Ele procurou identificar sinais e pegadas de povos antigos nos campos britânicos. Watkins mais tarde desenvolveu teorias que estes alinhamentos foram criados para facilitar a caminhadas por terra através de navegação por linhas de visão durante o período neolítico, que tinham persistidos na paisagem ao longo de milênios.
associando com teorias místicas e espirituais sobre os alinhamentos e as formas nas montanhas e paisagem, desenhando sobre o conceito chinês do feng shui. Ele acreditava que uma rede mística de linhas de ley existira em toda a Grã-Bretanha.
a versão espiritualizada do conceito tem sido adotado por outros autores e aplicada às paisagens em muitos lugares ao redor do mundo. Ambas as versões da teoria tem sido criticada com o argumento de que uma distribuição aleatória de um número suficiente de pontos em um plano, inevitavelmente criam pontos alinhados randomicamente por acaso.
isso pode causar um chamado mistico a Espíritos perdidos, ou ate meso uma guerra satânica, linhas de ley e um portal do mundo espiritual para o mundo Mortal.
Em 30 de junho de 1921, Alfred Watkins visitou Blackwardine em Herefordshire, e estava dirigindo em uma estrada perto da aldeia (que na atualidade, praticamente desapareceu). Atraídos pela investigação arqueológica nas proximidades de um acampamento romano, ele parou o carro para comparar a paisagem de cada lado da estrada, com as características marcadas em seu mapa. Enquanto olhava para a cena em torno dele e de consultar o mapa, ele viu, nas palavras de seu filho, "como uma fileira de luzes de fadas", uma série de alinhamentos recos de várias características antigas, como pedras de pé, caminhos de cruzes, calçadas, castro, igrejas em antigos montes.[1] Ele percebeu imediatamente que o potencial de descoberta tinha de ser verificado a partir do alto, e durante a revelação, ele notou que muitos dos caminhos pareciam ligar um morro ao outro, em uma linha reta.
Dando se então um mapa deste porta.
Em seguida, ele cunhou o termo "ley", pelo menos em parte, porque as linhas passaram por lugares cujos nomes continha a sílaba ley, afirmando que filólogos definiram a palavra (escrito também, lea, lee, ou lai) de forma diferente, mas o tinha interpretado mal.
Ele acreditava que esse era o nome que os antepassados davam a essas linhas e caminhos, preservado no uso modernos. Watkins acreditava que nos tempos antigos, quando a Grã-Bretanha era densamente florestada, o país era cruzado por uma rede de rotas em linha retas de viagem, com características proeminentes da paisagem sendo usados como pontos de navegação. Esta observação foi tornada pública em uma reunião de um clube
Seu trabalho se refere a uma tese de que no mundo a vários Portais espirituais, que pode trazer as almas para este plano, causando então um cataclismo espiritual no mundo, um Levante das testemunhas.
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