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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


domingo, 9 de novembro de 2014

Invocações

É extremamente desaconselhável praticar tais rituais sem ter alguma base de magia ou à esmo. Abaixo estão descritos Rituais e invocações . As Operações da Magia não estão isentas de perigos, pois temos que agir, sempre conscientemente, com base fundamentada na suprema, absoluta e infalível Vontade.
É extremamente desaconselhável fazer da Magia um passatempo, uma prova de poderes. Ninguém se diverte impunemente com os mistérios da vida e da morte, e tudo em Magia deve ser tratado com seriedade e com a maior reserva.
Nunca ceda ao desejo de convencer os outros pelas Operações Mágicas. Isso porque os efeitos mais surpreendentes nunca seriam suficientes como provas para as pessoas não-Iniciadas. Mostrar prodígios para alguém ou acreditar na Magia é, para o Iniciado, tornar-se indigno ou incapaz da Magia.
Não se vanglorie com as obras que operou. A Tradição sempre recomenda o silêncio dos doentes que são curados; e, se este silêncio for guardado fielmente, o Iniciado nunca será crucificado antes da conclusão de toda a sua obra.
Outra precaução que nunca devemos esquecer é não fazer qualquer operação quando estivermos doentes.
O Homem verdadeiramente Homem só pode Querer o que deve, razoável e justamente, fazer. Por isso, impõe silêncio aos desejos e ao seu temor, para escutar a voz da Razão, no silêncio absoluto.
Um Homem assim é um rei natural e um sacerdote espôntaneo para as multidões errantes. É por isso que o objeto da Iniciação se chama, desde as antigas Iniciações, Arte Sacerdotal ou Arte Real. Para praticar a Magia, só será considerado um verdadeiro Mago se se puser acima de todas as fraquezas da Natureza.

As invocações não deixam de ser um tipo de oração mais complexo, e sua prática aumenta, e muito, nosso contato com as forças ocultas da Natureza. Logo abaixo, uma Invocação mais completa, mas dedicada a quem já conhece um pouco sobre Magia Prática. E logo depois, uma Invocação simples, mas de ótimos resultados para todas as pessoas, Iniciadas ou não em Magia.

INVOCAÇÃO DOS QUATRO CANTOS
"O Iniciado, aponderando-se do pensamento, que produz as diversas formas, se torna senhor das formas e as faz servir ao seu uso." O Ar, a Água, a Terra e o Fogo (formas elementais) separam e especificam, por uma espécie de esboço, os espíritos criados no Moviento Universal Inteligente. Evocando os Elementos, entramos em contato com toda parte, pois o Espírito elabora e fecunda a matéria pela vida; toda matéria é animada; o pensamento e a Alma estão em toda parte. Para evitarmos as interferências dos fenômenos provocados pelos Elementais, temos que possuir a Vontade mais poderosa, a fim de dominarmos, por uma elevada razão e uma grande severidade, as correntes invisíveis que podem ser ocasionadas. Para isso, não podemos ter medo da água, pois necessitamos dominar as Ondinas. Não teremos medo do fogo, porque ordenaremos às Salamandras. Não nos abrigaremos dos ventos, nem teremos medo de alçar às alturas, porque dominaremos os Silfos e os Gênios. E não temeremos os elementais da Terra, porque os espíritos inferiores só obedecem a um poder que lhes provamos. Mostramo-nos seus Senhores até no seu próprio elemento. Com a Ousadia e o Exercício, conquistamos o Poder incontestavél, impondo aos Elementos o Verbo Puro da nossa Vontade por Consagrações especiais para o Ar, ao Fogo, à Água e à Terra. Este é o começo indispensável de todas as operações Mágicas. Mas antes, com o Sinal Mágico, da cruz, é preciso vencê-los nas suas forças, sem nunca se deixar subjulgar pelas nossas fraquezas e pelas "fraquezas" deles. Sabemos que a cruz surgiu muito antes do Cristianismo e a ele não pertence exclusivamente. Para nós, representa as oposições e o equilíbrio quaternário de todos os elementos. Portanto, é reservado aos Inciados o Sinal-da-Cruz em sua forma original. Esta é a maneira correta; ao longo dos anos, a Igreja e seus militantes profanaram os significados e simbolismos. O Iniciado leva a mão à testa e diz: -A TI PERTENCEM... Leva a mão ao peito: -O REINO... Bota a mão no ombro esquerdo: -A JUSTIÇA No ombro direito: -E A MISERICÓRDIA... Depois, com a mão direita erguida para o céu e a esquerda em direção à Terra, fala: -NOS CICLOS GERADORES! TIBI SUNT MALCHUT ET GEBURAH ET CHESED PER AEONAS. (em latim, mesmo!) Este Sinal Mágico, da cruz, deve ser feito sempre, antes e depois de qualquer desenvolvimento de Desejos, Vontades e Verbos - As operações mágicas. As consagrações e outras Evocações que estão a se encontram a seguir, foram retiradas de Grimoires de diversos autores, tais como Agrippa, Albert Le Grand, Papus e Eliphas Levi. Devemos lembrar que as orações devem ser criadas e produzidas, palavra por palavra, pelo próprio Iniciado, numa verdadeira alquimia das Vontades expressas por suas palavras. Portanto, o que você irá ler não deve ser tomado como uma "receita", e sim como um estímulo para o Iniciado buscar suas próprias palavras na expressão Pura de suas Vontades. Agora sim, podemos dar início às Consagrações (Ar e Água) e ao Exorcismo (Fogo e Terra). Consagramos o Ar soprando para os quatro quatro pontos cardeais, dizendo:


SPIRITUS DEI FEREBATUR SUPER AQUAS, ET INSPIRAVIT IN FACIEM HOMINIS SPIRACULUM VITAE. SIT MICHAEL DUZ MEUS, ET SABTABIEL SERVUS MEUS IN LUCE PER LUCEM FIAT VERBUM HALITUS MEUS; ET IMPERABO SPIRITIBUS AERIS HUJUS, ET REFROENABO EQUOS SOLIS VOLUNTATE CORDIS MEIS, ET COGITATIONE MENTIS MEAE ET NUTU OCULI DEXTRI. EXORCISO IGITUR TE, CREATURA DERIS, PER PANTAGRAMMATON ET IN NOMINE TETRAGRAMMATON, IN QUIBUS SUNT VOLUNTAS FIRMA ET FIDES RECTA. AMEN. SELA FIAT.

 Em seguida, recitamos a oração aos Silfos: Espírito de sabedoria cujo sopro dá e retoma a forma de todas as coisas. Tu, diante de quem a vida dos seres é uma sombra que muda e um vapor que passa. Tu, que sobes às nuvens e que caminhas nas asas dos ventos. Tu, que expiras, e os espaços sem fim são povoados.Tu, que aspiras, e tudo o que de ti vem a ti volta: movimento sem fim na estabilidade eterna, sê eternamente bendito. Nós te louvamos e te bendizemos no império móvel da luz Criada, das sombras, dos reflexos e das imagens, e aspiranmos, incenssamente, à tua imutável e imperecível claridade. Deixa penetrar até nós o raio de tua inteligência e o calor do teu amor: então o que é móvel ficará fixo, a sombras será um corpo, o espírito do ar será uma alma, o sonho será um pensamento. E nós não seremos mais arrastados pela tempestade, porém seguraremos as rédeas dos cavalos alados da manhã e dirigiremos o curso dos ventos da tarde, para voarmos diante de ti. Ó Espírito dos espíritos, ó alma eterna das almas, ó sopro imperecível de vida, ó suspiro criador, ó boca que aspiras e expiras a exitência de todos os entes, no fluxo e refluxo da tua eterna palavra, que é oceano divino do movimento e da verdade. Amém. Consagramos, depois a água pela imposição das mãos e pelo sopro das palavras:

 FIAT FIRMAMENTUM IN MEDIO AQUARUM ET SEPARET AQUAS AB AQUIS, QUAE SUPERIUS SICUT INFERIUS, ET QUAE INFERIUS SICUT QUAE SUPERIU, AD PERPETRANDA MIRACULA REI UNIUS. SOL EJUS PATER EST, LUNA MATER ET VENTUS HANC GESTAVIT IN UTERO SUO, ASCENDIT A TERRA AD COELUM ET RURSUS A COELO IN TERRAN DESCENDIT. EXORCISO TE CREATURA AQUAE, UT SIS MIHI SPECULUM DEI VIVI IN OPERIBUS EJUS, ET FONS VITAE, ET ABLUTIO PECCATORUM. AMEN. 


Seguimos, então, com a Oração das Ondinas:
Rei do terrível mar, vós que tendes as chaves das cataratas do céu, e que encerrais as águas subterrâneas nas cavernas da Terra. Rei do dilúvio e das chuvas da primavera, a vós que ordenais à umidade, que é como que o sangue da Terra, de tornar-se seiva das plantas, nós vos adoramos e vos invocamos. A nós, vossas móveis e variáveis criaturas, falai-nos nas grandes comoções do mar, e tremeremos diante de vós. Falai-nos também do murmúrio das límpidas águas, e desejaremos o vosso amor. Ó imensidão na qual vão perder-se todo os rios do ser, que sempre renascem em vós! Ó oceano das perfeições infinitas! Altura de que vos mirais na profundidade. Profundidade que exalais na altura, levai-nos à verdadeira vida pela inteligência e pelo amor! Levai-nos à imortalidade pelo sacrifício, a fim de que sejamos dignos de vos oferecer, um dia, a água, o sangue e as lágrimas, pela remissão dos erros. Amém.

Para exorcizarmos o Fogo, jogamos sal e pronunciamos três vezes os três nomes dos gênios do fogo: Miguel, rei do Sol e do raio; Samael, rei dos vulcões; e Anael, príncipe da Luz Astral. A seguir, recitamos a oração das Salamandras:
Imortal, eterno, inefável e incriado pai de todas as coisas, que és levado no carro sem cessar rodante dos mundos que giram sempres. Dominador das imensidades etéreas, onde estás ereto no trono do teu poder, de cima do qual teus olhos formidáveis descobrem tudo e teus belos e santos ouvidos escutam tudo, atende aos teus filhos, que amaste desde o nascimento dos séculos; porque a tua dourada, grande e eterna majestade resplandece acima do mundo e do céu das estrelas; estás elevado acima delas, ó fogo faíscante. Aí, tu te acendes e te conservas a ti mesmo pelo teu próprio esplendor, e saem da tua essência regatos inesgotáveis de luz, que nutrem teu espírito infinito. Este espírito infinito alimenta todas as coisas e faz este tesouro inesgotável de substância sempre pronta à geração que elabora e que se aprimora das formas de que a impregnaste desde o princípio. Deste espírito tiram também sua origem estes reis mui santos que estão ao redor do teu trono e que compõem a tua corte, ó pai universal! Ó único! Ó pai dos felizes mortais e imortais.
Criaste, em particular, potências que são, maravilhosamente, semelhantes ao teu eterno pensamento e à tua essência adorável. Tu as estabeleceste superiores aos anjos, que anunciam ao mundo as tuas Vontades. Enfim, nos criaste na terceira ordem no nosso império Elemental. Aqui, o nosso contínuo exercício é louvar e adorar os teus desejos.
Aqui, ardemos, incessantemente, aspirando possuir-te. Ó pai! Ó mãe! Ó mais terna das mães! Ó arquétipo admirável da maternidade e do puro amor! Ó filho, flor dos filhos! Ó forma de todas as formas, alma, espírito, harmonia e número de todas as coisas! Amém.

A seguir, passamos a exorcisar a Terra:
Rei invisível, que tomastes a Terra para apoio e que cavastes os seus abismos para enchê-los com a vossa onipotência. Vós, cujo nome faz tremer as abóbodas do mundo, vós que fazeis correr os sete metais nas veias da pedra, monarca das sete luzes, remunerador dos operários subterrâneos, levai-nos ao ar desejável e ao reino da claridade. Velamos e trabalhamos sem descanso, procuramos e esperamos, pelas doze pedras da cidade santa, pelos talismãs que estão escondidos, pelo cravo de imã que atravessa o centro do mundo. Senhor, tende piedade dos que sofrem, desabafai os nossos peitos, desembaraçai e elevai nossas cabeças, engrandecei-nos. Ó estabilidade e movimento. Ó dia envolto de noite, ó obscuridade coberta de luz! Ó Senhor, que nunca retende convosco o salário de vossos trabalhadores! Ó brancura cristalina, ó esplendor dourado! Ó coroa de diamantes vivos e melodiosos! Vós que levais o céu no vosso dedo, como um anel de safira, vós que escondeis embaixo da Terra, no reino das pedrarias, a semente maravilhosa das estrelas, vivei, reinai e sede o eterno dispensador das riquezas que nos fizeste guardas. Amém. 



Estas são as relações de todos os Elementais na composição Univesal, com seus respectivos soberanos:
Gob, para os Elementais da Terra;
Djin, para as Salamandras;
Pralda ou Peralda, para os Silfos; e
Niksa ou Nikse, para as Ondinas. 


Reinos-Oriente leste, Meridiano sul, Ocidente oeste, Septembrine norte

Gênios-Silfos, Salamandras, Ondinas, Elementais

Influencias-Biliosos, Sanguineos, Fleumaticos, Melancolicos

Signos-Águia, Leão, Aquário, Touro

Instrumento Mágico-Pentaculo ou Punhal, Tridente ou Vela Taca Espada ou Moeda
CONJURAÇÃO DOS QUATRO
Quando os espíritos Elementais nos atormentam, ou nos inquietam, pronunciamos em voz alta a Conjuração dos Quatro:
 


 CAPUT MORTUUM IMPERET TIBI DOMINUS PER VIVUM ET DEVOTUM SERPENTEM.
CHERUBM, IMPERET TIBI DOMINUS PER ADAM IOTCHAVAH!
AGUILA ERRANS, IMPERET TIBI DOMINUS PER ALAS TAURI.
SERPENS, IMPERET TIBI DOMINUS TETRAMMATON PER ANGELUM ET LEONEM!
MICHAEL, GABRIEL, RAPHAEL, ANAEL!
FLUAT UDOR PER SPIRITUM ELOHIM.
MONEAT TERRA PER ADAM IOT-CHAVAH.
FIAT FIRMAMENTUM PER IAHUVEHU-ZEBOATH.
FIAT JUDICUM PER IGNEM IN VIRTUDE MICHAEL.


Anjo de olhos mortos, obedece, ou escorre-te com esta água santa.
Touro alado, trabalha ou volta à Terra, se não queres que te aguilhoe com esta espada.
Águia acorrentada, obedece a este signo, ou retira-te diante deste sopro.
Serpente móvel, arrasta-te a meus pés, ou seja atormentada pelo fogo sagrado e evapora-te como os perfurmes que queimo nele.
Que a água volte à águal. Que o fogo queime. Que o ar circule. Que a terra caia na Terra, pela virtude do Pentagrama, que é a estrela da manhã, e em nome do Tetragrama, que está escrito no centro da cruz luminosa. Amém. É desta maneira que o Iniciado fica pronto e ativo como os Silfos, flexível e atento às imagens como as Ondinas, enérgico e forte como as Salamandras, laborioso e paciente como os Elementais da Terra. CUIDADOS

INVOCAÇÃO SIMPLES
Tenha consigos o seguintes materiais (serão utilizados na representação dos Elementais da Natureza).
- 1 moeda antiga (para o elemento Terra)
- 1 cálice ou taça com água mineral até a borda (para o elemento Água)
- 1 incenso de sua preferência (para o elemento Ar)
- 1 vela branca (para o elemento Fogo)
Faça uma cruz no chão, representando os pontos cardeais: Norte, Sul, Leste e Oeste.
Coloque a moeda no ponto marcando Norte; o cálice com a água no ponto Oeste; o incenso (de preferência em um incensário) no ponto marcado por Leste e finalmente, no ponto Sul coloque a Vela Branca.
Faça uma oração qualquer (a que você mais goste), antes de começar a invocação.
Primeiramente, pegue a moeda na mão e segure-a firmemente, dizendo: "EU (seu nome) SAÚDO A TERRA, A NATUREZA, TODOS OS SEUS ELEMENTOS E A SUA FORÇA. EU AGRADEÇO POR TUDO QUE A TERRA ME PRESENTEIA TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA. PEÇO QUE A ENERGIA DA TERRA ESTEJA SEMPRE PRESENTE E ME TRAGA CORAGEM, ESTÍMULO, DISCIPLINA, CONFORTO, ESTABILIDADE E SAÚDE. EU PEÇO A TERRA QUE, REPRESENTADA POR ESTA MOEDA, ME PROTEJA E ME AJUDE SEMPRE. ASSIM SEJA."
Coloque a moeda de volta no lugar. Em seguida, ergua o cálice (ou taça) de água para o céu e diga: "EU (seu nome) SAÚDO TODOS OS ELEMENTAIS E AS DEUSAS DA ÁGUA. AGRADEÇO À ÁGUA POR TODA A ÁGUA EXITENTE NO PLANETA, PELA ÁGUA QUE BEBO E DE QUE NECESSITO PARA VIVER. PEÇO AO ELEMENTO ÁGUA INTUIÇÃO, CLAREZA, VISÃO, ENERGIA, FORÇA MÁGICA. EU PEÇO QUE A ÁGUA CONTIDA NESSA TAÇA ME PROTEJA E ME AJUDE SEMPRE. ASSIM SEJA."
Coloque a taça com a água no lugar. Depois, acenda o incenso e espalhe sua fumaça pelo ar, dizendo: "EU (seu nome) SAÚDO E INVOCO TODOS OS ELEMENTAIS DO AR. AGRADEÇO PELO AR QUE RESPIRO, PELOS VENTOS, PELA INTELIGÊNCIA, PELA CRIATIVIDADE, PELAS MINHAS VIRTUDES RACIONAIS. PEÇO AO ELEMENTO AR CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO, CLAREZA DE IDÉIAS, CONDIÇÃO DE CRIAR E SER FELIZ. EU PEÇO QUE A FUMAÇA DESTE INCENSO QUE SE DESPRENDE NO AR ME PROTEJA E ME AJUDE SEMPRE. ASSIM SEJA."
Novamente, coloque o incenso no seu lugar. Agora é a vez da vela. Acenda-a e diga: "EU (seu nome) SÁUDO E INVOCO TODOS OS ELEMENTAIS DO FOGO. PEÇO A INTUIÇÃO SAGRADA E A ENERGIA CURATIVA E CRIADORA DO FOGO. AGRADEÇO AO FOGO PELA VIDA. EU PEÇO QUE O CALOR QUE SE DESPRENDE DA CHAMA DESTA VELA SIVAM PARA OS MAIS NOBRE FINS, BEM COMO NA MINHA PROTEÇÃO E CUIDANDO DE MIM, ENQUANTO EU VIVER. ASSIM SEJA."
Agora, que a invocação chegou ao fim, você deve tomar os seguintes procedimentos: a moeda, servirá como um amuleto de proteção e auxílio, então leve-a sempre carregue-a consigo; tome a água do calice. Essa água, que fez parte da invocação, ajuda nas realizações mágicas (feitiços ou dicas mágicas) que você realizará. Já o incenso e a vela, deixe-os queimar até o fim. O que sobrar (o pó do incenso e a cera derretida da vela) é para ser jogado em um jardim ou água corrente.

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