A tentativa da comunicação com os mortos é uma constante para algumas pessoas, saber como é o além, ter notícias de entes queridos que se foram e saber o futuro é praticamente algo "normal" para nós mortais.
O "Ouija" popularizou-se pelos quatro cantos do mundo, talvez pela sua simplicidade de funcionamento.
A pergunta é, "Conseguiríamos fazer com que um espírito comunique-se conosco, colocando-se os dedos em um copo em cima de uma tábua chamada Ouija?"
Seria o nosso inconsciente comandando todo o processo do Ouija, movimentando o copo?
Existem caminhos do subconsciente que chegam até o consciente, fazendo "algo" tornar-se em realidade.
A mente humana é muito poderosa e, as vezes o simples fato de "acreditar" que aquilo realmente dará certo ou funcionará, desencadeia uma série de acontecimentos "sobrenaturais".
O Alfa e o Omega está em um ponto de nossa mente como em um labirinto, difícil de ser encontrado.
A outra explicação seria que realmente o ritual Ouija desencadeia uma porta entre os mundos "paralelos" e, a força dos participantes mantém um espírito dentro de um copo.
o nome "Ouija" vem das palavras francesa, inglesa e alemã oui, yes e já (sim).
Existem relatos do ano de 1854, onde antigas ilustrações mostram pessoas participando juntas em uma mesa como nos tempos atuais, praticando o "Ouija".
O Psicólogo "Alan Gauld", tentou mostrar em seu livro - The Founders of Psychical Ressearch - 1968, que o inconsciente poderia comandar o jogo.
Fez diversas experiências e pesquisas psicológicas, mostrando que as pessoas não sabiam o que estavam fazendo, mas que o inconsciente comandava tudo.
Então isso significa que o "Ouija" pode desencadear algo no inconsciente de cada um fazendo aquilo realmente acontecer.
Existem relatos de pessoas paranormais que movimentam objetos apenas com a força do pensamento, talvez elas usam um caminho do inconsciente para tal.
Pessoas que grudam pesados objetos metálicos ao corpo, pessoas que desencadeiam façanhas "sobrenaturais", tem uma certa facilidade de encontrar o caminho do inconsciente, mesmo as vezes não querendo fazê-lo.
A tábua "Ouija" é algo sério, não é uma brincadeira, podendo realmente desencadear algo no inconsciente dos participantes ou abrir portas de mundos paralelos.
Possessão demoníaca
O aprisionador controle e influência sobre uma pessoa por parte dum invisível espírito iníquo. Nos tempos bíblicos, os endemoninhados eram afligidos de várias maneiras: alguns ficavam mudos, outros cegos, outros agiam como lunáticos e outros possuíam força sobre-humana. Todos eram horrivelmente maltratados por estes tiranos invisíveis. (Mt 9:32; 12:22; 17:15; Mr 5:3-5; Lu 8:29; 9:42; 11:14; At 19:16) Suas vítimas incluíam homens, mulheres e crianças. (Mt 15:22; Mr 5:2) A agonia às vezes era maior quando muitos demônios se apoderavam da mesma pessoa ao mesmo tempo. (Lu 8:2, 30) Quando o demônio era expulso, a pessoa recobrava seu estado mental normal e sadio. Há uma diferença entre a possessão demoníaca e a doença física comum, pois Jesus curou ambos os tipos de distúrbios. — Mt 8:16; 17:18; Mr 1:32, 34.
Alguns dos maiores milagres de Jesus relacionavam-se com a libertação de pessoas possessas do cativeiro aos demônios. Estes eram impotentes diante dele. Mas, nem todos se alegravam com a sua obra de expulsar demônios. Os fariseus acusaram-no de estar mancomunado com o governante dos demônios, Belzebu, quando, na verdade, como Jesus indicou, eles mesmos eram a descendência do Diabo. (Mt 9:34; 12:24; Mr 3:22; Lu 11:15; Jo 7:20; 8:44, 48-52) Jesus sabia qual era a fonte do poder que lhe dava domínio sobre os demônios, e admitiu abertamente que se tratava do espírito de Jeová. (Mt 12:28; Lu 8:39; 11:20) Os próprios demônios reconheciam a identidade de Jesus e dirigiam-se a ele como o “Filho de Deus”, “o Santo de Deus” e “Jesus, Filho do Deus Altíssimo”. (Mt 8:29; Mr 1:24; 3:11; 5:7; Lu 4:34, 41; At 19:15; Tg 2:19) No entanto, em nenhum momento Jesus permitiu que testemunhassem em seu favor. (Mr 3:12) Por outro lado, certo homem que fora libertado do poder dos demônios foi incentivado a declarar a seus parentes ‘todas as coisas que Jeová fizera por ele’. — Mr 5:18-20.
Jesus deu também a seus 12 apóstolos autoridade sobre os demônios e, mais tarde, aos 70 que ele enviou, de modo que, em nome de Jesus, estes também puderam curar os possessos de demônios. (Mt 10:8; Mr 3:15; 6:13; Lu 9:1; 10:17) Até mesmo certa pessoa que não era associado íntimo de Jesus ou de seus apóstolos conseguiu exorcismar um demônio à base do nome de Jesus. (Mr 9:38-40; Lu 9:49, 50) Depois da morte de Jesus, os apóstolos continuaram a ter este poder. Paulo expulsou um “demônio de adivinhação” duma jovem escrava, para grande ira de seus donos amantes do dinheiro. (At 16:16-19) Mas, quando certos impostores, os sete filhos do sacerdote Ceva, tentaram expulsar um demônio em nome de ‘Jesus, a quem Paulo pregava’, o homem possesso de demônio agarrou os sete e espancou-os duramente, deixando-os nus. — At 19:13-16.
Não raro, a conduta bravia e incontrolável de pessoas mentalmente desequilibradas deve-se à possessão por parte desses lacaios invisíveis de Satanás. Vez por outra relata-se que médiuns espíritas expulsam estes demônios; isto faz lembrar o que Jesus disse: “Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não . . . expulsamos demônios em teu nome . . .?’ Contudo, eu lhes confessarei então: Nunca vos conheci!” (Mt 7:22, 23) Imperiosos motivos, portanto, para acatarmos o conselho: “Sede vigilantes”, e: “Revesti-vos da armadura completa de Deus, para que vos possais manter firmes contra as maquinações do Diabo” e seus demônios. — 1Pe 5:8; Ef 6:11.
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