Em casos de transtorno dissociativo de identidade em que a personalidade é questionada quanto à sua identidade, 29% são relatados como possessões de demônios. Além disso, há uma forma de monomania denominada "demoniomania" ou "demonopatia" em que o paciente acredita que está possuído por um ou mais demônios.
A ilusão de que o exorcismo funciona em pessoas com sintomas de possessão é atribuída por alguns ao efeito placebo e ao poder da sugestão. Algumas pessoas supostamente possuídas são realmente narcisistas ou sofrem de baixa auto-estima e agem como uma "pessoa possuída por um demônio" com o propósito de ganhar atenção.
Historicamente, a possessão demoníaca era considerada a causa da loucura. Um dos livros embora um clássico documento, relegado à segundo plano por sua opção religiosa sobre o tema é "A Loucura sob novo prisma" do médico homeopata e cirurgião, espírita, Bezerra de Menezes (1831 — 1900). No desenvolvimento da psiquiatra no Brasil esse tema também foi abordado sobretudo pela escola baiana, entre outros) sobretudo por Nina Rodrigues (1862 — 1906) que apesar da carga de preconceitos e patologização de manifestações religiosas (interpretando estas como manifestações epiléticas ou histéricas) conseguiu reunir e produzir considerável material etnográfico sobre as religiões africanas tendo como continuadores vultos como Estácio de Lima (1897 — 1984), Arthur Ramos (1903 -1949) entre outros.
A interpretação psicanalítica inaugurou uma forma de estudo até hoje válida, na perspectiva da relação entre o conteúdo religioso e manifestações criminosas. Pode-se tomar como marco dessa abordagem o trabalho de Sigmund Freud “Uma neurose demoníaca do século XVII” (1922)
Hoje em dia considera-se que a maioria dos casos de possessão demoníaca são distúrbios sociológicos, e não patológicos . Dalgalarrondo em estudo de revisão de trabalhos publicados desde o final do século XIX sobre messianismo; "loucura religiosa" e trabalhos contemporâneos relacionando religião, uso de álcool e drogas, além de algumas condições clínicas (esquizofrenia e suicídio), refere-se à ausência de uma linha de pesquisa que proporcione uma melhor articulação entre investigação empírica e análise teórica dos dados, assim como um diálogo mais próximo da psiquiatria com ciências sociais, como a antropologia e a sociologia da religião para um maior avanço nesta área.
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