Gostaria de comentar sobre o porquê de muitos "wiccanos tradicionais" definirem que não existem anjos ou demônios na Wicca. Peço pra que cada pessoa que estiver lendo, esqueça nesse momento, a doutrina que faz parte ou a ideia que possui sobre anjos e demônios e analise um pouco da história das terminologias e também dos seres elementais/espirituais que os anjos e os demônios representaram e representam para a história das civilizações.
Nem todo mundo sabe, mas os seres mensageiros - hoje conhecidos como anjos -, existem a muitos e muitos anos. Eles são anteriores ao Cristianismo e Judaísmo. Os Angeolos (grego) ou Ângelus (Latim), eram seres elementais que possuíam a capacidade de vagar entre os planos e eram tão “puros” em sua estrutura, que compreendiam qualquer linguagem, inclusive a dos Deuses - sendo muitas vezes considerados Deuses “menores” ou Gênios.
Entre alguns povos os Angeolos assim como os Manes (Daimon), existiam não somente no meio externo, mas também dentro de nós seres humanos. Para Sócrates, “Daimon é a parte incorruptível do homem, o verdadeiro homem interno, a alma espiritual”. Por isso os homens eram capazes de se comunicar com os Deuses e também com seres caóticos.
É interessante mostrar que para esses povos, os Angelos e os Manes (Daimon) não eram seres distintos, eram, na verdade, os mesmos seres, apenas com nomes diferentes. Isso porque para os pagãos a ideia de Bem e Mal não existia, os Angeolos (Daimon) eram seres “puros”, ou seja, não se ligavam nem ao bem nem ao mal e faziam precisavam fazer, sem se importarem se os homens aceitariam tais ações. O "certo" para eles era fazer o que precisava ser feito.
Esses seres eram normalmente “vistos” com asas, pois como sabemos, as mensagens eram passadas pelo Ar por de corujas, águias e pombos. Naquela época o Deus mensageiro Hermes era sempre caracterizado com um capacete com asas e calçando uma sandália alada. Por essa razão os Angelos e os Manes (plural de Daimon) eram sempre caracterizados como seres alados. Segundo Hermes os Manes eram espíritos guardiões da raça humana; “aqueles que moram na proximidade dos imortais, e daí velam pelos assuntos humanos”.
Agora saindo dos povos gregos, vamos aos povos do oriente, de onde os Hebreus roubaram a terminologia Elohim, que atualmente muitos pagãos usam como referência aos Angelos.
O termo “El” para designar Deus, vem dos Cananeus, povos semitas da Fenícia e da Palestina, cuja civilização foi marcada pela unidade da religião e da linguagem.
Em toda a sua região eram adoradas as divindades conhecidas pelos textos de Ugarit (referência abaixo) como El, Baal, Adu, Anat, e vários outros (sim eles eram pagãos). O culto dos Cananeus ocorria em lugares altos onde se encontravam os bosques sagrados, sacrifícios e ritos sexuais assinalavam as celebrações dos festivais em honra aos Deuses. Atingidos pelas invasões Aramaicas (sendo um dos povos invasores, os Hebreus) no fim do II milênio a.C. o “mundo” cananeu reduziu-se, a apenas, as cidades Fenícias e Púnicas.
El era o Deus do Céu entre os Cananeus (Singular a Zeus entre os Gregos). Divindade suprema que foi eclipsado (Ofuscado) por Baal. Apropriado pelos hebreus, o nome do Deus e dos seus seres mensageiros, passou a ser um termo para designar os outros nomes de Javé: Elohim e El-Shaddai. Encontramos referência dessas palavras na Bíblia e também nos textos Babilônicos de Tell Al Amarna, sendo esses últimos textos, pagãos e anteriores a formação da Bíblia Hebréia* (Antigo testamento).
O termo Elohim é o plural de Eloha que significa: “mensageiros de El”. Como El era o Deus do Céu - veja Céu como apenas a atmosfera compreendida entre a terra e as estrelas – ele também era considerado o Deus Mensageiro dos Cananeus, e seus “braços direitos” eram os Elohim (na hierarquia dos elementais, são os mais “evoluídos”).
Sei que um texto muito longo é cansativo, mas já que estou disponibilizando algumas informações históricas acredito que é interessante comentar sobre os sítios Arqueológicos de Ugarit e Tell Al Amarna, já que eles foram citados como referência.
Ugarit era uma antiga cidade da costa da Síria, ao norte de Latáquia, atual Ras Shamra. A chegada dos Amorreus no III milênio a.C fez a prosperidade da cidade, que se tornou no II milênio, um rico centro comercial em que predominavam as influências Egípcias e Hitita.
O sítio arqueológico de Ugarit foi descoberto em 1928 e escavado por C. Schaeffer e sua equipe. Em dois imensos palácios foram descobertos em câmaras subterrâneas, depósitos de arquivos e de textos literários, os quais, possuíam 5 sistemas de escrita entre elas a Ugarítica - língua semítica utilizada na fenícia dos séc. XV ao XIII a.C.
Amarna, sítio do Médio Egito, na margem oriental do Nilo, ao norte de Assiut, presente no local das ruínas de Aquetatão, a efêmera capital de Amenófis IV Aquenaton (1372 – 1354 a.C.). Os arquivos reais lá encontrados forneceram um grande volume de informações sobre as relações do Egito com outras regiões do Oriente Próximo. Foram descobertos templos do culto solar, palácios, residências particulares, bairros operários e necrópoles, assim como diversas oficinas e lojas.
* Baal é a palavra semítica que significa “Senhor”, e que era aplicada a várias divindades padroeiras de cidades, em especial a Hadad, deus da tempestade. Percebam que a Igreja Católica, para não perder o costume, transformou o termo Baal no nome de um dos “grandes demônios”, e em alguns casos é até o nome dado ao Diabo.
Depois disso tudo vamos ao resumo: No passado os seres elementais/espirituais responsáveis por transmitir mensagens, energias e sensações entre os planos - além de serem os guardiões dos “portais” - eram chamados pelos gregos de Angeolos ou Daimon. Sua força e personalidade também habitavam o mundo interno de cada ser humano.
Esses seres não eram bons nem maus. Eles agiam de acordo com o que precisava ser feito, pois na mente dos antigos (e dos atuais) pagãos, nada é bom ou mal: tudo depende do ângulo que você enxerga determinada situação ou em que posição se encontra nela. Normalmente consideramos tudo um aprendizado e uma forma de arrecadar sabedoria.
Esses mesmos seres aparecem na crença dos Sumérios, Babilônicos, Cananeus e vários outros, e o termo que alguns deles usavam para representar esses seres era Elohim, ou mensageiros de El. Atualmente a Igreja Católica absorveu e transformou o termo Angeolos em anjos, e Daimon em Demônios, mas inseriu neles características inexistentes no passado. Primeiro porque os transformou em seres distintos. Segundo porque colocou os anjos como seres Bons e os Demônios como seres maus, ligando-os inclusive a uma entidade unicamente cristã/judaica denominada de Diabo/Satã (que na mitologia judaica, era um anjo). Ou seja, fizeram uma “mistureba” danada, um anjo virou um ser quase divino, que passou a controlar os Daimon que deixaram de ser a mesma coisa que os angeolos.
Os anjos, por sua vez, foram divididos em 9 camadas hierárquicas: Serafins, Querubins, Tronos, Dominações, Virtudes, Postestades, Principados, Arcanjos, Anjos. E agora a terminologia anjos significa: "ser celeste intermediário entre Deus (cristão monoteísta) e os homens". Assim sendo, as religiões pagãs como a Wicca, não podem mais usar o termo anjos, pois isso causaria uma grande confusão, principalmente na mente dos mais novos que desconhecem os traços históricos dos termos, além de causar um choque de Egrégoras - 2 contextos (Pagão e Cristão) utilizando um mesmo "termo invocativo" para invocar e evocar entidades diferentes.
Enfim, o que podemos fazer? Como trabalhar com esses elementais/entidades? Simples. Atualmente boa parte das tradições da Wicca e de Clãs da Bruxaria Tradicional, trabalham com a terminologia Elohim, já que esta, apesar de aparecer como um dos muitos nomes de Jeová (Deus dos hebreus), não possui nenhum vínculo ou culto religioso fortemente estruturado e propagado como ocorreu com os anjos e possui uma egrégora unicamente pagã.
O conselho que eu dou é: Use o termo Elohim quando for trabalhar com os seres mais altos da categoria elemental ou crie nomes para eles (como muitos na BT fazem). Não use o termo anjos, pois esse nome já deixou de ser (ou nunca foi) pagão e está enraizado na cultura cristã.
Se você usar o termo anjos, vai acabar confundindo as pessoas e ainda vai cair em um grande choque de egrégoras e essa confusão não é boa para a imagem da religião Wicca - muito menos para o paganismo.
Existem anjos e demônios na Wicca? Não, não existem. Angeolos, Daimon, Manes e Elohim, existem, mas anjos e Demônios não.
Alguém agora pode bater o pé e dizer Angeolos e anjos é a mesma coisa, só escreve diferente. Minha resposta é a seguinte: Para os Judeus o nome Shabbat (com SH) é o sábado, o sétimo dia da Criação, o Dia do Repouso do Senhor e a mais importante comemoração dos Judeus. Todo tipo de trabalho é proibido, homens, mulheres, crianças, animais, nada pode trabalhar no dia de Shabbat, pois é um dia de meditação, introspecção e estudo, dedicado à lembrança da escravidão do Egito.
Já na Wicca os Sabbaths (apenas com S e com h no fim) são as comemorações celtas (maiores) e os equinócios e Solstícios (menores). Os termos são parecidíssimos e no passado eram utilizados para designar as celebrações não cristãs, mas hoje significam coisas completamente diferentes e é assim com os Angelos e os anjos.
Nem todo mundo sabe, mas os seres mensageiros - hoje conhecidos como anjos -, existem a muitos e muitos anos. Eles são anteriores ao Cristianismo e Judaísmo. Os Angeolos (grego) ou Ângelus (Latim), eram seres elementais que possuíam a capacidade de vagar entre os planos e eram tão “puros” em sua estrutura, que compreendiam qualquer linguagem, inclusive a dos Deuses - sendo muitas vezes considerados Deuses “menores” ou Gênios.
Entre alguns povos os Angeolos assim como os Manes (Daimon), existiam não somente no meio externo, mas também dentro de nós seres humanos. Para Sócrates, “Daimon é a parte incorruptível do homem, o verdadeiro homem interno, a alma espiritual”. Por isso os homens eram capazes de se comunicar com os Deuses e também com seres caóticos.
É interessante mostrar que para esses povos, os Angelos e os Manes (Daimon) não eram seres distintos, eram, na verdade, os mesmos seres, apenas com nomes diferentes. Isso porque para os pagãos a ideia de Bem e Mal não existia, os Angeolos (Daimon) eram seres “puros”, ou seja, não se ligavam nem ao bem nem ao mal e faziam precisavam fazer, sem se importarem se os homens aceitariam tais ações. O "certo" para eles era fazer o que precisava ser feito.
Esses seres eram normalmente “vistos” com asas, pois como sabemos, as mensagens eram passadas pelo Ar por de corujas, águias e pombos. Naquela época o Deus mensageiro Hermes era sempre caracterizado com um capacete com asas e calçando uma sandália alada. Por essa razão os Angelos e os Manes (plural de Daimon) eram sempre caracterizados como seres alados. Segundo Hermes os Manes eram espíritos guardiões da raça humana; “aqueles que moram na proximidade dos imortais, e daí velam pelos assuntos humanos”.
Agora saindo dos povos gregos, vamos aos povos do oriente, de onde os Hebreus roubaram a terminologia Elohim, que atualmente muitos pagãos usam como referência aos Angelos.
O termo “El” para designar Deus, vem dos Cananeus, povos semitas da Fenícia e da Palestina, cuja civilização foi marcada pela unidade da religião e da linguagem.
Em toda a sua região eram adoradas as divindades conhecidas pelos textos de Ugarit (referência abaixo) como El, Baal, Adu, Anat, e vários outros (sim eles eram pagãos). O culto dos Cananeus ocorria em lugares altos onde se encontravam os bosques sagrados, sacrifícios e ritos sexuais assinalavam as celebrações dos festivais em honra aos Deuses. Atingidos pelas invasões Aramaicas (sendo um dos povos invasores, os Hebreus) no fim do II milênio a.C. o “mundo” cananeu reduziu-se, a apenas, as cidades Fenícias e Púnicas.
El era o Deus do Céu entre os Cananeus (Singular a Zeus entre os Gregos). Divindade suprema que foi eclipsado (Ofuscado) por Baal. Apropriado pelos hebreus, o nome do Deus e dos seus seres mensageiros, passou a ser um termo para designar os outros nomes de Javé: Elohim e El-Shaddai. Encontramos referência dessas palavras na Bíblia e também nos textos Babilônicos de Tell Al Amarna, sendo esses últimos textos, pagãos e anteriores a formação da Bíblia Hebréia* (Antigo testamento).
O termo Elohim é o plural de Eloha que significa: “mensageiros de El”. Como El era o Deus do Céu - veja Céu como apenas a atmosfera compreendida entre a terra e as estrelas – ele também era considerado o Deus Mensageiro dos Cananeus, e seus “braços direitos” eram os Elohim (na hierarquia dos elementais, são os mais “evoluídos”).
Sei que um texto muito longo é cansativo, mas já que estou disponibilizando algumas informações históricas acredito que é interessante comentar sobre os sítios Arqueológicos de Ugarit e Tell Al Amarna, já que eles foram citados como referência.
Ugarit era uma antiga cidade da costa da Síria, ao norte de Latáquia, atual Ras Shamra. A chegada dos Amorreus no III milênio a.C fez a prosperidade da cidade, que se tornou no II milênio, um rico centro comercial em que predominavam as influências Egípcias e Hitita.
O sítio arqueológico de Ugarit foi descoberto em 1928 e escavado por C. Schaeffer e sua equipe. Em dois imensos palácios foram descobertos em câmaras subterrâneas, depósitos de arquivos e de textos literários, os quais, possuíam 5 sistemas de escrita entre elas a Ugarítica - língua semítica utilizada na fenícia dos séc. XV ao XIII a.C.
Amarna, sítio do Médio Egito, na margem oriental do Nilo, ao norte de Assiut, presente no local das ruínas de Aquetatão, a efêmera capital de Amenófis IV Aquenaton (1372 – 1354 a.C.). Os arquivos reais lá encontrados forneceram um grande volume de informações sobre as relações do Egito com outras regiões do Oriente Próximo. Foram descobertos templos do culto solar, palácios, residências particulares, bairros operários e necrópoles, assim como diversas oficinas e lojas.
* Baal é a palavra semítica que significa “Senhor”, e que era aplicada a várias divindades padroeiras de cidades, em especial a Hadad, deus da tempestade. Percebam que a Igreja Católica, para não perder o costume, transformou o termo Baal no nome de um dos “grandes demônios”, e em alguns casos é até o nome dado ao Diabo.
Depois disso tudo vamos ao resumo: No passado os seres elementais/espirituais responsáveis por transmitir mensagens, energias e sensações entre os planos - além de serem os guardiões dos “portais” - eram chamados pelos gregos de Angeolos ou Daimon. Sua força e personalidade também habitavam o mundo interno de cada ser humano.
Esses seres não eram bons nem maus. Eles agiam de acordo com o que precisava ser feito, pois na mente dos antigos (e dos atuais) pagãos, nada é bom ou mal: tudo depende do ângulo que você enxerga determinada situação ou em que posição se encontra nela. Normalmente consideramos tudo um aprendizado e uma forma de arrecadar sabedoria.
Esses mesmos seres aparecem na crença dos Sumérios, Babilônicos, Cananeus e vários outros, e o termo que alguns deles usavam para representar esses seres era Elohim, ou mensageiros de El. Atualmente a Igreja Católica absorveu e transformou o termo Angeolos em anjos, e Daimon em Demônios, mas inseriu neles características inexistentes no passado. Primeiro porque os transformou em seres distintos. Segundo porque colocou os anjos como seres Bons e os Demônios como seres maus, ligando-os inclusive a uma entidade unicamente cristã/judaica denominada de Diabo/Satã (que na mitologia judaica, era um anjo). Ou seja, fizeram uma “mistureba” danada, um anjo virou um ser quase divino, que passou a controlar os Daimon que deixaram de ser a mesma coisa que os angeolos.
Os anjos, por sua vez, foram divididos em 9 camadas hierárquicas: Serafins, Querubins, Tronos, Dominações, Virtudes, Postestades, Principados, Arcanjos, Anjos. E agora a terminologia anjos significa: "ser celeste intermediário entre Deus (cristão monoteísta) e os homens". Assim sendo, as religiões pagãs como a Wicca, não podem mais usar o termo anjos, pois isso causaria uma grande confusão, principalmente na mente dos mais novos que desconhecem os traços históricos dos termos, além de causar um choque de Egrégoras - 2 contextos (Pagão e Cristão) utilizando um mesmo "termo invocativo" para invocar e evocar entidades diferentes.
Enfim, o que podemos fazer? Como trabalhar com esses elementais/entidades? Simples. Atualmente boa parte das tradições da Wicca e de Clãs da Bruxaria Tradicional, trabalham com a terminologia Elohim, já que esta, apesar de aparecer como um dos muitos nomes de Jeová (Deus dos hebreus), não possui nenhum vínculo ou culto religioso fortemente estruturado e propagado como ocorreu com os anjos e possui uma egrégora unicamente pagã.
O conselho que eu dou é: Use o termo Elohim quando for trabalhar com os seres mais altos da categoria elemental ou crie nomes para eles (como muitos na BT fazem). Não use o termo anjos, pois esse nome já deixou de ser (ou nunca foi) pagão e está enraizado na cultura cristã.
Se você usar o termo anjos, vai acabar confundindo as pessoas e ainda vai cair em um grande choque de egrégoras e essa confusão não é boa para a imagem da religião Wicca - muito menos para o paganismo.
Existem anjos e demônios na Wicca? Não, não existem. Angeolos, Daimon, Manes e Elohim, existem, mas anjos e Demônios não.
Alguém agora pode bater o pé e dizer Angeolos e anjos é a mesma coisa, só escreve diferente. Minha resposta é a seguinte: Para os Judeus o nome Shabbat (com SH) é o sábado, o sétimo dia da Criação, o Dia do Repouso do Senhor e a mais importante comemoração dos Judeus. Todo tipo de trabalho é proibido, homens, mulheres, crianças, animais, nada pode trabalhar no dia de Shabbat, pois é um dia de meditação, introspecção e estudo, dedicado à lembrança da escravidão do Egito.
Já na Wicca os Sabbaths (apenas com S e com h no fim) são as comemorações celtas (maiores) e os equinócios e Solstícios (menores). Os termos são parecidíssimos e no passado eram utilizados para designar as celebrações não cristãs, mas hoje significam coisas completamente diferentes e é assim com os Angelos e os anjos.
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