Hoje vamos conversar sobre as formas de se perceber os espíritos. Outra vez, dividi tudo em algumas categorias, mas apenas para melhor compreensão. Tenha sempre em mente que essas “fases” podem acontecer fora de ordem ou ainda ao mesmo tempo, se mesclando das mais diferentes maneiras, mesmo que você pratique por muitos anos.
Para começar, é importante dizer que a forma como percebemos os espíritos depende de nós e também deles. Toda forma de interação depende das duas partes envolvidas, e com espíritos isso não é diferente. Você pode praticar, se desenvolver, fazer tudo direitinho… mas o espírito que está lá também precisa manter um nível equilibrado de energia para que vocês compartilhem da mesma realidade. Algumas vezes, os espíritos mais “fortes” podem optar por não serem vistos. Se você estiver mais “forte” do que ele, você o perceberá. Se não, não vai ver nada. Outra coisa, conforme você se acostumar a essa outra realidade, as criaturas espirituais se tornarão cada vez mais concretas. Ao ponto até mesmo de poder tocar neles, e eles em você.
Para isso, é fundamental abrir-se sem medo para essa realidade. Como em qualquer tipo de relação, o medo e a desconfiança sempre atrapalham tudo, por isso, antes de começar resolva essas questões se for o seu caso. Depois, é preciso ter intenções claras. Há poucos anos comecei a perceber e registrar como ter nossas intenções claras pode fazer toda a diferença em meditações, rituais, orações… e também nas nossas relações com os outros (e os espíritos estão incluídos nisso). Por isso, diga a si mesmo com frequência que você se abre para essa realidade, que você se permite este contato. No mais, valem aquelas dicas básicas para se manter em equilíbrio, como alimentação saudável, atividade física adequada, beber bastante água, ter atividades de lazer e descanso… enfim, é preciso manter não apenas a nossa energia num nível adequado, mas também pensar na qualidade dessa energia. Um dado importante: energia carrega informação. Por isso mantenha a sua energia sempre com a “qualidade” boa, carregue-a de informações que te tragam felicidade, paz, harmonia… Ter esses hábitos saudáveis é uma forma de fazer isso. Outra maneira é através das nossas palavras. Naquelas historinhas de criança, quando alguém realiza grandes feitos por meio de palavras mágicas, existe uma grande verdade. As palavras são mesmo mágicas: elas constroem nosso espaço de vida, nossa realidade. São as palavras que usamos que mostram o olhar que damos para o mundo e para nós mesmos. O que quero dizer com toda essa “filosofice” é bem simples: nada de se por para baixo, nada de se depreciar! Mantenha a sua autoestima saudável, aceite-se. A vida não está como gostaria? Olha aí que lindo motivo para fazer mudanças! Mas voltando ao assunto, esse lado emocional interfere muito no nível e na vibração da nossa energia. Algumas vezes o contato com os espíritos e com outras criaturas pode nos absorver mais do que pensamos. Pode mudar o padrão vibratório da nossa energia, nos fazendo sentir cansaço, náuseas, tonturas, sono ou fome excessivos… Por isso é importante esse equilíbrio, para que o corpo suporte essas mudanças bruscas e não sofra tanto suas consequências.
Mas vamos ao que interessa! Alguns leitores já sabiam que no texto de hoje vamos falar sobre as formas de interação com os espíritos. Como fiz no outro artigo, dividi tudo em categorias, para ficar mais simples. Outra vez, apesar do texto dividir assim, esses “estágios” não são rígidos e nem têm ordem ou tempo para acontecer. Mas se pensamos em diferentes “graus” de interação com um espírito, eu as dividiria assim:
- Sentir presenças: você não vê nem ouve nada, mas sabe que alguém está lá. Pode sentir como se alguém estivesse te observando ou seguindo. É uma sensação que muitas pessoas já tiveram em algum momento da vida. O que fazer? Primeiro, segure o pânico. Reações de medo podem bloquear sua percepção. Faça o que pode no momento: respire fundo e sinta a presença que se mostra a você. Ela altera a temperatura do ambiente? Frios repentinos significam que sua energia – e a do ambiente – estão sendo drenadas, ou que a frequência de onda da energia diminuiu (se a gente se lembrar das aulas de física do colégio, a energia vibra, é onda, e toda onda tem um padrão – mais acelerado ou mais devagar. Quanto mais “depressa” a onda, maior a frequência vibratória, isso quer dizer que mais calor/energia é gerado. Ao contrário, uma frequência de onda muito baixa, implica em pouco calor – e como todo sistema tende ao equilíbrio, as partes com energia mais baixa tenderão a absorver energia/calor das partes com maior nível). Se você se sentir mal com a presença, visualize um círculo de luz ao seu redor para se proteger ou faça uma oração da sua fé. Mas vale ainda questionar se quem causa o mal estar é o espírito e a energia dele ou apenas o seu medo e desconforto. Já quando o lugar se aquece, existe energia sendo doada. Um ponto importante: energia é apenas energia. Veja a energia elétrica: pode ser “do bem” nos ajudando a tomar um banho quentinho ou a usar lâmpadas, mas pode ser “má” quando machuca ou até mata pessoas. Do que isso depende? A grosso modo, das intenções, das informações com as quais aquela energia foi carregada e também das nossas atitudes. Por isso, energia drenada não é sempre ruim e energia doada não é sempre bom. Continuando a investigação da presença. Relaxe e abra a mente. Surge algum tipo de pensamento? Que emoções ou sensações a presença te causa (inclusive sensações físicas como sono, aceleração dos batimentos cardíacos, sensação de sufocar, melhora de sintomas e dores…)? Isso conta muito sobre quem está lá. Outro ponto: existe algum lugar, horário ou ocasião em que a presença é mais forte? Questionar e perceber sem medo o que se passa ajuda a abrir-se para este tipo de contato. E a primeira forma de entrar num novo mundo é perceber e sentir que esse mundo não só existe como nos envolve.
- Sentir odores: podem ser odores agradáveis ou desagradáveis. É comum ouvir relatos de pessoas que despertam de um sonho em que alguma entidade atuou sentindo perfume de incenso ou de flores… ou ainda a pessoa sentir o cheiro de algo podre ou de fumaça “sem motivos”. De forma bem geral, odores perfumados costumam acompanhar espíritos de ideais mais elevados, enquanto os ruins chegam com os mal intencionados. Não leve a ideia de maneira muito rígida, mas gosto de ter em mente o que dizia minha avó: “sempre fica um pouco de perfume nas mãos que colhem rosas”.
- Ver vultos: Muitas pessoas veem vultos. Isso pode ser apenas uma reação cerebral a fatores como estresse ou medo. Entretanto, quando os vultos se mostram com muita frequência (sem que a pessoa tenha algum tipo de problema neurológico) ou quando além de ver o vulto você sente uma presença, um odor ou até oscilações de temperatura, é bem provável que não seja apenas uma reação do seu cérebro… Aqui vale a mesma forma de exploração que mencionei acima, procure observar/perceber e responder as questões, acrescentando se o vulto é claro ou escuro, se o vislumbre é rápido ou se dura mais tempo, etc. Observe também se existe um lugar ou ambiente onde o vulto se mostra com maior frequência. Conheci uma pessoa (viva!) que percebia sempre no horário do pôr do sol um vulto que entrava correndo dentro de casa pela porta da cozinha. Conversando com a moradora antiga da casa, essa pessoa descobriu que o cachorrinho que a moradora teve décadas antes costumava entrar em casa pela porta da cozinha sempre durante o pôr do sol. Fica a questão: era o espírito do cãozinho da antiga moradora ou uma “lembrança” energética gravada na casa? De todo modo, o fenômeno desapareceu quando a antiga moradora permitiu que o cachorrinho seguisse seu caminho.
Ouvir vozes e sons: Aqui existem dois jeitos possíveis. Ouvir a voz vinda de fora, como se escuta qualquer som, ou então ouvir a voz dentro da sua cabeça. Quando estamos quase adormecendo ou logo que despertamos esse fenômeno acontece com mais facilidade, pois nossa “censura” está mais baixa, estamos mais relaxados. Preste atenção ao que a voz diz, como a voz é (masculina, feminina, infantil, qual a entonação, que emoção a voz transmite…). Talvez você queira responder ou dizer alguma coisa, você pode tentar fazer isso falando ou pensando forte (apenas se a voz falou dentro da sua cabeça, o que quer dizer que o espírito com certeza domina esta técnica). Ah, bom senso, ok gente? Quando você entra no ônibus e fala com um desconhecido você não diz ou pergunta qualquer coisa. Aqui vale a mesma regra, eles são gente como você e, como a maioria das pessoas vivas, as “pessoas sem um corpo”, como um deles gosta de dizer, também não gostam de se sentir invadidos ou pressionados. Mantenha a interação respeitosa e amigável, lembrando que é um primeiro contato. Um “olá, como vai?” pode dar muito mais resultado do que uma fala floreada e cheia de frufrus querendo saber quem fala, como morreu e qual era o nome em vida! Se for falar em voz alta, o tom de voz pode ser normal, não há necessidade de gritar ou de falar mais devagar que o usual. Como diz um deles, apenas estão mortos, não são surdos! Outra coisa: ouvir espíritos não é só ouvir vozes. Talvez você escute passos ou outros sons (pense com carinho em arrumar aquela tábua solta do piso ou degrau da escada que range quando começar a ouvir com frequência). Ah, em tempo! Você tem o costume de falar “sozinho” algumas vezes? Pode ter certeza que as chances de ter alguém lá te ouvindo e te orientando são grandes.
– Ver espíritos: Logo, conforme nos fortalecemos e equilibramos, e também conforme nos abrimos para a possibilidade de interagir nesta outra realidade, passamos a ver formas mais claras. Algumas pessoas podem ver apenas partes do corpo, como uma cabeça, mãos… Uma vez que se comece a ver, as presenças tendem a ser cada vez mais claras e duradouras (na forma visual, nos sons, etc.). Repare bem em como são, como estão vestidos. Geralmente não há razão para pânico. Pode tentar falar com ele. Ou apenas acenar e ver se ele responde ao seu cumprimento, perceba se ele também te percebe.
- Ver e ouvir: Aqui as possibilidades de interação crescem. Talvez isso traga alguns contratempos para sua vida, por isso sugiro saber diferenciar muito bem quem está vivo e quem não está. Quando eu era criança, até certa fase, não sabia quem era vivo e quem era morto. Isso pode causar contratempos nos dois lados… Se você os vê de forma muito concreta, reparar em detalhes como roupas e jeito como falam e se movimentam pode ajudar muito, mas não tanto com quem morreu recentemente (e usa roupas e palavras da nossa época). Geralmente os mortos recentes estão um pouco confusos. De forma geral, um grande ponto para diferenciar quem é quem é reparar como a pessoa se encaixa no cenário em que está, na nossa realidade física (não, sinto muito mas o rapaz bonitão de capa que te cumprimenta com uma reverência não pode ser um novo colega de trabalho ou do seu curso…). Se estiver na dúvida, observe se mais alguém interage com a pessoa, mesmo que apenas olhando para ela e não através dela. As pessoas sempre dizem o que as trazem, estejam elas vivas ou mortas. Este estágio, onde se vê e ouve os espíritos, mostra um grande salto, pois aqui já é bem provável que você comece a reconhecê-los e a fazer amizades (ou inimizades, mas vamos pensar positivo). Outra vez: são gente como a gente, não generalize achando que todos são anjinhos tocando harpa e nem monstros prestes a te fazer mal. Existem pessoas de todos os tipos, com as mais diferentes intenções e depois da morte a coisa também funciona desse jeito. Por isso, neste ponto, é legal parar de falar em vida e morte e ampliar a ideia usando a palavra “existência”.
– Tocar em espíritos: O mundo dos vivos muito é bem separadinho mundo dos mortos… Esqueça isso. Neste estágio, fica bem claro que o mundo (ou pelo menos o seu mundo caso você toque nos espíritos) é um só, e estamos todos nele fazendo o nosso melhor. No último texto recebi diversos emails perguntando sobre essa questão de tocar nos espíritos. Sabe aquela velha história sobre mortos que voltam e puxam as pernas dos vivos? Não quero assustar ninguém, mas é bem mais possível do que parece! Nem sempre um espírito pode tocar em nós, e nem sempre podemos tocar neles, mas quando você encontra um espírito que consegue tocar em você, você também sempre conseguirá tocar nele. Ainda não descobri porque isso ocorre com alguns e com outros não, mas imagino que algum tipo de afinidade energética deve ter relação com isso. Alguns anos atrás li algo sobre “vento de íons”, um fenômeno em que os íons do átomo se deslocam e nos dão a sensação de toque. Talvez funcione assim, mas nunca encontrei uma explicação definitiva sobre como isso é possível. E também nunca encontrei uma explicação que me deixasse satisfeita sendo pessoa que vive isso todos os dias. Só sei que o toque acontece e que precisamos lidar com a coisa, gostando ou não. Sobre o vento de íons, do ponto de vista da física é bem possível. Mas, passando por isso, preciso dizer que a coisa não é bem assim. Não é uma ilusão ou uma sensação, é um toque real. Nem sempre é algo tão etéreo como pode soar o termo “vento de íons”, os toques podem ser bem intensos, na verdade. Mas, ao mesmo tempo eu diria que os toques dos espíritos podem ser bem diferentes dos toques dos vivos. Algumas vezes, são fortes (como empurrões ou puxões). Agressões são raras e não há motivo para pânico, em toda a minha vida apenas uma vez fui agredida por um espírito (ele me empurrou da escada, mas nada grave me aconteceu), então parece que a probabilidade de algo ruim acontecer é bem baixa. Mas como eu dizia, os toques podem ser fortes e firmes, tão concretos como os de qualquer pessoa viva. Mas pode também ser bastante suave, como um “arrepio”. Algumas vezes é tão suave e diferente que mesmo que meus olhos estejam fechados sei que mãos de carne e osso jamais poderiam tocar em alguém daquele jeito. A primeira vez que senti toques de espíritos (ou a vez mais antiga que me lembro) foi quando eu tinha uns 4 anos e tinha uma amiguinha pouco mais velha que era um espírito… e gostava de brincar de fazer cócegas! Depois que ela seguiu em frente, quando eu tinha uns 8 ou 9 anos, os toques passaram a ser muito ocasionais e sóbrios, por muito tempo eu os evitei achando que podia ter algo de errado comigo. Sempre tive muito medo de ficar louca, principalmente na adolescência. Louca de verdade, de ser internada… e os toques por muito tempo me fizeram pensar nisso, porque se você vê e ouve, até pode ignorar, mas quando te tocam, não tem muito como fingir que não é com você. Hoje em dia aceito os toques, quase sempre me fazem sentir bem. Acho que finalmente entendi que eles são pessoas como nós, em todos os sentidos, e pessoas se tocam em alguns momentos. Um dos pontos mais interessantes dos toques é a capacidade que alguns deles têm (e que todos nós também podemos desenvolver) de passar ou conhecer informações sobre quem ou o que tocamos (uma pessoa, o conteúdo de um livro, um objeto…). O nome dessa habilidade é psicometria, e este assunto fica para uma próxima vez. O que quero deixar claro neste ponto é que eles podem sim tocar em nós e isso amplia completamente as possibilidades de interação. Muito mais do que isso. Existem diversos estudos na área de saúde e educação mostrando que tocar o outro (óbvio que os estudos falam de pessoas vivas) pode ajudar em processos de cura (pacientes em coma ou com doenças graves reagem bem ao tratamento quando os familiares tocam neles com afeto; pacientes com depressão e transtornos de ansiedade também podem ter melhoras consideráveis), assim como os toques também ajudam na aprendizagem (pesquisas com crianças pequenas mostram que quando a professora interage com a criança de forma mais afetiva, com abraços, por exemplo, a adaptação à vida escolar e a aprendizagem são mais fáceis). Com espíritos não é diferente. Por isso digo que não tem como pensar em alguém que te toca como um ser etéreo e distante, nem como um anjinho tocando harpa, nem como assombração de filme de terror. Não tem como pensar em alguém que te abraça como um tal de “vento de íons”. É muito mais do que isso. Neste ponto, o que eram dois mundos diferentes se torna o mesmo mundo. E estamos todos aqui. Com ou sem um corpo.
Outra vez, não leve estes estágios a sério demais, só dividi assim para a conversa sobre as várias formas de contato ficar mais fácil. Eles são pessoas como nós, com todas as necessidades e conflitos que nós podemos ter.
Uma coisa que várias pessoas comentaram depois do último texto que escrevi aqui foi sobre os espíritos que permaneceram na nossa realidade após a morte e como lidar com eles. Comentei com algumas pessoas que é legal ajudar quem está nessa situação a seguir em frente (seja lá para onde se vai depois da “morte”), com muita conversa (com paciência e respeito, por favor). Ah, é claro, desde que ele queira ser ajudado e desde que possa seguir em frente (alguns estão aqui terminando algo, como comentei). O primeiro passo é ajudar a tomar consciência de que morreram e que os apegos, raivas e etc. da vida já não tem mais toda aquela importância que pareciam ter. No fundo isso é sobre ajudar essas pessoas a olhar para suas existências de outro jeito.
Outra forma de ajudar seria doando energia, pois quem não tem possibilidade de seguir em frente precisa da energia mediada por um “vivo” para se manter. Se você pode tocar neles, uma alternativa é tocar em partes como o tórax ou o abdômen e passar-lhes um pouco de energia. Ou então ele pode tocar em você e pegar um pouco. Caso você o veja mas não pode ou não quer tocar no espírito, aproxime as palmas das mãos do “corpo” dele (tórax) e passe a energia a distância. Caso você não o veja, mas sinta a presença, pode ajudar se sentando e colocando as mãos sobre suas pernas, as palmas para cima. Então diga a intenção (por exemplo, “esta energia é para as pessoas que precisem”) e libere sua energia pelas palmas das mãos. Em qualquer um dos casos, a forma como se libera energia (ou a forma como eu costumo fazer isso, na certa existem outras maneiras), é respirando bem fundo e, ao soltar o ar, visualizar/sentir a energia saindo pelas palmas das mãos. Lembre-se do que eu disse antes. A energia pode ser carregada com informações. Por isso, mantenha pensamentos/sentimentos de amor, harmonia, bem estar, paz, enfim, pense e sinta coisas boas enquanto faz isso. Se fizer, faça com amor. Umas três a cinco respirações estão de bom tamanho, você deve doar apenas o quanto se sente bem, sem forçar nada. Importante: se estiver doente, com muita fome, com sono ou se for fazer alguma coisa que exige muita atenção (tipo aquela prova importante ou dirigir ou coisas do tipo) ou se for fazer atividades de esforço, este não é o momento de doar energia, pois você precisa dela. Crianças e pessoas muito idosas também não devem doar. Nesses casos, assim como nos casos de pessoas que prefiram não doar energia ou que nem mesmo sentem as presenças, você ainda pode ajudar. Orações, acender velas e incensos, bons pensamentos durante suas meditações… Claro que não é a mesma coisa, eles continuam precisando da energia vinda de pessoas de carne e osso, mas ainda assim tudo isso pode ajudar, desde que antes de começar você coloque sua intenção com clareza.
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