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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Mimos

As pessoas estão ficando cada vez mais "mimadas" na sociedade moderna. Eis alguns sintomas desses mimos:

Elas não aceitam repreensões - Todo mundo acha que pode agir do jeito que quiser e que não pode ser repreendido. Qualquer repreensão é um "constrangimento". Quem não sabe ser liderado, também não sabe liderar. Esse é um axioma que aprendi no meio militar e que vale aqui. E ser liderado inclui ser repreendido, quando há necessidade. Infelizmente os jovens de hoje não fazem mais o serviço militar, portanto não aprendem mais isso.

Elas não aceitam repreensões públicas - Curiosamente, fazem besteiras em público mas só aceitam ser repreendidas (quando aceitam) em particular, para que ninguém saiba que levaram uma bronca. Quem não gosta de ser repreendido em público deve necessariamente tomar cuidado com o que diz em público. Ou será que pensam que têm o direito de dizerem o que quiserem sem que se possa reclamar?

Elas não aceitam questionamentos - Em um debate ouvi da outra parte "Para cada argumento que apresento, você apresenta um seu". Gozado, e eu que achava que esse era justamente o objetivo de um debate! Mas nos dias de hoje as pessoas querem que suas opiniões sejam aceitas sem discussão. Eu tenho de ouvir e acatar, senão é um "constrangimento".

Elas não compreendem organização - Toda entidade precisa de comando, de ordem. Quem não gosta disso deve permanecer como "lobo solitário" e não se filiar a uma organização. Quando você se filia a uma organização, implicitamente aceitou seu Estatuto e seus regulamentos. 

Elas se acham muito importantes - Acreditam que as organizações têm de mudar seu modo de proceder apenas por causa delas. Por exemplo, que o Alto Conselho da ISAL tem obrigação de dirigir-se diretamente a fulano ou cicrano, quando é praxe do Alto Conselho só falar através do Alto Sacerdote. Isso não vai mudar por causa de ninguém. Dos membros do Alto Conselho, só eu me exponho publicamente. Entre os demais há pessoas de influência no cenário nacional, que não podem ter sua imagem associada publicamente ao Satanismo no presente momento. Isso mudará no futuro, mas quando nós acharmos conveniente, não por causa da pressão de um membro em particular.

Todos esses itens foram extraídos de uma tentativa que fiz de convesar com o Sr. Windson Trevizoli, após o post anterior, no Facebook. Tentei argumentar de todas as formas, fazendo-o ver que sua posição estava em choque com o Estatuto da ISAL e com as práticas tradicionais do Alto Conselho. ele se recusou a ouvir-me. 
Alegou que eu apresentava um argumento para cada argumento dele. Claro, pois é isso que acontece num diálogo, não a aceitação cega da posição do adversário. Especialmente quando essa posição contraria a instituição que tanto prezo.
Alegou que foi "constrangido" pelo post público e que só aceitava repreensão privada. Não é nossa prática agir assim. Se o erro foi público, a repreensão também será pública. Não vamos mudar isso.

Alegou que o Alto Conselho deveria dirigir-se diretamente a ele, ignorando o fato de que era exatamente isso que estava acontecendo quando eu falava com ele. Afinal, eu sou a voz do Alto Conselho em todos os momentos. 

Por essas e outras coisas, excluí o Sr. Windson do rol de meus amigos no Facebook. Não tenho interesse em amizade com gente mimada e incapaz de compreender explicações simples e diretas. Da mesma forma, declaro aqui publicamente que apresentei ao Alto Conselho uma moção para a remoção do Sr. Windson do cargo de Sacerdote Regional da Região Norte. Eu o apresentei para tal cargo e agora sinto-me responsável pela sua remoção, diante da sua atitude de rebeldia frente ao órgão governante da ISAL.

Todos são importantes, mas ninguém é insubstituível. Nem mesmo eu, como Alto Sacerdote. As instituições são maiores que as pessoas e deve sobreviver a elas. Se eu morresse hoje a ISAL continuaria. E é para ser assim mesmo.

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