Contradizendo a tudo o que tradicionalmente aprendemos na escola sobre Hitler, descobrimos uma outra face deste personagem histórico, que retinha consigo profundos conhecimentos ocultistas os quais poucos homens ocidentais vieram conhecer naquela época. É de se crer que seu poder influente sobre as massas do povo alemão fosse algo incomum. Hitler era um homem que agia sabendo muito bem o que fazia, e não era um mero louco e insano, sem objetivos concretos. Hitler possuía 25% de sangue judeu em suas veias. Nasceu num povoado austríaco, centro de médiuns e videntes, com um ambiente psicamente carregado que influenciou sua visão da realidade. Dois famosos médiuns, os irmãos Schneider, nasceram no mesmo povoado e um deles teve a mesma ama de leite que Hitler.
Quando pequeno estudou na abadia de Lambach, onde sonhava ser sacerdote. Foi neste local que teve seu primeiro contato com o símbolo da suástica, que teria sido trazida pelo abade Teodorich Hagen, que ordenou que fosse esculpida em paredes, mesas e objetos de culto de toda a abadia. Hagen, viajou pelo oriente e era profundo conhecedor de magia e ocultismo.
Nesta mesma época, a abadia recebeu a visita de um padre, Adolf Joseph Lanz, cujo físico correspondia exatamente ao protótipo da raça ariana. O padre Lanz se trancou várias vezes na biblioteca do monastério onde estudou mais de 30 anos de pesquisas feitas pelo abade Hagen. Segundo Lanz, que posteriormente veio a fundar a Ordem do Novo Templo e editar o Jornal Ostara em Viena, os únicos seres realmente humanos são os arianos louros de olhos azuis, o resto não passa de “macacos”, os símios de Sodoma, evocados na Bíblia, os demônios saídos de Gog e Magog, raças de cabelos escuros opostas aos arianos. Lanz afirma também que os arianos são a obra prima de Deus, dotados de poderes paranormais emanados por “centros de energia - chakras” e “órgão elétricos - kundalini”, que lhes conferem supremacia sobre qualquer outra criatura.
A raça ariana era tida como a mais perfeita pelos Nazistas
O Fürer era um vegetariano convicto, não bebia, nem fumava, e esta atitude sua foi influenciada pela doutrina cátara de pureza, a exemplo da vida de Átila, o huno. Durante sua fase de pintor em Viena, Hitler se dedicava ao estudo do ocultismo e da magia e foi um assíduo leitor do Jornal Ostara publicado por Lanz.
Em 1912 era fundada a Sociedade de Thule à qual Hitler veio ter conhecimento, mas que nunca fez parte, adquirindo porém conhecimentos desta ordem a partir de seu secretário e lugar-tenente Rudolf Hess. Criada pelo barão Rudolf von Sebottendorf, que em viagem à Turquia entrou em contato com iniciados drusos que afirmavam receber seus ensinamentos espirituais do “Senhor do Mundo” o senhor de Thule ou Shambala- o governo oculto do mundo, reino dos hiperbóreos. Daí o nome Thule. Para Von Sebottendorf, a raça dos hiperbóreos (ariana) possuía um poder oculto: “quem o controlá-lo poderia dominar o mundo” - este poder seria o vril.
Hitler também teve contado com a ordem do Vril, ligada à Thule. Esta ordem é um grupo esotérico que continua vivo ainda hoje na Índia, seu país de origem, onde conta com mais de dois milhões de adeptos.
A palavra vril significa uma reserva formidável de energia presente no homem e da qual ele utiliza apenas uma ínfima parte. Dentro dos conhecimentos iogues, vril e kundalini siginifcam a mesma coisa: o fogo serpentino - o 3o Logos.
Os adoradores do vril veneram o Sol levantando suas mãos em sua direção numa saudação semelhante à feita pelos nazistas e pelos antigos egípcios no culto a Rá, o Deus Sol. Os templos deste culto estão decorados com grande variedade de cruzes gamadas, aliás, na Índia a cruz gamada é tida como um símbolo de poder, porém ela é escrita em sentido horário, onde representa a evolução e nos quadrados mágicos da numerologia judaica tem o valor 360 representando o fogo - a espiritualidade e o Logos. Os nazistas inverteram a posição da suástica, que veio representar o elemento terra - Malchut na Cabala, tendo assim o valor 666 - o número da Besta.
Mas em meio a tudo isto existia algo mais: haviam seitas tibetanas e sua magia. A Thule e seus seguidores foram profundamente influenciados pela magia negra tibetana e tiveram mesmo contato com os bompos tibetanos de barrete negro na Alemanha. Estes teriam sido invocados para agir politicamente na Europa através de sua magia tântrica.
Mais uma coisa interessante sobre a personalidade de Hitler, era que ele tinha a astrologia e a geomancia em alta conta, e as consultava antes de seus ataques. Aliás, todos os ataques foram feitos seguindo as linhas de força geomânticas e telúricas da Europa. A consulta ao pêndulo e à rabdomancia para saber a posição dos barcos aliados era algo costumeiro, feito muitas vezes por Himmler, uma brilhante mente do nazismo de Hitler. Acredita-se que Hitler tivesse algum tipo de pacto demoníaco, onde oferecia os judeus queimados nos fornos para adquirir mais poder para rodar a suástica invertida sobre toda a Europa e assim conquistar o mundo. E o teria feito se não tivesse vacilado em seu último combate.
Hitler veio falecer em abril de 1945, e sua morte ainda é uma incógnita, não se sabe se ele fugiu, suicidou-se ou se foi assassinado.
Bem, isto ilustra um pouco do que a maioria das pessoas não sabe sobre Hitler. Este texto é uma pequena amostra do que existe de oculto dentro de nossa política social e que governa atualmente nosso mundo. Qual seria o interesse destas pessoas em esconder informações do povo, seria para controlar a massa ignorante da população? Bem, cabe você responder.
UFOs NAZISTAS
Existem inúmeros livros editados sobre os discos nazistas e há também documentos recentemente liberados pelo FOIA, oriundos do NSA, FBI mas não sei se existem também da CIA, que falam dos discos nazistas. Há autores de credibilidade como Renato Vesco que explanam muito bem sobre este assunto e agora, com esta abertura de muitos arquivos de vários países, este assunto tem vindo a tona. Inegavelmente a pesquisa nazista e os testes referentes a discod voadores não são ficção. O que se discute é que estes discos seriam de emprego exclusivamente atmosféricos, isto é, não seriam capazes de viagens espaciais ou interplanetárias. De fato, todas as pesquisas e documentos disponíveis corroboram apenas esta idéia.
Também é fato que a história dos "foo-fighters", em que pesem os fortes indícios de serem de fato tecnologia alemã, não tem NENHUMA comprovação que de fato sejam "tecnologia terrestre". O assunto está aberto a discussão e, sobretudo, é um outro tópico daqueles fascinantes para a pesquisa e discussão.
Há de fato documentos e esquemas, uma literatura imensa sobre as armas nazistas e a gente sabe abertamente que toda a evolução científica dos aliados do pós guerra é de fato o produto ou da pilhagem da ocupação da Alemanha ou dos cérebros dos cientistas desta mesma Alemanha nazista levados para os países aliados. Negar este fato é, no mínimo, desconhecer história provada e comprovada. Ainda mais atualmente, onde é abertamente reconhecido que não teria havido programa espacial americano sem a operação Paperclip...
A Alemanha nazista é algo que merece a mais séria atenção e "seguimento" para a compreensão de inúmeros fundamentos do mundo pós guerra. É mistério e uma sequência de desinformação que persiste até hoje. Há fatos e mais fatos irrespondíveis e/ou altamente suspeitos sobre toda a história nazista e da Segunda Grande Guerra, milhares e milhares de vezes conduzindo a relações ocultistas, paranormais e finalmente, extraterrestres.
Recomendável também são fatos esparsos relatados por contactados [muito interessante são as ligações de Meyers e de Adamski...], constantes de arquivos como Omega File [Branton] e o material de Al Pinto...
Há também um outro autor, que agora está tendo uma participação mais ativa no ambiente ufológico, David Hatcher Childress, que escreve livros sobre antigos astronautas, anti gravidade e Tesla, que tem ressaltado a veracidade dos discos nazistas. Bem como outro "aparecimento recentemente ressaltado" no cenário UFO, que é Mauricio Verga.
Durante os últimos poucos meses uma nova informação tem emergigdo relacionada a origem terrestre dos discos voadores. Isto vai ao cerne da pesquisa de nossos dias sobre os UFOs porque nem afirmamos que os UFOs sejam de origem ET nem que os avistamentos dos discos voadores sejam ex-plicáveis como evidências de fenômenos naturais ou simplesmente como más identificações de fenô-menos mundanos que temos por todos os lados. Não obstante, a evidência que tem vindo tem encora-jado muitos pesquisadores a se engajarem em um debate que algumas pessoas podem ter esperado ter-se encerrado.
A questão fundamental para se fazer isto é que, segundo uma grande parte da literatura UFO, a despeito dos melhores esforços dos pesquisadores para identificar os objetos descritos em relatos UFOs que permanecem uma questão verdadeiramente difícil, talvez 1-2%, que é dito serem de fato a representação real do fenômeno. Portanto, a evidência sugere que muitos destes 1-2% dos avistamen-tos se relacionam a naves estrututadas de origem desconhecida. Neste caso, estou escrevendo sobre discos voadores - frequentemente bem pequenos, parecendo serem construídos de substância metálica - ocasionalmente descritos como alumínio polido:
Tome por exemplo as fotografias de McMinnville, Oregon, tiradas por Paul Trent em 11 de maio de 1950. Estas sao um dos melhores exemplos de fotografias de discos e a extensa análise tem mostrado que: Este é um dos poucos relatos UFOs no qual todos os fatores investigados, geométricos, psi-cológicos e físicos parecem ser consistentes com a afirmação de que um objeto voador extraordinário, prateado, metálico, em forma de disco, com dezenas de metros de diâmetro e evidentemente artificial voou com a presença de duas testemunhas. Isto é muito importante para a pesquisa UFO que brilha uma nova luz sobre o mais fugidio mistério do século XX. Talvez seja este o tempo para uma pequena desmistificação. Suspeitamos que os discos voadores foram desenvolvidos, em alguma extensão como para-lelo, do outro lado do Atlântico durante a Segunda Guerra Mundial. Esta realização, ou entendimento, está crescentemente se tornando um foco para a pesquisa mesmo que já tenha ocorrido um longo perí-odo de tempo dos acontecimentos. A nossa pesquisa pode ser dita que represente a pequena voz de calma dentro da comunidade UFO, que tem feito estridentes apelos aos governos ocidentais para es-clarecerem sobre os UFOs e os aliens, que tendem a obscurecer a verdade sobre os discos voadores.
Para outros, a nossa pesquisa é um exemplo de Hipótese Federal que afirma que:
A resposta parece ser que, pelo menos nos EUA, os UFOs tem sido controlados nem tanto por uma inteligência e sim por uma agência de inteligência.
Em primeiro lugar, este certamente nao é o caso da nova geração de discos voadores feitos pelos homens cujos advogados fazem a apologia do nazismo como é sugerido por céticos, que alegam que por causa de alguns pesquisadores dos discos nazistas terem uma dúbia persuação política então toda a pesquisa dos UFOs nazistas é inválida. Este tipo de culpa por associação, com certeza, é uma maneira ineficaz de argumentar contra a evidência.
Secundariamente, os negadores do fenômeno UFO argumentam que por causa de que alguns dos avisstamentos UFOs tenham sido explicados ou que eles sejam explicáveis, então todos os avis-tamentos UFO devem ser colocados sob questão. O leitor tem visto que há relevantes avistamentos UFO que são claramente relacionados a aeronaves circulares estruturadas e que estes vem sendo rela-tados por todo o mundo com uma concentração nos EUA - um fato que surpreende uns poucos pesquisadores.
TECNOLOGIA MAIS AVANÇADA
A despeito do argumento de que os cientistas alemães não tinham uma tecnologia mais avan-çada que a dos aliados, um americano foi muito claro a respeito dos avanços técnicos dos nazistas: o Major General Hugh Knerr, Vice Comandante Geral da Administração das Forças Estratégicas dos EUA , que escreveu ao Lieutenant General Carl Spatz em março de 1945: "A ocupação dos estabelecimentos científicos e industriais alemães tem revelado o fato de que nós estamos alarmantemente atrasados em muitos campos de pesquisa, e se não aproveitarmos a oportunidade de nos apoderarmos dos aparelhos e cérebros que desenvolveram isto e olocarmos prontamente isto em combinação para trabalhar, permaneceremos vários anos atrás enquanto tentamos cobrir campos que realmente já foram explorados."
É possível olhar para a área dos discos voadores alemães sem referência as chamadas fontes estabe-lecidas. Estes autores são frequentemente escolhidos para o ataque dos céticos e incluem Allen Harbinson, que tem contribuído para com a matéria por meio da excitante série de novelas do Projeto Disco e as mais recentes publicações de não ficção de Projeto UFO e Renato Vesco, cuja pesquisa apareceu durante os anos 60 e o ainda mais recente livro de não ficção cujo título é " Intercept But Don't Shoot" [Intercepte Mas Não Atire]. Vesco parece ter cooperado com o escritor de conhecimento oculto David Hatcher Childress na produção de "Man-Made UFOs - 50 Years of Suppression" [UFOs Feitos Pelos Homens - 50 Anos de Supres-são]. Além destes livros, que são interessantes embora imperfeitos em sua apresentação [e omissão] de evi-dência, há também dois outros livros escritos nos anos 70 por Ernst Zundel sob o pseudônimo de Mattern Friedrich que foram, durante um certo tempo, populares dentro de uma comunidade política de extrema direita e podem ainda ser encontrados.
O próprio Zundel é uma figura controversa por inúmeras razões óbvias que incluem o seu apoio a grupos anti-semitas, sua publicação de livros e revistas que negam o holocausto, e suas ligações com os mais influentes grupos neo-nazistas na Alemanha, Inglaterra, EUA e Canadá.
Seu livro mais importante sobre o assunto dos discos voadores alemães é intitulado "UFOs: Nazi Secret Weapons"[UFOs Armas Secretas Ale-mãs] .
A despeito do fato de que Zundel seja um personagem com o qual nós nada tenhamos em comum sob um ponto de vista político, seu engajamento na política de extrema direita, isto não significa que toda parte de informação em seus dois livros esteja errado e nem que estas informações devam ser ignoradas. É muito importante entender que o propósito de Zundel na escrita e disseminação desses livros não era primari-amente uma tentativa para advogar a suposta superioridade da tecnologia mas dar um salto rápido. Em resu-mo, Zundel não fez isto por dinheiro, e ele tem deixado muito claro que estas publicações são, sob o seu ponto de vista, não consideradas seriamente em sua totalidade. A despeito do fato de que existem vários outros livros e artigos, inclusive material primário, que não tem nenhuma ligação com estas políticas questio-náveis, os céticos apontam Zundel como a maior fonte sobre os projetos secretos alemães. Onde temos uma situação que os céticos usarão práticas como esta, podemos esperar que eles afirmem que qualquer uso de material em linguagem alemã contemporânea é evidência de apologia para os crimes nazistas de guerra. Este não é o caso, embora nós estejamos muito longe de pretender olhar por cima dos ombros a cada vez que mencionemos a tecnologia alemã pré guerra e a do tempo de guerra. Pesquisamos este assunto para trazer uma luz nova e importante sobre a realidade fundamental dos discos voadores feitos pelos homens.
O ponto final para a simples mente a respeito deste assunto é que os vitoriosos de qualquer conflito tem um início liderante ao escrever os livros de história e, no caso das consequências imediatas da Segunda Guerra Mundial, enterrar ou divulgar qualquer evidência, documentos, esquemas, planos, tecnologia e uma variedade de outros materiais que os aliados não queriam, e que não querem e nem quererão que o público conheça - por uma variedade de razões que podem se tornar aparente.
A despeito da origem terrestre dos discos voadores tenha as suas maiores implicações em termos de nosso entendimento da história do pós guerra, os pesquisadores dos UFO feitos pelos homens tem em alguma extensão sido deliberadamente ignorados e ironizados.
Não obstante, uma grande quantidade de informação tem emergido nos anos recentes e ainda há muito mais por vir. A sugestão que 50 anos depois da guerra nova informação não possa emergir porque este período tem sido objeto de profunda avaliação é ilógico. Por inúmeras razões pelas quais a informação pode estar enterrada e além de mera especulação, sabemos que existem arquivos referentes a Segunda Grande Guerra Mundial que permanecem fechados na mais profunda escuridão dos arquivos do Escritório de Regis-tros Públicos em Kew, Londres. Lembre-se disto: registros rotineiramente são mantidos por 30 anos e podem ser mantidos por 50, 75 e 100 anos após o evento. Ao tempo em que aparecem, podem ter sido altera-dos, editados ou sanitizados para proteger a identificação daqueles responsáveis pela implementação da polí-tica. Um exemplo simples que me vem a mente é a emergência nos anos recentes de informação nova e res-peitável sobre o programa de pesquisa nuclear da Alemanha durante a Segunda Grande Guerra.
A maior parte deste trabalho tem sido o resultado da pesquisa realizada por Philip Henshall que tam-bém tem uma importante contribuição para o nosso entendimento dos projetos avançados de armas alemãs através de seus livros sobre as instaáções de pesquisas dos foguetes em Pennemunde na costa Báltica. Mesmo antes dos aliados chegarem na Normandia em 1944 grupos especiais de linguagem e de especialistas em pes-quisa técnica tinham sido organizados para recuperar o máximo de hardware tecnológico e de dados de pes-quisas relativos as avançadas armas alemãs. Este esforço era dedicado a muito mais que obter dados sobre o foguete alemão V2 - o exemplo mais óbvio e mais bem conhecido da especialização científica alemã.
Já naquela época, um avaliador passou inteligência aos Aliados via uma fonte norueguesa e conheci-do como Oslo Letterî, e os Aliados estavam cientes de outras armas sob desenvolvimento e em operação pelos poderes do Eixo. Estas incluiam bombas controladas por rádio, armas enormes, lançadores de foguetes, novos sistemas de radar, bombardeiros de longo alcance e torpedos. Parece que eles também estavam interes-sados em uma aeronave de assas circulares com capacidade de Decolagem e Pouso Vertical (VTOL). Em outras palavras, um disco voador inicial e primitivo...
Para fazer algum progresso em termos desta pesquisa parece necessário evitar as fontes padrões - Vesco and Harbinson - mesmo embora alguma da informação deles seja válida como temos visto. Outras fontes são igualmente intrigantes. Uma das fontes indica que desde meados da década de 30 houve um signi-ficativo interesse tanto em Aeronaves de Pouso e Decolagem Vertical (VTOL) como em aeronaves de asas circulares. Isto conduziu a inúmeros projetos, um dos quais foi o Focke-Wulf VTOL.: O Professor Heinrich Focke estava particularmente interessado em um helicóptero emergente e em tecnologias de auto giro e estava envolvido no projeto e na construção dos modelos FW6, Fa223, Fa226, Fa283 e 284 durante a guerra. A criação da turbina a jato o encorajou adesenhara um sistema de propulsão conhecido como turbo-shaft que até hoje é ainda usado na maioria dos helicópteros. Em 1939 ele patenteou uma aeronave tipo disco com dois rotores [gemeos] internos. Este era um desenvolvimento revolucionário e era descrito como se segue:
"O "exhaust nozzle" bifucardo em dois na extremidade do motor e terminando em duas câmaras au-xiliares de combustão se localizava na margem traseira da asa. Quando se adicionava combustível, estas câmaras de combustão atuariam como queimadores posteriores e forneceriam uma propulsão horizontal ao projeto de Focke. O controle em baixa velocidade era obtido pela variação alternada da energia de cada uma das câmaras auxiliares de combustão." Isto era sem qualquer dúvida somente uma aeronave circular
Uma outra aeronave similar era a problemática AS6 parcialmente projetada pelo líder especialista em aviação na Alemanha, Dr. Alexander Lippisch, cujo trabalho no Instituto de Aviação em Gottingen Aviation era legendário e cujo impacto sobre os UFOs do pós guerra não pode ser subestimado. Sua série revolucioná-ria de DMs de pequenas aeronaves triangulares foram construídas e voaram em conjunto com os estudantes das Universidades de Darmstadt e Munich (daí veio o prefixo DM) e usavam propulsão de foguetes. Os pla-nos para elas foram levados para os EUA depois da guerra. O seu modelo mais avançado era indubitavel-mente o "Lippisch Supersonic Flying Wing" [Asa Voadora Supersônica Lippisch] que, embora nunca tenha sido construído, aponta fortemente para os UFOs triangulares vistos nos anos 80 e 90.
Esta informação sobre o AS6 (V1) emergiu de um artigo escrito por Hans Ebert e Hans Meier basea-dos de certa forma em uma informação e fotografia fornecido pelo especialista alemão de Wolfgang Spate. (Spate foi o ex Comandante da Unidade de Teste Operacional 16 durante a Guerra e mais recentemente reco-nhecido como um especialista de liderança em aviação. Ele serviu na reconstruída Luftwaffe do pós guerra.) O artigo, entitulado Prototypen - Einselschicksale deutchser Flugzeuge, Der Kreisflugler AS6 V1î, foi incluí-do na respeitada Luftfahrt International em 1980. Em certos aspectos, o AS6, construído pela Messerschmidt, foi baseado no pensamento similar do flapjack voador V173 Zimmerman - Projetado para uso da Marinha americana em .
O flapjack voador fi muito mais bem sucedido e desenvolvido nos trabalhos de Chance-Vought em Connecticut e a despeito de suas supostas limitações foi uma aeronave de impulso propulsor des-tinada a voar de um cargueiro de aeronaves [porta aviões] e portanto precisava de uma capacidade de Decola-gem e Pousos curtos (STOL). O flapjack era capaz de voar a baixas velcidades de aproximadamente 40mph. A cobertura de vôo era de 40-425 mph e uma versão mais avançada, o XF5U1, também foi testado. Uma outra característica importante destas asas circulares era uma inicial capacidade "stealth" [de invisibilidade]. Os irmãos Horten Reimar e Walter, que são conhecidos por muitos de seus bem sucwedidos protótipos de asas voadoras, desenvolveram uma asa composta feita de peneumático unida por serragem, carvão e cola que pretendia absorver as ondas de radar para uso no modelo deles, o HlX . Em 1946 Chance-Vought estava utilizando uma técnica similar. Uma pele chamada de "metalite" foi usado em suas asas circulares. Thomas C.Smith, ex Presidente da Woodstream Corporation e um engenheiro graduado em Penn State naquele tempo, relatou ter visto um disco voador (XF5U1?) decolar verticalmente das instalações de Chance-Vought em Stratford, Connecticut naquele tempo e que ela estava usando esta composição. Isto foi relatado no ano passado. Isto significa que estas asas circulares ou discos voadores tinham uma limitada capacidade stealth antes que o uso de Materiais absorventes de Radares fosse considerado para outras aeronaves avançadas.
Podemos certamente negar toda a falta de lógica tão prevalente em vários tipos de mídia sobre o as-sunto dos discos voadores alemaes que relacionam os desenvolvimentos de aeronaves de asas circulares como um resultados de crenças ocultas ou místicas. A verdade é que a asa circular foi projetada por razões técnicas: os desenhos circulares das asas voadoras são inerentemente mais fortes e muito mais fácil de construir.
Ainda é bem provável que qualquer informação relacionada ao limitado AS6 tenha sido tomada pe-los aliados para exame em uma data posterior e parece que há alguma evidência a sugerir que um disco voa-dor a jato mais avançado foi no mínimo projetado, senão construído, por volta de 1943 em diante. A primeira fonte é o Capitào de Vôo Rudolph Schriever que publicamente afirmou em 1950 que tinha trabalhado com uma pequena equipe nas instalações perto de Praga para desenvolverem um veículo do tipo de disco voador. A história de Schriever apareceu inicialmente na revista Der Spiegelî de 30 de março de 1950 intitulada Untertassen-Flieger Kombination:
"Um ex capitão da Luftwaffe e projetista de aeronaves. Rudolph Schriever, que diz que engenheiros do mundo todo experimentaram no início da década de 40 com discos voadores e são capazes de construírem um para os EUA entre seis e nove meses. O graduado da Universidade de Praga, de 40 anos, disse que fez os esquemas para esta máquina, que ele chama de "flying top", antes do colapso da Alemanha e que os esquemas foram roubados de seu laboratório. Ele diz que a máquina seria capaz de 2,600 mph com um raio de 4.000 milhas, Schriever é um motorista do Exército americano em Bremerhaven. Esta é uma história muito respei-tável. Schriever afirmou que o modelo construído para testes foi completado em 1944 com previsão para voar em 1945. Não obstante, o avanço russo acabou com qualquer esperança de vôo.
Um relatório de 1975 da Luftfahrt International considerou seriamente estas afirmações e notou que depois da morte de Schriever no final dos anos 50, os papéis encontrados entre seus pertences incluiam dese-nhos técnicos de um disco voador.
Schriever parecia argumentar que embora um disco tenha existido, ele não voou. Isto é contradito por uma possível testemunha ocular, George Klein. Ele declarou durante uma entrevista depois da guerra, dada em 18 de novembro de 1954 para o jornal de Zurich "Tages Anzeigerî", que ele tinha presenciado um teste de um disco voador em 14 de fevereiro de 1945 e que a nave tinha realizado um desempenho notavelmente bom, alcançando uma altitude de 30.000 pés em 3 minutos bem como a alta velocidade de centenas de milhas por hora. A despeito do fato de que a informação subsequente nos conduza a concluir que um disco voador a jato foi desenvolvido no fim da guerra, Klein falou de um disco guiado por raio. A despeito desta fantástica informação , algumas coisas que ele disse fazem muito sentido.
Por exemplo, ele informou que alguns dos trabalhos sobre os discos voadores ocorreram em Pennemunde. Pennemunde era de fato o ponto focal para o desenvolvimento do foguete A4/V2. Interessantemente, Klein também afirmou que a estabilidade necessária para o disco tinha sido obtida pelo uso de giroscópio. Este é exatamente o método usado nos últimos foguetes alemães desenvolvidos pela equipe de Von Braun/Dornberger. E o que é mais importante, o inteiro esforço de foguetes se mudou para as instalações subterrâneas de Mittlewerke perto de Nordhausen em Harz Mountains. É dito, por várias outras testemunhas, que um disco voador foi testado na vizinhança de Kahla em Thuringia no início de 1945.
A evidência apresentada acima parece ter sido seriamente considerada não apenas pelas principais revistas e jornais nacionais nos anos 50, mas também pelo autor de "Brighter Than A Thousand Suns", Robert Jungk. Esta é uma narrativa autoritária e histórica da Bomba Atômica escrita por um autor respeitado. O pró-prio livro, ainda disponível e publicado por Harcourt e Brace, recebeu a aclamação crítica de Bertrand Rus-sell, entre outros. Uma seção de texto na página 87 da edição brochura do livro afirma:
"A inderença de Hitler e daqueles que pesquisam sobre ele em ciências naturais chega a uma hostili-dade positiva"
A nota de rodapé que acompanha este texto diz: *A única exceção para a falta de interessse demonstrado pelas autoridades foi o Ministério da Aero-náutica [Reichs Luftfahrt Ministirium ou RLM, TM]. Os trabalhadores da pesquisa da Força Aérea estavam em uma posição peculiar. Eles produziram novos tipos interessantes como o Delta [Lippisch e Horten, TM] ... e discos voadores. O primeiro destes discos voadores, como posteriormente chamados - circular em forma, com um diâmetro de aproximadamente 45 jardas [0,91 x 45 = 40,95 metros] - foram construídos por especia-listas como Schriever, Habermohl e Miethe. Ele voou primeiramente em 14 de fevereiro de 1945, sobre Praga e alcançou em três minutos uma altura de quase oito milhas. Eles tinham uma velocidade de 1250mph que foi duplicada nos testes subsequentes. Acredita-se que Habermohl tenha caído nas mãos dos russos. Miethe desenvolveu em uma data posterior discos voadores para a A.V Roe and Company para os EUA. "
Este uso da original história de Schriever é interessante porque o autor sentiu que a informação era boa e garantida para ser exposta. Dada a natureza do livro, podemos bem perguntar se o autor tinha qualquer outra informação que sustentasse as afirmações feitas como características de aeronave circular. Fica a critério do leitor decidir se estas afirmações fazem sentido e ainda mais importante, como elas afetam a nossa com-preensão da história dos discos voadores.
Até recentemente, seria muito mais seguro e talvez mais sensível argumentar que embora vários protótipos de discos voadores tenham existido em diferentes formas eles nunca tenham sido testados. A segu-rança é freqüentemente a melhor política dadas nestas águas infestadas de tubarões da pesquisa UFO de nos-sos dias. Entretanto, graças aos três anos de dolorosa pesquisa da Astronomia do Reino Unido, aviação e fotografia do especialista Bill Rose, que inclui pesquisa local na Alemanha, Canadá e América, nós agora sabemos muito mais.
Inicialmente Rose sentiu, como muitos céticos, que a evidência da realidade dos discos voadores alemães (e UFO) era muito perturbadora. Não obstante, e sem referência a comunidade UFO em sua busca pessoal pela verdade, ele foi capaz de usar seu conhecimento de especialista técnico para seguir as direções e fazer progressos significativos.
Em primeiro lugar, ele foi capaz de descobrir que o Dr. Walter Miethe, que todas as fontes concor-dam que estava envolvido com Schriever, Klaus Habermohl e Giuseppe Belluzzo (um engenheiro italiano) tinha sido o diretor do programa de discos em duas instalações localizadas nos arredores de Praga. Em maio de 1945, depois do teste do protótipo ser realizado,. Miethe e Schriever conseguiram fugir em direção as For-ças Aliadas. Habermohl foi capturado pelas forças soviéticas e enviado para o Leste onde acabou trabalhando em vários projetos de aviação muito provavelmente em instalações localizadas nos arredores de Moscou. Parece que Klaus Habermohl foi o homem que desenvolveu o motor a jato de fluxo radial, descrito em vários artigos como um sistema de "nozzles" ajustáveis de grande significado dez anos depois (o fluxo radial per-mitia a performance do VTOL e usava o pouco conhecido efeito Coanda .)
Rose soube que não somente os testes tinham acontecido mas que o filme deles havia sido realizado. Isto sempre tem sido comentado e faz um sentido perfeito já que os nazistas tinham obsessão por registrarem tudo. O filme, de boa qualidade, sub-seqüentemente havia sido guardado em um local seguro e mostrado apenas a umas poucas pessoas. Rose tinha visto algumas tomadas tiradas do filme original e dado o seu background de especialista técnico em fotografia concluiu, após cuidadosa consideração, que ele provavelmente era real e histórico. Ele calculou que a nave tinha por volta da metade do tamanho afirmado no relatório de Klein. O disco, muito mais contornadas e brilhantes que as impressões de um artista do pós guerra possa sugerir [e diferentemente do modelo Sport de Bob Lazar da Area S4 !), talvez tivesse 75 pés de diâmetro [25 metros]. O disco era mostrado em vôo acima de uma rodovia sobre as cabeças de um par de observadores.
Embora isto por si só seja de um significado maior, uma evidência ainda mais contraditória emergiu.
Uma das pessoas com quem se encontrou Rose tinha uma boa informação sobre o teste de vôo de fevereiro e foi capaz de confirmar que várias pessoas tinham visto o teste de vôo - como poderíamos esperar. Foi dito que teria sido o próprio Schriever a pilotar o teste de vôo da nave. Isto parece sensível [e lógico] dado o background de Schriever na Luftwaffe - embora haja variação de sua própria narrativa. Somente podemos especular como e porque seria assim. Devemos ressaltar que as características da performance desta aeronave a jato tinham sido provavelmente exageradas e embora isto possa Ter sido tecnicamente possível dado a pes-quisa posterior e o desenvolvimento para obter velocidades supersônicas, esta certamente não foi obtida em fevereiro de 1945.
Finalmente, parece que o próprio Klein tenha estado centralmente envolvido no projeto dos discos e pode de fato ter tido responsabilidades para esta obtenção. Sabemos um pouco mais sobre o Dr.Miethe. Uma das peças de informação mais importantes vem de uma fotografia de um grupo de jovens cientistas alemães tirada em 1933. A fotografia mostra Werner von Braun e Walter Miethe. Parece que estes dois cientistas se conheciam muito bem. Durante a guerra, varias listas de desejáveis cientistas alemães foram realizadas.
Uma delas era a Lista Negra utilizada pelos Corpos de Contra Inteligência e Equipes Combinadas do Campo Aliado (CAFT) quando eles foram para a Alemanha em 1944 para ajudar a buscar importante pessoal científico.
Quando pequeno estudou na abadia de Lambach, onde sonhava ser sacerdote. Foi neste local que teve seu primeiro contato com o símbolo da suástica, que teria sido trazida pelo abade Teodorich Hagen, que ordenou que fosse esculpida em paredes, mesas e objetos de culto de toda a abadia. Hagen, viajou pelo oriente e era profundo conhecedor de magia e ocultismo.
Nesta mesma época, a abadia recebeu a visita de um padre, Adolf Joseph Lanz, cujo físico correspondia exatamente ao protótipo da raça ariana. O padre Lanz se trancou várias vezes na biblioteca do monastério onde estudou mais de 30 anos de pesquisas feitas pelo abade Hagen. Segundo Lanz, que posteriormente veio a fundar a Ordem do Novo Templo e editar o Jornal Ostara em Viena, os únicos seres realmente humanos são os arianos louros de olhos azuis, o resto não passa de “macacos”, os símios de Sodoma, evocados na Bíblia, os demônios saídos de Gog e Magog, raças de cabelos escuros opostas aos arianos. Lanz afirma também que os arianos são a obra prima de Deus, dotados de poderes paranormais emanados por “centros de energia - chakras” e “órgão elétricos - kundalini”, que lhes conferem supremacia sobre qualquer outra criatura.
A raça ariana era tida como a mais perfeita pelos Nazistas
O Fürer era um vegetariano convicto, não bebia, nem fumava, e esta atitude sua foi influenciada pela doutrina cátara de pureza, a exemplo da vida de Átila, o huno. Durante sua fase de pintor em Viena, Hitler se dedicava ao estudo do ocultismo e da magia e foi um assíduo leitor do Jornal Ostara publicado por Lanz.
Em 1912 era fundada a Sociedade de Thule à qual Hitler veio ter conhecimento, mas que nunca fez parte, adquirindo porém conhecimentos desta ordem a partir de seu secretário e lugar-tenente Rudolf Hess. Criada pelo barão Rudolf von Sebottendorf, que em viagem à Turquia entrou em contato com iniciados drusos que afirmavam receber seus ensinamentos espirituais do “Senhor do Mundo” o senhor de Thule ou Shambala- o governo oculto do mundo, reino dos hiperbóreos. Daí o nome Thule. Para Von Sebottendorf, a raça dos hiperbóreos (ariana) possuía um poder oculto: “quem o controlá-lo poderia dominar o mundo” - este poder seria o vril.
Hitler também teve contado com a ordem do Vril, ligada à Thule. Esta ordem é um grupo esotérico que continua vivo ainda hoje na Índia, seu país de origem, onde conta com mais de dois milhões de adeptos.
A palavra vril significa uma reserva formidável de energia presente no homem e da qual ele utiliza apenas uma ínfima parte. Dentro dos conhecimentos iogues, vril e kundalini siginifcam a mesma coisa: o fogo serpentino - o 3o Logos.
Os adoradores do vril veneram o Sol levantando suas mãos em sua direção numa saudação semelhante à feita pelos nazistas e pelos antigos egípcios no culto a Rá, o Deus Sol. Os templos deste culto estão decorados com grande variedade de cruzes gamadas, aliás, na Índia a cruz gamada é tida como um símbolo de poder, porém ela é escrita em sentido horário, onde representa a evolução e nos quadrados mágicos da numerologia judaica tem o valor 360 representando o fogo - a espiritualidade e o Logos. Os nazistas inverteram a posição da suástica, que veio representar o elemento terra - Malchut na Cabala, tendo assim o valor 666 - o número da Besta.
Mas em meio a tudo isto existia algo mais: haviam seitas tibetanas e sua magia. A Thule e seus seguidores foram profundamente influenciados pela magia negra tibetana e tiveram mesmo contato com os bompos tibetanos de barrete negro na Alemanha. Estes teriam sido invocados para agir politicamente na Europa através de sua magia tântrica.
Mais uma coisa interessante sobre a personalidade de Hitler, era que ele tinha a astrologia e a geomancia em alta conta, e as consultava antes de seus ataques. Aliás, todos os ataques foram feitos seguindo as linhas de força geomânticas e telúricas da Europa. A consulta ao pêndulo e à rabdomancia para saber a posição dos barcos aliados era algo costumeiro, feito muitas vezes por Himmler, uma brilhante mente do nazismo de Hitler. Acredita-se que Hitler tivesse algum tipo de pacto demoníaco, onde oferecia os judeus queimados nos fornos para adquirir mais poder para rodar a suástica invertida sobre toda a Europa e assim conquistar o mundo. E o teria feito se não tivesse vacilado em seu último combate.
Hitler veio falecer em abril de 1945, e sua morte ainda é uma incógnita, não se sabe se ele fugiu, suicidou-se ou se foi assassinado.
Bem, isto ilustra um pouco do que a maioria das pessoas não sabe sobre Hitler. Este texto é uma pequena amostra do que existe de oculto dentro de nossa política social e que governa atualmente nosso mundo. Qual seria o interesse destas pessoas em esconder informações do povo, seria para controlar a massa ignorante da população? Bem, cabe você responder.
UFOs NAZISTAS
Existem inúmeros livros editados sobre os discos nazistas e há também documentos recentemente liberados pelo FOIA, oriundos do NSA, FBI mas não sei se existem também da CIA, que falam dos discos nazistas. Há autores de credibilidade como Renato Vesco que explanam muito bem sobre este assunto e agora, com esta abertura de muitos arquivos de vários países, este assunto tem vindo a tona. Inegavelmente a pesquisa nazista e os testes referentes a discod voadores não são ficção. O que se discute é que estes discos seriam de emprego exclusivamente atmosféricos, isto é, não seriam capazes de viagens espaciais ou interplanetárias. De fato, todas as pesquisas e documentos disponíveis corroboram apenas esta idéia.
Também é fato que a história dos "foo-fighters", em que pesem os fortes indícios de serem de fato tecnologia alemã, não tem NENHUMA comprovação que de fato sejam "tecnologia terrestre". O assunto está aberto a discussão e, sobretudo, é um outro tópico daqueles fascinantes para a pesquisa e discussão.
Há de fato documentos e esquemas, uma literatura imensa sobre as armas nazistas e a gente sabe abertamente que toda a evolução científica dos aliados do pós guerra é de fato o produto ou da pilhagem da ocupação da Alemanha ou dos cérebros dos cientistas desta mesma Alemanha nazista levados para os países aliados. Negar este fato é, no mínimo, desconhecer história provada e comprovada. Ainda mais atualmente, onde é abertamente reconhecido que não teria havido programa espacial americano sem a operação Paperclip...
A Alemanha nazista é algo que merece a mais séria atenção e "seguimento" para a compreensão de inúmeros fundamentos do mundo pós guerra. É mistério e uma sequência de desinformação que persiste até hoje. Há fatos e mais fatos irrespondíveis e/ou altamente suspeitos sobre toda a história nazista e da Segunda Grande Guerra, milhares e milhares de vezes conduzindo a relações ocultistas, paranormais e finalmente, extraterrestres.
Recomendável também são fatos esparsos relatados por contactados [muito interessante são as ligações de Meyers e de Adamski...], constantes de arquivos como Omega File [Branton] e o material de Al Pinto...
Há também um outro autor, que agora está tendo uma participação mais ativa no ambiente ufológico, David Hatcher Childress, que escreve livros sobre antigos astronautas, anti gravidade e Tesla, que tem ressaltado a veracidade dos discos nazistas. Bem como outro "aparecimento recentemente ressaltado" no cenário UFO, que é Mauricio Verga.
Durante os últimos poucos meses uma nova informação tem emergigdo relacionada a origem terrestre dos discos voadores. Isto vai ao cerne da pesquisa de nossos dias sobre os UFOs porque nem afirmamos que os UFOs sejam de origem ET nem que os avistamentos dos discos voadores sejam ex-plicáveis como evidências de fenômenos naturais ou simplesmente como más identificações de fenô-menos mundanos que temos por todos os lados. Não obstante, a evidência que tem vindo tem encora-jado muitos pesquisadores a se engajarem em um debate que algumas pessoas podem ter esperado ter-se encerrado.
A questão fundamental para se fazer isto é que, segundo uma grande parte da literatura UFO, a despeito dos melhores esforços dos pesquisadores para identificar os objetos descritos em relatos UFOs que permanecem uma questão verdadeiramente difícil, talvez 1-2%, que é dito serem de fato a representação real do fenômeno. Portanto, a evidência sugere que muitos destes 1-2% dos avistamen-tos se relacionam a naves estrututadas de origem desconhecida. Neste caso, estou escrevendo sobre discos voadores - frequentemente bem pequenos, parecendo serem construídos de substância metálica - ocasionalmente descritos como alumínio polido:
Tome por exemplo as fotografias de McMinnville, Oregon, tiradas por Paul Trent em 11 de maio de 1950. Estas sao um dos melhores exemplos de fotografias de discos e a extensa análise tem mostrado que: Este é um dos poucos relatos UFOs no qual todos os fatores investigados, geométricos, psi-cológicos e físicos parecem ser consistentes com a afirmação de que um objeto voador extraordinário, prateado, metálico, em forma de disco, com dezenas de metros de diâmetro e evidentemente artificial voou com a presença de duas testemunhas. Isto é muito importante para a pesquisa UFO que brilha uma nova luz sobre o mais fugidio mistério do século XX. Talvez seja este o tempo para uma pequena desmistificação. Suspeitamos que os discos voadores foram desenvolvidos, em alguma extensão como para-lelo, do outro lado do Atlântico durante a Segunda Guerra Mundial. Esta realização, ou entendimento, está crescentemente se tornando um foco para a pesquisa mesmo que já tenha ocorrido um longo perí-odo de tempo dos acontecimentos. A nossa pesquisa pode ser dita que represente a pequena voz de calma dentro da comunidade UFO, que tem feito estridentes apelos aos governos ocidentais para es-clarecerem sobre os UFOs e os aliens, que tendem a obscurecer a verdade sobre os discos voadores.
Para outros, a nossa pesquisa é um exemplo de Hipótese Federal que afirma que:
A resposta parece ser que, pelo menos nos EUA, os UFOs tem sido controlados nem tanto por uma inteligência e sim por uma agência de inteligência.
Em primeiro lugar, este certamente nao é o caso da nova geração de discos voadores feitos pelos homens cujos advogados fazem a apologia do nazismo como é sugerido por céticos, que alegam que por causa de alguns pesquisadores dos discos nazistas terem uma dúbia persuação política então toda a pesquisa dos UFOs nazistas é inválida. Este tipo de culpa por associação, com certeza, é uma maneira ineficaz de argumentar contra a evidência.
Secundariamente, os negadores do fenômeno UFO argumentam que por causa de que alguns dos avisstamentos UFOs tenham sido explicados ou que eles sejam explicáveis, então todos os avis-tamentos UFO devem ser colocados sob questão. O leitor tem visto que há relevantes avistamentos UFO que são claramente relacionados a aeronaves circulares estruturadas e que estes vem sendo rela-tados por todo o mundo com uma concentração nos EUA - um fato que surpreende uns poucos pesquisadores.
TECNOLOGIA MAIS AVANÇADA
A despeito do argumento de que os cientistas alemães não tinham uma tecnologia mais avan-çada que a dos aliados, um americano foi muito claro a respeito dos avanços técnicos dos nazistas: o Major General Hugh Knerr, Vice Comandante Geral da Administração das Forças Estratégicas dos EUA , que escreveu ao Lieutenant General Carl Spatz em março de 1945: "A ocupação dos estabelecimentos científicos e industriais alemães tem revelado o fato de que nós estamos alarmantemente atrasados em muitos campos de pesquisa, e se não aproveitarmos a oportunidade de nos apoderarmos dos aparelhos e cérebros que desenvolveram isto e olocarmos prontamente isto em combinação para trabalhar, permaneceremos vários anos atrás enquanto tentamos cobrir campos que realmente já foram explorados."
É possível olhar para a área dos discos voadores alemães sem referência as chamadas fontes estabe-lecidas. Estes autores são frequentemente escolhidos para o ataque dos céticos e incluem Allen Harbinson, que tem contribuído para com a matéria por meio da excitante série de novelas do Projeto Disco e as mais recentes publicações de não ficção de Projeto UFO e Renato Vesco, cuja pesquisa apareceu durante os anos 60 e o ainda mais recente livro de não ficção cujo título é " Intercept But Don't Shoot" [Intercepte Mas Não Atire]. Vesco parece ter cooperado com o escritor de conhecimento oculto David Hatcher Childress na produção de "Man-Made UFOs - 50 Years of Suppression" [UFOs Feitos Pelos Homens - 50 Anos de Supres-são]. Além destes livros, que são interessantes embora imperfeitos em sua apresentação [e omissão] de evi-dência, há também dois outros livros escritos nos anos 70 por Ernst Zundel sob o pseudônimo de Mattern Friedrich que foram, durante um certo tempo, populares dentro de uma comunidade política de extrema direita e podem ainda ser encontrados.
O próprio Zundel é uma figura controversa por inúmeras razões óbvias que incluem o seu apoio a grupos anti-semitas, sua publicação de livros e revistas que negam o holocausto, e suas ligações com os mais influentes grupos neo-nazistas na Alemanha, Inglaterra, EUA e Canadá.
Seu livro mais importante sobre o assunto dos discos voadores alemães é intitulado "UFOs: Nazi Secret Weapons"[UFOs Armas Secretas Ale-mãs] .
A despeito do fato de que Zundel seja um personagem com o qual nós nada tenhamos em comum sob um ponto de vista político, seu engajamento na política de extrema direita, isto não significa que toda parte de informação em seus dois livros esteja errado e nem que estas informações devam ser ignoradas. É muito importante entender que o propósito de Zundel na escrita e disseminação desses livros não era primari-amente uma tentativa para advogar a suposta superioridade da tecnologia mas dar um salto rápido. Em resu-mo, Zundel não fez isto por dinheiro, e ele tem deixado muito claro que estas publicações são, sob o seu ponto de vista, não consideradas seriamente em sua totalidade. A despeito do fato de que existem vários outros livros e artigos, inclusive material primário, que não tem nenhuma ligação com estas políticas questio-náveis, os céticos apontam Zundel como a maior fonte sobre os projetos secretos alemães. Onde temos uma situação que os céticos usarão práticas como esta, podemos esperar que eles afirmem que qualquer uso de material em linguagem alemã contemporânea é evidência de apologia para os crimes nazistas de guerra. Este não é o caso, embora nós estejamos muito longe de pretender olhar por cima dos ombros a cada vez que mencionemos a tecnologia alemã pré guerra e a do tempo de guerra. Pesquisamos este assunto para trazer uma luz nova e importante sobre a realidade fundamental dos discos voadores feitos pelos homens.
O ponto final para a simples mente a respeito deste assunto é que os vitoriosos de qualquer conflito tem um início liderante ao escrever os livros de história e, no caso das consequências imediatas da Segunda Guerra Mundial, enterrar ou divulgar qualquer evidência, documentos, esquemas, planos, tecnologia e uma variedade de outros materiais que os aliados não queriam, e que não querem e nem quererão que o público conheça - por uma variedade de razões que podem se tornar aparente.
A despeito da origem terrestre dos discos voadores tenha as suas maiores implicações em termos de nosso entendimento da história do pós guerra, os pesquisadores dos UFO feitos pelos homens tem em alguma extensão sido deliberadamente ignorados e ironizados.
Não obstante, uma grande quantidade de informação tem emergido nos anos recentes e ainda há muito mais por vir. A sugestão que 50 anos depois da guerra nova informação não possa emergir porque este período tem sido objeto de profunda avaliação é ilógico. Por inúmeras razões pelas quais a informação pode estar enterrada e além de mera especulação, sabemos que existem arquivos referentes a Segunda Grande Guerra Mundial que permanecem fechados na mais profunda escuridão dos arquivos do Escritório de Regis-tros Públicos em Kew, Londres. Lembre-se disto: registros rotineiramente são mantidos por 30 anos e podem ser mantidos por 50, 75 e 100 anos após o evento. Ao tempo em que aparecem, podem ter sido altera-dos, editados ou sanitizados para proteger a identificação daqueles responsáveis pela implementação da polí-tica. Um exemplo simples que me vem a mente é a emergência nos anos recentes de informação nova e res-peitável sobre o programa de pesquisa nuclear da Alemanha durante a Segunda Grande Guerra.
A maior parte deste trabalho tem sido o resultado da pesquisa realizada por Philip Henshall que tam-bém tem uma importante contribuição para o nosso entendimento dos projetos avançados de armas alemãs através de seus livros sobre as instaáções de pesquisas dos foguetes em Pennemunde na costa Báltica. Mesmo antes dos aliados chegarem na Normandia em 1944 grupos especiais de linguagem e de especialistas em pes-quisa técnica tinham sido organizados para recuperar o máximo de hardware tecnológico e de dados de pes-quisas relativos as avançadas armas alemãs. Este esforço era dedicado a muito mais que obter dados sobre o foguete alemão V2 - o exemplo mais óbvio e mais bem conhecido da especialização científica alemã.
Já naquela época, um avaliador passou inteligência aos Aliados via uma fonte norueguesa e conheci-do como Oslo Letterî, e os Aliados estavam cientes de outras armas sob desenvolvimento e em operação pelos poderes do Eixo. Estas incluiam bombas controladas por rádio, armas enormes, lançadores de foguetes, novos sistemas de radar, bombardeiros de longo alcance e torpedos. Parece que eles também estavam interes-sados em uma aeronave de assas circulares com capacidade de Decolagem e Pouso Vertical (VTOL). Em outras palavras, um disco voador inicial e primitivo...
Para fazer algum progresso em termos desta pesquisa parece necessário evitar as fontes padrões - Vesco and Harbinson - mesmo embora alguma da informação deles seja válida como temos visto. Outras fontes são igualmente intrigantes. Uma das fontes indica que desde meados da década de 30 houve um signi-ficativo interesse tanto em Aeronaves de Pouso e Decolagem Vertical (VTOL) como em aeronaves de asas circulares. Isto conduziu a inúmeros projetos, um dos quais foi o Focke-Wulf VTOL.: O Professor Heinrich Focke estava particularmente interessado em um helicóptero emergente e em tecnologias de auto giro e estava envolvido no projeto e na construção dos modelos FW6, Fa223, Fa226, Fa283 e 284 durante a guerra. A criação da turbina a jato o encorajou adesenhara um sistema de propulsão conhecido como turbo-shaft que até hoje é ainda usado na maioria dos helicópteros. Em 1939 ele patenteou uma aeronave tipo disco com dois rotores [gemeos] internos. Este era um desenvolvimento revolucionário e era descrito como se segue:
"O "exhaust nozzle" bifucardo em dois na extremidade do motor e terminando em duas câmaras au-xiliares de combustão se localizava na margem traseira da asa. Quando se adicionava combustível, estas câmaras de combustão atuariam como queimadores posteriores e forneceriam uma propulsão horizontal ao projeto de Focke. O controle em baixa velocidade era obtido pela variação alternada da energia de cada uma das câmaras auxiliares de combustão." Isto era sem qualquer dúvida somente uma aeronave circular
Uma outra aeronave similar era a problemática AS6 parcialmente projetada pelo líder especialista em aviação na Alemanha, Dr. Alexander Lippisch, cujo trabalho no Instituto de Aviação em Gottingen Aviation era legendário e cujo impacto sobre os UFOs do pós guerra não pode ser subestimado. Sua série revolucioná-ria de DMs de pequenas aeronaves triangulares foram construídas e voaram em conjunto com os estudantes das Universidades de Darmstadt e Munich (daí veio o prefixo DM) e usavam propulsão de foguetes. Os pla-nos para elas foram levados para os EUA depois da guerra. O seu modelo mais avançado era indubitavel-mente o "Lippisch Supersonic Flying Wing" [Asa Voadora Supersônica Lippisch] que, embora nunca tenha sido construído, aponta fortemente para os UFOs triangulares vistos nos anos 80 e 90.
Esta informação sobre o AS6 (V1) emergiu de um artigo escrito por Hans Ebert e Hans Meier basea-dos de certa forma em uma informação e fotografia fornecido pelo especialista alemão de Wolfgang Spate. (Spate foi o ex Comandante da Unidade de Teste Operacional 16 durante a Guerra e mais recentemente reco-nhecido como um especialista de liderança em aviação. Ele serviu na reconstruída Luftwaffe do pós guerra.) O artigo, entitulado Prototypen - Einselschicksale deutchser Flugzeuge, Der Kreisflugler AS6 V1î, foi incluí-do na respeitada Luftfahrt International em 1980. Em certos aspectos, o AS6, construído pela Messerschmidt, foi baseado no pensamento similar do flapjack voador V173 Zimmerman - Projetado para uso da Marinha americana em .
O flapjack voador fi muito mais bem sucedido e desenvolvido nos trabalhos de Chance-Vought em Connecticut e a despeito de suas supostas limitações foi uma aeronave de impulso propulsor des-tinada a voar de um cargueiro de aeronaves [porta aviões] e portanto precisava de uma capacidade de Decola-gem e Pousos curtos (STOL). O flapjack era capaz de voar a baixas velcidades de aproximadamente 40mph. A cobertura de vôo era de 40-425 mph e uma versão mais avançada, o XF5U1, também foi testado. Uma outra característica importante destas asas circulares era uma inicial capacidade "stealth" [de invisibilidade]. Os irmãos Horten Reimar e Walter, que são conhecidos por muitos de seus bem sucwedidos protótipos de asas voadoras, desenvolveram uma asa composta feita de peneumático unida por serragem, carvão e cola que pretendia absorver as ondas de radar para uso no modelo deles, o HlX . Em 1946 Chance-Vought estava utilizando uma técnica similar. Uma pele chamada de "metalite" foi usado em suas asas circulares. Thomas C.Smith, ex Presidente da Woodstream Corporation e um engenheiro graduado em Penn State naquele tempo, relatou ter visto um disco voador (XF5U1?) decolar verticalmente das instalações de Chance-Vought em Stratford, Connecticut naquele tempo e que ela estava usando esta composição. Isto foi relatado no ano passado. Isto significa que estas asas circulares ou discos voadores tinham uma limitada capacidade stealth antes que o uso de Materiais absorventes de Radares fosse considerado para outras aeronaves avançadas.
Podemos certamente negar toda a falta de lógica tão prevalente em vários tipos de mídia sobre o as-sunto dos discos voadores alemaes que relacionam os desenvolvimentos de aeronaves de asas circulares como um resultados de crenças ocultas ou místicas. A verdade é que a asa circular foi projetada por razões técnicas: os desenhos circulares das asas voadoras são inerentemente mais fortes e muito mais fácil de construir.
Ainda é bem provável que qualquer informação relacionada ao limitado AS6 tenha sido tomada pe-los aliados para exame em uma data posterior e parece que há alguma evidência a sugerir que um disco voa-dor a jato mais avançado foi no mínimo projetado, senão construído, por volta de 1943 em diante. A primeira fonte é o Capitào de Vôo Rudolph Schriever que publicamente afirmou em 1950 que tinha trabalhado com uma pequena equipe nas instalações perto de Praga para desenvolverem um veículo do tipo de disco voador. A história de Schriever apareceu inicialmente na revista Der Spiegelî de 30 de março de 1950 intitulada Untertassen-Flieger Kombination:
"Um ex capitão da Luftwaffe e projetista de aeronaves. Rudolph Schriever, que diz que engenheiros do mundo todo experimentaram no início da década de 40 com discos voadores e são capazes de construírem um para os EUA entre seis e nove meses. O graduado da Universidade de Praga, de 40 anos, disse que fez os esquemas para esta máquina, que ele chama de "flying top", antes do colapso da Alemanha e que os esquemas foram roubados de seu laboratório. Ele diz que a máquina seria capaz de 2,600 mph com um raio de 4.000 milhas, Schriever é um motorista do Exército americano em Bremerhaven. Esta é uma história muito respei-tável. Schriever afirmou que o modelo construído para testes foi completado em 1944 com previsão para voar em 1945. Não obstante, o avanço russo acabou com qualquer esperança de vôo.
Um relatório de 1975 da Luftfahrt International considerou seriamente estas afirmações e notou que depois da morte de Schriever no final dos anos 50, os papéis encontrados entre seus pertences incluiam dese-nhos técnicos de um disco voador.
Schriever parecia argumentar que embora um disco tenha existido, ele não voou. Isto é contradito por uma possível testemunha ocular, George Klein. Ele declarou durante uma entrevista depois da guerra, dada em 18 de novembro de 1954 para o jornal de Zurich "Tages Anzeigerî", que ele tinha presenciado um teste de um disco voador em 14 de fevereiro de 1945 e que a nave tinha realizado um desempenho notavelmente bom, alcançando uma altitude de 30.000 pés em 3 minutos bem como a alta velocidade de centenas de milhas por hora. A despeito do fato de que a informação subsequente nos conduza a concluir que um disco voador a jato foi desenvolvido no fim da guerra, Klein falou de um disco guiado por raio. A despeito desta fantástica informação , algumas coisas que ele disse fazem muito sentido.
Por exemplo, ele informou que alguns dos trabalhos sobre os discos voadores ocorreram em Pennemunde. Pennemunde era de fato o ponto focal para o desenvolvimento do foguete A4/V2. Interessantemente, Klein também afirmou que a estabilidade necessária para o disco tinha sido obtida pelo uso de giroscópio. Este é exatamente o método usado nos últimos foguetes alemães desenvolvidos pela equipe de Von Braun/Dornberger. E o que é mais importante, o inteiro esforço de foguetes se mudou para as instalações subterrâneas de Mittlewerke perto de Nordhausen em Harz Mountains. É dito, por várias outras testemunhas, que um disco voador foi testado na vizinhança de Kahla em Thuringia no início de 1945.
A evidência apresentada acima parece ter sido seriamente considerada não apenas pelas principais revistas e jornais nacionais nos anos 50, mas também pelo autor de "Brighter Than A Thousand Suns", Robert Jungk. Esta é uma narrativa autoritária e histórica da Bomba Atômica escrita por um autor respeitado. O pró-prio livro, ainda disponível e publicado por Harcourt e Brace, recebeu a aclamação crítica de Bertrand Rus-sell, entre outros. Uma seção de texto na página 87 da edição brochura do livro afirma:
"A inderença de Hitler e daqueles que pesquisam sobre ele em ciências naturais chega a uma hostili-dade positiva"
A nota de rodapé que acompanha este texto diz: *A única exceção para a falta de interessse demonstrado pelas autoridades foi o Ministério da Aero-náutica [Reichs Luftfahrt Ministirium ou RLM, TM]. Os trabalhadores da pesquisa da Força Aérea estavam em uma posição peculiar. Eles produziram novos tipos interessantes como o Delta [Lippisch e Horten, TM] ... e discos voadores. O primeiro destes discos voadores, como posteriormente chamados - circular em forma, com um diâmetro de aproximadamente 45 jardas [0,91 x 45 = 40,95 metros] - foram construídos por especia-listas como Schriever, Habermohl e Miethe. Ele voou primeiramente em 14 de fevereiro de 1945, sobre Praga e alcançou em três minutos uma altura de quase oito milhas. Eles tinham uma velocidade de 1250mph que foi duplicada nos testes subsequentes. Acredita-se que Habermohl tenha caído nas mãos dos russos. Miethe desenvolveu em uma data posterior discos voadores para a A.V Roe and Company para os EUA. "
Este uso da original história de Schriever é interessante porque o autor sentiu que a informação era boa e garantida para ser exposta. Dada a natureza do livro, podemos bem perguntar se o autor tinha qualquer outra informação que sustentasse as afirmações feitas como características de aeronave circular. Fica a critério do leitor decidir se estas afirmações fazem sentido e ainda mais importante, como elas afetam a nossa com-preensão da história dos discos voadores.
Até recentemente, seria muito mais seguro e talvez mais sensível argumentar que embora vários protótipos de discos voadores tenham existido em diferentes formas eles nunca tenham sido testados. A segu-rança é freqüentemente a melhor política dadas nestas águas infestadas de tubarões da pesquisa UFO de nos-sos dias. Entretanto, graças aos três anos de dolorosa pesquisa da Astronomia do Reino Unido, aviação e fotografia do especialista Bill Rose, que inclui pesquisa local na Alemanha, Canadá e América, nós agora sabemos muito mais.
Inicialmente Rose sentiu, como muitos céticos, que a evidência da realidade dos discos voadores alemães (e UFO) era muito perturbadora. Não obstante, e sem referência a comunidade UFO em sua busca pessoal pela verdade, ele foi capaz de usar seu conhecimento de especialista técnico para seguir as direções e fazer progressos significativos.
Em primeiro lugar, ele foi capaz de descobrir que o Dr. Walter Miethe, que todas as fontes concor-dam que estava envolvido com Schriever, Klaus Habermohl e Giuseppe Belluzzo (um engenheiro italiano) tinha sido o diretor do programa de discos em duas instalações localizadas nos arredores de Praga. Em maio de 1945, depois do teste do protótipo ser realizado,. Miethe e Schriever conseguiram fugir em direção as For-ças Aliadas. Habermohl foi capturado pelas forças soviéticas e enviado para o Leste onde acabou trabalhando em vários projetos de aviação muito provavelmente em instalações localizadas nos arredores de Moscou. Parece que Klaus Habermohl foi o homem que desenvolveu o motor a jato de fluxo radial, descrito em vários artigos como um sistema de "nozzles" ajustáveis de grande significado dez anos depois (o fluxo radial per-mitia a performance do VTOL e usava o pouco conhecido efeito Coanda .)
Rose soube que não somente os testes tinham acontecido mas que o filme deles havia sido realizado. Isto sempre tem sido comentado e faz um sentido perfeito já que os nazistas tinham obsessão por registrarem tudo. O filme, de boa qualidade, sub-seqüentemente havia sido guardado em um local seguro e mostrado apenas a umas poucas pessoas. Rose tinha visto algumas tomadas tiradas do filme original e dado o seu background de especialista técnico em fotografia concluiu, após cuidadosa consideração, que ele provavelmente era real e histórico. Ele calculou que a nave tinha por volta da metade do tamanho afirmado no relatório de Klein. O disco, muito mais contornadas e brilhantes que as impressões de um artista do pós guerra possa sugerir [e diferentemente do modelo Sport de Bob Lazar da Area S4 !), talvez tivesse 75 pés de diâmetro [25 metros]. O disco era mostrado em vôo acima de uma rodovia sobre as cabeças de um par de observadores.
Embora isto por si só seja de um significado maior, uma evidência ainda mais contraditória emergiu.
Uma das pessoas com quem se encontrou Rose tinha uma boa informação sobre o teste de vôo de fevereiro e foi capaz de confirmar que várias pessoas tinham visto o teste de vôo - como poderíamos esperar. Foi dito que teria sido o próprio Schriever a pilotar o teste de vôo da nave. Isto parece sensível [e lógico] dado o background de Schriever na Luftwaffe - embora haja variação de sua própria narrativa. Somente podemos especular como e porque seria assim. Devemos ressaltar que as características da performance desta aeronave a jato tinham sido provavelmente exageradas e embora isto possa Ter sido tecnicamente possível dado a pes-quisa posterior e o desenvolvimento para obter velocidades supersônicas, esta certamente não foi obtida em fevereiro de 1945.
Finalmente, parece que o próprio Klein tenha estado centralmente envolvido no projeto dos discos e pode de fato ter tido responsabilidades para esta obtenção. Sabemos um pouco mais sobre o Dr.Miethe. Uma das peças de informação mais importantes vem de uma fotografia de um grupo de jovens cientistas alemães tirada em 1933. A fotografia mostra Werner von Braun e Walter Miethe. Parece que estes dois cientistas se conheciam muito bem. Durante a guerra, varias listas de desejáveis cientistas alemães foram realizadas.
Uma delas era a Lista Negra utilizada pelos Corpos de Contra Inteligência e Equipes Combinadas do Campo Aliado (CAFT) quando eles foram para a Alemanha em 1944 para ajudar a buscar importante pessoal científico.
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