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Demonologia é o estudo sistemático dos demônios. Quando envolve os estudo de textos bíblicos, é considerada um ramo da Teologia. Por geralmente se referir aos demônios descritos no Cristianismo, pode ser considerada um estudo de parte da hierarquia bíblica. Também não está diretamente relacionada ao culto aos demônios.


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

UM FENÔMENO ÚNICO A REVELAR UM ACONTECIMENTO ÚNICO

Há trinta anos o psicólogo americano Michael Shermer se dedica a combater superstições. Ele criou uma ONG, uma revista (Skeptic Magazine), sites e programas de TV focados em promover o pensamento científico e desmascarar charlatões. Shermer, AS DOZE LUAS DE SANGUE UMA LUA DE SANGUE EXATAMENTE NO PRIMEIRO DIA DA PÁSCOA JUDAICA (A PRIMEIRA FESTA DO CALENDÁRIO ANUAL DE ISRAEL) E UMA EXATAMENTE NO PRIMEIRO DIA DA FESTA DOS TABERNÁCULOS (A ÚLTIMA FESTA DO CALENDÁRIO ANUAL DE ISRAEL) NOS ANOS DE 1949, 1950, 1967, 1968, 2014 e 2015
UM FENÔMENO QUE NUNCA MAIS VAI ACONTECER!!!
No livro de Gênesis, é dito que Deus criou, primeiramente, os luminares para servirem como sinais, depois para tempos determinados e, por fim, para dias e anos. Leia o texto sagrado:
“E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; E SEJAM ELES PARA SINAIS e para tempos determinados e para dias e anos.” Gênesis 1:14
Como diz a Palavra de Deus, o sol e a lua (os luminares) têm como principal função servir como sinais relacionados ao cumprimento do Plano de Deus expresso nas Escrituras Sagradas. Além do sol e da lua, o Senhor também determinou suas festas ao seu povo Israel, no Livro de Levítico cap. 23, como sombras do seu Plano Profético conforme registrado em Colossenses 2:17. A relação dos sinais do sol e da lua com as festas reveladas pelo Senhor nos fará entender que vivemos justamente momentos importantíssimos dos tempos finais. Primeiramente falaremos das festas do Senhor e seu significado profético, para depois tratarmos dos luminares: o sol e a lua.
As Festas do Senhor foram ordenadas ao seu povo Israel, conforme previsto no livro de Levítico capítulo 23. Através destas festas, Deus trata de nos revelar todo o seu plano completo de redenção que seria executado através de Seu Filho, Jesus Cristo.
Eis as festas do Senhor e o significado profético de cada uma:
1) Festa da Páscoa Judaica ou Pesach - Jesus é o Cordeiro Pascal. Na Pesach, que é a única e verdadeira Páscoa do Senhor, o povo de Israel celebra a saída do Egito e a passagem pelo Mar Vermelho.
É importante ressaltar que a Páscoa Judaica é a única páscoa relatada na Bíblia e não tem nada a ver com a Páscoa celebrada pela Igreja Católica na denominada “Semana Santa”, tanto que elas são celebradas em datas totalmente diferentes. Eis o que o Senhor Deus fala sobre a verdadeira Pesach dada ao seu povo Israel:
“Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis ao seu tempo determinado: No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Senhor.” (Lv 23:4-5)
O significado profético desta primeira festa aponta para Jesus Cristo como o Cordeiro de Deus, sacrificado durante a Páscoa Judaica no ano 32 d.C para salvação de Israel e toda a humanidade. O apóstolo Paulo tinha a visão perfeita deste mistério:
“Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5:7).
2) Festa dos Pães Ázimos ou Chag Matzot – Assim como Jesus mortificou sua carne, todos os que são de Jesus devem renunciar a si mesmos. Esta festa deve ser celebrada por toda uma semana e imediatamente após a Pesach.
“E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães ázimos do Senhor; sete dias comereis pães ázimos” (Lv 23.6).
Assim como a primeira festa aponta para Cristo crucificado; o significado profético desta segunda festa aponta para a necessidade de cada servo de Cristo crucificar sua própria carne, renunciando a si mesmo e tomando sua cruz de cada dia para que seja considerado digno de participar da eternidade junto ao Cordeiro.
“E Jesus dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” (Lc 9:23)
“E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.” (Gl 5:24)
3) Festa das Primícias – Na sua Ressurreição, Jesus Cristo foi feito as Primícias dos que dormem. Esta festa é celebrada no dia seguinte ao sábado, ou seja, no domingo (Lv 23:11) e aponta para a Ressurreição do Messias que ocorreria no primeiro dia da semana.
“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei de dar, e fizerdes a sua colheita, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote. Ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; no dia seguinte ao sábado, o sacerdote o moverá” (Lv 23:10-11)
O significado profético desta terceira festa aponta para a Ressurreição de Jesus no dia seguinte ao sábado, ou seja, no primeiro dia da semana, e também aponta para o fato de Ele próprio ser as primícias dos que ressuscitarão quando voltar para arrebatar a sua Noiva.
“Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda” (I Co 15:20, 23)
4) Festa de Pentecostes – Jesus capacita seu povo. Inicia-se o tempo da igreja. Esta Festa, que é também chamada de Festa das Semanas ou Festa da Colheita, acontece cinquenta dias após a Festa das Primícias.
“Depois para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão. Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então oferecereis nova oferta de alimentos ao Senhor. E, quando fizerdes a colheita da vossa terra, não acabarás de segar os cantos do teu campo, nem colherás as espigas caídas da tua sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixarás. Eu sou o Senhor vosso Deus.” (Lv 23:15-16, 22)
O significado profético desta quarta festa aponta para a inauguração do tempo da igreja.
“E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais repousaram sobre cada um deles” (At 2.1-3).
5) Festa das Trombetas (Rosh Hashanah) - Aponta para o Arrebatamento da Noiva de Jesus Cristo, encerrando o tempo da Noiva do Senhor.
“Fala aos filhos de Israel, dizendo: No sétimo mês, ao primeiro do mês, tereis descanso, memorial com sonido de trombetas, santa convocação” (Lv 23:24).
Enquanto o significado profético da quarta festa - a festa de Pentecostes - aponta para o início do tempo da igreja de Jesus na Terra; o significado profético desta quinta festa - a festa das Trombetas - aponta para o Arrebatamento da Noiva, encerrando o período da igreja na Terra.“Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem (...) Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1Ts 4:15, 17).
6) Festa da Expiação – Aponta para o período da Grande Tribulação, que virá após o Arrebatamento. Repare a perfeição da ordem estabelecida por Deus: primeiro vem a festa das Trombetas (apontando para o Arrebatamento); depois vem a festa da Expiação (apontando para a Grande Tribulação).
“Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas; e ofereceis oferta queimada ao Senhor. E naquele mesmo dia nenhum trabalho fareis, porque é o dia expiação, para fazer expiação por vós perante o Senhor vosso Deus. Porque toda a alma, que naquele mesmo dia se não afligir, será extirpada do seu povo” (Lv 23: 27-29).
O significado profético desta sexta festa aponta para a Grande Tribulação. Não é à toa que esta é a festa de número 6, apontando para o número do Anticristo 666. O plano de Deus é simples nesta festa: aquele que não se afligir será expulso do seu povo; apontando claramente para o período da Grande Tribulação, no qual, cada um que não tenha sido arrebatado terá de recusar as ofertas do Anticristo e escolher ser afligido até a morte, para que não seja expulso do povo do Senhor e poder ser recebido no céu para passar a eternidade com Deus. Estes mártires serão salvos, mas não farão parte da Noiva de Jesus (composta  somente pelos arrebatados) que já estará pronta em Ap 19:7-9, sendo que os mártires da Tribulação somente serão ressuscitados em Ap 20:4-6.
É o preço a ser pago pelos que ficarem, para que não sejam rejeitados por Deus, e também o próprio Espírito Santo os chama de bem-aventurados por terem sido fiéis até a morte, ao rejeitarem as ofertas da besta. Observe:
“E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem.” (Ap 14:13)
7) Festa de Tabernáculos, a festa das cabanas ou Sukkot - Aponta para Jesus reinando com seu povo no MIlênio de Paz. É a mais importante festa do Senhor.
O significado profético desta sétima e última festa aponta para o Reino Milenar de Jesus Cristo. É a mais importante Festa profética para Israel e para Igreja. É o governo do Messias sobre as nações da Terra. É a festa que será celebrada no milênio (Zc 14:17-18).
“E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras, e vos alegrareis perante o Senhor vosso Deus por sete dias. E celebrareis esta festa ao Senhor por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis. Sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas; para que saibam as vossas gerações que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor vosso Deus” (Lv 23:40-43).
Enquanto o significado profético da primeira festa a Pesach (Páscoa) aponta para o Cordeiro de Deus trazendo salvação mediante seu sacrifício na cruz; o significado profético desta sétima e última festa aponta para o Leão da Tribo de Judá, o Rei dos reis, o qual, juntamente com a Igreja e Israel, reinará sobre as nações.“E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores.” (Ap 19:15-16).
“E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva. E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o Senhor ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.” (Zc 14:17-18).
De todas as sete festas, as mais importantes são: a Pesach, a Páscoa Judaica, que aponta para o Cordeiro de Deus; e a Sukkot, a Festa dos Tabernáculos, que aponta para o Leão de Judá, Rei dos reis e Senhor dos senhores.  Vamos agora tratar dos sinais do sol e da lua.
II - O SOL E LUA ANUNCIAM A CHEGADA DO GRANDE, TERRÍVEL E GLORIOSO DIA DO SENHOR
Na Palavra Profética, o Senhor nos fala de que, no final dos tempos, o sol e a lua servirão para anunciar a chegada do “grande, terrível e glorioso dia do Senhor”. Observe:
“O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.” (Joel 2:31)
“O sol se converterá em trevas, E a lua em sangue, Antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor;” (Atos dos Apóstolos 2:20)
“E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue;” (Apocalipse 6:12)
É importante ressaltar que, em determinadas ocasiões, o próprio Senhor Jesus fez uma relação direta entre o fato de se entender a face do céu e de se compreender os sinais dos tempos, tal como, por exemplo, quando Ele repreendeu os fariseus e saduceus, concluindo que se alguém sabe discernir a face do céu, então também deveria discernir os sinais dos tempos. Veja:
“Mas ele, respondendo, disse-lhes: Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro. E, pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis discernir a face do céu, e não conheceis os sinais dos tempos?” Mateus 16:2-3
Assim, o próprio Senhor nos revelou que os sinais nos céu serviriam para que compreendêssemos os sinais dos tempos. Não há dúvida que, nos três versículos acima citados (Jl 2:31; At 2:20 e Ap 6:12), ao se mencionar que “o sol se converterá em trevas”, a Bíblia se refere claramente a um Eclipse do Sol. Por outro lado, ao se referir que “a lua se converterá em sangue”, Deus está a se referir a um Eclipse Total da Lua.
O maior exemplo dos sinais do sol e da lua ocorreu por ocasião do maior acontecimento no Plano Profético até os dias de hoje: a Morte de Jesus Cristo, o Cordeiro sem mácula.  
III – A MORTE DE JESUS CRISTO FOI ACOMPANHADA DE UM ECLIPSE DO SOL EM JERUSALÉM
Naquelas três horas de agonia até a sua morte sem pecado, Jesus Cristo triunfou sobre todo principado e potestade, abrindo o caminho da salvação para todo aquele que nEle crê.
Um acontecimento desta grandeza não poderia ficar sem uma manifestação visível do universo. E foi o que aconteceu. Vejamos o relato de Lucas:
“E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol; E rasgou-se ao meio o véu do templo. E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.” (Lucas 23:44-46)
Observe que houve trevas sobre a terra da hora sexta (meio-dia) até a hora nona (15 horas ou três horas da tarde), escurecendo-se o sol, ou seja, houve, na realidade, um Eclipse do Sol nas exatas horas que precederam a morte de Jesus.

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