O círculo representa as coisas sem fim, cíclicas, evolutivas, perfeição de forma e função, que freqüentemente se usa para descrever sons e sensações agradáveis ("redondo"), e em termos de aerodinâmica são perfeitos pois diluem as forças das extremidades e concentram energia no interior.
Energeticamente, a luz e as forças psíquicas têm formas concêntricas circulares, com maior intensidade de luz/energia no centro. Os chakras são vórtices no corpo humano que concentram focos circulares de energia, por sua vez interligados em espiral formando a kundalini.
Os círculos usados em rituais para fins mágicos ou de cura criam um fluxo energético que penetra as 4 direções do espaço, e vai além, impregnando o ambiente com a energia psíquica gerada dentro do círculo e potencializada por ele. Desta forma, os praticantes criam um cone de energia dentro do círculo para direcionar energia a um propósito definido, ou proteção a um objetivo definido, respeitando sempre os pontos cardeais para que seus guardiões assistam e protejam o ritual, e fixem o círculo no espaço.
Os círculos sagrados se rompem quando se permite que o caos, a raiva, ressentimentos, culpa ou medo se instalem em nossos corações e mentes, e da mesma forma irão potencializar estes sentimentos, atraindo ao praticante conseqüências de natureza similar.
Fixando os limites do círculo:
Ar - Leste - Primavera - Amarelo
Fogo - Sul - Verão - Vermelho
Água - Oeste - Outono - Preto
Terra - Norte - Inverno - Branco
Antes de qualquer ritual, a definição e desenho do círculo delimita o espaço sagrado, o perímetro de uma cápsula que será existente e ativa em mundos diferentes (planos diferentes) durante aquele intervalo de tempo, e ao mesmo tempo delimita uma barreira de proteção contra energias intrusas. Em rituais simples, como os encantamentos (Spells) o círculo é delimitado por visualização, em cores relacionadas com o propósito.
O círculo pode ser traçado com giz no chão, ou demarcado com cordas de dimensões exatas, e em seu interior pode-se ou não desenhar um pentagrama, pois na magia natural (que é o tipo de ritual Wicca) as coisas podem ser muito simples pois o maior valor é o simbolismo delas (por isso utensílios domésticos comuns podem se tornar instrumentos mágicos poderosos). Na magia cerimonial e cabalística os círculos são mais complexos, com inscrições e símbolos específicos em círculos concêntricos que devem ser desenhados em horas específicas e podem comportar várias pessoas.
É importante reunir perto de você todo o material necessário ao ritual, desenhar o círculo mentalizando o propósito e com muito capricho fazer linhas firmes, que ao fechar o círculo se encontrem perfeitamente, assim, ao se concentrar em seu interior, você conseguirá reunir o máximo de energia para um propósito definido, e terá certeza de que esta energia não se dispersará nem assimilará energias oportunistas do ambiente ao redor.
É importante lembrar que ao fechar o círculo ao seu redor, ou entrar nele, só deverá sair dele após terminado o trabalho, qualquer falha ou abertura é um ponto vulnerável.
O processo de instalar e potencializar o círculo funciona também como um poderoso organizador mental para colocar o praticante em um nível mais eficiente de energização, são passos repetitivos que a cada vez que forem executados reintroduzem o praticante no recinto sagrado facilitando o mergulho interior necessário para a concentração, e ao finalizar, o levam de volta gradualmente ao mundo real.
O tamanho do círculo tem mais relação com o conforto do ritual, permitindo melhor movimentação se for aberto, ou facilitando a concentração de energia se for mais fechado, mas é importante notar que a segurança depende da capacidade de manter um círculo fechado, quanto maior ele for, mais energia será gasta, maior a possibilidade de abrir uma brecha, e mais esforço será despendido para acumular energia.
Após finalizar os trabalhos, também é importante se lembrar de limpar apropriadamente o círculo, varrendo o material que o criou e ao mesmo tempo fazendo uma limpeza psíquica, pois executar muitos rituais num mesmo local poderá gerar uma carga de energia psíquica residual e até mesmo fenômenos tipo Poltergeist.
Todos os resíduos restantes no círculo e no altar devem ser adequadamente devolvidos à terra, seja enterrando, ou jogando em água corrente, resíduos não degradáveis precisam ser picados e direcionados a locais de reciclagem e o local deve ser limpo com pulverização de água e sal marinho , propiciando o local a ficar neutro e adequado a receber um novo círculo sem reter interferências energéticas residuais. É fácil perceber, para as pessoas sensíveis, locais onde energia psíquica residual interfere com a concentração e até mesmo com o bem estar físico, e seria cada vez mais difícil se concentrar e trabalhar no mesmo local se os resíduos não forem eliminados.
O próprio praticante deve executar a limpeza, pois assim também seus processos mentais se liberam de resíduos psíquicos, e ele consegue se desligar melhor da sensação de interdimensionalidade, que freqüentemente tonteia os praticantes após rituais densos e longos.
Desta forma é fácil perceber que o local de nossa permanência cotidiana não seria o mais apropriado a se usar para praticar rituais, pois a carga do ambiente poderia ir se acumulando e gerar desconforto físico e espiritual aos moradores da casa . Mesmo no interesse da eficiência dos rituais, ter um local reservado só para eles faz com que a mente se assente com mais facilidade e inicie o processo de concentração necessário à sacralização do espaço ritualístico, de onde vem todo o potencial energético que torna o ritual eficiente.
Energeticamente, a luz e as forças psíquicas têm formas concêntricas circulares, com maior intensidade de luz/energia no centro. Os chakras são vórtices no corpo humano que concentram focos circulares de energia, por sua vez interligados em espiral formando a kundalini.
Os círculos usados em rituais para fins mágicos ou de cura criam um fluxo energético que penetra as 4 direções do espaço, e vai além, impregnando o ambiente com a energia psíquica gerada dentro do círculo e potencializada por ele. Desta forma, os praticantes criam um cone de energia dentro do círculo para direcionar energia a um propósito definido, ou proteção a um objetivo definido, respeitando sempre os pontos cardeais para que seus guardiões assistam e protejam o ritual, e fixem o círculo no espaço.
Os círculos sagrados se rompem quando se permite que o caos, a raiva, ressentimentos, culpa ou medo se instalem em nossos corações e mentes, e da mesma forma irão potencializar estes sentimentos, atraindo ao praticante conseqüências de natureza similar.
Fixando os limites do círculo:
Ar - Leste - Primavera - Amarelo
Fogo - Sul - Verão - Vermelho
Água - Oeste - Outono - Preto
Terra - Norte - Inverno - Branco
Antes de qualquer ritual, a definição e desenho do círculo delimita o espaço sagrado, o perímetro de uma cápsula que será existente e ativa em mundos diferentes (planos diferentes) durante aquele intervalo de tempo, e ao mesmo tempo delimita uma barreira de proteção contra energias intrusas. Em rituais simples, como os encantamentos (Spells) o círculo é delimitado por visualização, em cores relacionadas com o propósito.
O círculo pode ser traçado com giz no chão, ou demarcado com cordas de dimensões exatas, e em seu interior pode-se ou não desenhar um pentagrama, pois na magia natural (que é o tipo de ritual Wicca) as coisas podem ser muito simples pois o maior valor é o simbolismo delas (por isso utensílios domésticos comuns podem se tornar instrumentos mágicos poderosos). Na magia cerimonial e cabalística os círculos são mais complexos, com inscrições e símbolos específicos em círculos concêntricos que devem ser desenhados em horas específicas e podem comportar várias pessoas.
É importante reunir perto de você todo o material necessário ao ritual, desenhar o círculo mentalizando o propósito e com muito capricho fazer linhas firmes, que ao fechar o círculo se encontrem perfeitamente, assim, ao se concentrar em seu interior, você conseguirá reunir o máximo de energia para um propósito definido, e terá certeza de que esta energia não se dispersará nem assimilará energias oportunistas do ambiente ao redor.
É importante lembrar que ao fechar o círculo ao seu redor, ou entrar nele, só deverá sair dele após terminado o trabalho, qualquer falha ou abertura é um ponto vulnerável.
O processo de instalar e potencializar o círculo funciona também como um poderoso organizador mental para colocar o praticante em um nível mais eficiente de energização, são passos repetitivos que a cada vez que forem executados reintroduzem o praticante no recinto sagrado facilitando o mergulho interior necessário para a concentração, e ao finalizar, o levam de volta gradualmente ao mundo real.
O tamanho do círculo tem mais relação com o conforto do ritual, permitindo melhor movimentação se for aberto, ou facilitando a concentração de energia se for mais fechado, mas é importante notar que a segurança depende da capacidade de manter um círculo fechado, quanto maior ele for, mais energia será gasta, maior a possibilidade de abrir uma brecha, e mais esforço será despendido para acumular energia.
Após finalizar os trabalhos, também é importante se lembrar de limpar apropriadamente o círculo, varrendo o material que o criou e ao mesmo tempo fazendo uma limpeza psíquica, pois executar muitos rituais num mesmo local poderá gerar uma carga de energia psíquica residual e até mesmo fenômenos tipo Poltergeist.
Todos os resíduos restantes no círculo e no altar devem ser adequadamente devolvidos à terra, seja enterrando, ou jogando em água corrente, resíduos não degradáveis precisam ser picados e direcionados a locais de reciclagem e o local deve ser limpo com pulverização de água e sal marinho , propiciando o local a ficar neutro e adequado a receber um novo círculo sem reter interferências energéticas residuais. É fácil perceber, para as pessoas sensíveis, locais onde energia psíquica residual interfere com a concentração e até mesmo com o bem estar físico, e seria cada vez mais difícil se concentrar e trabalhar no mesmo local se os resíduos não forem eliminados.
O próprio praticante deve executar a limpeza, pois assim também seus processos mentais se liberam de resíduos psíquicos, e ele consegue se desligar melhor da sensação de interdimensionalidade, que freqüentemente tonteia os praticantes após rituais densos e longos.
Desta forma é fácil perceber que o local de nossa permanência cotidiana não seria o mais apropriado a se usar para praticar rituais, pois a carga do ambiente poderia ir se acumulando e gerar desconforto físico e espiritual aos moradores da casa . Mesmo no interesse da eficiência dos rituais, ter um local reservado só para eles faz com que a mente se assente com mais facilidade e inicie o processo de concentração necessário à sacralização do espaço ritualístico, de onde vem todo o potencial energético que torna o ritual eficiente.
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