Muitas coisas podem ser consideradas inferno desde que o oprimido sofra bastante, pois bem, sobre a minha atual situação digamos que estou literalmente fazendo parte da horda de desgraçados que preenche este temido lugar. Hoje a ocasião parece um tanto corriqueira, parece que os demônios estão trazendo algo novo, mas para mim é um objeto bem mundano.
Estou preso nesta cela de cabeça erguida desconfortavelmente levantada para cima, um ferro que se prende ao meu pescoço não permite que eu o mova para nenhum lado que eu queira, um balde de ácido costumeiramente cai a cada minuto sobre a minha face, pingos lentos e irritantes, a cada pingo que cai sobre meu rosto sinto a minha pele rasgando e a substância mergulhando no interior do meu crânio. Eu não sei se chamaria isso de bom, mas chega um ponto que eu literalmente morro, porém após segundos de alívio sentido o vazio começa tudo novamente como se fosse um “LOOP” temporal infinito.
Em meio a tantos gritos e cenas pavorosas: homens nus, cabeças cortadas dentro de panelas sendo fervidas em um grande caldeirão onde jorrava o sangue quente dos desgraçados, mulheres sendo estupradas por demônios, crianças sem olhos comendo fezes, entre várias outras cenas que provavelmente você chamaria de atrocidade. Mas o que reles mortais podem fazer? Afinal de contas todos esses procedimentos são justos para todos que são julgados nos portões da primeira prisão.
Talvez você tenha ficado curioso e queria saber como funciona o julgamento aqui no inferno, irei contar-te: quando eu cheguei aqui vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença esmagadora fugiram a terra e o céu. Eu vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e abriram-se uns livros, e abriu-se outro livro, que é o da vida, e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas façanhas realizadas em vida. O mar entregou os mortos que nele havia, como se a natureza existente na terra conspirasse contra a humanidade e nos condenassem como maus viventes indignos de possuir vida, e a morte e o além entregaram os mortos que neles havia e todos foram julgados, cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo.
O cenário aqui é desolador, a terra é seca e sai morte a todo instante, as pobres almas que são lançadas nesse desespero caminham por horas em meio ao nada sob o sol escaldante onde espinhos grossos saem da terra em direção aos corpos fracos os empalando um a um, e quando acontece tal desgraça as pobres almas infernais são recolocadas novamente no início da jornada para que sofra eternamente o mesmo destino infinitas vezes.
Parece que agora é a minha vez, chega uma horda de demônios ao meu encontro e consigo trazem arames farpados e cavalos negros zumbis, as gotas de ácido continuam caindo sobre minha face, já nem consigo me lembrar quantas vezes eu já perdi a consciência e voltei novamente a esse estado lamentável. Finalmente eles me tiram do laço ferrenho que me atrelava a um embate infinito entre a vida e a eterna morte se é que posso me expressar dessa maneira.
Neste momento eles enrolam a minha cabeça com arame farpado e também os outros membros do meu corpo amarrando todas as cinco partes em diferente cavalos em alternadas direções. E é nesse momento que mais uma etapa do meu castigo se desenrola em meio ao sangue, dor e desespero, logo: a minha cabeça se parte em dois, todos os meus membros são violentamente rasgados do meu corpo e magicamente sendo reconstruídos fazendo com que eu volte novamente para a mesma cena de terror infinitas e infinitas vezes.
Estou preso nesta cela de cabeça erguida desconfortavelmente levantada para cima, um ferro que se prende ao meu pescoço não permite que eu o mova para nenhum lado que eu queira, um balde de ácido costumeiramente cai a cada minuto sobre a minha face, pingos lentos e irritantes, a cada pingo que cai sobre meu rosto sinto a minha pele rasgando e a substância mergulhando no interior do meu crânio. Eu não sei se chamaria isso de bom, mas chega um ponto que eu literalmente morro, porém após segundos de alívio sentido o vazio começa tudo novamente como se fosse um “LOOP” temporal infinito.
Em meio a tantos gritos e cenas pavorosas: homens nus, cabeças cortadas dentro de panelas sendo fervidas em um grande caldeirão onde jorrava o sangue quente dos desgraçados, mulheres sendo estupradas por demônios, crianças sem olhos comendo fezes, entre várias outras cenas que provavelmente você chamaria de atrocidade. Mas o que reles mortais podem fazer? Afinal de contas todos esses procedimentos são justos para todos que são julgados nos portões da primeira prisão.
Talvez você tenha ficado curioso e queria saber como funciona o julgamento aqui no inferno, irei contar-te: quando eu cheguei aqui vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença esmagadora fugiram a terra e o céu. Eu vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e abriram-se uns livros, e abriu-se outro livro, que é o da vida, e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas façanhas realizadas em vida. O mar entregou os mortos que nele havia, como se a natureza existente na terra conspirasse contra a humanidade e nos condenassem como maus viventes indignos de possuir vida, e a morte e o além entregaram os mortos que neles havia e todos foram julgados, cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo.
O cenário aqui é desolador, a terra é seca e sai morte a todo instante, as pobres almas que são lançadas nesse desespero caminham por horas em meio ao nada sob o sol escaldante onde espinhos grossos saem da terra em direção aos corpos fracos os empalando um a um, e quando acontece tal desgraça as pobres almas infernais são recolocadas novamente no início da jornada para que sofra eternamente o mesmo destino infinitas vezes.
Parece que agora é a minha vez, chega uma horda de demônios ao meu encontro e consigo trazem arames farpados e cavalos negros zumbis, as gotas de ácido continuam caindo sobre minha face, já nem consigo me lembrar quantas vezes eu já perdi a consciência e voltei novamente a esse estado lamentável. Finalmente eles me tiram do laço ferrenho que me atrelava a um embate infinito entre a vida e a eterna morte se é que posso me expressar dessa maneira.
Neste momento eles enrolam a minha cabeça com arame farpado e também os outros membros do meu corpo amarrando todas as cinco partes em diferente cavalos em alternadas direções. E é nesse momento que mais uma etapa do meu castigo se desenrola em meio ao sangue, dor e desespero, logo: a minha cabeça se parte em dois, todos os meus membros são violentamente rasgados do meu corpo e magicamente sendo reconstruídos fazendo com que eu volte novamente para a mesma cena de terror infinitas e infinitas vezes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário